ETAPA 1 – ANO 1: ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA INTELIGENTE DE MANUTENÇÃO (SIMPREBAL: METODOLOGIA DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREDITIVA DA USINA DE BALBINA BASEADO NOS DADOS MONITORADOS DO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE SMAR E ROCKWEL)
PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CICLO 2003/2004
Nº DO CONTRATO: 4500052325 Nº DO PROJETO: 128
INÍCIO: 28/09/2005 DURAÇÃO: 24 meses
A. Instituição executora:
B. Título do Projeto:
Modernização da Área de Automação de Processos das Usinas Hidroelétricas de Balbina e Xxxxxx
C. Coordenador do Projeto:
Nome: | Xxxxxxx Xxxx Xxxxxxx | ||||
Fone: | (61)-3307-2314 | Cel: | (00)-00000000 | E-Mail: |
RELATÓRIO DE PRODUTOS GERADOS: ETAPA 1 e ETAPA 2 - Ano 1 & ETAPA 4 –
Ano2
ETAPA 1 – ANO 1: ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA INTELIGENTE DE MANUTENÇÃO (SIMPREBAL: METODOLOGIA DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO PREDITIVA DA USINA DE BALBINA BASEADO NOS DADOS MONITORADOS DO SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE SMAR E ROCKWEL)
ETAPA 2 – ANO2: BASE DE CASOS DE CENÁRIOS DE CONTINGÊNCIA (PRODUTO PRELIMINAR)
ETAPA 4 – ANO2: TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ASSOCIADO À MONTAGEM PLANTA DIDÁTICA FIELDBUS SMAR
1. INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta a metodologia desenvolvida no contexto do projeto Modernização da Área de Automação de Processos das Usinas Hidroelétricas de Balbina e Xxxxxx associada ao produto das etapas 1 e 2 (ano 1); onde o objetivo é o desenvolvimento da metodologia do sistema inteligente de manutenção preditiva da usina de Balbina. Esta metodologia é denominada de SIMPREBAL (Sistema Inteligente de Manutenção Preditiva de Balbina), bem como apresenta a montagem e instalação da Planta Didática FieldBus da Smar, associado à etapa 4 do ano 2.
A metodologia SIMPREBAL é baseada em conceitos de manutenção centrada em confiabilidade, sendo utilizada para analisar os modos e efeitos de falhas das Unidades Geradoras Hidráulicas de Balbina a partir das grandezas monitoradas pelo sistema de supervisão e controle da Usina, focando a sua análise no sistema da turbina. O Conjunto Turbina Gerador tem as seguintes especificações:
✓ Turbinas: Tipo Kaplan; Número de Unidades 5; Capacidade Instalada é 250MW e Queda Líquida de 21,85m
✓ Geradores: Tipo Umbrella, Número de Unidades 5; Capacidade Nominal é 55,5MVA e Tensão Nominal é 13,8kV
Atualmente a Usina de Balbina está em processo de modernização sendo implantado solução de monitoração e supervisão dos seus sistemas baseado no uso de tecnologias FieldBus Foundation e DeviceNet, sendo instaladas as soluções das empresas Smar e Rockwell Automation.
O objetivo principal deste relatório é apresentar a metodologia concebida para o desenvolvimento do sistema de manutenção preditiva da Usina de Balbina baseado nos dados monitorados do sistema de supervisão e controle Smar e Rockwell associadas as grandezas monitoradas das unidades geradoras hidráulicas, no caso focado no sistema da turbina.
O produto gerado pela ETAPA 1 – ANO 1 está associado a metodologia concebida para desenvolvimento a especificação do sistema inteligente de manutenção, que no caso é baseada em conceitos associados a manutenção centrada em confiabilidade.
O produto gerado para a ETAPA 2 – ANO 1, apresentado de forma parcial neste relatório, está associado a construção de base de casos de cenários de contigência associadas a manuteção. Os dados foram levantados a partir do SAP-R3 e do Info_opr, relativos às Usinas de Xxxxxxx e Xxxxxx. A partir destes dados foi aplicada a metodologia de manutenção baseada em confiabilidade, gerando o FMEA, árvore de falhas, diagrama de Markov e diagramas de blocos de uma Unidade Geradora Hidráulica de Balbina.
O produto gerado para a ETAPA 4 – ANO 2 está associado a montagem da planta didática da SMAR e treinamento de recursos humanos (Treinamento de recursos Humanos). A planta já está instalada no Graco e o primeiro treinamento ocorrerá de 19 a 23 de Junho de 2005, com a participação de técnicos da Eletronorte.
A metodologia proposta é genérica, podendo ser utilizada também no sistema do Gerador. Como o projeto focou no sistema Turbina, este será analisado exaustivamente, tendo por objetivo levantar o FMEA associado aos componentes, equipamentos e sistemas que o constituem. Como apoio à metodologia será utilizado duas ferramentas computacionais, o softwares Relex e Reliasoft, onde conseguiu-se licenças educacionais para uso neste projeto de pesquisa.
O projeto tem por objetivo conceber uma metodologia denominada de SIMPREBAL para coleta e análise de dados monitorados nas unidades geradoras da usina de Balbina e a implementação de um sistema computacional com vistas à produção de diagnósticos de estados de funcionamento e de
dados que auxiliem a tomada de decisão quanto a ações operacionais e de manutenção das máquinas visando o aumento da disponibilidade dos equipamentos. Sob o escopo delineado na frase anterior podem-se listar os seguintes objetivos principais:
✓ Desenvolver metodologia de coleta e armazenamento dos dados disponibilizados pela rede Fieldbus;
✓ Desenvolver metodologia de redução e análise dos dados utilizando técnicas estatísticas;
✓ Desenvolver metodologia de interpretação dos dados utilizando técnicas de análise de correlação, de fusão de sensores e de inteligência artificial;
✓ Desenvolver uma base de dados relacional contendo informações históricas e presentes referentes aos estados de funcionamento das unidades geradoras da Usina de Balbina;
✓ Desenvolver modelos sistêmicos que mapeiem as relações entre variáveis monitoradas e estados observados nas unidades geradoras;
✓ Integrar as metodologias desenvolvidas em um sistema especialista de coleta e interpretação de dados, capaz de produzir diagnósticos que auxiliem a tomada de decisões operacionais e de manutenção preditiva e pró-ativa;
✓ Implemetação do software a partir da metodologia proposta.
✓ Montagem de uma planta didática da Smar para possibilitar treinamento presencial e a distância (laboratório remoto), bem como possibilitar o desenvolvimento do software para o sistema inteligente de manutenção em laboratório e ambiente controlado (Objetivo já concluído, antecipando a geração do produto em sete meses).
✓ Treinamento e reciclagem de recursos humanos.
Serão utilizados dados históricos disponibilizados pelos sistemas computacionais Info_opr (Xxxxxxx e Xxxxxx) e SAP/R3 associados aos registros de manutenção da Usina de Xxxxxx. Os dados de manutenção da Usina de Balbina não estão disponíveis. Devido a este fato serão utilizados os dados de Xxxxxx, que podem ser acessados via SAP/R3, para realizar a análise de modos e efeitos de falhas (FMEA), associado a metodologia concebida.
O capítulo dois apresenta os conceitos associados à Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) e a metodologia utilizada no projeto para o desenvolvimento do sistema de manutenção preditiva (Produto ETAPA 1 ANO1). O capítulo três apresenta a especificação da instrumentação utilizada em Balbina. O capítulo quatro detalhe os programas de manutenção planejada para o sistema da turbina e para medição de vibração utilizada pela Eletronorte. O capítulo cinco apresenta a árvore de falhas da unidade geradora hodráulica de Xxxxxx, semelhante à Balbina. O capítulo oito apresenta as CA’s para a Usina de Xxxxxx de 2000 a 2005. O capítulo sete apresenta as taxas de falhas de Xxxxxxx e Xxxxxx levantadas até 2006. O capítulo oito apresenta aspectos relativos à informatização da manutenção, em especial a utilização de ferramentas computacionais para apoiar a aplicação de MCC. O capítulo nove apresenta o FMEA em desenvolvimento para a UGH de Balbina, baseada nos dados de Xxxxxx (Produto ETAPA 2 ANO 1). O Capítulo dez apresenta a montagem da planta didádica III Fieldbus da Smar, sendo esta etapa associada a um produto finalizado previsto como etapa 4 ano 2 no cronograma de projeto (Produto ETAPA 4 ANO2).
2. Manutenção Centrada em Confiabilidade (PRODUTO ETAPA 1 ANO 1)
O campo da gerência da manutenção é na atualidade um dos mais dinâmicos em mudanças. Xxxx (2001), em seu trabalho “Reinventing the Maintenance Process”, analisa esta dinâmica sob a ótica proposta por Xxxxxxx (1997, p.02-06) em Reability-Centered Maintenance. Descreve as mudanças como sendo em três áreas principais:
✓ crescimento das expectativas de manutenção,
✓ melhor entendimento de como os equipamentos falham,
✓ uma escala sempre crescente de técnicas de gerenciamento de manutenção, e considera, também estas mudanças acontecendo em três “gerações” como delineadas.
A Figura 2.1 permite verificar o aumento na demanda pelos sistemas de manutenção com relação às exigências organizacionais. Da primeira à terceira geração dos SM, substituiu-se o antigo conceito de substituição após avaria (anos 40-50) por um conjunto de requisitos que incluem desde a disponibilidade e confiabilidade de maquinário ao cuidado com o impacto no meio-ambiente (aos 80-2000). As escalas crescentes de exigência também impactam em maior demanda pelo conhecimento na atividade de manutenção.
Figura 2.1 - Crescimento das expectativas de manutenção (Moubary, 1997).
A Figura 2.2 representa este fato, com o aumento no número de indicadores e análise referentes à atividade de manutenção. Mostra, também, conforme análise de Xxxxxxx (1997, p.04), como a concepção mais antiga de falha era simplesmente de que os itens mais velhos, tinham mais probabilidade de falhar. Uma crescente conscientização de “mortalidade infantil” levou a crença generalizada da Segunda Geração na curva “da banheira”. Entretanto, a pesquisa da Terceira Geração revelou que não apenas um ou dois, porém seis padrões de falha ocorrem realmente na prática.
Figura 2.2 – Mudanças de visão na falha do equipamento (Moubray, 1977).
A Figura 2.3 destaca o impacto das demandas nas políticas de manutenção. A terceira geração inclui monitoração de condições, análise de risco, emprego intensivo da tecnologia da informação e de profissionais versáteis, todos fatores de impacto ao emprego de conhecimento intensivo. A figura 2.4 apresenta a evolução da manutenção até os dias atuais.
Figura 2.3 – Mudança das técnicas de manutenção (Moubray, 1997).
Figura 2.4 – Evolução da manutenção.
2.1 FORMAS DE MANUTENÇÃO
Um grande número de variações na terminologia sobre as formas de manutenção tem surgido na literatura corrente. Mesmo esta diversidade de denominações não traz maiores dificuldades para a comunidade da manutenção nos diversos segmentos industriais, seja na área elétrica, petroquímica, indústrias de transformação, dentre outras. Normalmente, estas áreas mantêm entre si razoável padronização e a terminologia adotada, não apresentando diferenças conceituais relevantes.
Segundo GCOI-SCM (1998), apresentam-se as seguintes definições básicas para a sistemática de manutenção dos equipamentos, indicadas na tabela 1.
Tabela 2.1: Diferenciação entre Falha e Defeito.
Função Requerida | Conjunto de condições de funcionamento para o qual o equipamento foi projetado, fabricado ou instalado. |
Falha Defeito | É toda alteração física ou química no estado de funcionamento do equipamento que impede o desempenho de sua função requerida e o leva invariavelmente à indisponibilidade. É toda alteração física ou química no estado de funcionamento de um equipamento que não o impede de desempenhar sua função requerida, podendo o mesmo operar com restrições. |
Conforme o Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade (Xxxxxx Xxxxx, 1996, p.43), “uma falha é o término da capacidade de um equipamento desempenhar a função requerida e um defeito não torna o equipamento indisponível". Cabe comentar que, embora a falha e o defeito sejam também encontrados na literatura como sinônimos, esses termos são considerados de modo diferenciado pelas empresas do Setor Elétrico Brasileiro, como Itaipu, Chesf, Cemig, Eletronorte, Copel, dentre outras. Observa-se que também a norma NBR-5462 (1994), já citada, apresenta essa diferenciação. Neste sentido, caracteriza-se a manutenção corretiva quando se apresentam situações de estado de falha e, manutenção preventiva, quando se apresentam situações de defeito.
A manutenção corretiva (figura 2.5) pode ser entendida como todo trabalho de manutenção realizado após a falha do equipamento, visando restabelecê-lo à sua função requerida, eliminando o estado de falha. Associado a essa concepção, a manutenção corretiva pode ser subdividida em dois tipos: paliativa, que compreende as intervenções corretivas executadas provisoriamente, a fim de colocar o equipamento em funcionamento, para, a seguir, executar o reparo definitivo); e, curativa, que compreende as intervenções típicas de reparo em caráter definitivo, a fim de restabelecer o equipamento à fruição requerida.
A manutenção preventiva (figura 2.5), por sua vez, é definida para a situação em que não se caracterizou um estado de falha. Sendo assim, essa forma de manutenção é aquela realizada em um equipamento com a intenção de reduzir a probabilidade de ocorrência da falha. É uma intervenção de manutenção prevista, preparada ou programada antes da data provável do aparecimento da falha.
Figura 2.5 - Classificação da manutenção (Xxxxxxxx, 2005).
A atividade de manutenção preventiva sistemática é aplicada quando a lei de degradação é conhecida. Essa lei diz respeito ao conhecimento sobre a evolução do desgaste do equipamento, à medida em que é utilizado. Esse processo ocorre de modo mais acelerado se o equipamento for operado inadequadamente.
Por outro lado, caso a lei de degradação seja desconhecida, a manutenção preventiva definida na condição e no tempo, se subdivide respectivamente em preditiva ou por acompanhamento. A manutenção preventiva preditiva ocorre quando se aplica supervisão contínua dos parâmetros de controle. Para Nepomuceno (1989, p.41), “manutenção preditiva ou monitoramento sob condição é a manutenção executada no momento adequado e antes que se processe o rompimento ou falha do
componente”. Já a manutenção preventiva ‘por acompanhamento’ é definida quando se utilizam inspeções ou rondas periódicas.
Na literatura técnica, também encontra-se a denominação de técnicas preditivas e não de manutenção preditiva, por se entender que esta forma de atuação estaria englobada pela manutenção preventiva. Este é o caso das empresas do Setor Elétrico Brasileiro, conforme GCOI-SCM (1998), no seu Manual do Usuário do Sistema Estatístico da Manutenção. Esta forma de manutenção não apenas seria aplicada em situações de supervisão contínua, mas também no acompanhamento da performance do equipamento em operação (medições de vibração, temperatura, e outros), e mesmo para o acompanhamento dos parâmetros de controle obtidos a intervalos regulares (análise físico- química de óleo isolante e lubrificante, por exemplo).
Geralmente, a manutenção corretiva é aplicada como complemento residual à manutenção preventiva, pois qualquer que seja a natureza ou nível de prevenção executado, sempre existirá um grupo de falhas residuais que necessariamente irão exigir uma ação corretiva. Esta avaliação também deve considerar o aspecto de custo envolvido, quando reparar corretivamente pode ser mais econômico que intervenções do tipo preventivas.
Para melhor ilustrar as formas de manutenção Monchy (1989,p.35) apresenta um diagrama, estruturado como um fluxo, onde com base em cada situação se define a forma de manutenção a ser adotada, conforme a Figura 2.6.
