RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
Nº 01/2015 - ANO 2017
COMPETÊNCIA: MARÇO / 2017
Xxxxxxx Xxxxxxxxxx
Gestor Hospitalar Geral
Xxxxx Xxxxx Xxxxxxx
Gestor Médico
Xxxxx Xxxxx
Gestor Administrativo e Financeiro
Xxxxxxx Xxxx
Gerente Geral de Enfermagem
SUMÁRIO
Apresentação 04
1. OSS Hospital do Tricentenário 05
2. Hospital Mestre Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx 05
2.1 Cronograma de Implantação 06
3. Atividades Contratadas 07
3.1 Análise Atividade: Internação 08
3.2 Análise Atividade: Ambulatório 09
3.3 Análise Atividade: Emergência 10
3.3.1 Classificação de Risco 11
3.3.2 Principais Patologias Atendidas 11
3.3.3 Gestão de Leitos 12
3.4 Análise Atividade: Qualidade da Informação 13
3.5 Análise Atividade: Atenção ao Usuário 14
3.6 Análise Atividade: Controle de Infecção Hospitalar 20
3.7 Análise Atividade: Mortalidade Operatória 22
4. Outros Indicadores 22
4.1 Taxa de Ocupação Operacional 22
4.2 Rotatividade 23
4.3 Tempo Médio de Permanência 23
4.4 Taxa de Mortalidade Institucional 24
5. Gestão de Pessoas 24
5.1 Turnover 24
5.2 Funcionários por xxxxx 25
5.3 Enfermeiro por leito 25
5.4 Técnico de Enfermagem por leito 25
6. Comissões Hospitalares 26
7. Núcleo de Educação Permanente 28
8. Mídia 32
9. Anexos
APRESENTAÇÃO
Este relatório apresenta informações sobre a execução do Contrato de Gestão Nº01/2015 no Hospital Mestre Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx – HMV, gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do Tricentenário entre 01 e 31 de março de 2017.
1. A OSS HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO
O HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO é uma associação civil de direito privado, com finalidade filantrópica, sem fins lucrativos e econômicos, de caráter beneficente de assistência social, com atividade preponderante na área de SAÚDE conforme o artigo 3º do Estatuto Social, com Título de Utilidade Pública Federal, conforme Decreto nº 85.752 de 24/02/1981, publicado no Diário Oficial da União – DOU em 25/02/1981, Título de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei Estadual nº 7.009, publicada no DOE em 04/12/1975, Registrado no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) sob o certificado nº 219.750/69, em 29/05/1965, com Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social – CEBAS, no Ministério da Saúde, deferido mediante Portaria nº 1216 de 7 de dezembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 08/12/2015, passando a vigorar de 01/01/2015 a 31/12/2017, qualificada pelo Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social – OS pelo Decreto nº 35.130 de 10 de junho de 2010, nos termos da Lei Estadual nº 11.743 de 20 de janeiro de 2000, alterada pela Lei nº 12.973 de 27 de dezembro de 2005, renovada através do Decreto nº 38.709 de 9 de outubro de 2012, e qualificada pelo Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social de Saúde – OSS pelo Decreto nº 42.299 de 04 de novembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco de 05 de novembro de 2015.
2. O HOSPITAL MESTRE XXXXXXXX XXXXXXX XX XXXXX - HMV
✓ Localização: Xxxxxxx Xxxxxxxx, 000, Xxxxxx Xxxxxxxxxxxxx, Xxxxxxxxx xx Xxxxxxx, Xxxxxxxxxx;
✓ Público Estadual – Administração Indireta;
✓ Contrato de Gestão Nº 01/2015, assinado em 03/11/2015, com início da gestão em 20/11/2015;
✓ Gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do Tricentenário;
✓ Exclusivo para atendimento SUS de média e alta complexidade;
✓ Data inauguração: 14/06/2014;
✓ Atende a demanda de 45 municípios: 1) Agrestina, 2) Alagoinha, 3) Altinho, 4) Barra de Guabiraba, 5) Belo Jardim, 6) Bezerros, 7) Bonito, 8) Brejo da Madre de Deus, 9) Camocim de São Felix, 10) Cachoerinha, 11) Caruaru, 12) Cupira, 13) Xxxx Xxxxxxxxxx, 14) Gravatá, 15) Ibirajuba, 16) Jataúba, 17) Jurema, 18) Panelas, 19) Pesqueira, 20) Poção, 21) Riacho das Almas,
22) Sairé, 23) Sanharó, 24) Santa Cruz do Capibaribe, 25) São Bento do Uma, 26) São Caetano,
27) São Joaquim do Monte, 28) Santa Maria do Cambucá, 29) Tacaimbó, 30) Taquaritinga do Norte, 31) Toritama, 32) Vertentes, 33) Garanhuns, 34) Itaiba, 35) Águas Correntes, 36) Brejão Palmeirinha, 37) Paranatama, 38) Caetés Canhotinho, 39) Angelim, 40) São João, 41) Calçado,
42) Jucati, 43) Jupi, 44)Lajedo, 45)Capoeiras.
✓ Beneficia uma população de 1.784.903 habitantes, 19,99% da população total do Estado de Pernambuco;
✓ Perfil da Assistência: Hospital de Grande Porte com a seguinte capacidade operacional: 202 leitos de Enfermaria, Unidade de Terapia Intensiva (40 leitos para adultos e 10 leitos pediátricos), Unidade Coronária (10 leitos), Sala de Recuperação Pós-Anestésica (13 leitos) e atendimento ambulatorial para pacientes de egresso do Hospital e em regime de demanda referenciada;
✓ Perfil da Urgência e Emergência: Atendimento ininterrupto 24 horas por dia, com acolhimento de classificação de risco, preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de Bombeiros e pela Central de Regulação da SES/PE, nas seguintes especialidades: Anestesiologista, Clínico Geral, Neurologista, Cirurgião Pediátrico, Cardiologista, Hemodinamicista, Radiologista (tomografia e Ultrassonografia). E, com o seguinte quantitativo de leitos: 6 leitos de estabilização e 32 leitos de observação;
✓ Perfil do Ambulatório: Atendimento ambulatorial de pacientes egressos do próprio hospital e referenciados pela Central de Regulação da SES/PE.
