Funcionalidades de Camada 2 (VLAN, SpanningTree). 3.1 Implementar até 4.000 VLANs Ids conforme definições do padrão IEEE 802.1Q; 3.2 Permitir a criação e ativação simultâneas de no mínimo 4.000 VLANs ativas baseadas em portas; 3.3 Permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceito de portas “isoladas” e portas “promíscuas”, de modo que “portas isoladas” não se comuniquem com outras “portas isoladas”, mas tão somente com as portas promíscuas de uma dada VLAN; 3.4 Deve suportar VLANs dinâmicas. Deve permitir a criação, remoção e distribuição de VLANs de forma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q; 3.5 Implementar “VLAN Trunking” conforme padrão IEEE 802.1Q nas portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet. Deve ser possível estabelecer quais VLANs serão permitidas em cada um dos troncos 802.1Q configurados. 3.6 Deve suportar a criação de VXLAN; 3.7 Implementar a funcionalidade de “Link Aggregation(LAGs)” conforme padrão IEEE 802.3ad; 3.8 Deve suportar no mínimo 128 grupos por switch com até 8 portas por LAG (IEEE 802.3ad); 3.9 Deve implementar 8 filas de QoS em Hardware por porta; 3.10 Implementar tabela ARP de até 128.000, com a opção do modo “non-unique” passando a ter uma tabela de 96.000 entradas; 3.11 Deve implementar o padrão IEEE 802.1d (“SpanningTreeProtocol”); 3.12 Deve implementar o padrão IEEE 802.1s (“MultipleSpanningTree”); 3.13 Deve implementar o padrão IEEE 802.1w (“RapidSpanningTree”); 3.14 Deve implementar padrão compatível com PVST+/RPVST+; 3.15 Implementar mecanismo de proteção da “root bridge” do algoritmo Spanning-Tree para prover defesa contra ataques do tipo “Denialof Service” no ambiente nível 2; 3.16 Deve permitir a suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol Data Units ) caso a porta esteja colocada no modo “fastforwarding” (conforme previsto no padrão IEEE 802.1w). Sendo recebido um BPDU neste tipo de porta deve ser possível desabilitá-la automaticamente; 3.17 Deve implementar o protocolo IEEE 802.1AB Link Layer Discovery Protocol (LLDP) e sua extensão LLDP- MED, permitindo a descoberta dos elementos de rede vizinhos; 3.18 Suporte a DCB (Data Center Bridging), com suporte aos protocolos Priority-basedflowcontrol (PFC – IEEE 802.1Qbb), EnhancedTransmissionsSelections (ETS – IEEE 802.1Qaz) e DCBx; 3.19 Suporte à tecnologia FCoE operando em modo trânsito; 3.20 O equipamento deve suportar funcionalidade de virtualização em camada 2 de modo a suportar diversidade de caminhos em camada 2 e agregação de links entre 2 switches distintos (Layer 2 Multipathing); 3.21 Os equipamentos quando virtualizados deverão possuir processamento local de modo a não existir tempo de convergência em caso de falha de um dos equipamentos do sistema virtualizado; 3.22 A atualização de software dos equipamentos virtualizados não deve parar todos os switches ao mesmo tempo. A atualização poderá ser realizada primeiro em um equipamento e posteriormente no outro equipamento virtualizado para que não ocorra interrupção do tráfego; 3.23 Deve suportar o protocolo OpenFlow 1.3;
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Funcionalidades de Camada 2 (VLAN, SpanningTree). 3.1 Implementar até 4.000 VLANs Ids 3.1. ImplementarLANs Virtuais (VLANs) conforme definições do padrão IEEE 802.1Q;
3.2 3.2. Permitir a criação e ativação simultâneas de no mínimo 4.000 VLANs ativas baseadas em portas;
3.3 3.3. Permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceito de portas “isoladas” e portas “promíscuas”, de modo que “portas isoladas” não se comuniquem com outras “portas isoladas”, mas tão somente com as portas promíscuas de uma dada VLAN;
3.4 3.4. Deve suportar VLANs dinâmicas. Deve permitir a criação, remoção e distribuição de VLANs de forma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q;
3.5 3.5. Implementar “VLAN Trunking” conforme padrão IEEE 802.1Q nas portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet. Deve ser possível estabelecer quais VLANs serão permitidas em cada um dos troncos 802.1Q configurados.
3.6 Deve suportar a criação de VXLAN;
3.7 3.6. Implementar a funcionalidade de “Link Aggregation(LAGs)PortTrunking” conforme padrão IEEE 802.3ad;
3.8 Deve suportar no mínimo 128 grupos por switch com até 8 portas por LAG (3.7. Implementar o Protocolo Spanning-Tree conforme padrão IEEE 802.3ad)802.1d;
3.9 Deve implementar 8 filas de QoS em Hardware por porta;
3.10 3.8. Implementar tabela ARP de até 128.000, com a opção do modo “non-unique” passando a ter uma tabela de 96.000 entradas;
3.11 Deve implementar o padrão IEEE 802.1d (“SpanningTreeProtocol”);
3.12 Deve implementar o padrão IEEE 802.1s (“MultipleSpanningTree”), com suporte a no mínimo 15 instâncias simultâneas do protocolo MultipleSpanningTree;
3.13 Deve implementar 3.9. Implementar o padrão IEEE 802.1w (“RapidSpanningTree”)
3.10. Implementar o protocolo PVST+ baseado no padrão 802.1w;
3.14 Deve implementar padrão compatível com PVST+/RPVST+;
3.15 3.11. Implementar mecanismo de proteção da “root bridge” do algoritmo Spanning-Tree para prover defesa contra ataques do tipo “Denialof Service” no ambiente nível 2;
3.16 3.12. Deve permitir a suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol Data Units Units) caso a porta esteja colocada no modo “fastforwarding” (conforme previsto no padrão IEEE 802.1w). Sendo recebido um BPDU neste tipo de porta deve ser possível desabilitá-la automaticamente;
3.17 3.13. Deve implementar o protocolo IEEE 802.1AB até 128 grupos de LAG (Link Layer Discovery Protocol (LLDP) e sua extensão LLDP- MED, permitindo a descoberta dos elementos de rede vizinhos;
3.18 Suporte a DCB (Data Center BridgingAggregation), com suporte aos protocolos Priority-basedflowcontrol (PFC – IEEE 802.1Qbb), EnhancedTransmissionsSelections (ETS – IEEE 802.1Qaz) e DCBx8 portas por grupo;
3.19 Suporte à tecnologia FCoE operando em modo trânsito;
3.20 O equipamento deve suportar funcionalidade 3.14. Capacidade de virtualização em camada 2 de modo a suportar diversidade de caminhos em camada 2 e implementar MLAG (Multichassis Link Aggregation) – agregação de links portas entre 2 switches distintos dois equipamentos distintos, não empilhados, cada equipamento com seu próprio endereço IP e MAC Address (Layer 2 Multipathingplano de controle segregados);
3.21 Os equipamentos quando virtualizados deverão possuir processamento local de modo a não existir tempo de convergência em caso de falha de um dos equipamentos do sistema virtualizado;
3.22 A atualização de software dos equipamentos virtualizados não deve parar todos os switches ao mesmo tempo3.15. A atualização poderá ser realizada primeiro em um equipamento e posteriormente no outro equipamento virtualizado para que não ocorra interrupção do tráfego;
3.23 Deve suportar o protocolo OpenFlow 1.3LLDP e LLDP-MED para descoberta automática de equipamentos na rede;
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