Outras variações de denominação existem, mas todas elas de alguma maneira estão associadas ao que já foi apresentado. As mais freqüentes, encontradas nos dicionários de termos técnicos são, para manutenção corretiva – manutenção forçada, manutenção por falha, manutenção por quebra e manutenção de melhoria. Para manutenção preventiva – manutenção planejada e manutenção programada, e, para a manutenção preditiva, além da variação para técnicas preditivas, como já comentado, tem-se manutenção preventiva nãosistemática ou manutenção preventiva por estado.
Sobre este último conceito, Moubray (2000) propõe a definição de uma outra forma de manutenção, denominada manutenção detectiva. Esta forma de manutenção compreende verificações funcionais ou tarefas de busca de falhas, que são atividades desenvolvidas para checar ou testar se algum equipamento ainda funciona. Todavia, considerando os conceitos já apresentados, esta atividade poderia ser classificada como manutenção preventiva.
Com menor ocorrência, são encontradas: manutenção por oportunidade (tarefa de manutenção preventiva, na maioria das vezes, aproveitando a disponibilidade operativa do equipamento), e manutenção em funcionamento ou manutenção permitindo o funcionamento (tarefa de manutenção preventiva sem indisponibilidade do equipamento).
Para definir a melhor estratégia a ser adotada em um plano de manutenção, considerando-se as várias formas de manutenção, é necessário desenvolver uma análise de custo-benefício. Em vista disso, utiliza-se concomitantemente, em uma instalação, as diferentes formas de manutenção, avaliando a função desempenhada pelo equipamento, sua importância no contexto operacional e as conseqüências das possíveis falhas, que o equipamento possa gerar ao falhar.
Figura 2.6 - Formas de Manutenção - Fonte: adaptado de Xxxxxx (1989).
De maneira mais abrangente, como uma filosofia de manutenção, também pode ser citada a Manutenção Produtiva Total (em inglês é Total Productive Maintenance -TPM), desenvolvida no Japão. Conforme Xxxxxxxx (1989), primordialmente, esta filosofia busca maximizar a eficiência do equipamento através do envolvimento e participação de gerentes, de profissionais de manutenção e operação, e de clientes, utilizando-se das formas de manutenção, já anteriormente citadas. A este respeito, Xxxxx e Xxxx (2001) enfatizam que, devido a sua origem japonesa, esta metodologia estabelece um alto valor para a equipe de trabalho, com base no consenso e melhoria contínua. Esta filosofia de manutenção é adotada pela Eletronorte.
Novas metodologias têm surgido, mais recentemente, com o intuito de otimizar os processos de execução da manutenção e da performance operacional dos equipamentos. Uma delas é a Manutenção Centrada na Confiabilidade – MCC. Este método, apresentado no item a seguir, foi desenvolvida inicialmente para a área aeronáutica, e migrou mais tarde para outros segmentos industriais, conforme comentam Dias e Santos (1999).
2.2 MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE – MCC
2.2.1 ORIGEM E CONCEITOS BÁSICOS DA MCC
No final dos anos 50, a indústria de aviação comercial americana estava particularmente preocupada com a falta de uma metodologia para otimizar sua manutenção preventiva, conforme afirma Xxxx (1985). Com relação a essa questão, Xxxxxxxxx (2001) comenta que, naquela época, a aviação comercial ao redor do mundo sofria mais de 60 acidentes por milhão de decolagem, sendo dois
terços desses acidentes causados por falha de equipamento. Esta estatística representaria, para os dias de hoje, dois acidentes de avião de 100 assentos ou mais, diariamente.
Moubray (2000), por exemplo, observa que, em 1960, a Federal Aviation Agency (FAA) constituiu uma força tarefa, denominada Maintenance Steering Group (MSG), com a participação das companhias aéreas americanas, para estudar os planos de manutenção até então utilizados. O primeiro resultado foi alcançado em 1965, e posteriormente apresentado em 1967, durante o Encontro Internacional sobre Operação e Projetos de Aeronaves Comerciais. O documento elaborado recebeu a denominação de MSG-1, cujo conteúdo foi utilizado na manutenção do Boeing 747.
Cerca de dois anos mais tarde, uma outra versão foi elaborada, com a denominação de MSG-2, e aplicada no desenvolvimento dos programas de manutenção dos aviões Lockheed 1011, S-3 e X-0, Xxxxxxx XX 00 x XXXxxxxxx X0X. Cabe comentar também que, com base nesses estudos, a indústria européia emitiu documento similar aplicado nos programas de manutenção do Airbus A- 300 e do Concorde.
A partir dos documentos MSG-1 e MSG-2, Xxxxxx e Heap (1978) desenvolveram um outro estudo mais detalhado, encomendado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, para a determinação de normas e procedimentos de manutenção, com base numa ampla análise estatística. Os autores denominaram o documento de Reliability Centered Maintenance (RCM), que foi traduzido para Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC). Este documento, conhecido como MSG-3, tornou-se o marco para a manutenção da indústria aeronáutica. Por exemplo, para se ter autorização para voar no espaço aéreo americano, os projetos devem ter seu plano de manutenção embasado nesse documento.
A Manutenção Centrada em Confiabilidade é conhecida na Europa como Otimização da Manutenção pela Confiabilidade (OMC), conforme Azevedo (1998). No Brasil, outra denominação utilizada é Manutenção Baseada em Confiabilidade (MBC).
A busca por melhorias nos processos de manutenção possibilitou novas perspectivas, segundo Xxxx Xxxxx et al. (1998), dentre as quais destaca-se que revisões preventivas programadas afetam muito pouco o nível de confiabilidade do equipamento, a menos que um item possua um modo predominante e característico de falha, e, em conseqüência, pode se afirmar que não existe manutenção preventiva eficaz aplicável a determinados itens.
No setor elétrico mundial, especificamente, existem referências de aplicações da MCC no segmento da geração nuclear, na França, pela Electricité De France (EDF), primeiro produtor mundial de energia nuclear civil; e, em San Diego, nos Estados Unidos, pelo Electric Power Research Institute (EPRI), além da utilização em algumas usinas nucleares no mundo, como citam Moubray (2000) e Xxxxx (1992). Outros exemplos de aplicação são encontrados em Vizzoni (1998) e Aupied et al. (1997), respectivamente, na Florida Power and Light (FP&L) e na EDF, em um bay de uma subestação de 400 kV.
Azevedo (1998) observa que existe um número crescente de projetos de aplicação da MCC, por exemplo, em 18 centrais nucleares da EDF, e em centrais térmicas a óleo combustível e carvão, na Companhia Portuguesa de Produção de Eletricidade (CPPE). O autor cita também trabalhos desenvolvidos no setor automobilístico – na Renault; e, no setor de petróleo – na Exxon Chemical e na Elf Production Exploration, para as plataformas off-shore do Mar do Norte e do Golfo de Guiné.
Já no setor elétrico brasileiro, são conhecidas aplicações da MCC na área de subestações, em Furnas Centrais Elétricas (VIZZONI, 1998); na área de geração hidráulica e transmissão, na Companhia
Paranaense de Energia (Copel), como apresentam Xxxxx e Xxxxxxx (1998); e na área de geração hidrelétrica na Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), conforme Sarmento (2001).
A literatura aponta a MCC como uma ferramenta de manutenção, que visa racionalizar e sistematizar a determinação das tarefas adequadas a serem adotadas no plano de manutenção, bem como garantir a confiabilidade e a segurança operacional dos equipamentos e instalações ao menor custo. Nesses termos, para Xxxxxx Xxxxx (2000, p.41), a MCC “com sua ênfase em otimização, documentação, rastreabilidade e continuidade está sintonizada com as mudanças gerenciais que vêm se processando ultimamente na indústria em geral”.
De acordo com Xxxxx (1992), a MCC tem o propósito de "preservar as funções do sistema, identificar os modos de falha que afetam essas funções, determinar a importância das falhas funcionais [...] e selecionar as tarefas aplicáveis e efetivas na prevenção das falhas" (p.51). Valendo-se das diferentes formas de manutenção, a MCC pretende resguardar a função do equipamento, em seu contexto operacional, a partir da determinação das necessidades de manutenção de cada equipamento.
A definição do contexto operacional tem por base, segundo Moubray (2000), a consideração de certos fatores, tais como: o tipo de processo industrial (se existem redundâncias ou equipamentos em stand-by), o nível de exigência a ser atendido pela produção, os riscos de segurança operacional a serem assumidos, os padrões de meio ambiente; o ciclo operativo dos equipamentos, a logística de manutenção disponível, dentre outros.
A mesma exigência e o conjunto de atividades de manutenção, não são requeridos de maneira semelhante para todos os equipamentos e sistemas. A avaliação deve considerar a dependência funcional e as conseqüências da perda da função para a produção, na eventualidade de ocorrer uma falha. É importante frisar que preservar a função não é o mesmo que preservar a operação do equipamento, como afirma Xxxxx (1992).
Mais especificamente, a MCC analisa se a função desempenhada pelo equipamento não está atendida, a ocorrência das falhas e, principalmente, suas conseqüências. Como definem Xxxxxxx et al. (1997), a MCC envolve: uma consideração sistemática das funções do sistema, a maneira como essas funções falham e um critério de priorização explícito baseado em fatores econômicos, operacionais e de segurança para a identificação das tarefas de manutenção aplicáveis tecnicamente e custos eficientes no combate a essas falhas (p.53).
Xxxx (1985), por sua vez, observa que a MCC está estruturada com o princípio fundamental de que toda tarefa de manutenção deve ser justificada, antes de ser executada. O critério de justificativa corresponde a segurança, a disponibilidade e a economia em postergar ou prevenir um modo específico de falha. Este critério compreende a principal característica da aplicação da MCC, ou seja, a partir de uma avaliação acurada das funções desempenhadas, por cada componente de um sistema produtivo ou equipamento, são estabelecidas as tarefas de manutenção mais adequadas para a garantia do desempenho operacional da instalação.
2.2.2 DIAGRAMAS DE APLICAÇÃO DA MCC
No processo de aplicação da MCC, devem ser sistematicamente identificadas e avaliadas, como primeiro passo, as funções e o padrão de desempenho dos equipamentos em seu contexto operacional. Em seqüência, devem ser definidas as falhas funcionais e seus respectivos modos de falha, bem como o efeito ou conseqüências dessas falhas. Esta análise se completa, com a determinação das tarefas de manutenção adequadas, técnica e economicamente, para prevenir cada falha. Nesse sentido, a metodologia recomenda o reprojeto do equipamento (ou mesmo assumir o
fato de que o sistema irá operar até a falha), caso não possa ser encontrada uma tarefa preventiva adequada para a prevenção da falha.
Uma importante ferramenta de confiabilidade utilizada na aplicação da MCC é a de Failure Modes and Effect Analysis (FMEA), que foi traduzido para Análise de Modos e Efeitos das Falhas. Esta ferramenta tem um papel vital no desenvolvimento dos programas de qualidade e de confiabilidade das organizações, conforme Palady (1997), utilizada com freqüência na análise de falhas e riscos, na indústria nuclear, espacial, de processos químicos, de produção de bens de consumo e de serviços. A Eletronorte tem algumas iniciativas para aplicação de FMEA, em especial os trabalhos desenvolvidos pela COGH em conjunto com a Regional do Maranhão, onde FMEA está sendo aplicado na análise do compensador síncrono.
A FMEA pode ser considerada uma ferramenta de análise de projetos, com o intuito de caracterizar os prováveis modos de falha potenciais e estabelecer seus efeitos sobre o desempenho do sistema, com base em raciocínio dedutivo (HELMAN e ANDEREY, 1995). Em linhas gerais, conforme COTNAREANU (1999), pode-se afirmar que a FMEA constitui-se em uma abordagem simples, sistemática e direta para a identificação das fontes básicas de falhas, suas causas e conseqüências, verificando os métodos existentes para a detecção ou controle dessas falhas, e, definindo as ações corretivas necessárias para eliminar as causas ou reduzir seus efeitos.
A partir da caracterização da falha, na aplicação da FMEA, devem ser identificados os modos de falha, ou seja, a maneira pela qual um determinado item deixa de executar sua função. Modo de falha é definido na norma militar americana Xxx-Xxx 0000X, citada por Xxxxxxxx e Xxxxx (2001), como a maneira pela qual a falha é observada. Cabe destacar, contudo, que para cada modo de falha são relacionadas as respectivas causas das falhas, podendo um mesmo modo de falha ter mais de uma causa.
Nesses termos, com a finalidade de avaliar o impacto da ocorrência de falha para o desempenho do sistema ou equipamento, em análise, são associados aos modos de falha, os efeitos ou conseqüências das falhas. As conseqüências das falhas, portanto, podem afetar a produção, a qualidade do produto ou serviço a ser oferecido, a segurança, o meio ambiente, apresentando reflexos nos custos operacionais, ou mesmo prejudicando a imagem institucional. Caso essas conseqüências sejam relevantes, a empresa deve se empenhar com vigor na direção de prevenir aquela falha, evitando a ocorrência do modo de falha a ela associado. Mas, se as conseqüências não são importantes, é aceitável que nenhuma ação seja requerida.
Dessa forma, para a MCC, são as conseqüências que mais fortemente influenciam o processo de prevenção de cada falha, a ponto de Moubray (2000, p.91) afirmar que: as conseqüências das falhas são mais importantes que suas características técnicas [...] a principal razão para fazer qualquer tipo de manutenção pró-ativa é evitar, reduzir ou eliminar a conseqüência das falhas [...] isto ajuda a assegurar que qualquer gesto em manutenção será onde trará o maior benefício.
Portanto, a estratégia de manutenção não deve somente estar dirigida para prevenir as falhas, mas sim, principalmente, para evitar ou minimizar as conseqüências dessas falhas. Sobre o assunto, Nowlan e Heap (1978, p.25) enfatizam que os equipamentos “são compostos por um número muito grande de partes e acessórios. Todos este itens podem falhar em determinado momento, mas algumas falhas trazem conseqüências mais sérias do que outras”.
É imperiosa uma avaliação detalhada do processo produtivo, então, visando reconhecer com a maior precisão possível, as conseqüências das falhas, ou seja, “a conseqüência da falha funcional determina a prioridade de esforço da manutenção” (NOWLAN e HEAP, 1978, p.25).
Complementando essa idéia, Xxxxx et al. (1997) ressaltam que os gerentes de produção precisam aceitar que as falhas ocorrem apesar de todo o esforço para preveni-las.
Na literatura especializada encontram-se vários relatos a respeito das conseqüências, às vezes com repercussões trágicas, da ocorrência das falhas e da administração ineficiente de destas conseqüências, como, por exemplo, nos acidentes na Hoechst e Chernobyl, citados por Xxxxx et al. (1997), ou Amoco Cadiz, Bhopal e Piper Alpha, citados por Xxxxxxx (2000).
As conseqüências das falhas, segundo Xxxxxx e Heap (1978), podem ser classificadas em: com conseqüências de falhas ocultas, com conseqüências para a segurança ou meio ambiente, e com conseqüências operacionais ou não operacionais. Para a MCC, as falhas ocultas e aquelas com conseqüências para a segurança ou meio ambiente são mais importantes que as falhas com conseqüências operacionais. Esta é uma visão diferenciada dos demais métodos de manutenção que, normalmente, priorizam as falhas com conseqüências operacionais.
A MCC atribui alta prioridade à avaliação e prevenção da falha oculta. Este conceito de falha oculta está associado a uma função cuja falha não se torna evidente para o operador ou profissional de manutenção. Isto é, algumas falhas podem ocorrer sem que seja possível perceber que determinado item está em estado de falha, a menos que outra falha ocorra.
