Economia da Informação Cláusulas Exemplificativas

Economia da Informação. As ideias trazidas por Xxxxxx Xxxxxxx também influenciaram as ciências econômicas. Foram lançados novos olhares sobre problemas antigos, com a intenção de mapear os limites da transmissão de informação, os limites de informação que um ser humano pode absorver, os limites da reação de um indivíduo perante uma informação, e a forma como o comportamento do indivíduo é moldado pelo acesso à informação. Em síntese, este novo olhar admite que (a) o indivíduo reage de forma racional perante a informação que lhe é disponível, todavia, acrescenta que (b) sua capacidade de transmissão e processamento da informação é limitada. Desta forma, o comportamento humano, que é moldado pela informação disponível para o indivíduo, pode reagir com lentidão, aleatoriedade ou atraso. Já na década de 1960, começou a ser cunhado na literatura econômica o termo “economia da informação” (Information Economics ou Economics of Information)134, sendo possível citar como seus primeiros expoentes Xxxxxxx Xxxxx (Prêmio Nobel em 1972) e Xxxxxx Xxxxxxx (Prêmio Nobel em 1982)135. Ainda segundo a observação 133 Xxxxxxx, Xxxx. Economics of Information: a Brief Introduction, p. 42 ss.
Economia da Informação. Num contexto económico cada vez mais assente na inovação e na tecnologia, o conhecimento passou a ocupar um lugar fulcral na economia moderna. Segundo Xxxxxx (2001:28), numa economia onda a única certeza é a incerteza, apenas o conhecimento é fonte segura de vantagem competitiva. Quando os mercados mudam, as tecnologias proliferam, os concorrentes multiplicam-se e os produtos tornam-se obsoletos quase da noite para o dia as empresas de sucesso são aquelas que, de forma consistente, criam novos conhecimentos, disseminam-nos profusamente em toda a organização e rapidamente os incorporam em novas tecnologias e produtos. Esta noção está, então, assente na ideia de que o principal fator de produção é o conhecimento e a criatividade. Neste sentido, a troca de informação surge como um elemento essencial. A partir dos anos 90 do século XX, com os desenvolvimentos da informática, da Internet, das redes e dos softwares, as nossas sociedades evoluíram de tal forma que é comum falarmos em economia da informação. Trata-se de uma vertente da Economia em que o conhecimento é a principal fonte de valor e onde este conhecimento é considerado como um input no processo produtivo. Assim, Porat (1977) afirma que a Economia pode ser divida em dois domínios que estão interligados. Enquanto o primeiro está relacionado com a transformação da matéria e da energia (indústria, agricultura), o segundo prende-se com a transformação da informação. Esta visão implica que o conhecimento seja a principal matéria-prima em setores onde as tecnologias estão cada vez mais presentes como, por exemplo, nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) que surgem tanto em contextos profissionais (softwares, e-learning, etc.) como pessoais (partilha de conteúdos, etc.). Neste sentido, autores como Xxxxxxx (1999) acreditam que ocorreu uma revolução informacional, que se opõe a revolução industrial. Enquanto a revolução industrial se aplica apenas ao setor industrial, ao caracterizar-se por uma mudança radical, não só na utilização de tecnologias mas também na organização laboral, a revolução informacional atinge todos os setores da economia. Ainda sobre este tema, Castells (1999) indica que a revolução informacional acompanhou a revolução tecnológica que ocorreu na área das tecnologias de informação a partir dos anos 1970. E é neste contexto que as línguas e, mais particularmente a tradução, surgem como criadores de riqueza ao criar e distribuir as informações. É ainda importante salientar que a ec...

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