AQUISIÇÃO DAS MÁQUINAS. A primeira opção verificada no mercado foi a possibilidade de aquisição das máquinas pela Defensoria. No entanto, para este tipo de contrato, a própria Defensoria deveria ser responsável por disponibilizar mão de obra especializada na instalação e manutenção dos equipamentos, além de ter que manter um rigoroso controle de peças e componentes, de forma que estes sempre estivessem disponíveis aos seus usuários, em caso de intervenção técnica, ao longo de todo o estado do Rio de Janeiro. Essa solução necessitaria de contratação de mão de obra técnica, indo de encontro ao movimento de terceirização de atividades-meio realizado ao longo dos anos. Outro detalhe que foi identificado como problema seria a logística para que esses componentes fossem distribuídos ao longo de todo o estado, assim como a locomoção dos técnicos responsáveis pelos serviços de manutenção necessários. Isso desconsiderando-se os custos atrelados a peças críticas, como monitor, placa-mãe, processador, etc. Dessa forma, a solução torna-se inviável.