As falhas ocultas não têm impacto direto na produção, mas expõem as instalações à possibilidade de ocorrência das chamadas falhas múltiplas. Ou seja, uma falha ocorre quando um dispositivo de proteção, que deveria proteger a instalação em relação a aquela falha, já havia falhado. Por exemplo, como dispositivos de proteção têm-se os diversos sensores, dispositivos de supervisão, botoeiras de comando, relés de proteção, sistemas anti-incêndio, equipamentos instalados em stand- by. Dessa forma, a conseqüência dessas falhas, por envolver dispositivos de proteção, pode ser muito séria, transformando-se, em alguns casos, em um evento catastrófico, com reflexos significativos para a imagem institucional.
Uma tendência natural, ao se avaliar os riscos associados e as conseqüências das falhas ocultas, é deduzir-se que a única forma de minimizar o risco de falha múltipla seja a adoção de equipamentos redundantes, mais confiáveis e modernos. Moubray (2000) enfatiza, sobre o assunto, que é necessário um cuidado especial nesta área, porque funções extras instaladas com esta finalidade também tendem a ser ocultas.
Nesse sentido, Xxxxxxxx e Xxxxx (2001) recomendam que, para reduzir a probabilidade de sua indisponibilidade, esses dispositivos devam ser testados periodicamente. Observa-se, porém, que para a realização desta tarefa de busca de falha, deve-se interferir o mínimo possível na instalação, para não se introduzir um problema durante a remontagem ou reinstalação. Este aspecto torna-se relevante, na medida em que, frente a uma situação de falha oculta, não é possível saber se o equipamento passará a operar em estado de falha. Por esta razão, deve-se desenvolver meios para testar a funcionalidade dos dispositivos de proteção durante o processo de manutenção, evitando-se desconectá-los, ou mesmo alterar alguma de suas características operativas.
De acordo com a prioridade que a MCC confere à falha oculta, Moubray (2000) apresenta como calcular o intervalo a ser aplicado em uma tarefa de busca de falha, em dispositivos de proteção, nos seguintes termos: a probabilidade de uma falha múltipla ocorrer em qualquer período de tempo é dada pela probabilidade com que a função protegida possa falhar, enquanto o dispositivo de proteção estiver em estado de falha neste mesmo período.
Assim,
A literatura técnica, citada por Xxxxxxx (2000), apresenta uma correlação linear entre o intervalo de busca de falha e a confiabilidade do dispositivo de proteção, para o caso da indisponibilidade requerida igual ou menor que 5%, conforme segue:
A MCC apenas apresenta uma sugestão de cálculo para a determinação da periodicidade das falhas ocultas, o que não ocorre para as demais tarefas baseadas no tempo e na condição. Para estas tarefas, são encontradas recomendações, no sentido de analisar o histórico de falhas, pesquisar bancos de dados genéricos, obter informações com os fabricantes, e de equipamentos similares, conforme indicam Oliveira e Diniz (2001).
Existem autores, como Xxxxxxxxx, citado por Xxxxxxx (2000), que apresentam questionamentos contundentes à necessidade de análise de dados históricos para a definição da política de manutenção. Xxxxxxx ainda comenta citando Xxxxxxxxx, que em relação à atenção dedicada a coleta de dados de falhas, a inferência estatística com objetivo de prevenção da ocorrência das falhas, fica prejudicada, pois as falhas mais importantes são menos freqüentes.
Moubray (2000) sugere a adoção de um intervalo inicial, para a periodicidade de inspeção das formas de manutenção, diferentes das tarefas de busca de falha, a ser refinado a partir da execução da manutenção ao longo do tempo. Tal recomendação reforça a afirmativa que a MCC apresenta indicação de cálculo apenas para a periodicidade das tarefas de busca de falha. A esse respeito, Xxxxx (1992), Xxxxxx e Heap (1978) confirmam que a freqüência das inspeções deve evoluir com a experiência da realização da manutenção, ou seja, a MCC define a tarefa, mas não define a sua periodicidade.
A coleta e análise dos dados de falha é importante para auxiliar na definição das periodicidades das inspeções, apesar da metodologia MCC fundamentar-se na análise qualitativa. Grandezas como taxa de falhas, freqüência de inspeções, análise das falhas ocorridas, tempo médio entre falhas e tempo médio entre reparos, estão entre os principais dados que podem auxiliar a aplicação da MCC. Cabe observar que, mesmo que estes dados não estejam disponíveis, a aplicação da MCC é viável.
Em outro caso, ao ser instalado um equipamento ou sistema novo é possível aplicar a MCC, valendo-se de informações disponíveis em banco de dados genéricos de falhas em equipamentos e componentes similares, bem como de referências dos fabricantes.
O processo de aplicação da MCC compreende uma seqüência de etapas, utilizando-se planilhas e diagramas de decisão, condicionando a indicação da tarefa de manutenção mais adequada. Xxxxxxx et al. (1997) comentam que o diagrama de decisão utiliza um conjunto de perguntas do tipo ‘sim ou não’, para classificar as conseqüências dos modos de falha e, em seguida, buscar as tarefas de manutenção que sejam aplicáveis e eficazes na prevenção ou mitigação destas falhas. Um conjunto de questões sistematizadas pode também ser utilizado para a aplicação da MCC, conforme apresentado por Xxxx (1985).
Moubray (2000) propõe, para a aplicação da MCC, um diagrama lógico, apresentado na Figura 2.7, a seguir, conforme a classificação de conseqüências de falhas desenvolvida por Xxxxxx e Heap (1978).
Figura 2.7 - Diagrama de Decisão Fonte: adaptado de Xxxxxxx (2000).
Xxxxx (1992), por sua vez, sugere dois outros diagramas de decisão. O diagrama denominado Árvore Lógica de Decisão com Categorias de Falhas por Conseqüências está apresentado na Figura 2.8, e outro denominado Diagrama de Seleção de Tarefas apresentado na Figura 2.9. Observa-se que este autor apresenta a seguinte classificação: falhas com conseqüências para a segurança e meio ambiente, falhas com conseqüências operacionais e falhas com conseqüências econômicas, diferente daquela utilizada por Xxxxxxx (2000). Destaca-se que a ocorrência de falha oculta pode estar associada a cada uma das conseqüências de falha definidas.
Figura 2.8 - Árvore Lógica de Decisão Fonte: Xxxxx (1992, p.95).
Figura 2.9 - Diagrama de Seleção de Tarefas - Fonte: Xxxxx (1992, p.96)
Aconselha-se a utilização de planilhas de apoio para o registro dos dados obtidos, devido ao grande volume de informações geradas pela aplicação dos diagramas de decisão. Algumas iniciativas já estão sendo observadas no sentido de desenvolver programas computacionais para o tratamento dessas informações. Aupied et al. (1997) utiliza uma outra forma de aplicação apresentada na Figura 2.10.
Figura 2.10 - Diagrama EDF Fonte: Aupied et al. (1997, p.4)
Portanto, na aplicação da MCC são desenvolvidas as seguintes etapas: definição das funções dos equipamentos, em seu contexto operacional; análise das falhas funcionais associadas, a aplicação da FMEA; e, seleção das tarefas de manutenção. Independente da forma de aplicação da MCC, devem ser consideradas e respondidas, seqüencialmente, as sete perguntas básicas preconizadas na norma SAE JA 1011, quais sejam:
✓ Quais são as funções e padrões de desempenho de um ativo no seu contexto presente de operação?
✓ De que forma ele falha em cumprir suas funções?
✓ O que causa cada falha funcional?
✓ O que acontece quando ocorre cada falha?
✓ De que forma cada falha importa?
✓ O que pode ser feito para predizer ou prevenir a falha?
✓ O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa pró-ativa apropriada?
Na definição da tarefa de manutenção mais adequada, é importante considerar também o mecanismo de degradação da função. Isto é, a denominada vida útil do equipamento e a
caracterização da ‘idade’ em que pode ocorrer um aumento perceptível da probabilidade desse equipamento apresentar uma falha. Este conceito está associado a clássica ‘curva da banheira’.
2.2.3 MECANISMOS DE DEGRADAÇÃO DA FUNÇÃO
Por muito tempo, os planos e procedimentos de manutenção foram definidos com base no pressuposto, que a maioria dos equipamentos podem operar, por um determinado período de tempo, com probabilidade de falha constante (período de vida útil). No período inicial de operação, conhecido como ‘mortalidade infantil’, a probabilidade de falha é alta até atingir a de vida útil, devido a um processo de ‘amaciamento’. Mais tarde, em conseqüência do natural ‘envelhecimento’, a probabilidade de falha aumenta, novamente.
As curvas de variação da taxa da falha para equipamentos eletrônicos e mecânicos, denominada de ‘curva da banheira’, são apresentadas por Xxxxxx (1989), como demonstrado, respectivamente, na Figura 2.11 e Figura 2.12.
Figura 2.11 - Curva da Banheira – Equipamentos Eletrônicos - Fonte: Monchy (1989, p. 81 )
Figura 2.12 - Curva da Banheira – Equipamentos Mecânicos - Fonte: Monchy (1989, p. 81 )
Xxxxxx (1997) observa que a idade operacional não está necessariamente associada à confiabilidade, fato este que conforme o autor foi confirmado pela indústria aeronáutica que obteve maus resultados de desempenho operacional ao acreditar que a extensão e a freqüência das intervenções programadas eram indispensáveis para garantia dessa confiabilidade. A esse respeito, Moubray
(2000) comenta que as características de desgaste são freqüentemente encontradas somente em equipamentos que entram em contato direto com o produto.
Os estudos de Xxxxxx e Heap (1978) questionaram a tradicional ‘curva da banheira’ e apresentam seis padrões, para representar a probabilidade de falha em relação à idade operacional dos equipamentos complexos, atualmente em uso, com grande variedade de componentes elétricos, eletrônicos e mecânicos, como indicado na Figura 2.13.
Figura 2.13 - Novos Padrões de Falha - Fonte: Xxxxxx e Heap (1978, p.46.sec 2.8)
Observa-se que o padrão de falha ‘A’ é a própria ‘curva da banheira’. Já os padrões ‘B’ e ‘C’, representam equipamentos com falhas relacionadas com o tempo de operação. Para o padrão ‘B’, fica caracterizado uma zona de desgaste, o que não ocorre para o padrão ‘C’. Neste caso, tem-se um lento aumento de probabilidade de falha. A característica do padrão ‘D’ é a ocorrência de uma baixa probabilidade de falha, quando o equipamento é novo; ocorre mais tarde um rápido aumento dessa probabilidade até atingir um nível constante. Os equipamentos com taxa de falha constante, independente de seu tempo de operação, seguem o padrão ‘E’. Por último, tem-se o padrão ‘F’, que apresenta um período inicial característico de mortalidade infantil, após o que a taxa de falha se mantém constante ao longo do tempo
.
Os mesmos estudos de Nowlan e Heap (1978) indicaram que 4% dos equipamentos obedecem o padrão ‘A’; 2% o padrão ‘B’; 5% o padrão ‘C’; 7% o padrão ‘D’; 14% o padrão ‘E’; e 68% o padrão ‘F’. Dessa maneira, 89% dos equipamentos não apresentam falhas associadas a idade operacional. Com relação aos padrões, ainda, Moubray ( 2000) observa que o número de vezes que ocorrem nas aeronaves não é necessariamente o mesmo que ocorre na indústria em geral. Contudo, o autor afirma não ter dúvida que, como os equipamentos tornam-se mais complexos, recaem cada vez mais nos padrões ‘E’ e ‘F’. A figura 2.14 apresenta uma síntese dos seis padrões.
Tabela 2.14 - Síntese padrões de falhas (Xxxxxxx, 1997).
Com base nos padrões apresentados, a estratégia de manutenção adotada de substituir periodicamente algum equipamento ou componente, na pretensa intenção de aumentar a confiabilidade operativa, não é adequada. Como pode se observar, em muitos casos, a probabilidade de ocorrência de falha estaria aumentando, além dos custos envolvidos na manutenção realizada. Castro (1997, p.117) comenta: duas descobertas foram especialmente surpreendentes: para determinados equipamentos que operam com uma taxa de falha mais ou menos constante isto é, sem um modo de falha dominante, as chamadas intervenções programadas além de desnecessárias e evasivas, na maioria das vezes só contribuem para diminuir a confiabilidade mediante a introdução de mortalidade infantil e distúrbios em sistemas a princípio estáveis; e para muitos equipamentos simplesmente não existem práticas eficazes de manutenção programada.
Constata-se, portanto, que a aviação comercial americana encomendou os estudos, que culminaram com o desenvolvimento da metodologia MCC, devido a concepção vigente à época, de realizar a manutenção preventiva, associada a intervalos de tempo pré- definidos. Essas manutenções, comumente associadas a substituições de componentes e equipamentos, apresentavam custos operacionais altos, sem a contrapartida do aumento esperado de confiabilidade e disponibilidade, ao contrário, com o indesejável aumento da ocorrência de falhas, características do período de ‘mortalidade infantil’. August (1999)
confirma esta afirmação, ao destacar que a confiabilidade não aumenta pela simples substituição, na verdade pode diminuir, enquanto os custos aumentam. A figura 2.15 apresenta alguns exemplos de modelos de estados baseados em cadeias de Markov (Xxxxxxxx, 2005) que são úteis para cálculo da confiabilidade de sistemas.
Figura 2. 15: Modelos de Estados (Siqueira, 2005)
Em resumo, verifica-se existir uma variedade muito grande de terminologia associada aos conceitos de manutenção, e que também, a própria manutenção tem evoluído nos últimos tempos de uma visão de execução de reparos para uma postura de prevenção das falhas, valendo-se das diferentes formas de atuação.
Pode-se observar que a MCC enfatiza a análise das funções e conseqüências das falhas, muito mais que nos equipamentos e na própria falha em si, procurando definir as tarefas de manutenção mais adequadas, técnica e economicamente, utilizando as diferentes formas de manutenção. Adicionalmente, de maneira objetiva, esse método preconiza a adoção de manutenção corretiva, ou seja, operar até a falha, quando as conseqüências de uma falha não são representativas.
Ainda com base nos estudos de Nowlan e Heap (1978), os padrões de probabilidade de falha até então representados apenas pela ‘curva da banheira’ direcionam o plano de manutenção para um número mínimo necessário de tarefas, sendo que na aplicação da MCC, a ferramenta FMEA é utilizada para o desenvolvimento da análise dos modos e efeitos das falhas, a partir de um sequenciamento estruturado, para a definição das tarefas de manutenção. Prioriza-se, nessa análise as falhas ocultas, ou seja aquelas que não se tornam evidentes a partir de sua ocorrência, entendendo-se que essas falhas podem trazer, em alguns casos, conseqüências desastrosas para a instalação.
A metodologia de manutenção desenvolvida pelas empresas do setor elétrico brasileiro confirma a ênfase na prevenção das falhas, a partir da aplicação de uma estratégia apoiada na manutenção preventiva, utilizando as diferentes formas de manutenção apresentadas. O plano de manutenção é definido a partir da experiência das principais empresas, e aprimorado com base na execução da manutenção em seus próprios equipamentos, com ênfase para a composição e análise do histórico de manutenção preventiva e corretiva.