2.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
3. ATIVIDADES CONTRATADAS
A análise ocorre a partir da comparação entre as atividades contratadas, através de indicadores e metas, e as realizadas no período de 01 a 31 de março de 2017, para se obter o grau de cumprimento mensal individual, demonstrada no quadro abaixo:
ATIVIDADE | INDICADOR/META | Meta | Resultado |
Internação | Nº total de Saídas Hospitalares | 795 | 683 (85,91%) |
Ambulatório | Nº de Consultas Ambulatoriais | 1.656 | 2.346 (141,67%) |
Urgência | Nº de Consultas de Urgência | 2.025 | 3.080 (152,10%) |
Qualidade da Informação | Percentual de AIH’s referentes às saídas hospitalares | 90% | 742 108,64%* |
Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica Médica | 14% | 99,55% | |
Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica Cirúrgica | 22% | 93,85% | |
Taxa de Identificação de Origem do Paciente | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Atenção ao Usuário | Percentual de resolução de queixas | 80% | 100% |
Pesquisa de Satisfação do Usuário | Hospitalar 10% | 39,53% | |
Ambulatório 10% | 25,45% | ||
Controle de Infecção Hospitalar | Densidade de Infecção Hospitalar em UTI Adulto/Pediátrica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue |
Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar em corrente sanguínea associada a cateter venoso central/umbilical em UTI adulto/pediátrica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Densidade de Incidência de Pneumonia associada à Ventilação Mecânica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Taxa de utilização de cateter venoso central/umbilical na UTI adulto/pediátrica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Mortalidade Operatória | Taxa de Mortalidade Operatória | Entrega de Relatório | Relatório Entregue |
Percentual de Cirurgia de Urgência | Entrega de Relatório | Relatório Entregue |
* Percentual de AIH’s referente às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração após confirmação de AIH’s validadas na competência.
Para a análise dos resultados obtidos segue-se a classificação de cada indicador / meta de acordo com o Contrato de Gestão: Meta Superada (> 100%), Meta Atingida (85% a 100%), Meta Não Atingida Nível 1 (70% a 84,99%), Meta Não Atingida Nível 2 (55% a 69,99%), Meta Não Atingida Nível 3 (< 55%).
3.1 ANÁLISE ATIVIDADE: INTERNAÇÃO
A análise da atividade de internação contratada é através do indicador “Saídas Hospitalares”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 795 saídas hospitalares/mês. É representada pelo conjunto das internações, de acordo com o número de leitos operacionais cadastrados pelo SUS – Sistema Único de Saúde.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Atingida (85% a 100%), conforme demonstramos abaixo:
Saídas Hospitalares | Mar/17 |
Meta Contratada | 795 |
Resultado Obtido | 683 |
Resultado Obtido (%) | 85,91% |
85,91%
3.2 ANÁLISE ATIVIDADE: AMBULATÓRIO
A análise da atividade de ambulatório contratada é através do indicador “Consultas Ambulatoriais”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 1.656 consultas ambulatoriais/mês. É representada pelo atendimento ambulatorial em todas as especialidades médicas contratadas, no limite da capacidade operacional do ambulatório.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (> 100%), conforme demonstramos abaixo:
Consultas Ambulatoriais | Mar/17 |
Meta Contratada | 1.656 |
Resultado Obtido | 2.346 |
Resultado Obtido (%) | 141,67% |
141,67%
3.3 ANÁLISE ATIVIDADE: URGÊNCIA
A análise da atividade de urgência contratada é através do indicador “Consultas de Urgência”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 2.025 consultas de urgência/mês. É representada pelo atendimento no setor de urgência independente de gerar ou não uma internação. Ocorre de forma, preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de Bombeiros e pela Central de Regulação da SES/PE, nas especialidades médicas contratadas, priorizando o atendimento conforme protocolo da classificação de risco.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (>100%), conforme demonstramos abaixo:
Consultas de Urgência | Mar/17 |
Meta Contratada | 2.025 |
Resultado Obtido | 3.080 |
Resultado Obtido (%) | 152,10% |
152,10%
3.3.1 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Informação | Total de Atendimentos | Total de Atendimentos (%) |
Emergência | 141 | 11,07% |
Urgência | 990 | 77,71% |
Pouco Urgente | 139 | 10,91% |
Não Urgente | 4 | 0,31% |
Total de Classificações | 1274 | 100% |
3.3.2 PRINCIPAIS PATOLOGIAS ATENDIDAS
Informação | Total de Atendimentos | Total de Atendimentos (%) | |
1 | A.V.C. não especificado | 88 | 16,57% |
2 | Broncopneumonia não especificada | 26 | 4,90% |
3 | Traumatismo Cerebral Focal | 22 | 4,14% |
4 | Infarto Agudo do Miocárdio | 16 | 3,01% |
5 | Cefaleia | 13 | 2,45% |
6 | Dor Torácica | 12 | 2,26% |
7 | Pneumonia não especificada | 12 | 2,26% |
8 | Paralisia de Bell | 10 | 1,88% |
9 | Dor aguda | 10 | 1,88% |
10 | Anemia não especificada | 8 | 1,51% |
3.3.3 GESTÃO DE LEITOS
GESTÃO DE LEITOS | ||||
Capacidade Operacional | ||||
Urgência/Emergência | ||||
Leitos | Pactuados | Operacionais | Extras | % Correspondente |
Reanimação Pediátrica | 0 | 1 | 1 | 100% |
Isolamento Pediátrico | 1 | 1 | 0 | 100% |
Observação Adulto 1 | 6 | 6 | 0 | 100% |
Observação Adulto 2 | 0 | 6 | 6 | 100% |
Observação Neurologia | 8 | 12 | 4 | 100% |
Observação Pediátrica 1 | 8 | 8 | 0 | 100% |
Observação Pediátrica 2 | 2 | 2 | 0 | 100% |
Observação Cardiológica | 6 | 10 | 4 | 100% |
Reanimação | 1 | 1 | 0 | 100% |
Estabilização | 6 | 8 | 2 | 100% |
Retaguarda | 0 | 0 | 0 | 100% |
Total | 38 | 55 | 17 | 100% |
Enfermarias | ||||
Leitos | Pactuados | Operacionais | Extras | % Correspondente |
Clínica Médica | 36 | 36 | 0 | 100% |
Neurologia | 31 | 31 | 0 | 100% |
Pediatria Clínica | 22 | 22 | 0 | 100% |
Cirurgia Geral | 28 | 28 | 0 | 100% |
Pediatria Cirúrgica | 9 | 9 | 0 | 100% |
Nefrologia | 3 | 3 | 0 | 100% |
Cardiologia | 15 | 15 | 0 | 100% |
Total | 144 | 144 | 0 | 100% |
UTI's | ||||
Leitos | Pactuados | Operacionais | Extras | % Correspondente |
UTI Adulto | 40 | 40 | 0 | 100% |
UTI Pediátrica | 10 | 10 | 0 | 100% |
Total | 50 | 50 | 0 | 100% |
Total Geral | 249 Leitos (Pactuados + Extras) |
3.4 ANÁLISE ATIVIDADE: QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
A análise da atividade de qualidade da informação contratada é através dos seguintes indicadores:
✓ “Percentual de AIH referentes às saídas hospitalares”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 90% de apresentação das AIH’s referentes às saídas / mês.
