ORÇAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DA OBRA. A planilha orçamentária por itens deverá ser elaborada conforme modelo disponibilizado DPP/EPO/SMOV da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, observando na sua montagem a indicação de todos os itens e subitens que compõem as etapas e serviços da Obra. Deverão ser apresentadas na ordem seqüencial da execução dos serviços e terão a mesma numeração constantes nas especificações técnicas, segundo as mesmas subdivisões. Devem ser considerados todos os regramentos aplicáveis emitidos pelo Tribunal de Contas da União e Estado, no que diz respeito à sua formatação. Deve se seguir o regramento do órgão financiador do projeto/obra na formatação de todo o orçamento. Na elaboração da planilha deverão ser consideradas as referências de valores das tabelas do SINAPI, PLEO do FRANARIN, ou outra tabela requerida. Os serviços não constantes nas tabelas padrão, serão levantados através de valores de mercado (média ou mediana), com três fontes diferentes, para cada item e subitens de serviços elencados. As cotações devem ser padronizadas, e deverão vir com suas composições abertas. Os valores unitários expressos na planilha deverão estar compatíveis com o quantitativo a que correspondem (m², m³, unidade, etc.), tanto para material como para mão-de-obra. Não deverão ser utilizadas composições de itens ou subitens com indicação de verba, priorizando sempre a aplicação de parâmetros e grandezas que permitam fácil mensuração. Incluir na planilha orçamentária o projeto de mobilização da obra, ou seja, o conjunto das estruturas temporárias necessárias à execução dos serviços (ex: tapumes, andaimes, escritório, instalações sanitárias, de energia e telefonia provisórias, etc), bem como os equipamentos que se incorporarão diretamente à sua execução (martelete, guindaste, retroescavadeira). Este projeto, juntamente com a definição do regime de trabalho, possibilitarão estabelecer o cronograma da obra. Incluir na planilha orçamentária os equipamentos que necessitarão de infra-estrutura especial executada (sistemas de segurança, bancadas com cuba, guichês de atendimento, coifas, exaustores, chapéu chinês, ar condicionado central e do tipo split, câmara fria, caldeirão e outros - indicados pela Contratante ou definidos em projeto), para serem fornecidos, instalados e testados pela empresa que irá executar a obra. Sobre o valor dos custos de cada item, deverá estar incluído o percentual de BDI – Bonificação de Despesas Indiretas. O percentual de BDI utilizado deverá ser calculado de acordo com as orientações do TCU para valores de referência de taxas de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI das obras públicas. Todo o material deve estar de acordo com os Acórdãos do TCU, em especial os nº 3938/2013 e nº 2622/2013, e regulamentações posteriores. Sobre o valor dos custos de cada item de mão de obra, deverá estar incluído o percentual de Encargos Sociais. O percentual de Encargos Sociais deverá ser calculado de acordo com a legislação vigente e com a RESOLUÇÃO CGM Nº 001, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 e alterações posteriores, que estabelece a revisão de contratos, com base na Lei nº 12.844/2013 – que trata da desoneração da folha de pagamento da construção civil e obras e infraestrutura, e outras dá orientações sobre a matéria. Cada item da planilha deverá ter seu respectivo subtotal, de modo a permitir fácil visualização dos custos desagregados. Todas as páginas da planilha deverão conter a logomarca da CONTRATADA e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e deverão ser rubricadas pelo coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificador. O cronograma físico-financeiro deverá ser elaborado conforme modelo disponibilizado pela SMOV, observando o prazo estipulado e tecnicamente necessário para a execução do serviço. Em todas as obras e serviços, independentemente do prazo, será obrigatória a confecção do cronograma físico-financeiro. Para as obras e serviços com prazo igual ou inferior a 30 dias deverá ser apresentado cronograma físico-financeiro, do tipo barras, no mínimo em aplicativo EXCEL. O cronograma deverá espelhar fielmente a planilha orçamentária com a mesma composição dos seus itens principais segundo modelo disponibilizado pela DPP/ SMOV. Para cada etapa prevista deverão ser feitas as totalizações de valores e percentuais, programando assim os desembolsos a serem realizados para o serviço. O cronograma deverá conter a logomarca da CONTRATADA e da PMPA e a rubrica do coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificador.