2.3 A METODOLOGIA MCC (RCM) E A NORMA SAE-JA 1011
Como já foi descrito no item 2.2, a MCC/RCM (Reliability-Centered Maintenance) foi primeiro documentada no relatório escrito por X.X.Xxxxxx e X.X.Xxxx e publicado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos em 1978. Este processo serviu de base para vários documentos nos quais o processo de RCM tem sido desenvolvido e refinado ao longo do tempo. Muitos destes documentos mantêm os elementos do processo original, contudo ocorreu uma proliferação do uso do termo RCM e aparecimento de propostas que diferem significativamente da original, com seus proponentes chamando de RCM. Muitos destes processos falham em atingir os objetivos de Nowlan e Heap, de segurança e confiabilidade de seus equipamentos e deturpam a RCM.
Devido a este fato, houve o crescimento de demanda internacional para padronização de um conjunto de critérios, para que um processo pudesse ser chamado de RCM.
Então, em agosto de 1999 a SAE (Society Automotive Engineers) dos Estados Unidos, publicou a SAE-JA 1011 entitulada “Evaluation Criteria for a Reliability-Centered Maintenance (RCM) Processes”. Este documento descreve os critérios mínimos que qualquer processo possa ser chamado de RCM, porém não define qualquer processo específico de RCM.
Alicerçados na norma SAE-JA 1011 (1999, p.07-10) e em Gerenciamento da Manutenção (MOUBRAY, 2001, p.15-17), apresentam-se, a seguir, os critérios mínimos de um processo RCM, sendo sintetizados por Xxxxxxxx (2005) na figura 2.16 que descreve o processo para implantação da MCC.
Figura 2.16: Processo MCC (Xxxxxxxx, 2005)
2.3.1 RCM: AS SETE QUESTÕES BÁSICAS
O processo RCM implica em sete perguntas sobre os ativos ou sistemas sob análise, como se segue:
a) Quais são as funções associadas e os padrões de desempenho associados do ativo no seu contexto operacional atual (funções)?
b) De que forma ele falha em cumprir suas funções (falhas funcionais?)
c) O que causa cada falha funcional (modos de falha)?
d) O que acontece quando ocorre cada falha (efeitos de falha)?
e) De que forma cada falha tem importância (conseqüência das falhas)?
f) O que pode ser feito para predizer ou prevenir cada falha (tarefas pró-ativas e tarefas preventivas)?
g) O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa proativa adequada (ações default)?
2.3.2 FUNÇÕES E PADRÕES DE DESEMPENHO
O primeiro passo no processo RCM é definir as funções de cada ativo no contexto operacional junto com os padrões de desempenho desejados. Estas funções podem ser divididas em duas categorias:
✓ Funções primárias: são aquelas que resumem porque os ativos foram adquiridos em primeiro lugar. Elas cobrem questões como velocidade, quantidade, capacidade de transporte ou armazenagem, qualidade do produto e serviços ao cliente.
✓ Funções secundárias: são aquelas que reconhecem o que é esperado todo ativo fazer, mais que simplesmente preencher suas funções primárias. Elas cobrem as expectativas em áreas como: segurança, controle, conforto, proteção, contenção, integridade estrutural, economia, conformidade com os regulamentos ambientais e até a aparência do ativo.
2.3.3 FALHAS FUNCIONAIS
As falhas conduzem à paralisação total ou parcial das funções requeridas para os ativos, obrigando à manutenção adotar uma abordagem adequada para a gerência da falha. O processo RCM faz isso em dois níveis:
✓ primeiramente, identificar que circunstâncias resultam em um estado de falha
✓ em segundo lugar, perguntar que eventos podem levar o ativo a um estado de falha
Estados de falha são conhecidos como falhas funcionais porque elas ocorrem quando um ativo está incapaz de preencher a função em um padrão de desempenho que é aceitável para o usuário.
2.3.4 MODOS DE FALHA
Após a identificação de cada falha funcional, o próximo passo é identificar todos os eventos que são razoavelmente prováveis de causar cada estado de falha. Estes eventos são conhecidos como modo de falha. A classificação de falhas é apresentada na figura 2.17 (Xxxxxxxx, 2006).
A maioria das listas de modos de falha incorporam falhas causadas por deterioração ou desgaste normal, devem incluir falhas causadas por erros humanos, falhas de projeto, assim como todas as prováveis causas que possam ser identificadas e tratadas apropriadamente. É importante a identificação da causa da falha de forma detalhada com a finalidade de se identificar a política mais adequada de seu gerenciamento.
2.3.5 EFEITOS DA FALHA
O quarto passo no processo RCM implica em listar os efeitos da falha, os quais descrevem o que acontece quando ocorre cada modo de falha. Estas descrições devem incluir todas as informações necessárias para suportar a avaliação da conseqüência da falha, tais como:
a) Qual a evidência (se existe alguma) de que ocorreu a falha.
b) De que modo (se existe algum) ela é uma ameaça à segurança ou ao meio ambiente
c) De que modo (se existe algum) ela afeta a produção ou operação;
d) Qual o dano físico (se existe algum) é causado pela falha;
e) O que deve ser feito para restaurar a função do sistema após a falha.
Figura 2.17 - Taxonomia Falhas (Xxxxxxxx, 2005).
2.3.6 CATEGORIAS DE CONSEQÜÊNCIA DE FALHA
O processo RCM classifica essas conseqüências em quatro grupos, como segue:
✓ Conseqüências de Falhas Ocultas – As falhas ocultas não têm impacto direto, mas expõem a empresa a falhas múltiplas com conseqüências sérias, freqüentemente catastróficas.
✓ Conseqüências sobre Segurança e Meio-Ambiente – Uma falha tem conseqüência sobre a segurança se ela puder ferir ou matar alguém. Ela tem conseqüências sobre o meio-ambiente se vier a violar qualquer padrão ambiental, da empresa, regional ou federal.
✓ Conseqüências Operacionais: Uma falha tem conseqüências operacionais se ela afeta a produção (quantidade, qualidade do produto, serviço ao cliente ou custos operacionais, além do custo direto do reparo).
✓ Conseqüências não-operacionais: Falhas evidentes que se enquadram nesta categoria não afetam a segurança nem a produção, portanto envolvem apenas o custo direto do reparo.
2.3.7 TÉCNICAS DE GERENCIAMENTO DE FALHAS
As técnicas de gerenciamento de falhas são divididas em duas categorias:
✓ tarefas pró-ativas: são tarefas empreendidas antes de uma falha ocorrer, de modo a prevenir o item de entrar em um estado de falha. Elas abrangem o que é tradicionalmente conhecido
como manutenção preditiva e preventiva, embora o RCM use o termo restauração programada, descarte programado e manutenção sob condição.
✓ tarefas default: são tarefas que tratam o estado de falha e são escolhidas quando não é possível identificar uma tarefa pró-ativa efetiva. Ações default incluem busca da falha, reprojeto e rodar até falhar.
Um exame mais detalhado das tarefas pró-ativas e default encontra-se na norma SAE-JA1011 p. 08- 09.
2.3.8 PROGRAMA DINÂMICO
Uma revisão periódica é necessária para que o programa de gerenciamento de ativos derivado da RCM assegure que os ativos continuem a preencher as expectativas funcionais correntes de proprietários e usuários.
A metodologia MCC adota uma sequência estruturada, composta por sete etapas, que respondem as sete questões básicas da MCC. As sete etapas são denominadas a seguir e apresentadas na figura 1111 (Xxxxxxxx, 2005):
I. Seleção do sistema de coleta de informações;
II. Análise de modos de falhas e efeitos;
III. Seleção de funções significativas;
IV. Seleção de atividades aplicáveis;
V. Avaliação da efetividade das atividades;
VI. Seleção das atividades aplicávies e efetivas;
VII. Definição da periodicidade das atividades.
3. INSTRUMENTAÇÃO DISPONÍVEL EM BALBINA: SMAR E ROCKWELL (PRODUTO ETAPA 1 ANO 1)
REDE DE TRANSMISSORES DE TEMPERATURA SAÍDAS DIGITAIS Unidade de Geração: UGH1 –RESFRIAMENTO AR GERADOR | Local : PMG-01 | |||||
ITEM | DESCRIÇÃO | DESENHO | FOLHA | BORNE | RELÉ | OBSE AÇÃ |
01 | 26GAF1 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 51-52 | 94GAX1 | ALAR – 45° |
02 | 26GAF2 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 55-56 | “ | ALAR – 45° |
03 | 26GAF3 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 59-60 | “ | ALAR – 45° |
04 | 26GAF4 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 63-64 | “ | ALAR – 45° |
05 | 26GAF5 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 67-68 | “ | ALAR – 45° |
06 | 26GAF6 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 71-72 | “ | ALAR – 45° |
07 | 26GAF7 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 75-76 | “ | ALAR – 45° |
08 | 26GAF8 – Sobretemperatura ar frio 1º Estágio – 45ºC | 23-5787 | 128 | 79-80 | “ | ALAR – 45° |
09 | 26GAQ1 – Sobretemperatura ar quente – 1º Estágio 76ºC | 23-5787 | 128 | 83-84 | 94GAX2 | ALAR – 76° |
10 | 26GAQ2 – Sobretemperatura ar quente – 2º Estágio 81ºC | 23-5785 | 115 | 89-90 | 26GAQX1 | TRIP 81°C |
OBSERVAÇÃO: PARA AS DEMAIS MÁQUINAS, VALORES SE REPLICAM MUDANDO APENAS O NÚMERO DO DESENHO, QUE SERÁ INFORMADO NA FASE DE WORKSTATMENT | ||||||
3.1 REDE DE TRANSMISSORES DE TEMPERATURA
REDE DE TRANSMISSORES DE TEMPERATURA | ||||||
SAÍDAS DIGITAIS | ||||||
Unidade de Geração : UGH1 – MANCAL ESCORA | Local : CXTB-01 | |||||
ITEM | DESCRIÇÃO | DESENHO | FOLHA | BORNE | RELÉ | OB VA O |
01 | METAL – 1º Estágio 85º C | 23-5786 | 136 | 71-72 | 38MEX1 | AL ME 85° |
02 | METAL – 2º Estágio 90º C | 23-5785 | 96 | 89-90 | 38MFX1 | XX 00x |
00 | Xxxx Xxxx – Sobretemperatura de óleo na cuba 1º Estágio 75º C | 23-5786 | 137 | 77-78 | 38MIX1 | AL ME 75° |
OBSERVAÇÃO: PARA AS DEMAIS MÁQUINAS, VALORES SE REPLICAM MUDANDO APENAS O NÚMERO DO DESENHO, QUE SERÁ INFORMADO NA FASE DE WORKSTATMENT | ||||||
REDE DE TRANSMISSORES DE TEMPERATURA | ||||||
SAÍDAS DIGITAIS | ||||||
Unidade de Geração: UGH1 – MANCAL INTERMEDIÁRIO | Local : CXTB-01 | |||||
ITEM | DESCRIÇÃO | DESENHO | FOLHA | BORNE | RELÉ | OB VA |
01 | METAL – Sobretemperatura 1º estágio 75º C | 23-5786 | 136 | 74-75 | 38MGX1 | AL E– 7 |
02 | METAL – Sobretemperatura 2º estágio 85º C | 23-5785 | 96 | 95-96 | 38MHX1 | TRI 85° |
OBSERVAÇÃO: PARA AS DEMAIS MÁQUINAS, VALORES SE REPLICAM MUDANDO APENAS O NÚMERO DO DESENHO, QUE SERÁ INFORMADO NA FASE DE WORKSTATMENT | ||||||
REDE DE TRANSMISSORES DE TEMPERATURA
SAÍDAS DIGITAIS | |||||
Unidade de Geração : UGH1 – MANCAL GUIA INFERIOR | Local : | ||||
ITEM | DESCRIÇÃO | DESENHO | FOLHA | BORNE | RELÉ |
01 | METAL – Sobretemperatura 1º Estágio 75º C | 23-5786 | 69 | 79-80 | 38MKX1 |
02 | METAL – Sobretemperatura 2º Estágio 85º C | 23-5785 | 96 | 101-102 | 38MLX1 |
03 | ÓLEO CUBA – Sobretemperatura 1º Estágio 75º C | 23-5786 | 69 | 82-83 | 38MJX1 |
OBSERVAÇÃO: PARA AS DEMAIS MÁQUINAS, VALORES SE REPLICAM MUDANDO APENAS O NÚMERO DO DESENHO, QUE SERÁ INFORMADO NA FASE DE WORKSTATMENT | |||||
REDE DE TRANSMISSORES DE TEMPERATURA | |||||
SAÍDAS DIGITAIS | |||||
Unidade de Geração : UGH1 - MANCAL GUIA SUPERIOR | Local :PMG - 01 | ||||
ITEM | DESCRIÇÃO | DESENHO | FOLHA | BORNE | RELÉ |
01 | METAL – Sobretemperatura 1º Estágio | 23-5787 | 100 | 40 A -B -C | GMM1X1 |
02 | METAL – Sobretemperatura 2º Estágio | 23-5785 | 99 | 40 A -B -C | GMM2X2 |
03 | ÓLEO CUBA – Sobretemperatura de óleo na cuba 1º Estágio | 23-5787 | 100 | 41 A -B -C | GMO1X1 |
04 ÓLEO CUBA – Sobretemperatura de óleo na cuba 2º Estágio
23-5785 99
41 A -B -C
GMO2X2
OBSERVAÇÃO: PARA AS DEMAIS MÁQUINAS, VALORES SE REPLICAM MUDANDO APENAS O NÚMERO DO DESENHO, QUE SERÁ INFORMADO NA FASE DE WORKSTATMENT
REDE DE TRANSMISSORES DE TEMPERATURA | |||||
SAÍDAS DIGITAIS | |||||
Unidade de Geração : UGH1 - ENROLAMENTO DO ESTATOR | Local :PMG - 01 | ||||
ITEM | DESCRIÇÃO | DESENHO | FOLHA | BORNE | RELÉ |
01 | Fase A 1º Estágio 130º C | 23-5787 | 85 | 7 – X,X,X | 00X0X0 |
02 | Fase B 1º Estágio 130º C | 23-5787 | 85 | 8 – X,X,X | “ |
00 | Xxxx X 0x Estágio 130º C | 23-5787 | 85 | 11 – X,X,X | “ |
00 | Xxxx X 0x Estágio 155º C | 23-5787 | 85 | 8 – X,X,X | 00X0X0 |
05 | Fase B 2º Estágio 155º C | 23-5787 | 85 | 10 – X,X,X | “ |
00 | Xxxx X 0x Estágio 155º C | 23-5787 | 85 | 12 – A,B,C | “ |
OBSERVAÇÃO: PARA AS DEMAIS MÁQUINAS, VALORES SE REPLICAM MUDANDO APENAS O NÚMERO DO DESENHO, QUE SERÁ INFORMADO NA FASE DE WORKSTATMENT | |||||
3.2 ALARMES E TRIPS
TRANSFORMADOR ELEVADOR TF1 | ||||
DES./ FOLHA/ ENDEREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 | 149TP | – Enrolamento Primário | Ventilador 1 | 80 |
FL 148 | Ventilador 2 | 90 | ||
Alarme | 105 | |||
Trip | 120 | |||
BAL235787 | 149TS | – Enrolamento secundário | Ventilador 1 | 80 |
FL 148 | Ventilador 2 | 90 | ||
Alarme | 105 | |||
Trip | 120 | |||
BAL235787 | 126F | – Xxxx | Xxxxxx | 85 |
FL 149 | Trip | 95 | ||
T
1
1
TRANSFORMADOR DE EXCITAÇÃO TEX1 | ||||
DES./ FOLHA/ ENDEREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 FL 51 | 149TEA1 | – 1° Enrolamento FASE A | Alarme | 110 |
Trip | 130 | |||