Saídas X AIH's competência | |
Saídas | 683 |
AIH’s da competência | 742 |
% | 108,64%* |
* Percentual de AIH’s referentes às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração após confirmação de AIH’s validadas na competência.
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 90%).
✓ “Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Médica”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 14% de declaração de diagnóstico / mês.
CID Secundário em Clínica Médica | |
AIH’s Clínica Médica | 447 |
CID Secundário | 445 |
% | 99,55% |
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 14%).
✓ “Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Cirúrgica”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 22% de declaração de diagnóstico / mês.
CID Secundário em Clínica Cirúrgica | |
AIH’s Clínica Cirúrgica | 195 |
CID Secundário | 183 |
% | 93,85% |
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 22%).
✓ “Taxa de identificação da origem do paciente”, cuja meta é o envio mensal de identificação de origem dos pacientes contendo o bairro e o município. Abaixo, listamos os 10 municípios com maior representatividade em número de atendimento / mês.
Mensalmente, o relatório estratificado é enviado. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida.
MUNICIPIOS ATENDIDOS | ||||
CIDADE | Nº DE ATENDIMENTOS | % | UF | |
1 | CARUARU | 369 | 25,77% | PE |
2 | BREJO DA MADRE DE DEUS | 67 | 4,68% | PE |
3 | BELO JARDIM | 51 | 3,56% | PE |
4 | BEZERROS | 46 | 3,21% | PE |
5 | GRAVTÁ | 35 | 2,44% | PE |
6 | SÃO CAETANO | 34 | 2,37% | PE |
7 | PESQUEIRA | 30 | 2,09% | PE |
8 | ALTINHO | 27 | 1,89% | PE |
9 | SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE | 27 | 1,89% | PE |
10 | ARCOVERDE | 25 | 1,75% | PE |
3.5 ANÁLISE ATIVIDADE: ATENÇÃO AO USUÁRIO
A análise da atividade de atenção ao usuário contratada é através dos seguintes indicadores:
✓ “Percentual de Resolução de Queixa”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um mínimo de 80% / mês.
As 06 queixas recebidas durante o mês de março de 2017 foram respondidas. Assim, o resultado obtido é
Meta Cumprida, conforme quadro abaixo:
Relatório de Queixas | |||
Origem | Nº de Queixas | Queixas Resolvidas (%) | Meta Contratada |
Hospitalar | 6 | 100% | 80% |
Ambulatorial | 0 | 100% | 80% |
Total | 6 | 100% | 80% |
Queixas X Resolução | |
Queixas | Resolução |
Clínica Médica: A Senhora Xxxxx Xxxxxxxxx | O paciente recebeu alta a pedido dia 20/02/17, |
Xxxx xx Xxxx informa que o irmão, Xxxx Xxxx da | porém após muita conversa, desistiu e teve sua alta |
Xxxxx está sem medicação desde o dia 20/02/17. | cancelada no dia seguinte. Em atendimento, |
apuramos o contido nesta demanda e tomamos as | |
medidas cabíveis. | |
Ouvidor SUS: Recebemos manifestação por meio | Esta paciente deu entrada na emergência do HMV |
do 0800, onde o Srº Xxxxxx formalizou uma | ás 15h sendo classificada ás 15h12min. Paciente |
queixa: ESTOU ACOMPANHANDO MINHA | portadora de CA de mama com metástase |
XXX XXXXXX XXXXX XX XXXXX, 64 ANOS, | evoluindo com celulite em MID há mais ou menos |
PORTADORA DE CÂNCER DE MAMA | 15 dias seguindo hemodinamicamente estável. |
BILATERAL E METÁSTASE. ELA MORA NO | Após ser classificada a enfermeira avisa ao clínico |
POVOADO CHÃ DO CARMO, DO MUNICÍPIO | de plantão a respeito da chegada desta paciente e o |
DE XXXX XXXXXXXXXX, PERNAMBUCO. SEU | mesmo ás 16h48min avalia a paciente e a informa |
TRATAMENTO ESTÁ SENDO REALIZADO | da necessidade de internamento no serviço, porém |
NO CENTRO DE ONCOLOGIA DE CARUARU | que no momento não existia leito disponível na |
(CEOC). DEPOIS DE TER REALIZADO A | emergência, e que esta teria que aguardar o |
SEGUNDA QUIMIOTERAPIA, VEIO A TER | surgimento de vaga. Desta forma tanto a paciente |
UMA INFLAMAÇÃO NA PERNA DIREITA | como a acompanhante se colocam positivas em |
(PARECENDO UMA ERISEPELA BOLHOSA). | relação á espera do leito. Durante este tempo a |
FOI MEDICADA POR VIA ORAL DURANTE 7 | paciente ficou no corredor da emergência sendo |
XXXX, NÃO TENDO NENHUMA MELHORA. | assistida pela enfermeira da classificação de risco e |
QUINTA-FEIRA, NO DIA 16 DE MARÇO, FOI | a técnica do acolhimento que a todo o momento |
ENCAMINHADA PELA DOUTORA | estavam em constante acompanhamento da |
CARMELITA PARA UPA DE CARUARU, | paciente e sempre verificando a disponibilidade de |
PARA SER INTERNADA E TOMAR | leito para acomodá-la. A enfermeira da |
MEDICAÇÃO VIA VENOSA. ÀS 12:10 DA | classificação esteve em contato também com a |
MANHÃ JÁ ESTÁVAMOS COM A GUIA, | enferimeira da observação de clínica médica e |
PORÉM FOMOS INFORMADOS QUE A | informou que assim que surgisse a vaga teria uma |
PACIENTE SÓ PODERIA SAIR EM | paciente para ser admitida no setor. A emergência |
AMBULÂNCIA PARA O HOSPITAL MESTRE | aguardava o surgimento de vagas nas enfermarias |
XXXXXXXX (HMV), O QUE NOS CUSTOU | de clínica médica para tranferir os pacientes mais |