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Samples: Contract for Engineering and Architecture Services, Contract for Engineering and Architecture Services
ORÇAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DA OBRA. A Deve ser apresentada planilha orçamentária por itens deverá ser elaborada conforme modelo disponibilizado DPP/EPO/SMOV base para a licitação das obras. Nela deve constar a identificação do Responsável Técnico, data base do orçamento, encargos sociais aplicados, BDI incidente, dados identificadores da obra, da CONTRATANTE e da CONTRATADA. Todas as páginas da planilha deverão conter a logomarca da CONTRATADA e da Prefeitura Municipal de Porto AlegreAlegre e deverão ser rubricadas pelo coordenador da CONTRATADA, observando na sua montagem sob o carimbo identificador. A planilha deve ser formatada conforme preconizam a indicação de todos Lei 8.666, as orientações do TCU e TCE, conforme o modelo da EPOS (xxxxx://xxxxx.xxxxxx.xxx/xxxxx/xxxxxxx/0XXXxXXx0Xxxxxx0XxXx0x0XxXXXxXX-0), e os itens e subitens que compõem as etapas e padrões dos órgãos fi- nanciadores. Os serviços da Obra. Deverão deverão ser apresentadas apresentados na ordem seqüencial sequencial da execução dos serviços e terão a mesma numeração constantes constante nas especificações técnicas, segundo as mesmas subdivisões. Devem ser considerados todos os regramentos aplicáveis emitidos pelo Tribunal de Contas da União e Estado, no sempre que diz respeito à sua formatação. Deve se seguir o regramento do órgão financiador do projeto/obra na formatação de todo o orçamentopossível. Na elaboração da planilha deverão ser consideradas preferencialmente as referências de valores das tabelas do SINAPI, PLEO do FRANARIN, SMOI ou outra tabela requeridareferencial (SENGE, SINDUSCON). Os serviços não constantes nas tabelas padrão, padrão serão levantados através de valores de mercado (média ou medianamedia- na, conforme definição do financiador), com no mínimo três fontes diferentes, para cada item e subitens de serviços elencadoselenca- dos. As cotações devem caracterizar perfeitamente o objeto cotado e ser padronizadas, e deverão devendo vir com suas composições abertas. Complementarmente, deve ser montada planilha resumo das cotações utilizadas, com a referência do serviço, identi- ficação da empresa, valor cotado e telefone para contato. No caso de serviços compostos, devem ser montadas composições específicas, com insumos oriundos das tabelas oficiais ou embasados em cotações de mercado (conforme o regramento já descrito), e cujos coeficientes de mão de obra, produtividade, insumos, sejam adequadamente referenciados por composições de serviços semelhantes e/ou pelos manuais e oriundos das entidades técnicas da área da Construção Civil. Os valores unitários expressos na planilha deverão estar compatíveis com o quantitativo a que correspondem (m², m³, unidade, etc.), tanto para material como para mão-de-mão de obra. Não deverão ser utilizadas composições de itens ou subitens com indicação de verba, priorizando sempre a aplicação aplica- ção de parâmetros e grandezas que permitam fácil mensuração. Incluir na planilha orçamentária o projeto Todas as composições que não tiverem codificação nas tabelas de mobilização da referência, devem ser apresentadas abertas em planilhas complementares, indicando as referências dos valores de mão de obra, ou sejaprodutividade e insumos, assim como o conjunto das estruturas temporárias necessárias à execução dos serviços (ex: tapumes, andaimes, escritório, instalações sanitárias, de energia e telefonia provisórias, etc), bem como os equipamentos que se incorporarão diretamente à sua execução (martelete, guindaste, retroescavadeira). Este projeto, juntamente com a definição do regime de trabalho, possibilitarão estabelecer o cronograma da obra. Incluir na planilha orçamentária os equipamentos que necessitarão de infra-estrutura especial executada (sistemas de segurança, bancadas com cuba, guichês de atendimento, coifas, exaustores, chapéu chinês, ar condicionado central e do tipo split, câmara fria, caldeirão e outros - indicados pela Contratante ou definidos em projeto), para serem fornecidos, instalados e testados pela empresa que irá executar a obra. Sobre o valor dos custos coeficiente de cada item, deverá estar incluído o percentual de BDI – Bonificação de Despesas Indiretas. O percentual de BDI utilizado deverá ser calculado de acordo com as orientações do TCU para valores de referência de taxas de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI das obras públicas. Todo o material deve estar de acordo com os Acórdãos do TCU, em especial os nº 3938/2013 e nº 2622/2013, e regulamentações posterioresum. Sobre o valor dos custos de cada item de mão de obra, deverá estar incluído o percentual de Encargos Sociais. O percentual de Encargos Sociais deverá ser calculado de acordo com a legislação vigente e com a RESOLUÇÃO CGM Nº 001, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 e alterações posterioresInstrução Normativa RFB n.