BAL235787 FL 51 | 149TEA2 | – 2° Enrolamento FASE A | Alarme | 110 |
Trip | 130 | |||
BAL235787 FL 51 | 149TEB1 | – 1° Enrolamento FASE B | Alarme | 110 |
Trip | 130 | |||
BAL235787 FL 51 | 149TEB2 | – 2° Enrolamento FASE B | Alarme | 110 |
Trip | 130 | |||
BAL235787 FL 51 | 149TEV1 | – 1° Enrolamento FASE V | Alarme | 110 |
BAL235787 FL 51 | 49TEV2 | – 2° Enrolamento FASE V | Trip | 130 |
T
1
1
1
AR DO GERADOR FRIO | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 | 126GAF1 | – 1° Radiador | 45 | |
FL 76 | ||||
BAL235787 | 126GAF2 | – 2° Radiador | 45 | |
FL 76 | ||||
BAL235787 | 126GAF3 | – 3° Radiador | 45 | |
FL 76 |
T
1
1
AR DO GERADOR FRIO | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 | 126GAF4 | – 4° Radiador | 45 | |
FL 76 | ||||
BAL235787 | 126GAF5 | – 5° Radiador | Alarme | 45 |
FL 77 | ||||
BAL235787 | 126GAF6 | – 6° Radiador | 45 | |
FL 77 | ||||
BAL235787 | 126GAF7 | – 7° Radiador | 45 | |
FL 77 | ||||
BAL235787 | 126GAF8 | – 8° Radiador | 45 | |
FL 77 |
T
1
1
AR DO GERADOR QUENTE | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 | 126GAQ1 | Ar Quente | Alarme | 76 |
FL 86 | ||||
Trip | 85 |
T
1
ENROLAMENTO DO GERADOR ESTATOR | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 FL 85 | 149G1A | – 1° Local FASE A | Alarme | 130 |
Trip | 155 | |||
BAL235787 FL 85 | 149G2A | – 2° Local FASE A | Alarme | 130 |
Trip | 155 | |||
BAL235787 FL 85 | 149G1B | – 1° Local FASE B | Alarme | 130 |
Trip | 155 | |||
BAL235787 FL 85 | 149G2B | – 2° Local FASE B | Alarme | 130 |
Trip | 155 | |||
BAL235787 FL 85 | 149G1V | – 1° Local FASE V | Alarme | 130 |
Trip | 155 | |||
BAL235787 FL 85 | 149G2V | – 2° Local FASE V | Alarme | 130 |
T
1
1
1
MANCAL SUPERIOR MGS | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 FL 80 | 138GMM1 | 1° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Xxxx | 000 | |||
XXX000000 XX 80/83 | 138GM2 | 2° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Xxxx | 000 | |||
XXX000000 XX 86 | 38GMM3 | 3° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Xxxx | 000 | |||
XXX000000 XX 80 | 38GMO1 | 1° Óleo Mancal | Alarme | 90 |
Xxxx | 000 | |||
XXX000000 XX 80 | 38GMO2 | 2° Óleo Mancal | Alarme | 90 |
Trip | 105 |
T
1
1
1
MANCAL GUIA ESCORA MGE | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235786 FL 30 | 138ME1 | – 1° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Trip | 90 | |||
BAL235786 FL 32 | 138ME2 | – 2° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Trip | 90 | |||
BAL235786 FL 33 | 138ME3 | – 3° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Trip | 90 | |||
BAL235786 FL 31 | 138MI | – Óleo Mancal | Alarme | 75 |
Trip | 90 |
T
1
1
MANCAL GUIA INFERIOR MGI | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235786 FL 30 | 38MK1 | – 1° Metal Mancal | Alarme | 75 |
Trip | 85 | |||
BAL235786 FL 32 | 38MJ1 | – 1° Óleo Mancal | Alarme | 70 |
Trip | 85 | |||
BAL235786 FL 32 | 38MK2 | – 2° Metal Mancal | Alarme | 75 |
Trip | 85 | |||
BAL235786 FL 32 | 38MK3 | – 3° Metal Mancal | Alarme | 75 |
Trip | 85 | |||
BAL235786 FL 32 | 38MJ2 | – 2° Óleo Mancal | Alarme | 70 |
Trip | 85 |
T
1
1
1
MANCAL GUIA ESCORA INTERMEDIÁRIO | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235786 FL 30 | 38MG1 | – 1° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Trip | 105 | |||
BAL235786 FL 32 | 38MG2 | – 2° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Trip | 105 | |||
BAL235786 FL 33 | 38MG3 | – 3° Metal Mancal | Alarme | 85 |
Trip | 105 |
T
1
3
TANQUE SEM PRESSÃO REGULAÇÃO – ÁGUA E ÓLEO | ||||
DES./ FOLHA/END EREÇO. | TAG PT100 | DESCRIÇÃO | Saída Digital | Temp. °C |
BAL235787 FL 86 | 26LK | Óleo | Alarme | 48 |
Trip | 55 | |||
BAL235787 FL 86 | 26AR | Água | Alarme1 | 35 |
T
2
3.3 INSTRUMENTAÇÃO DIGITAL DE BALBINA
MANCAL GUIA SUPERIOR
Temperatura
Transmissor Posição Sensor Tag medição
Sensor Ø tubulação Tag
TT1
Entrada trocador calor
Saída trocador calor
26-6B
PT100-3F
26GS
26GS
TT2
Pressão
Água saída trocador
26-8
PT100-3F
26GS
Transmissor
Posição Sensor
Tag
Pressão
Sensor
Ø tubulação
Tag a
medição trabalho
63-1D
MP1
Xxxxx Xxxxxxxxx 01
63-1D
3,9-4,4 kg/cm2
½ npt
63-1D
63-1D
63-2D
MP2
Xxxxx Xxxxxxxxx 02
63-2D
3,9-4,4 kg/cm2
½ npt
63-2D
63-2D
DP1
Entrada e saída dos filtros óleo
63DP12
0,5kg/cm2
1/2 npt
63DP
71GM
71GM
DP2
Cuba de óleo
71GMO
0,02 kg/cm2
½ npt
71GM
71GM
Vazão
Transmissor
Posição Sensor
Tag Analóg
Vazão de
Sensor
Ø tubulação
Tag d
IF1
Tubulação Saída óleo após os
Trabalho
trocadores
80GMO
100 L/min
1" 80GM
94GM | ||||||
IF2 | Tubulação Saída água após os trocadores | 80GMA | 50 L/min | 2" | 80GM | |
94GM |
MANCAL COMBINADO | |||||||
Temperatura | |||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag Medição | Sensor | Ø tubulação | Tag Alarme | Descrição | Obser |
TT1 | Tubulação entrada trocador de calor | 26DB | PT100-3F | 26CTOEA | Temperatura óleo entrada trocadores de calor | ALARM | |
TT2 | Tubulação saída trocador de calor | 26DI | PT100-3F | 26CTASA | Temperatura água saída trocadores de calor | ||
Pressão | |||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø conexão | Tag alarme | Descrição | Obser |
MP1 | Xxxxx Xxxxxxxxx AI | 63LX | 2,0 kg/cm2 | ½ npt | 63LXA | Pressão saída da motobomba AI | |
MP2 | Xxxxx Xxxxxxxxx AJ | 63LY | 2,0 kg/cm2 | ½ npt | 63LYA | Pressão saída da motobomba AJ | |
DP1 | Entrada e saída dos filtros de óleo | 63MB | 0,5 kg/cm2 | ½ npt | 63MBA | Filtro sujo ou obstruido | |
DP2 | Cuba de óleo | 71M | 0,05 kg/cm2 | ½ npt | 71MD2A | Nível muito baixo óleo(trip) | Instala óleo d Galeria tomad |
71MD1A Nível baixo óleo
71CYA Nível Normal óleo
71MCA Nível Alto óleo
Vazão
Transmissor
Posição do
Tag
Vazão de
sensor
Analóg
Trabalho
Ø tubulação
Tag digital
Descrição
Obser
80LPA
Falta Circulação de
Óleo 1º est.
Engren
Tubulação
IF1
entrada de
80LP
100 L/min 4”
Digitali
óleo na cuba
94LPTA
Circulação de Óleo 2º est. Trip
tempo
Substit
relé RE eletron
80MMA
Circulação Água
1º alarme
Ultraso
Tubulação
IF2
saída água
80MM
50 L/min 4”
Digitali
trocadores calor
94MMTA
Circulação Água 2º trip
tempo
Substit
relé RE eletron
REGULADOR DE VELOCIDADE
PRESSÃO
Transmissor Posição do sensor Tag
Pressão de Ø
Medição
Trabalho
tub
MP1 | Xxxxx Xxxxxxxxxx AE/AF | 63CR | 33.8 - 36.8 bar | |
DP1 | Fundo do reservatório de óleo do regulador (Tq. s/ pressão) | 71LI | ||
DT1 TRANSMISSOR DE TEMPERATURA E DENSIDADE | Saída Motobombas AE/AF | 3126CR | 4" | |
Vazão | ||||
Transmissor | Posição do sensor | Tag Medição | Vazão de Trabalho | Ø tub |
IF1 | Tubulação saída de água dos trocadores de calor | 80MN | 100 L/min | 2” |
Acumulador Ar/Óleo de Regulação | ||||
PRESSÃO | ||||
Transmissor | Posição do sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø tub |
MP1 | Na saída do acumulador ar/ óleo | 63L | 37-40 bar | |
DP1 | Topo e base do acumulador ar/óleo | 63DPAO | 37-40bar |
PT1 Transmissor de posição | No niveostato do acumulador ar/óleo | |||||
TURBINA e CX. ESPIRAL | ||||||
Pressão | ||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø conexão | Tag alarme | |
MP1 | Tubulação do tubo de Sucção | 63TS1 | 2.5 kg/cm2 | 63TS1A | ||
MP2 | Tomada paredão de montante proxímo do Gerador | DJ | 3.5 kg/cm2 | DJA | ||
MP3 | Cuba de óleo M. Guia Inferior | 63MS | 63MSA | |||
DP1 | RITEMAYER de vazão turbinada | 63RJ | 1 kg/cm2 | 63RJA | ||
TRANSFORMADOR ELEVADOR | ||||||
Pressão | ||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø conexão | Tag alarme | |
MP1 | Na linha de óleo do Relé de Gás | 63F2 |
DP1 | Antes e Após Relé de Gás | 71F3 | 71F3AA | |||
71F3BA | ||||||
SISTEMA DE INJEÇÃO DE ÓLEO | ||||||
Pressão | ||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø conexão | Tag alarme | Descri |
MP1 | Saída Moto-bomba AG | 63LV | 150Bar | 63LVA | Pressã | |
MP2 | Xxxxx Xxxx-bomba AH | 63LW | 100Bar | 63LWA | Pressã | |
MP3 | Saída filtros de óleo de injeção | 63CS | 100- 150Bar | 63SSA | Pressã | |
SISTEMA DE VEDAÇÃO E DRENAGEM DA T. TURBINA | ||||||
Pressão | ||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø conexão | Tag alarme | Descri |
MP1 | Tubulação de Água de Vedação do eixo (Poço da Turbina) | 63MQ | 3.6Bar | 63MQ1A | Pressã | |
1.0Bar | 63MQ2A | Pressã | ||||
MP2 | Tubulação de Agua da Junta de Manutenção | 63CW | 2Bar | 63CWA | Pressã | |
MP3 | Saída das MB's AK/AL | Pressã | ||||
DP1 | Poço de drenagem da tampa da Turbina | 71 SDR | 71CGA | Nível á | ||
71CHA | Nível á |
71CIA | Nível á | ||||||
71LQA | Nível a | ||||||
Vazão | |||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag Analóg | Vazão de Trabalho | Ø tubulação | Tag digital | Descri | |
IF1 | Tubulação Água de Vedação Poço da Turbina | 80MP | 2" | 80MPA | Falta C | ||
COMPORTA TOMADA D'AGUA Pressão | |||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø conexão | Tag alarme | Descriç | |
MP1 | Saída da MB's | 63PBA | 63PBA | Pressão Baixa do Óleo. | |||
63PAA | Pressão do Óleo | ||||||
MP2 | Tubalação de óleo pressurizada | Pressão óleo na tubulaçã das comport abertas. | |||||
DP1 | Central Hidráulica | 71CB | 71CBAA | Nível Alt de óleo | |||
71CBNA | Nível Normal óleo | ||||||
71CBBA | Nível Bai de óleo | ||||||
DP2 | Tomada paredão de montante proxímo do Gerador | 63PEP | 63PEPA | Equil. de Pressão Estabele | |||
DP3 | Tomada paredão de montante proxímo do Gerador | PC | PCA | Perda de Carga na grade |
SISTEMA DE FRENAGEM
Pressão
Transmissor
Posição Sensor
Tag
Pressão Ø
Tag
Descrição
Observ
medição
trabalho
conexão
alarme
MP1
Antes da Eletroválvula
63AF
5Bar
63AFA
Pressão do Ar
BAL23-
de Frenagem
Frenagem
2;PMG0
MP2
Após Eletroválvula de
63FI
5Bar
63FIA
Pressão de Frenagem
BAL23-
Frenagem
Indevida (trip)
4;PMG0
FILTRO AUTO-LIMPANTE
Pressão
Transmissor
Posição Sensor
Tag
Pressão Ø
Tag
Descrição
Observ
medição
trabalho
conexão
alarme
Entrada e Saída
Pressão da água do
Des. 57
DP1
(Filtro)
5mca
filtro
86/3
COMPRESSOR AR DE SERVIÇO
PRESSÃO
Transmissor
Posição Sensor
Tag medição
Pressão trabalho
Ø tubulação
Tag alarme
63PCPAA
Descrição
63PCPBA
MP1
Balão de Ar (7bar)
63PC
5 - 7 bar
63PCP1A
Pressão Balã
63PCP2A
COMPRESOR DE AR DE REGULAÇÃO
PRESSÃO
Transmissor
Posição Sensor
Tag medição
Pressão trabalho
Ø tubulação
Tag alarme
Descrição
MP1 | Balão de Ar 50Bar | 63C | 42-50 bar | 63CCTA | Pressão Balã | |
63CCUA | ||||||
63CCVA | ||||||
63CMTA | ||||||
SISTEMA ÁGUA DE SELAGEM MB's AN/AR | ||||||
Pressão | ||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag medição | Pressão trabalho | Ø conexão | Tag alarme | Descrição |
MP1 | Saída das MB's AN/AR | Pressão de d | ||||
DP1 | Sucção das MB's Água Selagem | 63MR | 63MRA | Baixa Pressã | ||
DP2 | No Tanque Água Selagem | 71MO | 71MOA | Nível Baixo n | ||
TRANSFORMADOR REGULADOR nº1 | ||||||
TEMPERATURA | ||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag Medição | Sensor | Tag Alarme | Descrição | Observação |
TT1 | Tanque de óleo | 26F1 | PT100 3 F | 26F11A | Sobre Temp. Óleo Trafo 1º Estágio | Alarme |
26F12A | Sobre Temp. Óleo Trafo 2º Estágio | Trip | ||||
OBS.: Poderá ser analisado a utilização do transmissor de temperatura do ó elevador da máquina já instalado, evitando a aquisição de três transmissore | ||||||
TRANSFORMADOR AUXILIAR Nº1 | ||||||
TEMPERATURA | ||||||
Transmissor | Posição Sensor | Tag Medição | Sensor | Tag Alarme | Descrição | Observação |
TT1 | Carcaça do Trafo | 49F1/2 | PT100 3 F | 49F1A | Sobretemp. do Ar do Trafo nº1 | Alarme |
49F2A | Sobretemp. do Ar do Trafo nº1 | Trip | ||||
TRANSFORMADOR AUXILIAR Nº2 | ||||||
TEMPERATURA |
Transmissor | Posição Sensor | Tag Medição | Sensor | Tag Alarme | Descrição | Observação |
TT1 | Carcaça do Trafo | 49F1/2 | PT100 3 F | 49F1A | Sobretemp. do Ar do Trafo nº2 | Alarme |
49F2A | Sobretemp. do Ar do Trafo nº2 | Trip |
4. PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA (PRODUTO ETAPA 1 ANO 1) 4.1SISTEMA DA TURBINA - HIDRÁULICA
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA PERIÓDICA HIDRÁULICA SISTEMA DA TURBINA PMP - TU0003 | ||||
05 | MAR/20 | CPM | COG | ALTERADO PARA ATENDER MODIFICAÇÕES NA |
04 | ESTRUTURA NO MÓDULO PM R3 (SEPARAÇÃO DE | |||
EQUIPAMENTOS). | ||||
04 | JUN/200 | CPM | COG | INSERIDO PLANO DE MANUTANÇAO COM |
3 | PERIODICIDADE TRIMESTRAL PARA REGULADOR |
HIDRÁULICO. | ||||
03 | FEV/200 1 | MP-TPM | COG | ATENDER AS NECESSIDADES DO MÓDULO PM R3 (NOME, NÚMERO, PERIODICIDADE, ATIVIDADE, ROTEIRO, ETC...). |
02 | AGO/20 00 | MP-TPM | COG | PADRONIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE INSPEÇÃO ENTRE AS INSTALAÇÕES – TUC / SAM / CN |
01 | NOV/19 99 | CTCQE | COG | DIVIDIR AS INSPEÇOES EM ATIVIDADES AUTÔNOMAS E PLANEJADA DENTRO DA FILOSOFIA - “TPM” |
00 | MAR/19 97 | GAD/GC Q | COG | INTEGRADO AS EQUIPES E OS PROGRAMAS DE INSPEÇOES E CONTROLE - PIC’S |
REVISÃ O | DATA | EMISSO R | APRO V | ALTERAÇÕES PRINCIPAIS |
1 – OBJETIVO
• Garantir a confiabilidade do sistema.