TRÊS HORAS DE ESPERA. CHEGANDO NO | antigos e desta forma absorver a paciente Xxxxxx |
HMV, ÀS 15:10, COMEÇOU A GRANDE TORTURA. UMA PACIENTE IDOSA, ENFERMA, COM MUITA DOR E DE JEJUM TER SIDO COLOCADA NUMA CADEIRA DE RODAS E ABANDONADA NO CORREDOR DO HOSPITAL. VÁRIAS VEZES MINHA IRMÃ, XXXXXX XXXXXXXX XX XXXXX XXXXXXX, QUESTIONOU A DEMORA DO ATENDIMENTO AO ENFERMEIRO CHEFE XXXXX, RESPONSÁVEL PELO SETOR, E VÁRIOS OUTROS ENFERMEIROS E MÉDICOS QUE PASSAVAM POR ELA E NÃO SE COMOVIAM COM O FATO DE VER UMA SENHORA DE 64 ANOS NUMA CADEIRA DE RODAS, COM A PERNA DRENANDO DIRETO AO CHÃO DURANTE SEIS HORAS EM PLENO ABANDONO E DESCASO. ÀS21H RECEBI A LIGAÇÃO DA MINHA IRMÃ INFORMANDO O OCORRIDO. SAÍ IMEDIATAMENTE PARA O HMV, DESESPERADO E CONSTRANGIDO COM TAL SITUAÇÃO DE DESUMANIDADE. CHEGANDO AO HOSPITAL ME INFORMEI QUEM ERA O RESPONSÁVEL PELO CASO E FUI INFORMADO QUE ERA O ENFERMEIRO CHEFE XXXXX, QUE ESTAVA NO REFEITÓRIO. PEDI PARA QUE FOSSEM CHAMÁ-LO IMEDIATAMENTE. QUANDO ELE CHEGOU CHAMEI A ATENÇÃO DELE E PERGUNTEI COMO UM CHEFE DE UM SETOR PODERIA TER DEIXADO UMA PACIENTE NESSAS CONDIÇÕES, SEM FAZER ABSOLUTAMENTE NADA. TOMEI CONHECIMENTO COM OS ACOMPANHANTES DOS PACIENTES QUE JÁ ESTAVAM INTERNADOS E SOUBE QUE | Xxxxx. Esta situação foi explicada por várias vezes a acompanhante da paciente pela enfermeira da classificação de risco. Por volta das 18h30min a acompanhante refere que a paciente estava com fome, pois como a mesma havia vindo do CEOC e depois da UPA, até o momento não havia se alimentado. Ás 19h01min o médico prescreveu a dieta para a paciente. Ao passar plantão a enfermeira da classificação comunica ao supervisor Xxxxx Xxxxx que teria uma admissão para observação da clínica médica e que só estava aguardando a vaga surgir. Ás 20h20min o supervisor Xxxxx Xxxxx conduz pessoalmente a paciente para o setor, pois foi o horário que de fato surgiu á vaga na emergência. E neste mesmo momento foi solicitado dieta para a paciente. Gostaríamos de esclarecer que em nenhum momento a paciente deixou de ser assistida, mas que diante do fluxo do serviço e da disponibilidade de leitos, infelizmente houve um tempo de espera para admissão desta paciente no setor de observação. A equipe se manterá atenta a estes casos buscando sempre administra-los da melhor forma para o paciente. |
O LEITO ESTAVA DESOCUPADO DESDE ÀS 15H. A PACIENTE SÓ FOI ACOMODADA, MEDICADA E ALIMENTADA ÀS 21:40, DEPOIS DE SEIS HORAS E MEIA DE ESPERA. BOA ESTRUTURA, MAS O QUE INFELIZMENTE FALTA É UMA ADMINISTRAÇÃO MELHOR, PARA QUE ISSO NÃO VOLTE A ACONTECER COM OUTRAS PESSOAS. | |
Clínica Médica: A Sra. Xxxxxx Xxxxx Xxxxx informa que seu aparelho celular foi furtado dentro do hospital, fato este ocorrido aproximadamente às 07h:05min. do dia 03/03/2017, momento em que deixou sobre a mesa de refeição e entrou no banheiro permanecendo por aproximadamente 10 minutos. Solicita a quem for de direito a gravação do circuito de filmagem na data e horário acima citados para elucidação da autoria do furto. | Infelizmente não existe instalação de câmeras de segurança nas internações e enfermarias desta unidade hospitalar, pois a gravação neste local viola o direito a privacidade dos pacientes e acompanhantes. |
Ouvidor SUS: Recebemos manifestação por meio de Telefone e do 0800 na qual a cidadã relata que a Sra. Xxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxx de 91 anos, deu entrada nessa unidade Hospitalar no dia 11/03/2017 com (AVC Isquêmico) na sala vermelha. Depois foi transferida para UTI e em seguida para Internação quando se recuperou. O tempo que permaneceu nesses setores foi muito bem cuidada, não tendo do que se queixar, porém Sexta Feira dia 24/03/2017 a paciente intercorreu sendo transferido para Sala vermelha. No sábado quando vieram visitá-la conversaram com o Médico, e foram informados que ela necessitava de um leito de UTI com urgência e o HMV não disponibilizava desse leito. Contudo, estavam tentando vaga em outro hospital para transferência da mesma, mas que isso ia ser informado à família assim que conseguisse essa vaga. Xxxxxxx dia | Esta paciente deu entrada na emergência do HMV no dia 11 de Março de 2017 proveniente do Hospital Santa Efigênia com HD: Sepse de foco respiratório, ITU, IRA, HAS e FA. Permaneceu interna na sala vermelha e posteriormente foi transferida para UTI. Depois de receber alta da UTI a mesma foi encaminhada para enfermaria. No dia 24/03 a paciente intercorreu e retornou a sala vermelha, necessitando novamente de vaga de UTI, a qual no momento o hospital não disponibilizava. Diante da ausência de vaga no setor de terapia intensiva e como rotina do HMV, todos os pacientes internos na sala vermelha são colocados em “tela” para a Central de Leitos para ser solicitado vaga de UTI em outros hospitais. Desta forma seguimos com nossa rotina informando a Central de leitos que a senhora Xxxxx Xxxxxx necessitava de cuidados intensivos. Diante disto, o |