º 1.812/2018, que estabelece regula a revisão de contratos, com base na Lei nº 12.844/2013 – que trata da desoneração da folha de pagamento da construção civil e obras e infraestruturan.º 13.670/2018, e outras dá atualizações posteriores. Sua composição deve ser apresentada em planilha complementar. Sobre o valor dos custos de cada item, deverá estar incluído o percentual de BDI – Bonificação de Despesas Indire- tas. O percentual de BDI utilizado deverá ser calculado de acordo com as orientações sobre do TCU para valores de referência de taxas de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI das obras públicas, bem como o Decreto Municipal 19224, de 25 de no- vembro de 2015. Deve ser apresentada a matériacomposição do BDI. Todo o material deve estar de acordo com os Acórdãos do TCU, em especial OS nº 3938/2013 e nº 2622/2013, e re- gulamentações posteriores. Cada item da planilha deverá ter seu respectivo subtotal, de modo a permitir fácil visualização dos custos desagregadosdesagre- gados. Devem ser montadas duas versões do orçamento, com e sem previsão de Desoneração da Folha de Pagamento. A planilha de menor valor deve ser adotada como referencial para a licitação, conforme as orientações dos Órgãos Financiado- res Federais. Deve ser elaborado um Plano de Gestão para cada Execução, onde devem estar mapeados os processos, proce- dimentos, riscos, responsáveis, ações necessárias a cada etapa a ser executada. O Plano de Gestão de Obra deve fornecer também uma matriz de comunicações para tratar das diversas interferên- cias que podem ocorrer e as interlocuções necessárias, indicando os setores e/ou responsáveis. Deve ser apresentado o enquadramento dos serviços previstos em relação ao Artigo 4º da Lei Municipal 12827/2021, prevendo os acompanhamentos e monitoramentos cabíveis para as obras. O Projeto de Mobilização da Obra deve ser apresentado, demonstrando de forma gráfica, especificações e em plani- lhas, o conjunto de procedimentos de preparo, proteções, isolamentos, EPIs, demolições, e de todas estruturas temporárias (ex: tapumes, andaimes, escritório, instalações sanitárias, de energia e telefonia provisórias, sinalização viária das obras, desvios da circulação de veículos e pessoas, proteções, etc), bem como os equipamentos que se incorporarão diretamente na execução (andaime, martelete, guindaste, retroescavadeira).” O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) deve estar previsto nos orçamentos elaborados.Todas es- truturas temporárias devem estar previstas no Orçamento. Deve ser previsto PCMAT para obras com previsão de 20 trabalhadores ou mais, e PPRA para obras com previsão de 19 trabalhadores ou menos. Devem seguir o disposto na NR 18.3.1 e NR9 respectivamente, e as páginas medidas de prevenção contidas nele devem estar refletidas nos orçamentos. O Projeto de Mobilização da planilha deverão conter Obra deve estar dividido em etapas, de acordo com o Plano de Gestão da Obra, e Cro- nograma de Execução, elencados todos os elementos atingidos pela etapa, e descritos os procedimentos. O Projeto de Mobilização das Obras, juntamente com a logomarca definição do regime de trabalho adotado, possibilitarão esta- belecer o cronograma da CONTRATADA e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e deverão ser rubricadas pelo coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificadorexecução com maior precisão. O cronograma físico-financeiro deverá ser elaborado conforme modelo disponibilizado pela SMOV, observando o prazo estipulado e tecnicamente necessário para a execução dos serviços de acordo com o regramento do serviço. Em todas as obras e serviços, independentemente do prazo, será obrigatória a confecção do cronograma físico-financeiro. Para as obras e serviços com prazo igual ou inferior a 30 dias deverá ser apresentado cronograma físico-financeiro, do tipo barras, no mínimo em aplicativo EXCELórgão financiador das obras. O cronograma deverá espelhar fielmente a planilha orçamentária com a mesma composição dos seus itens principais princi- pais segundo modelo disponibilizado pela DPP/ SMOVdisponibilizado. Para cada etapa prevista deverão ser feitas as totalizações de valores e percentuais, programando assim os desembolsos a serem realizados para o serviçorealizados. O Apresentar a RRT/ART do orçamento e cronograma deverá conter a logomarca da CONTRATADA e da PMPA e a rubrica do coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificadorfísico/financeiro.