• Cumprir com a programação de manutenção.
2 – CAMPO DE APLICAÇÃO
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO |
10010424 – SISTEMA DA TURBINA – UGA01 |
10010496– SISTEMA DA TURBINA – UGA02 |
10010595 – SISTEMA DA TURBINA – UGH01 |
10010698 – SISTEMA DA TURBINA – UGH02 |
10010797 – SISTEMA DA TURBINA – UGH03 |
10010896 – SISTEMA DA TURBINA – UGH04 |
10010995 – SISTEMA DA TURBINA – UGH05 |
10011094 – SISTEMA DA TURBINA – UGH06 |
10011193– SISTEMA DA TURBINA – UGH07 |
10011290 – SISTEMA DA TURBINA – UGH08 |
10011390 – SISTEMA DA TURBINA – UGH09 |
10011491 – SISTEMA DA TURBINA – UGH10 |
10011591 – SISTEMA DA TURBINA – UGH11 |
10011692 – SISTEMA DA TURBINA – UGH12 |
10052689 – SISTEMA DA TURBINA – UGH13 |
10057896 – SISTEMA DA TURBINA – UGH14 |
10069800 – SISTEMA DA TURBINA – UGH15 |
10070664 – SISTEMA DA TURBINA – UGH16 |
00000000 – SISTEMA DA TURBINA – UGH17 |
00000000 – SISTEMA DA TURBINA – UGH18 |
00000000 – SISTEMA DA TURBINA – UGH19 |
00000000 – SISTEMA DA TURBINA – UGH20 |
00000000 – SISTEMA DA TURBINA – UGH21 |
00000000 – SISTEMA DA TURBINA – UGH22 |
00000000 – SISTEMA DA TURBINA – UGH23 |
3 – EQUIPE RESPONSÁVEL
• Centro de Trabalho Responsável: TUPB (MECÂNICA)
TUPC (ELETRICA)
4 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
• Utilizar EPI’s;
• Elaborar a Análise Preliminar de Riscos – APR
5 - PERIODICIDADE
• C1 - ANUAL
• C2 - 05 ANOS
6 – PLANEJAMENTO
• Realizar análise preliminar de risco.
• Dimensionar satisfatoriamente a equipe.
• Relacionar materiais, ferramentas e equipamentos.
• Analise das atividades em loco.
• Dar feedback ao Centro de Planejamento e propor melhorias.
7 - RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS
PERIODICIDADE | PLANEJAMENTO | EXECUÇÃO | ANÁLISE |
ANUAL | 01 X 00:15 | 04 X 07:00 | 01 X 00:15 |
05 ANOS | 01 X 02:00 | 10 X 63:00 | 01 X 01:30 |
8 - FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS, MATERIAIS DE REPOSIÇÃO E DE
LIMPEZA A SEREM UTILIZADOS
PERIODICIDAD E | FERRAMENTAS | INSTRUMETOS/ EQUIPAMENTOS | MATERIAIS |
ANUAL | - Caixa de ferramenta para mecânico. | - Bomba graxeira | - Material para limpeza; etc... |
05 ANOS | -Caixa de ferramentas para mecânico; lanterna etc... | - Material para limpeza; extensões, pendentes; etc... |
9 – CUSTOS ( R$ )
Os custos do PMP serão estimados no planejamento, e os custos efetivamente realizados serão contabilizados na ORDEM DE MANUTENÇÃO no ambiente R/3.
ITEM |
Hxh utilizados |
Ferramentas, Instrumentos, Materiais de reposição e de limpeza |
Perda por indisponibilidade do equipamento |
Gastos com terceiros |
10 – INSPEÇÕES E CONTROLE
ITEM | O QUE FAZER? |
ANUAL | |
01 | MANCAL DE GUIA |
1.1 | Verificar estanqueidade das tubulações |
1.2 | Limpeza nas tubulações, motobombas, filtros de óleo, etc... |
1.3 | Inspecionar todos os instrumentos |
1.4 | Verificar nível de óleo |
1.5 | Efetuar limpeza nos demarradores |
02 | MANCAL DE ESCORA |
2.1 | Lubrificação dos mancais das motobombas |
2.2 | Verificar estanqueidade das tubulações |
2.3 | Limpeza nas tubulações, motobombas, filtros de óleo, etc... |
2.4 | Inspecionar todos os instrumentos |
2.5 | Verificar nível de óleo |
2.6 | Efetuar limpeza nos demarradores |
03 | SISTEMA DE RESFRIAMENTO DOS MANCAIS |
3.1 | Lubrificação das hastes das válvulas; |
3.2 | Verificar estanqueidade das tubulações |
3.3 | Efetuar limpeza nas tubulações, motobombas ,trocadores de calor, etc... |
3.4 | Inspecionar todos os instrumentos |
05 ANOS | |
04 | MANCAL COMBINADO E ESCORA |
VERIFICAR O ESTADO DE LIMPEZA E PINTURA DAS TUBULAÇÕES DE CIRCULAÇÃO DE ÓLEO E INJEÇÃO | |
VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇOES E VÁLVULAS DE CIRCULAÇÃO E INJEÇÃO | |
VERIFICAR O ESTADO DE FUNCIONABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DE PRESSÃO, VAZÃO, TEMPERATURA E NÍVEL. | |
FILTRAR O ÓLEO DE CIRCULAÇÃO | |
VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DOS TROCADORES DE CALOR | |
VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DOS SELOS MECÂNICOS DAS MOTOBOMBAS AI/AJ | |
VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DAS MOTOBOMBAS AG/AH | |
INSPECIONAR OS ELEMENTOS FILTRANTES DE CIRCULAÇÃO E INJEÇÃO | |
LUBRIFICAR O ACOPLAMENTO DAS MOTOBOMBAS AI/AJ | |
LIMPEZA DOS PAINÉIS | |
ESTADO GERAL DOS CONTATORES DE FORÇA | |
REAPERTAR BORNES E CONEXÕES | |
05 | MANCAL GUIA DA TURBINA |
5.1 | FILTRAR ÓLEO DA CUBA |
5.2 | VERIFICAR ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇÕES |
5.3 | LIMPEZA NAS TUBULAÇÕES, MOTOBOMBAS, FILTROS DE ÓLEO, ETC... |
5.4 | INSPECIONAR TODOS OS INSTRUMENTOS |
5.4 | VERIFICAR NÍVEL DE ÓLEO |
5.6 | EFETUAR LIMPEZA NOS DEMARRADORES |
06 | VEDAÇÃO DO EIXO |
6.1 | ESTADO GERAL DOS CARVÕES |
6.2 | ESTADO GERAL DA PISTA DE DESGASTE |
6.3 | VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE DA JUNTA INFLAVEL |
6.4 | VERIFICAR O ESTADO GERAL DO PORTA- JUNTA, CARTER SUPORTE, LABIRINTO QUANTO A CORROSÃO |
6.5 | VERIFICAR O ESTADO GERAL DAS TUBULAÇÕES QUANTO A INCRUSTRAÇÃO. |
6.6 | MEDIR O DESGASTE DA JUNTA-CARVÃO |
6.7 | INSPEÇÃO DO FILTRO DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO(CESTA,CORPO E VALVULAS0 |
07 | DISTRIBUIDOR |
7.1 | VERIFICAR ESTADO DAS PALHETAS QUANTO CORROSÃO |
7.2 | VERIFICAR OCORRENCIA DE CAVITAÇÃO NAS PALHETAS |
7.3 | VERIFICARO O POSICIONAMENTO E TRAVAS DOS PINOS DE CISALHAMENTO |
7.4 | CONFERIR TORQUE DA S PORCAS DO PARAFUSO DE SUSTENTAÇÃO DAS PALHETAS |
7.5 | ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO DAS BIELAS E MANIVELAS |
7.6 | VERIFICAR A EXISTENCIA DE CORROSÃO E O ESTADO DE PINTURA DO ANEL DE SINCRONISMO |
7.7 | VERIFICAR O ESTADO DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA DAS CHAVES FIM DE CURSO DE DISTRIBUIDOR ABERTO E FECHADO-GA´S |
7.8 | VERIFICAR O ESTADO DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA DAS CHAVES FIM DE CURSO DE PINO DE CISALHAMENTO |
7.9 | LEVANTAR AS FOLGAS DAS PALHETAS DIRETRIZES |
08 | SERVOMOTORES DO DISTRIBUIDOR |
8.1 | A ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇÕES. |
8.2 | O ESTADO GERAL DE LIMPEZA E PINTURA DAS TUBULAÇÕES. |
8.3 | O ESTADO GERAL DE LIMPEZA E PINTURA DOS SERVOMOTORES E GARFOS DE ARTICULAÇÃO. |
8.4 | A ESTANQUEIDADE ENTRE CÂMARAS |
8.5 | A ESTANQUEIDADE DO SERVOMOTOR |
8.6 | A EXISTÊNCIA DE ARRANHÕES, TRINCAS E EMPENAMENTO DAS HASTES DOS SERVOMOTORES |
8.7 | O ESTADO DO DIAFRÁGMA DA S CÃMARAS DE ABERTURA DOS SERVOMOTORES |
8.8 | O ESTADO DO DIAFRÁGMA DA S CÃMARAS DE FECHAMENTO DOS SERVOMOTORES |
8.9 | O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS TRAVAS MECÂNICAS MANUAIS |
8.10 | O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS TRAVAS HIDRÁULICAS(UGH´S 13 A 23) |
8.11 | A ESTANQUEIDADE DAS TRAVAS HIDRÁULICAS(UGH´S 13 A 23) |
8.12 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DO LIMITADOR DE ABERTURA MECÂNICA (LH) E (LJ) |
8.13 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DA HASTE DE REALIMENTAÇÃO DOS SERVOMOTORES (315) |
8.14 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DO VARIÔMETRO (EC) QUE INDICA A POSIÇÃO DE ABERTURA DO DISTRIBUIDOR |
8.15 | VERIFICAR A FIXAÇÃO ENTRE OS SERVOMOTORES E AS ALAVANCAS DO SISTEMA |
8.16 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DOS CONTATOS DE FIM DE CURSO CC/CD DE INDICAÇÃO DE TRAVA APLICADA OU DESAPLICADA COM DISTRIBUIDOR FECHADO(UGH´S 13 A 23) |
8.17 | VERIFICAR O ESTADO DO CONTATO FIM DE CURSO CB DE INDICAÇÃO DE TRAVA APLICADA OU DESAPLICADA COM DISTRIBUIDOR ABERTO(UGH´S 13 A 23) |
09 | TAMPAS DA TURBINA |
9.1 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
9.2 | VERIFICAR ESTADO GERAL DE PINTURA |
9.3 | VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE |
9.4 | INPECIONAR AS BOMBAS DE DRENAGEM, TUBULAÇÕES, INSTRUMENTOS, VÁLVULAS |
10 | EIXO |
10.1 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
10.2 | FIXAÇÃO DO SENSOR DE SOBREVELOCIDADE 331 |
10.3 | O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PISTÃO DA VÁLVULA 332 |
10.4 | ESTANQUIEDADE DA TUBULAÇÃO DE SOBREVELOCIDADE |
10.5 | INSPECIONAR AO ESCOVA DE ATERRAMENTO |
12 | RODA DA TURBINA |
12.1 | VERIFICAR OCORRÊNCIA DE TRINCAS E CAVITAÇÃO NAS PÁS |
12.2 | EFETUAR MEDIDA DE FOLGA DA RODA COM PARTES FIXAS |
12.3 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
12.4 | VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE |
13 | ESTABILIZAÇÃO |
13.1 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
13.2 | VERIFICAR ESTADO GERAL DE PINTURA |
13.3 | VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE |
13.4 | CONFERIR O AJUSTE DAS MOLAS DAS VÁLVULAS DE AERAÇÃO |
13.5 | VERIFICAR O ESTADO GERAL DA BOIA DA VÁLVULA DE AERAÇÃO |
13.6 | VERIFICAR A VEDAÇÃO DE EMERGÊNCIA |
13.7 | VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇÕES E VÁLVULAS DO AR DE INJEÇÃO-GA |
13.8 | VERICAR AS CONDIÇÕES DO SOLENÓIDE DO AR DE INJEÇÃO-GA |
10 ANOS | |
14 | MANCAL COMBINADO E ESCORA |
14.1 | VERIFICAR O ESTADO DE LIMPEZA E PINTURA DAS TUBULAÇÕES DE CIRCULAÇÃO DE ÓLEO E INJEÇÃO |
14.2 | VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇOES E VÁLVULAS DE CIRCULAÇÃO E INJEÇÃO |
14.3 | VERIFICAR O ESTADO DE FUNCIONABILIDE DOS INSTRUMENTOS DE PRESSÃO, VAZÃO, TEMPERATURA E NÍVEL. |
14.4 | VERIFICAR O ESTADO DO METAL PATENTE DAS SAPATAS DE ESCORA E PATINS |
14.5 | VERIFICAR O ESTADO DO BLOCO DE ESCORA |
14.6 | VERIFICAR A FIXAÇÃO E O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS MANGUEIRAS DE INJEÇÃO |
14.7 | ENSAIAR AS PROTEÇÕES DE TEMPERATURA E NÍVEL DO MANCAL |
14.8 | VERIFICAR O ESTADO DAS MEMBRANAS TOROIDAIS |
14.9 | AJUSTAR A FOLGA DOS PATINS |
14.10 | FILTRAR O ÓLEO DE CIRCULAÇÃO |
14.11 | VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DOS TROCADORES DE CALOR |
14.12 | VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DOS SELOS MECÂNICOS DAS MOTOBOMBAS AI/AJ |
14.13 | VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DAS MOTOBOMBAS AG/AH |
14.14 | INSPECIONAR OS ELEMENTOS FILTRANTES DE CIRCULAÇÃO E INJEÇÃO |
14.15 | LUBRIFICAR O ACOPLAMENTO DAS MOTOBOMBAS AI/AJ |
14.16 | LIMPEZA DOS PAINÉIS |
14.17 | ESTADO GERAL DOS COTATORES DE FORÇA |
14.18 | REAPERTAR BORNES E CONEXÕES |