26/03/2017 às 11:00 horas da manhã uma amiga da família veio saber notícias da senhora Xxxxx Xxxxxx e foi informada que ela havia sido transferida para o Hospital de Palmares, Segundo ela esse fato chocou a família, por que não tinham conhecimento da transferência. E só ficaram sabendo por terceiros e não pelo Hospital Mestre Xxxxxxxx onde ela estava interna. Procuraram o Serviço Social e a assistente social não soube dar informação do acontecido porque não tinha sido no plantão dela e sim no plantão noturno, ressalta ainda que todos os contatos necessários foram informados para a assistente social e em nenhum momento a família foi informada da transferência da paciente. | médico plantonista da sala vermelha do ai 25/03 comunicou a família sobre a possível transferência desta paciente para uma UTI externa. No mesmo dia conseguimos vaga para transferir a paciente para a UTI do Hospital Regional de Palmares (HRP). O Serviço Social do nosso hospital funciona Doze horas diurnas e fica direcionado a este setor o contato com os familiares para comunicar sobre as transferências dos pacientes. Porém no período noturno como não possui serviço social fica a cargo da equipe médica e de enfermagem entrar em contato com os familiares comunicando sobre a transferência. Visando a manutenção da vida da paciente e a garantia do leito de UTI, assim que nos foi disponibilizada a vaga no HRP transferimos a mesma, pois sabemos o quanto é difícil conseguir vaga neste tipo de setor. Em nenhum momento o HMV quis privar a família de acompanhar a paciente, pois isto é um direito. Mas, diante do grande fluxo de pacientes que possuímos, além da quantidade de transferências e remoções que realizamos por dia, a equipe médica realizou previamente a comunicação da transferência no horário da visita, não sendo realizado o contato no momento exato da saída da paciente do hospital. Porém que posteriormente esse contato seria feito. Gostaríamos de nos desculpar perante a família do transtorno causado e retomar que em nenhum momento o hospital teve a intenção de privar os familiares de acompanhar a senhora Xxxxx Xxxxxx. |
Enfermagem: A Sra. Xxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxxxxxx informa que uma enfermeira (não sabe o nome) a tratou de forma grosseira. | Em visita ao leito, a prestadora da queixa não se encontrava, porém o paciente, Sr. Xxxxx xx Xxxxxxx Xxxxx, formalizou junto a equipe de enfermagem e ao Serviço Social que não permitiria mais a visita e acompanhamento da Sra. Xxxxx xx Xxxxxxx, visto |
que a mesma estava causando transtorno ao paciente com tratamento desrespeitoso, deixando o paciente agitado e até mesmo o paciente intercorreu por esta acompanhante. Em nenhum momento foi tratada mal, a enfermeira solicitou que se retirasse da enfermaria, visto que o paciente estava em intercorrência e neste momento solicita-se que o acompanhante se afaste para que a equipe atue, além do que foi verificado que o paciente intercorreu devido a atitudes impróprias por parte desta acompanhante. Quando ela se relata que a enfermeira diz que é obrigada ficar ao lado do paciente, neste momento, é uma orientação, pois a acompanhante fica em outras enfermarias e pode causar infecção cruzada, então sempre que verificando isso, o acompanhante é chamado para repassar como norma da CCIH e não como ela relata “Querer ser a dona do hospital”. O Serviço Social, assim como a enfermagem tem todos os registros de conduta por parte da acompanhante, fica a disposição para maiores esclarecimentos. | |
Ouvidor SUS: Recebemos manifestação por meio do 0800 na qual a cidadã relata que o banheiro dos acompanhantes da clínica médica do Hospital Mestre Xxxxxxxx, está muito sujo. Descreve que no dia 13/03/2017, encontrou o sanitário sujo de vômito e no dia seguinte encontrou sangue nas paredes, além de constantemente encontrar urina no chão. A reclamante alega que as profissionais responsáveis pela limpeza realizam a higienização diariamente, porém os acompanhantes não respeitam a limpeza do local. Solicita que os responsáveis chamem atenção dos mesmos. | O banheiro está sendo limpo corretamente conforme programação diária das atividades. A orientação e conscientização dos acompanhantes são realizadas semanalmente com Grupos Operacionais, Salas de Espera, Palestras e Campanhas que contemplam o Tema: “Normas e Rotinas”, com foco em higienização no Ambiente Hospitalar. Tais ações de orientação com os acompanhantes do Hospital Mestre Xxxxxxxx são realizados de maneira sistemática. |
✓ “Pesquisa de Satisfação do Usuário”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um mínimo de 10% / ano para o setor de internação e mínimo de 10% / mês para o setor de ambulatório.
O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Hospital Mestre Xxxxxxxx realizou 867 pesquisas de satisfação do usuário durante período, sendo 270 hospitalares e 597 ambulatoriais.