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Samples: Licensing Agreements
ORÇAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DA OBRA. A Deve ser apresentada planilha orçamentária por itens deverá ser elaborada conforme modelo disponibilizado DPP/EPO/SMOV base para a licitação das obras. Nela deve constar a identificação do Responsável Técnico, data base do orçamento, encargos sociais aplicados, BDI incidente, dados identificadores da obra, da CONTRATANTE e da CONTRATADA. Todas as páginas da planilha deverão conter a logomarca da CONTRATADA e da Prefeitura Municipal de Porto AlegreAlegre e deverão ser rubricadas pelo coordenador da CONTRATADA, observando na sua montagem sob o carimbo identificador. A planilha deve ser formatada conforme preconizam a indicação de todos Lei 8.666, as orientações do TCU e TCE, os itens e subitens que compõem as etapas e modelos dos órgãos financiadores e/ou modelo disponibilizado pela fiscalização técnica da SMOI ao longo do desenvolvimento dos serviços. Seguir modelo SMOI ou modelo DLC, conforme endereço eletrônico. xxxxx://xxxxx.xxxxxx.xxx/xxxxx/xxxxxxx/0XXXxXXx0Xxxxxx0XxXx0x0XxXXXxXX-0 Os serviços da Obra. Deverão deverão ser apresentadas apresentados na ordem seqüencial sequencial da execução dos serviços e terão a mesma numeração constantes constante nas especificações técnicas, segundo as mesmas subdivisões. Devem ser considerados todos os regramentos aplicáveis emitidos pelo Tribunal de Contas da União e Estado, no sempre que diz respeito à sua formatação. Deve se seguir o regramento do órgão financiador do projeto/obra na formatação de todo o orçamentopossível. Na elaboração da planilha deverão ser consideradas preferencialmente as referências de valores das tabelas do SINAPI, PLEO do FRANARIN, SMOI ou outra tabela requeridareferencial (SENGE, SINDUSCON). Os serviços não constantes nas tabelas padrão, padrão serão levantados através de valores de mercado (média ou mediana, conforme definição do financiador), com no mínimo três fontes diferentes, para cada item e subitens de serviços elencados. As cotações devem caracterizar perfeitamente o objeto cotado e ser padronizadas, e deverão devendo vir com suas composições abertas. Complementarmente, deve ser montada planilha resumo das cotações utilizadas, com a referência do serviço, identificação da empresa, valor cotado e telefone para contato. No caso de serviços compostos, devem ser montadas composições específicas, com insumos oriundos das tabelas oficiais ou embasados em cotações de mercado (conforme o regramento já descrito), e cujos coeficientes de mão de obra, produtividade, insumos, sejam adequadamente referenciados por composições de serviços semelhantes e/ou pelos manuais e oriundos das entidades técnicas da área da Construção Civil. Os valores unitários expressos na planilha deverão estar compatíveis com o quantitativo a que correspondem (m², m³, unidade, etc.), tanto para material como para mão-de-mão de obra. Não deverão ser utilizadas composições de itens ou subitens com indicação de verba, priorizando sempre a aplicação de parâmetros e grandezas que permitam fácil mensuração. Incluir na planilha orçamentária o projeto Todas as composições que não tiverem codificação nas tabelas de mobilização da referência, devem ser apresentadas abertas em planilhas complementares, indicando as referências dos valores de mão de obra, ou sejaprodutividade e insumos, assim como o conjunto das estruturas temporárias necessárias à execução coeficiente de cada um. Sobre o valor dos serviços (ex: tapumescustos de cada item de mão de obra, andaimes, escritório, instalações sanitárias, deverá estar incluído o percentual de energia e telefonia provisórias, etc), bem como os equipamentos que se incorporarão diretamente à sua execução (martelete, guindaste, retroescavadeira)Encargos Sociais. Este projeto, juntamente O percentual de Encargos Sociais deverá ser calculado de acordo com a definição do regime de trabalhoInstrução Normativa RFB n.º 1.812/2018, possibilitarão estabelecer o cronograma da obraque regula a Lei n.