15 | MANCAL GUIA DA TURBINA |
15.1 | INSPECIONAR O ESTADO DO METAL PATENTE |
15.2 | VERIFICAR O ESTADO GERAL DO CÁRTER SUPORTE QUANTO A CORROSÃO E O ESTADO DE PINTURA |
15.3 | VERIFICAR O ESTADO DE PINTURA DA CUBA GIRATÓRIA |
15.4 | FILTRAR O ÓLEO DA CUBA |
16 | VEDAÇÃO DO EIXO |
16.1 | ESTADO GERAL DOS CARVÕES |
16.2 | ESTADO GERAL DA PISTA DE DESGASTE |
16.3 | VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE DA JUNTA INFLAVEL |
16.4 | VERIFICAR O ESTADO GERAL DO PORTA- JUNTA, CARTER SUPORTE, LABIRINTO QUANTO A CORROSÃO |
16.5 | VERIFICAR O ESTADO GERAL DAS TUBULAÇÕES QUANTO A INCRUSTRAÇÃO. |
17 | DISTRIBUIDOR |
17.1 | VERIFICAR ESTADO DAS PALHETAS QUANTO CORROSÃO |
17.2 | VERIFICAR OCORRENCIA DE CAVITAÇÃO NAS PALHETAS |
17.3 | CONFERIR TORQUE DOS PINOS DE CISALHAMENTO |
17.4 | MEDIR O NÍVEL DE DESGASTE DOS MANCAIS DAS PALHETAS |
17.5 | CONFERIR TORQUE DA S PORCAS DO PARAFUSO DE SUSTENTAÇÃO DAS PALHETAS |
17.6 | ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO DAS BIELAS E MANIVELAS |
17.7 | MEDIR NÍVEL DE DESGASTE DOS MANCAIS DO ANEL DE SINCRONISMO |
17.8 | VERIFICAR A EXISTENCIA DE CORROSÃO E O ESTADO DE PINTURA DO ANEL DE SINCRONISMO |
17.9 | VERIFICAR O ESTADO DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA DAS CHAVES FIM DE CURSO |
17.10 | LEVANTAR AS FOLGAS DAS PALHETAS DIRETRIZES |
18 | SERVOMOTORES DO DISTRIBUIDOR |
18.1 | A ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇÕES. |
18.2 | O ESTADO DE GERAL DE LIMPEZA E PINTURA DAS TUBULAÇÕES. |
18.3 | O ESTADO GERAL DE LIMPEZA E PINTURA DOS SERVOMOTORES E GARFOS DE ARTICULAÇÃO. |
18.4 | A FIXAÇÃO DOS SERVOMOTORES À BLINDAGEM DO POÇO |
18.5 | A ESTANQUEIDADE ENTRE CÂMARAS |
18.6 | A ESTANQUEIDADE DO SERVOMOTOR |
18.7 | A EXISTÊNCIA DE ARRANHÕES, TRINCAS E EMPENAMENTO DAS HASTES DOS SERVOMOTORES |
18.8 | O DESGASTE DA BUCHA DA HASTE |
18.9 | O ESTADO DAS GAXETAS CHEVRON |
18.10 | O ESTADO DO ANEL RASPADOR |
18.11 | O ESTADO DO DIAFRÁGMA DA S CÃMARAS DE ABERTURA DOS SERVOMOTORES |
18.12 | O ESTADO DO DIAFRÁGMA DA S CÃMARAS DE FECHAMENTO DOS SERVOMOTORES |
18.13 | O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS TAVAS MECÂNICAS MANUAIS |
18.14 | O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS TRAVAS HIDRÁULICAS |
18.15 | A ESTANQUEIDADE DAS TRAVAS HIDRÁULICAS |
18.16 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DO LIMITADOR DE ABERTURA MECÂNICA (LH) E (LJ) |
18.17 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DA HASTE DE REALIMENTAÇÃO DOS SERVOMOTORES (315) |
18.18 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DO VARIÔMETRO (EC) QUE INDICA A POSIÇÃO DE ABERTURA DO DISTRIBUIDOR |
18.19 | VERIFICAR A FIXAÇÃO ENTRE OS SERVOMOTORES E AS ALAVANCAS DO SISTEMA |
18.20 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DOS CONTATOS DE FIM DE CURSO CC/CD DE INDICAÇÃO DE TRAVA APLICADA OU DESAPLICADA COM DISTRIBUIDOR FECHADO |
18.21 | VERIFICAR A FIXAÇÃO DO CONTATO FIM DE CURSO CB DE INDICAÇÃO DE TRAVA APLICADA OU DESAPLICADA COM DISTRIBUIDOR ABERTO |
19 | TAMPA DA TURBINA |
19.1 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
19.2 | VERIFICAR ESTADO GERAL DE PINTURA |
19.3 | VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE |
19.4 | INPECIONAR AS BOMBAS DE DRENAGEM, TUBULAÇÕES, INSTRUMENTOS, VÁLVULAS |
20 | EIXO |
20.1 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
20.2 | FIXAÇÃO DO SENSOR DE SOBREVELOCIDADE 331 |
20.3 | O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PISTÃO DA VÁLVULA 332 |
20.4 | ESTANQUIEDADE DA TUBULAÇÃO DE SOBREVELOCIDADE |
20.5 | INSPECIONAR AO ESCOVA DE ATERRAMENTO |
21 | RODA DA TURBINA |
21.1 | VERIFICAR OCORRÊNCIA DE TRINCAS E CAVITAÇÃO NAS PÁS |
21.2 | EFETUAR MEDIDA DE FOLGA DA RODA COM PARTES FIXAS |
21.3 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
22 | ESTABILIZAÇÃO |
22.1 | VERIFICAR O ESTADO GERAL QUANTO CORROSÃO |
22.2 | VERIFICAR ESTADO GERAL DE PINTURA |
22.3 | VERIFICAR AS CONDIÇÕES DE ESTANQUEIDADE |
22.4 | CONFERIR O AJUSTE DAS MOLAS DAS VÁLVULAS DE AERAÇÃO |
22.5 | VERIFICAR O ESTADO GERAL DA BOIA DA VÁLVULA DE AERAÇÃO |
22.7 | VERIFICAR A ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇÕES E VÁLVULAS DO AR DE INJEÇÃO-GA |
22.8 | VERICAR AS CONDIÇÕES DO SOLENÓIDE DO AR DE INJEÇÃO-GA |
22.9 | VERIFICAR A VEDAÇÃO DE EMERGÊNCIA |
4.2 MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA PERIÓDICA HIDRÁULICA MEDIÇÃO DE VIBRAÇÃO PMP – VI0028 | ||||
03 | FEV/200 | MP-TPM | COG | ATENDER AS NECESSIDADES DO MÓDULO PM R3 |
1 | (NOME, NÚMERO, PERIODICIDADE, ATIVIDADE, ROTEIRO, ETC...). | |||
02 | AGO/200 0 | MP-TPM | COG | PADRONIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE INSPEÇÃO ENTRE AS INSTALAÇÕES – TUC / SAM / CN |
01 | NOV/199 9 | CTCQE | COG | DIVIDIR AS INSPEÇOES EM ATIVIDADES PREVENTIVA E PREDITIVA DENTRO DA FILOSOFIA - “TPM” |
00 | MAR/199 7 | GAD/GC Q | COG | INTEGRADO AS EQUIPES E OS PROGRAMAS DE INSPEÇOES E CONTROLE - PIC’S |
REVISÃ O | DATA | EMISSO R | APRO V | ALTERAÇÕES PRINCIPAIS |
1 – OBJETIVO
• Captar as condições atuais dos equipamentos, prevendo e antecipando as causas sw futuras anormalidades (falhas ou defeitos).
2 – CAMPO DE APLICAÇÃO
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO | |
10010363 - MANCAL COMBINADO - GA01 | 10010435 - MANCAL COMBINADO - GA02 |
10010422 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GA01 | 10010493 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GA02 |
10010508 - MANCAL DE ESCORA - GP01 | 10010611 - MANCAL DE ESCORA - GP02 |
10010509 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP01 | 10010612 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP02 |
10010510 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP01 | 10010613 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP02 |
10010578 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP01 | 10010681 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP02 |
10010580 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP01 | 10010683 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP02 |
10010710 - MANCAL DE ESCORA - GP03 | 10010809 - MANCAL DE ESCORA - GP04 |
10010711 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP03 | 10010810 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP04 |
10010712 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP03 | 10010811 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP04 |
10010780 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP03 | 10010879 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP04 |
10010782 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP03 | 10010881 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP04 |
10010909 - MANCAL DE ESCORA - GP05 | 10011007 - MANCAL DE ESCORA - GP06 |
10010910 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP05 | 10011008 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP06 |
10010911 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP05 | 10011009 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP06 |
10010977 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP05 | 10011077 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP06 |
10010979 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP05 | 10011079 - TRANSFORMATOR 500 KV - |
GP06 | |
10011106 - MANCAL DE ESCORA - GP07 | 10011205 - MANCAL DE ESCORA - GP08 |
10011107 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP07 | 10011206 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP08 |
10011108 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP07 | 10011207 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP08 |
10011176 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP07 | 10011273 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP08 |
10011178 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP07 | 10011275 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP08 |
10011302 - MANCAL DE ESCORA - GP09 | 10011402 - MANCAL DE ESCORA – GP10 |
10011303 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR - GP09 | 10011403 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR – GP10 |
10011304 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA - GP09 | 10011404 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA – GP10 |
10011373 - REGULADOR DE VELOCIDADE - GP09 | 10011474 - REGULADOR DE VELOCIDADE – GP10 |
10011375 - TRANSFORMATOR 500 KV - GP09 | 10011476 - TRANSFORMATOR 500 KV – GP10 |
10011503 - MANCAL DE ESCORA – GP11 | 10011603 - MANCAL DE ESCORA – GP12 |
10011504 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR – GP11 | 10011604 - MANCAL DE GUIA DO GERADOR – GP12 |
10011505 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA – GP11 | 10011605 - MANCAL DE GUIA DA TURBINA – GP12 |
10011574 - REGULADOR DE VELOCIDADE – GP11 | 10011675 - REGULADOR DE VELOCIDADE – GP12 |
10009803 - TRANSFORMATOR 500 KV – GP11 | 10011677 - TRANSFORMATOR 500 KV – GP12 |
3 – EQUIPE RESPONSÁVEL
• Centro de Trabalho Responsável: TUPC (ELÉTRICA)
4 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
• Utilizar EPI’s;
• Observar os procedimentos de isolação do campo “C” da Ordem de Serviço.
• Verificar quadro de mapeamento de risco.
5 - PERIODICIDADE
• C1 - SEMESTRAL
6 – PLANEJAMENTO
• Realizar análise preliminar de risco.
• Dimensionar satisfatoriamente a equipe.
• Relacionar materiais, ferramentas e equipamentos.
• Analise das atividades em loco.
• Dar feedback ao Centro de Planejamento e propor melhorias
7 - RECURSOS HUMANOS UTILIZADOS
PERIODICIDADE | PLANEJAMENTO | EXECUÇÃO | ANÁLISE |
SEMESTRAL | 02 X 01:00 | 02 X 01:00 | 02 X 01:00 |
8 - FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS, MATERIAIS DE REPOSIÇÃO E DE
LIMPEZA A SEREM UTILIZADOS.
PERIODICIDAD E | FERRAMENTAS | INSTRUMETOS/ EQUIPAMENTOS | MATERIAIS |
SEMESTRAL | - Chave de fenda tamanho grande; etc.. | - Coletar dados microlog Sec. Microcomputador com acesso a rede. | - Material para limpeza; alcool trapo; etc ... |
9 – CUSTOS ( R$ )
Os custos do PMP serão estimados no planejamento, e os custos efetivamente realizados serão contabilizados na ORDEM DE MANUTENÇÃO no ambiente R/3.