Pesquisas de Satisfação do Usuário | ||||
Origem | Nº de Saídas | Nº de Pesquisas realizadas com pacientes e acompanhantes | Nº de Pesquisas realizadas (%) | Meta Contratada |
Hospitalar | 683 | 270 | 39,53% | 10% |
Origem | Nº de Atendimentos | Nº de Pesquisas realizadas com pacientes | Nº de Pesquisas realizadas (%) | Meta Contratada |
Ambulatorial | 2.346 | 597 | 25,45% | 10% |
Mensalmente, o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Superada.
3.6 ANÁLISE ATIVIDADE: CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
A análise da atividade de controle de infecção hospitalar contratada é através dos seguintes indicadores, cuja meta é a apresentação mensal do relatório.
✓ “Densidade de Infecção Hospitalar”
Clínica | Nº de Episódios de Infecção Hospitalar | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 3 | 307 | 9,8 |
UTI Adulto II | 3 | 284 | 10,6 |
UTI Adulto III | 12 | 609 | 19,7 |
UTI Pediátrica | 2 | 212 | 9,4 |
✓ “Densidade de Infecção Hospitalar associada à Ventilação Mecânica”
Clínica | Nº de Episódios de Infecção Hospitalar Associada à Ventilação Mecânica | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 3 | 207 | 14,5 |
UTI Adulto II | 3 | 156 | 19,2 |
UTI Adulto III | 8 | 430 | 18,6 |
UTI Pediátrica | 2 | 77 | 26,0 |
✓ “Densidade de Infecção Hospitalar em corrente sanguínea associada ao uso de cateter venoso/umbilical”
Clínica | Nº de Episódios de Infecção Hospitalar Associada a Cateter Venoso / Umbilical | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 0 | 302 | 0 |
UTI Adulto II | 0 | 183 | 0 |
UTI Adulto III | 4 | 590 | 6,8 |
UTI Pediátrica | 0 | 144 | 0 |
✓ “Taxa de Utilização de cateter central”
Clínica | Nº de Pacientes com Cateter Venoso / Umbilical | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 302 | 307 | 98,4 |
UTI Adulto II | 183 | 284 | 64,4 |
UTI Adulto III | 590 | 609 | 96,9 |
UTI Pediátrica | 144 | 212 | 67,9 |
O relatório da CCIH é enviado mensalmente. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida.
3.7 ANÁLISE ATIVIDADE: MORTALIDADE OPERATÓRIA
A análise da atividade de mortalidade operatória contratada é através dos seguintes indicadores, cuja meta é a apresentação mensal do relatório.
✓ “Taxa de Mortalidade operatória”
A taxa de mortalidade operatória durante o período é igual a 0%, mensalmente o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Cumprida.
✓ “Percentual de Cirurgia de Urgência”
O percentual de cirurgias de urgência é igual a 6,33%, mensalmente o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Cumprida.
4. OUTROS INDICADORES
4.1 TAXA DE OCUPAÇÃO OPERACIONAL
* Percentual entre o nº de pacientes/dia e o nº de leitos dia em determinado período (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
Taxa de Ocupação Operacional | |
Clínica Médica | 98,75% |
Clínica Cirúrgica | 57,60% |
Clínica Pediátrica | 73,75% |
Clínica Cardiológica | 97,63% |
UTI Adulto | 97,50% |
UTI Pediátrica | 69,03% |
Neurologia Clínica | 96,46% |
Cirurgia Pediátrica | 02,51% |
Total | 83,03% |
A Taxa de Ocupação Operacional mensal está dentro da referência do M.S. (Portaria nº 1101/2002) que é de 80,0% a 85,0%. Obtivemos um total de 83,03%.
4.2 ROTATIVIDADE
* É a relação entre o nº de saídas e o nº de leitos operacionais em determinado período, UTI’s levar em consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
Rotatividade | |
Clínica Médica | 3,53 |
Clínica Cirúrgica | 5,61 |
Clínica Pediátrica | 4,32 |
Clínica Cardiológica | 5,00 |
UTI Adulto | 2,38 |
UTI Pediátrica | 1,70 |
Neurologia Clínica | 5,26 |
Cirurgia Pediátrica | 3,00 |
Total | 3,96 |
A Rotatividade está abaixo do recomendado pelo CQH onde a referência é de 4,5 a 5 dias. Obtivemos um total de 3,96.
4.3 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA
* É a relação entre o total de pacientes dia e o total de saídas em determinado período, UTI’s levar em consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
Tempo Médio de Permanência | |
Clínica Médica | 8,68 |
Clínica Cirúrgica | 3,18 |
Clínica Pediátrica | 5,29 |
Clínica Cardiológica | 6,05 |
UTI Adulto | 12,73 |
UTI Pediátrica | 12,59 |
Neurologia Clínica | 5,69 |
Cirurgia Pediátrica | 0,26 |
Total | 6,50 |
O Tempo Médio de Permanência no período está acima do recomendado pelo M.S.(Portaria nº 1101/2002) onde a referência é de 5,98 dias devido o perfil dos pacientes crônicos atendidos nesta unidade hospitalar. Obtivemos um total de 6,50.
4.4 TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL
* É a relação entre o total de óbitos >24hs. e o total de saídas em determinado período (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
.
Taxa de Mortalidade Institucional | |
Clínica Médica | 3,51% |
Clínica Cirúrgica | 0% |
Clínica Pediátrica | 0,29% |
Clínica Cardiológica | 0,29% |
UTI Adulto | 4,98% |
UTI Pediátrica | 0,59% |
Neurologia Clínica | 1,32% |
Cirurgia Pediátrica | 0% |
Total | 10,98% |
A taxa de mortalidade institucional está acima do recomendado pela portaria M.S. (Portaria nº 1101/2002) onde a referência é de 2,63%. Obtivemos um total de 10,98%, em virtude do perfil e o estado geral que os pacientes chegaram à unidade.
5. GESTÃO DE PESSOAS
5.1 TURNOVER
Cálculo:
Turnover |
3,11 |
O Turnover do período está acima do recomendado pela CQH onde a referência é de 2,29 %. Obtivemos um total de 3,11.