º 13.670/2018, e atualizações posteriores. Incluir na Sua composição deve ser apresentada em planilha orçamentária os equipamentos que necessitarão de infra-estrutura especial executada (sistemas de segurança, bancadas com cuba, guichês de atendimento, coifas, exaustores, chapéu chinês, ar condicionado central e do tipo split, câmara fria, caldeirão e outros - indicados pela Contratante ou definidos em projeto), para serem fornecidos, instalados e testados pela empresa que irá executar a obracomplementar. Sobre o valor dos custos de cada item, deverá estar incluído o percentual de BDI – Bonificação de Despesas Indiretas. O percentual de BDI utilizado deverá ser calculado de acordo com as orientações do TCU para valores de referência de taxas de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI das obras públicas, bem como o Decreto Municipal 19224, de 25 de novembro de 2015. Deve ser apresentada a composição do BDI. Todo o material deve estar de acordo com os Acórdãos do TCU, em especial os OS nº 3938/2013 e nº 2622/2013, e regulamentações posteriores. Sobre o valor dos custos de cada item de mão de obra, deverá estar incluído o percentual de Encargos Sociais. O percentual de Encargos Sociais deverá ser calculado de acordo com a legislação vigente e com a RESOLUÇÃO CGM Nº 001, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 e alterações posteriores, que estabelece a revisão de contratos, com base na Lei nº 12.844/2013 – que trata da desoneração da folha de pagamento da construção civil e obras e infraestrutura, e outras dá orientações sobre a matéria. Cada item da planilha deverá ter seu respectivo subtotal, de modo a permitir fácil visualização dos custos desagregados. Devem ser montadas duas versões do orçamento, com e sem previsão de Desoneração da Folha de Pagamento. A planilha de menor valor deve ser adotada como referencial para a licitação, conforme as orientações dos Órgãos Financiadores Federais. Deve ser elaborado um Plano de Gestão para cada Execução, onde devem estar mapeados os processos, procedimentos, riscos, responsáveis, ações necessárias a cada etapa a ser executada. Este Plano de Gestão de Obra deve fornecer também uma matriz de comunicações para tratar das diversas interferências que podem ocorrer e as interlocuções necessárias, indicando os setores e/ou responsáveis. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) deve estar previsto nos orçamentos elaborados. O Projeto de Mobilização da Obra deve ser apresentado, demonstrando de forma gráfica, especificações e em planilhas, o conjunto de procedimentos de preparo, proteções, isolamentos, EPIs, demolições, e de todas estruturas temporárias (ex: tapumes, andaimes, escritório, instalações sanitárias, de energia e telefonia provisórias, sinalização viária das obras, desvios da circulação de veículos e pessoas, proteções, etc), bem como os equipamentos que se incorporarão diretamente na execução (andaime, martelete, guindaste, retroescavadeira). Todas estruturas temporárias devem estar previstas no Orçamento. Deve ser previsto PCMAT para obras com previsão de 20 trabalhadores ou mais, e PPRA para obras com previsão de 19 trabalhadores ou menos. Devem seguir o disposto na NR 18.3.1 e NR9 respectivamente, e as páginas medidas de prevenção contidas nele devem estar refletidas nos orçamentos. O Projeto de Mobilização da planilha deverão conter Obra deve estar dividido em etapas, de acordo com o Plano de Gestão da Obra, e Cronograma de Execução, elencados todos os elementos atingidos pela etapa, e descritos os procedimentos. O Projeto de Mobilização das Obras, juntamente com a logomarca definição do regime de trabalho adotado, possibilitarão estabelecer o cronograma da CONTRATADA e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e deverão ser rubricadas pelo coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificadorexecução com maior precisão. O cronograma físico-financeiro deverá ser elaborado conforme modelo disponibilizado pela SMOV, observando o prazo estipulado e tecnicamente necessário para a execução dos serviços de acordo com o regramento do serviço. Em todas as obras e serviços, independentemente do prazo, será obrigatória a confecção do cronograma físico-financeiro. Para as obras e serviços com prazo igual ou inferior a 30 dias deverá ser apresentado cronograma físico-financeiro, do tipo barras, no mínimo em aplicativo EXCELórgão financiador das obras. O cronograma deverá espelhar fielmente a planilha orçamentária com a mesma composição dos seus itens principais segundo modelo disponibilizado pela DPP/ SMOVdisponibilizado. Para cada etapa prevista deverão ser feitas as totalizações de valores e percentuais, programando assim os desembolsos a serem realizados realizados. A planilha deve ter colunas informando custos separados para o serviçomão de obra, material e equipamentos. O Apresentar a RRT/ART do orçamento e cronograma deverá conter a logomarca da CONTRATADA e da PMPA e a rubrica do coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificadorfísico/financeiro.