5.2 FUNCIONÁRIOS POR XXXXX
* É a relação entre o total de funcionários e o total de leitos operacionais.
Funcionário por leito |
4,12 |
O quantitativo de funcionários por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 6,70. Obtivemos um total de 4,12
5.3 ENFERMEIRO POR XXXXX
* É a relação entre o total de enfermeiros e o total de leitos operacionais.
Enfermeiro por leito |
0,54 |
O quantitativo de enfermeiro por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 0,60. Obtivemos um total de 0,54.
5.4 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR XXXXX
* É a relação entre o total de técnicos de enfermagem e o total de leitos operacionais.
Profissionais de Enfermagem por xxxxx |
1,20 |
O quantitativo de técnicos de enfermagem no período por leito está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 2,2. Obtivemos um total de 1,20
6. COMISSÕES HOSPITALARES
✓ Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH
Reunião realizada no dia 15 de março, a fim de discutir os indicadores referentes o mês de fevereiro. Neste mês foi realizado um treinamento junto aos médicos, com o tema: “Integração de novos colaboradores”, palestra in loco na UTI I sobre curativos e higienização das mãos com o pessoal da hotelaria, totalizando aproximadamente 95 pessoas.
✓ Comissão de Humanização - CH
Reunião realizada no dia 09 de março, com a discussão dos eventos a serem realizados no mês de abril (comemoração da páscoa e dia mundial da saúde). No mês de março, houve a comemoração do dia da mulher, onde foi entregue chocolate com mensagem voltada para esse tema, teve palestra com o apoio do Centro de Referência da Mulher, com o tema: “Direito da Mulher” e “Lei Maria da Penha”, bem como realizados grupos operacionais em todas as clinicas para acompanhantes e na sala de espera da recepção principal para os visitantes das UTI’s, sendo distribuída mensagem com um brinde; na última sexta-feira do mês foi comemorado os aniversariantes do mês.
✓ Comissão de Revisão de Prontuário Médico – CRPM
Reunião realizada no dia 25 de março, a fim de discutir a avaliação dos prontuários. Neste mês, foram avaliados 06 prontuários com questões relacionadas à equipe de enfermagem, estes prontuários foram escolhidos de forma aleatória e por amostragem. Essa revisão foi seguida por um check list que contem: Anotações por período, Registro de dados vitais (pulso, frequência cardíaca e respiratória e temperatura), procedimentos (curativos, irrigações e troca de coletores), evoluções realizadas por enfermeiros, sequências das evoluções dos enfermeiros, evoluções realizadas por técnicos de enfermagem, sequência das evoluções dos técnicos e qualidade nos registros de enfermagem, todos estes com a escolha de excelente/bom, regular e ruim. Quanto à amostragem das evoluções médicas, um check list dos médicos será apresentado na próxima reunião, para aprovação e assim melhor resultado de amostragem dessa equipe. Quanto ao setor da farmácia, ficou acordado que estes avaliaram alguns prontuários de acordo com a interação medicamentosa, porém, este mês não foi possível revisão estes prontuários por problemas internos deste setor.
✓ Comissão de Revisão de Óbito – CRO
Reunião realizada no dia 30 de março para avaliação por amostragem de óbitos institucionais. Neste período foram analisados 09 casos.
✓ Núcleo de Segurança do Paciente – NSP
Reunião realizada no dia 08 de março, com a apresentação dos indicadores do serviço de nutrição (quantidade e desperdício de dieta enteral e prescrição versos programação da bomba); indicadores da CCIH (perdas de dispositivos invasivos, lesão por pressão e queda) e Farmácia (reação medicamentosa adversa), indicadores do setor da Agência Transfusional (reações transfusionais e desperdício de hemocomponentes), referentes ao mês de março. Foi sugerido ainda, a hipótese de alguns eventos a serem realizados pelo NSP, voltados para a diminuição de Lesão por pressão, ficando a ser pensado e decidido na próxima reunião.
✓ Comissão de Ética de Enfermagem - CEE
Neste mês não houve reunião desta comissão, porém, algumas palestras in loco foram realizadas pelos membros a fim de repassar para os colaboradores de enfermagem informações a respeito do sigilo do prontuário do paciente, bem como repasse de informações quando solicitadas por telefone e cobrança indevida de atendimento, com a Campanha 100%SUS.
✓ Comissão de Cuidados Paliativos - CCP
Reunião realizada no dia 29 de março, com pauta referente aos pareces solicitados e respondidos, bem como a sugestão de algumas palestras voltadas para o cuidado ao paciente paliativo e elaboração de protocolos para a equipe. No mês de março foram solicitados 02 pareceres de cuidados paliativos, e os dois foram respondidos.
✓ Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
Reunião realizada dia no dia 23 de março, com a finalidade de apresentar os riscos ambientais identificados nos setores do HMV para a elaboração do mapa de risco.
✓ Comissão de Ética Médica
Reunião realizada no dia 07 de março, a fim de discutir os prontuários encaminhados pela Comissão de Revisão de Óbito e tomar as condutas cabíveis a cada caso.
7. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE
✓ Integração de colaboradores Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxx
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Apresentar as normas e rotinas da instituição.
Quantitativo: 25 pessoas
✓ Integração com os Estagiários e residentes Facilitador (a): NEP e CCIH
Local: Sala de Reuniões
CH: 30 min
Objetivo: Orientar os estagiários/residentes e preceptores quanto as normas e rotinas institucionais, bem como estreitar o vínculo de interação entre Instituição de Ensino e Unidade de Saúde.
Quantitativo: 62 pessoas
✓ Integração dos Doutorandos Facilitador (a): NEP e CCIH
Local: Sala de Reuniões
CH: 01 hora.
Objetivo: Orientar quanto as normas e rotinas institucionais, bem como apresentar os protocolos vigentes na instituição.
Quantitativo: 07 pessoas
✓ Cuidados de Enfermagem na Tricotomia Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxx
Local: “in loco”
CH: 30 minutos
Objetivo: Capacitar os profissionais da equipe de enfermagem quanto à realização e importância da tricotomia do paciente.
Quantitativo: 16 pessoas
✓ Coberturas especiais de curativos
Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxxx
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto a avaliação da ferida e escolha adequada do tipo de cobertura a ser utilizada.
Quantitativo: 40 pessoas
✓ Lavagem das mãos Facilitador (a): Xxxxx Xxxxxx
Local: Auditório
CH: 30min
Objetivo: Conscientizar os profissionais de saúde quanto à importância de higienizar as mãos, minimizando assim os riscos da transmissão de bactérias presentes no ambiente hospitalar.
Quantitativo: 42 pessoas
✓ Abordagem Multidisciplinar ao paciente acometido por AVE isquêmico Facilitador (a): Xxxxxxxxx Xxxxxx
Local: Auditório
CH: 02 horas.
Objetivo: Aprimorar a assistência multiprofissional em pacientes de AVEi.
Quantitativo: 58 pessoas
✓ Manuseio de Cateteres Facilitador (a): Laryssa Grazielly
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Ressaltar as práticas de controle de infecção hospitalar, bem como rotinas e condutas ao paciente em uso de AVC.
Quantitativo: 13 pessoas
✓ Prevenção de Úlcera por Pressão
Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxxx
Local: Auditório
CH: 01 hora
Objetivo: Sensibilizar os profissionais da equipe multidisciplinar quanto à importância da prevenção de úlceras por pressão.
Quantitativo: 07 pessoas
✓ Banho no leito
Facilitador (a): Enfermeiros Diaristas
Local: “In Loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Elucidar as práticas de higiene e conforto
Quantitativo: 17 pessoas
✓ Preenchimento das planilhas de gerenciamento de risco Facilitador (a): Xxxxxx Xxxxxx e Xxxxxxxx Xxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Orientar os profissionais sobre o preenchimento correto da planilha.
Quantitativo: 13 pessoas
✓ Aspiração de vias aéreas Facilitador (a): Enfermeiros Diaristas
Local: “In Loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar quanto a realização da aspiração de vias aéreas superior e inferior.
Quantitativo: 14 pessoas
✓ Cuidados com sondas e drenos cirúrgicos
Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “in loco”
CH: 1hora
Público-alvo: Enfermagem
Objetivo: Capacitar os profissionais de enfermagem quanto aos cuidados ao paciente cirúrgico, bem como o manuseio dos drenos cirúrgicos.
Quantitativo: 04 pessoas
✓ Retirada do Introdutor em Procedimentos relacionados a Hemodinâmica Facilitador (a): Xxxxxxxxx Xxxxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto ao manuseio e retirada do introdutor.
Quantitativo: 07 pessoas
✓ Medidas de Precaução
Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: UTI’s
CH: 30 minutos
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto à forma de coleta de hemoculturas, uroculturas e culturas de ponta de cateter, a fim de reduzir o risco de contaminação.
Quantitativo: 07 pessoas
✓ Boas Práticas no Atendimento e Postural Profissional Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxx e Xxxxx Xxxx
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Capacitar os profissionais de atendimento no manejo do cliente, acompanhante, visitante e colaborador, bem como a importância da apresentação pessoal.
Quantitativo: 45 pessoas
✓ Cuidados Pré e Pós-Operatórios
Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “in loco”
CH: 1hora
Objetivo: Capacitar os profissionais de enfermagem quanto aos cuidados ao paciente cirúrgico, bem como o manuseio dos drenos cirúrgicos.
Quantitativo: 30 pessoas
✓ Suporte Básico e Avançado à Vida Facilitador (a): Enfermeiros plantonistas
Local: “in loco”
CH: 01 hora e 30 min
Objetivo: Atualizar os profissionais quanto as novas diretrizes de reanimação do AHA.
Quantitativo: 02 pessoas
8. MÍDIA
Os principais destaques do mês de março de 2017 foram:
✓ Ato solidário irá beneficiar atleta que estava internada no HMV
Após ser diagnosticada com tumores no intestino e fígado, a atleta Xxxxxx Xxxxxx, que recebeu alta ontem
(16) da clínica médica do Hospital Mestre Xxxxxxxx, vai contar com o apoio dos grupos de corrida de Caruaru para realização do tratamento. No próximo domingo (19), os atletas dos grupos Corrida Livre, Crazy Runners, Caruaru Runners, Street Runne, Tribo of Runners, Lets Run e Klango Runners irão promover o 1º Treinão da Amizade e da Solidariedade. A concentração será a partir das 6h, na avenida Xxxxxxxx Xxxxxxxxx, na altura do Hospital São Sebastião, e a largada está marcada para 6h30. Todo o dinheiro arrecadado com a corrida será destinado ao tratamento da atleta. Xxxxxx Xxxxxx é corredora e já foi premiada em várias competições locais.
✓ Equipe da Organização de Procura de Órgãos do HMV participa de capacitação
Ontem (15) e hoje (16), seis integrantes da Organização de Procura de Órgãos do Hospital Mestre Xxxxxxxx estão participando de um curso promovido pela Central de Transplantes de Pernambuco. A formação tem como objetivo capacitar os profissionais envolvidos no processo de doação de órgãos e tecidos. O público alvo são enfermeiros e médicos que trabalham nas Organizações de Procura de Órgãos (OPO) e nas Comissões Intra Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOTT). A programação do curso passa pelas temáticas da evolução de transplantes e doação em Pernambuco, critérios de detecção e seleção de potenciais doadores, processo de captação de órgãos (meios de preservação e transporte), diagnósticos neurológicos de morte, logística do processo de doação, critérios de distribuição de órgãos e tecidos, aspectos éticos e legais e entrevista familiar. Esse curso vai ajudar as equipes a desempenharem um trabalho de excelência. Oferecendo aos pacientes que estão na lista de espera por um transplante, a oportunidade de continuarem vivendo”, explica a coordenadora da OPO no HMV, Xxx Xxxxx Xxxxx. Atualmente Pernambuco conta com quatro equipes da OPO. As aulas estão sendo realizadas na Agência de Cursos, em Recife.
Caruaru, 20 de abril de 2017.
Xxxxxxx Xxxxxxxxxx
Diretor Geral