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ORÇAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DA OBRA. A planilha orçamentária por itens deverá e o cronograma físico-financeiro (de todos os projetos da presente contratação e projeto arquitetônico fornecido pela contratante), deverão ser elaborada elaborados conforme modelo disponibilizado pela Fiscalização Técnica DPP/EPO/SMOV da Prefeitura Municipal de Porto AlegreSMOV, ao longo do desenvolvimento dos serviços, observando na sua montagem a indicação de todos os itens e subitens que compõem as etapas e serviços da Obra. Deverão ser apresentadas na ordem seqüencial da execução dos serviços e terão a mesma numeração constantes nas especificações técnicas, segundo as mesmas subdivisões. Devem ser considerados todos os regramentos aplicáveis emitidos pelo Tribunal de Contas da União e Estado, no que diz respeito à sua formatação. Deve se seguir o regramento do órgão financiador do projeto/obra na formatação de todo o orçamento. Na elaboração da planilha deverão ser consideradas as referências de valores das tabelas do SINAPI, PLEO do FRANARIN, ou outra tabela requerida. Os serviços não constantes nas tabelas padrão, padrão serão levantados através de valores de mercado (média ou mediana), com três fontes diferentes, para cada item e subitens de serviços elencados. As cotações devem ser padronizadas, e deverão vir com suas composições abertas. Os valores unitários expressos na planilha deverão estar compatíveis com o quantitativo a que correspondem (m², m³, unidade, etc.), tanto para material como para mão-de-obra. Não deverão ser utilizadas composições de itens ou subitens com indicação de verba, priorizando sempre a aplicação de parâmetros e grandezas que permitam fácil mensuração. Incluir na planilha orçamentária o projeto de mobilização da obra, ou seja, o conjunto das estruturas temporárias necessárias à execução dos serviços (ex: tapumes, andaimes, escritório, instalações sanitárias, de energia e telefonia provisórias, etc), bem como os equipamentos que se incorporarão diretamente à sua execução (martelete, guindaste, retroescavadeira). Este projetoEstes projetos, juntamente com a definição do regime de trabalho, possibilitarão estabelecer o cronograma da obra. Incluir na planilha orçamentária os equipamentos que necessitarão de infra-estrutura infraestrutura especial executada (sistemas de segurança, bancadas com cuba, guichês de atendimento, coifas, exaustores, chapéu chinês, ar condicionado central e do tipo split, câmara fria, caldeirão e outros - indicados pela Contratante ou definidos em projeto), para serem fornecidos, instalados e testados pela empresa que irá executar a obra. Sobre o valor dos custos de cada item, deverá estar incluído o percentual de BDI – Bonificação de Despesas Indiretas. O percentual de BDI utilizado deverá ser calculado de acordo com as orientações do TCU para valores de referência de taxas de Bonificações e Despesas Indiretas – BDI das obras públicas, bem como do Decreto Municipal 19.224/2015. Todo o material deve estar de acordo com os Acórdãos do TCU, em especial os nº 3938/2013 e nº 2622/2013, e regulamentações posteriores. Sobre o valor dos custos de cada item de mão de obra, deverá estar incluído o percentual de Encargos Sociais. O percentual de Encargos Sociais deverá ser calculado de acordo com a legislação vigente e com a RESOLUÇÃO CGM Nº 001, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 e alterações posteriores, que estabelece a revisão de contratos, com base na Lei nº 12.844/2013 – que trata da desoneração da folha de pagamento da construção civil e obras e infraestrutura, e outras dá orientações sobre a matériavigente. Cada item da planilha deverá ter seu respectivo subtotal, de modo a permitir fácil visualização dos custos desagregados. Todas as páginas da planilha deverão conter a logomarca da CONTRATADA e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e deverão ser rubricadas pelo coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificador. O cronograma físico-financeiro deverá ser elaborado conforme modelo disponibilizado pela SMOVelaborado, observando o prazo estipulado e tecnicamente necessário para a execução do serviço. Em todas as obras e serviços, independentemente do prazo, será obrigatória a confecção do cronograma físico-financeiro. Para as obras e serviços com prazo igual ou inferior a 30 dias deverá ser apresentado cronograma físico-financeiro, do tipo barras, no mínimo em aplicativo EXCEL. O cronograma deverá espelhar fielmente a planilha orçamentária com a mesma composição dos seus itens principais segundo modelo disponibilizado pela DPP/ SMOV. Para cada etapa prevista deverão ser feitas as totalizações de valores e percentuais, programando assim os desembolsos a serem realizados para o serviço. O cronograma deverá conter a logomarca da CONTRATADA e da PMPA e a rubrica do coordenador da CONTRATADA sob carimbo identificador.
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