ITEM |
Hxh utilizados |
Ferramentas, Instrumentos, Materiais de reposição e de limpeza |
Perda por indisponibilidade do equipamento |
Gastos com terceiros |
10 – INSPEÇÕES E CONTROLE
ITEM | O QUE FAZER ? |
XXXXXXXXX | |
00 | UNIDADES GERADORAS PRICIPAIS |
1.1 | Moto bombas do mancal guia do gerador AX / AY |
1.2 | Moto bombas do mancal escora AI / AJ |
1.3 | Moto bombas do mancal guia inferior AK / AL |
1.4 | Moto bombas do sistema de regulação AE / AF |
02 | UNIDADES GERADORAS AUXILIARES |
2.1 | Moto bombas do mancal combinado |
2.2 | Moto bombas do regulador de velocidade |
03 | TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA 500 KV |
3.1 | Sistema de Resfriamento (Moto bombas) Xx-00, Xx-00, Xx-00, Xx-00, Xx-00 e Bb-06. |
5. ÁRVORE DE FALHAS – UNIDADE GERADORA HIDRÁULICA (PRODUTO ETAPA 1 ANO 1)
Tp.catál. | Grupo... | vaz. | Txt.catálogo............................ Descrição............................... | TD | Pal.chave... Status | |
S | PT | Árvore Falha | Árvore Falha | |||
UGH | PT | Unidade Geradora Hidráulica | 3 | |||
1 | PT | Unidade Geradora Hidráulica | ||||
UGH-ADE1 | PT | Adução | 2 | |||
1 | PT | Caixa espiral | ||||
2 | PT | Estrutura civil | ||||
3 | PT | Grades | ||||
4 | PT | Guia | ||||
5 | PT | Instrumentação | ||||
6 | PT | Junta elástica | ||||
7 | PT | Pré distribuidor | ||||
8 | PT | Soleira | ||||
UGH-ADE2 | PT | Descarga | 2 | |||
1 | PT | Anel de descarga | ||||
2 | PT | Estrutura civil | ||||
3 | PT | Guia | ||||
4 | PT | Instrumentação | ||||
5 | PT | Soleira | ||||
6 | PT | Sucção | ||||
UGH-ARE1 | PT | Acumulador | 2 | |||
1 | PT | Bateria | ||||
2 | PT | Cabos e conectores | ||||
UGH-ARE2 | PT | Retificador | 2 | |||
1 | PT | Circuito elétrico | ||||
2 | PT | Circuito eletrônico | ||||
3 | PT | Instrumentação | ||||
4 | PT | Painel de comando | ||||
5 | PT | Retificador | ||||
6 | PT | Transformador | ||||
UGH-ARET | PT | UGH-Acumulador e Retificador | 3 | |||
1 | PT | Amparímetro | ||||
2 | PT | Bateria | ||||
3 | PT | Chave Seletora | ||||
4 | PT | Comando e Controle | ||||
5 | PT | Contator | ||||
6 | PT | Fusível | ||||
7 | PT | Módulo Indicador | ||||
8 | PT | Paínel | ||||
9 | PT | Retificador | ||||
10 | PT | Sensor de Temperatura | ||||
11 | PT | Transformador | ||||
12 | PT | Voltimetro | ||||
UGH-ARS1 | PT | Sistema de resfriamento | 2 | |||
1 | PT | Filtro | ||||
2 | PT | Instrumentação | ||||
3 | PT | Trocador de calor | ||||
4 | PT | Tubulações e conexões |
5 | PT | Válvulas | ||
6 | PT | Ventilador | ||
UGH-ARS2 | PT | Painel elétrico | 2 | |
1 | PT | Chave seletora | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contator | ||
4 | PT | Disjuntor | ||
5 | PT | Fusível | ||
6 | PT | Relés | ||
UGH-ARS3 | PT | Moto-compressor | 2 | |
1 | PT | Compressor | ||
2 | PT | Instrumentação | ||
3 | PT | Motor | ||
4 | PT | Reservatório | ||
5 | PT | Tubulações e conexões | ||
6 | PT | Válvulas | ||
UGH-ARS4 | PT | Acumulador principal | 2 | |
1 | PT | Acumulador | ||
2 | PT | Desumidificador/purgador | ||
3 | PT | Instrumentação | ||
4 | PT | Tubulações e conexões | ||
5 | PT | Válvulas | ||
UGH-ARSR | PT | UGH-Sistema de Ar de Serviço | 3 | |
1 | PT | Acumulador | ||
10 | PT | Lubrificador | ||
11 | PT | Xxxxxxxxx | ||
00 | XX | Motor Elétrico | ||
13 | PT | Painel | ||
14 | PT | PLC | ||
15 | PT | Polia | ||
16 | PT | Pressostato | ||
17 | PT | Purgador | ||
18 | PT | Relé | ||
19 | PT | Secador | ||
2 | PT | Cabeçote | ||
20 | PT | Solenóide | ||
21 | PT | Termostato | ||
22 | PT | Trocador de Calor | ||
23 | PT | Tubulação | ||
24 | PT | Válvula | ||
3 | PT | Chave Seletora | ||
4 | PT | Compressor | ||
5 | PT | Contator | ||
6 | PT | Correia | ||
7 | PT | Filtro | ||
8 | PT | Fluxostato | ||
UGH- | 9 | PT | Fusível | |
CIVI | PT | UGH-Estrutura Civil | 2 | |
1 | PT | PAREDES | ||
UGH-CMCC | PT | UGH-Sistema Comando Controle | 2 | |
1 | PT | Anunciador de Alarme | ||
10 | PT | Módulo de Entrada Digital |
11 | PT | Módulo de Saída Digital | ||
12 | PT | Módulo Processamento-CPU | ||
13 | PT | Rede de Comunicação | ||
14 | PT | Relé Auxiliar | ||
15 | PT | Software | ||
16 | PT | Switch | ||
2 | PT | Botão de Comando | ||
3 | PT | Botoeira | ||
4 | PT | Conversor | ||
5 | PT | Conversor Eletro-Óptico | ||
6 | PT | Diodo | ||
7 | PT | Fonte de Alimentação | ||
8 | PT | Módulo de Comunicação | ||
9 | PT | Módulo de Entrada Analógica | ||
UGH-COM1 | PT | Painel elétrico | 2 | |
1 | PT | Chave seletora | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contator principal | ||
4 | PT | Disjuntor | ||
5 | PT | Fusível | ||
6 | PT | Relés | ||
7 | PT | Transformador de controle | ||
UGH-COM2 | PT | Sistema de óleo | 2 | |
1 | PT | Instrumentação | ||
2 | PT | Moto bomba | ||
3 | PT | Óleo | ||
4 | PT | Tanque | ||
5 | PT | Tubulações e conexões | ||
6 | PT | Válvulas | ||
UGH-COM3 | PT | Servo motor | 2 | |
1 | PT | Cilindro | ||
2 | PT | Fim de curso de segurança | ||
3 | PT | Guarnições | ||
4 | PT | Haste | ||
5 | PT | Válvulas | ||
UGH-COM4 | PT | Comporta vagão | 2 | |
1 | PT | Molas | ||
2 | PT | Painel e tabuleiro | ||
3 | PT | Roda | ||
4 | PT | Vedação | ||
UGH-COM5 | PT | Indicador de Posição | 2 | |
1 | PT | Fim de curso de posição | ||
2 | PT | Mecanismo de indicação | ||
UGH-COMP | PT | UGH-Comporta da Tomada D´água | 3 | |
1 | PT | Bomba | ||
10 | PT | Garfo | ||
11 | PT | Gaxetas | ||
12 | PT | Guias | ||
13 | PT | Haste | ||
14 | PT | Indicador de Posição | ||
15 | PT | Xxxxxxxxx | ||
00 | XX | Motor Elétrico | ||
17 | PT | Nivostato |
2
18 | PT | Painel Elétrico | |
19 | PT | PLC | |
2 | PT | Borracha de Vedação | |
20 | PT | Pressostato | |
21 | PT | Purgador | |
22 | PT | Relé | |
23 | PT | Retentor | |
24 | PT | Rodas | |
25 | PT | Sistema de Lubrificação das Rodas | |
26 | PT | Soleira | |
27 | PT | Solenóide | |
28 | PT | Tanque | |
29 | PT | Tubulação | |
3 | PT | Chave Seletora | |
30 | PT | Vacuostato | |
31 | PT | Válvula | |
4 | PT | Cilindro | |
5 | PT | Contator | |
6 | PT | Embolo | |
7 | PT | Filtro | |
8 | PT | Fim de Curso | |
9 | PT | Fusivel | |
UGH-COPR | PT | UGH-Compressor | |
1 | PT | Acumulador de Liquido | |
2 | PT | Botoeira | |
3 | PT | Cabeçote | |
4 | PT | Chave Seletora | |
5 | PT | Comando | |
6 | PT | Condensador | |
7 | PT | Contator | |
8 | PT | Correia | |
9 | PT | Êmbolo | |
10 | PT | Filtro | |
11 | PT | Fusível | |
12 | PT | Haste | |
13 | PT | Lubrificador Automático | |
14 | PT | Módulo de Controle | |
15 | PT | Motor Elétrico | |
16 | PT | Nivostato | |
17 | XX | Xxxxxx | |
00 | XX | PLC | |
19 | PT | Polia | |
20 | PT | Pressostato | |
21 | PT | Purgador | |
22 | PT | Relé | |
23 | PT | Reservatório de Ar | |
24 | PT | Sensor de Temperatura | |
25 | PT | Separador de Condensado | |
26 | PT | Sonda Termica | |
27 | PT | Trocador de Calor | |
28 | PT | Tubo Capilar | |
29 | PT | Tubulação | |
30 | XX | Xxxxxxx |
00 | XX | Ventilador | ||
UGH-CRED | PT | UGH-Central Resfrigeração | 2 | |
1 | PT | Bomba | ||
10 | PT | Disjuntor | ||
11 | PT | Duto | ||
12 | PT | Evaporador | ||
13 | PT | Filtro | ||
14 | PT | Fusível | ||
15 | PT | Isolamento Térmico | ||
16 | PT | Manômetro | ||
17 | PT | Motor Elétrico | ||
18 | PT | Paínel Elétrico | ||
19 | PT | Pressostato | ||
2 | PT | Chave de Fluxo | ||
20 | PT | Relé | ||
21 | PT | Reservatório | ||
22 | PT | Termômetro | ||
23 | PT | Xxxxx | ||
00 | XX | Trocador de Calor | ||
25 | PT | Tubulação | ||
26 | PT | Ventilador | ||
27 | PT | Visor de Líquido | ||
28 | PT | Válvula | ||
3 | PT | Chave de Nível | ||
4 | PT | Chave Seletora | ||
5 | PT | Climatizadora | ||
6 | PT | Compressor | ||
7 | PT | Condensador | ||
8 | PT | Contator | ||
9 | PT | Difusor | ||
UGH-CUB1 | PT | Cubículo de neutro | 2 | |
1 | PT | Bucha | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xxxxxxxx | ||
0 | XX | Isoladores | ||
4 | PT | Resistor | ||
5 | PT | Transformador de Corrente | ||
6 | PT | Transformador de potencial | ||
UGH-CUB2 | PT | Cubículo de surto | 2 | |
1 | PT | Bucha | ||
2 | PT | Capacitor | ||
3 | PT | Circuito elétrico | ||
4 | PT | Isoladores | ||
5 | PT | Para raios | ||
6 | PT | Transformador de Corrente | ||
UGH-CUB3 | PT | Barramento de saída | 2 | |
1 | PT | Barramento | ||
2 | PT | Bucha | ||
3 | PT | Isoladores | ||
4 | PT | Sistema de pressurização e secagem | ||
UGH-DISJ | PT | UGH-Disjuntor | 2 | |
3 | PT | Bibina | ||
4 | PT | Botoeira | ||
5 | PT | Chave Seletora |
6 | PT | Comando e Controle | ||
7 | PT | Contato Fixo | ||
8 | PT | Contato Móvel | ||
9 | PT | Contatos Auxiliares | ||
10 | PT | Cubículo | ||
11 | PT | Disparador de Fechamento | ||
12 | PT | Eixo | ||
13 | PT | Filtro | ||
14 | PT | Fim de Curso | ||
15 | PT | Gás SF6 | ||
16 | PT | Mecanismo de Comando | ||
17 | PT | Mola | ||
18 | PT | Motobomba | ||
19 | PT | Motoredutor | ||
20 | PT | Óleo Isolante | ||
21 | PT | Pólo | ||
22 | PT | Pressostato | ||
23 | PT | Reservatório | ||
24 | PT | Rolamento | ||
25 | PT | Trava | ||
26 | PT | Tubulação | ||
2 | PT | Alavanca | ||
3 | PT | Balancim | ||
UGH-DRE1 | PT | Painel elétrico | 2 | |
1 | PT | Chave seletora | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contator principal | ||
4 | PT | Disjuntor | ||
5 | PT | Fusível | ||
6 | PT | Relés | ||
7 | PT | Transformador de Controle | ||
UGH-DRE2 | PT | Moto bombas | 2 | |
1 | PT | Bomba | ||
2 | PT | Cabeçote | ||
3 | PT | Eixo/coluna | ||
4 | PT | Instrumentação | ||
5 | PT | Lubrificador | ||
6 | PT | Motor | ||
7 | PT | Tubulações e válvulas | ||
UGH-DRE3 | PT | Estrutura civil | 2 | |
1 | PT | Instrumentação | ||
2 | PT | Poço | ||
UGH-DREN | PT | UGH-Sistema de Drenagem | 3 | |
1 | PT | Arandela | ||
10 | PT | Gaxeta | ||
11 | PT | Impulsor | ||
12 | PT | Lubrificador | ||
13 | PT | Motor Elétrico | ||
14 | PT | Painél Elétrico | ||
15 | PT | Poço | ||
16 | PT | Retentor | ||
17 | PT | Tubulação | ||
18 | PT | Válvula |
2 | PT | Cabeçote | ||
3 | PT | Chave de Nível | ||
4 | PT | Chave Seletora | ||
5 | PT | Coluna | ||
6 | PT | Contator | ||
7 | PT | Crivo | ||
8 | PT | Eixo | ||
9 | PT | Fusível | ||
UGH-ELEV | PT | UGH-Elevador | 2 | |
1 | PT | Amortecedor | ||
2 | PT | Barra de Reversão | ||
3 | PT | Botoeira | ||
4 | PT | Cabo de Aço | ||
5 | PT | Contator | ||
6 | PT | Contra-Pêso | ||
7 | PT | Coxim | ||
8 | PT | Fim de Curso | ||
9 | PT | Fita Seletora | ||
10 | PT | Freio | ||
11 | PT | Fusível | ||
12 | PT | Guia | ||
13 | PT | Máquina de Tração | ||
14 | PT | Paínel | ||
15 | PT | Polia | ||
16 | PT | Porta | ||
17 | PT | Relé | ||
18 | PT | Resistor | ||
19 | PT | Sinalização | ||
20 | PT | Soleira de Pavimento | ||
21 | PT | Trinco | ||
22 | PT | Ventilador | ||
UGH-ETES | PT | UGH-Estação Tratamento Esgoto | 2 | |
1 | PT | Xxxxxxxxxxx | ||
00 | XX | Xxxxxxxxx | ||
00 | XX | Motor Elétrico | ||
12 | PT | Painél Elétrico | ||
13 | PT | Redutor | ||
14 | PT | Reservatório | ||
15 | PT | Tubulação | ||
16 | PT | Válvula | ||
2 | PT | Bomba | ||
3 | PT | Chave de Nível | ||
4 | PT | Chave Seletora | ||
5 | PT | Conexões | ||
6 | PT | Contator | ||
7 | PT | Eixo | ||
8 | PT | Fusível | ||
9 | PT | Hélice | ||
UGH-EXC1 | PT | Excitação principal | 2 | |
1 | PT | Barramento de excitação | ||
2 | PT | Disjuntor de Campo | ||
3 | PT | Instrumentação | ||
4 | PT | Painel elétrico |
5 | PT | Ponte retificadora | ||
6 | PT | Sistema de controle eletrônico | ||
7 | PT | Sistema de resfriamento | ||
8 | PT | Varistor | ||
UGH-EXC2 | PT | Excitação inicial | 2 | |
1 | PT | Circuito de comando | ||
2 | PT | Sistema de Excitação Inicial | ||
UGH-EXC3 | 3 | PT PT | Transformador Armário do transformador de excitação | 2 |
1 | PT | Transformador TPAE | ||
2 | PT | Instrumentação | ||
3 | PT | Painel elétrico | ||
4 | PT | Sistema de resfriamento | ||
5 | PT | Transformador de Aterramento | ||
6 | PT | Transformador de Corrente | ||
7 | PT | Transformador de excitação | ||
UGH-EXCT | PT | UGH-Sistema de Excitação | 3 | |
5 | PT | Circuito DT1 | ||
6 | PT | Circuito DT2 | ||
7 | PT | Comando e Controle | ||
8 | PT | Contator | ||
9 | PT | Conversor cc | ||
10 | PT | Disjuntor de Campo | ||
11 | PT | Excitação Inicial | ||
12 | PT | Filtro | ||
13 | PT | Fluxostato | ||
14 | PT | Fonte de Alimentação | ||
15 | PT | Módulo CIC-C | ||
16 | PT | Motor Elétrico | ||
17 | PT | Relé | ||
18 | PT | Reostato | ||
19 | PT | Resistor | ||
20 | PT | Seccionadora | ||
21 | PT | Tiristor | ||
22 | PT | Trafo de Excitação | ||
23 | PT | Trafo de Excitação Inicial | ||
24 | PT | Transformador de Xxxxxxxxxxx | ||
00 | XX | Transformador de Corrente | ||
26 | PT | Transformador TPAE | ||
27 | PT | Trocador de Calor | ||
28 | PT | Válvula | ||
29 | PT | Varistor | ||
30 | PT | Ventilador | ||
1 | PT | Barramento | ||
2 | PT | Botoeira | ||
3 | PT | Circuito AS | ||
4 | PT | Circuito ASP | ||
UGH-FRL1 | PT | Sistema de frenagem | 2 | |
1 | PT | Acumulador | ||
2 | PT | Filtro | ||
3 | PT | Instrumentação | ||
4 | PT | Pista de frenagem |
5 | PT | Purgador | ||
6 | PT | Tubulações e conexões | ||
7 | PT | Válvulas | ||
UGH-FRL2 | PT | Painel elétrico | 2 | |
1 | PT | Chave seletora | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contator | ||
4 | PT | Disjuntor | ||
5 | PT | Fusível | ||
6 | PT | Relés | ||
UGH-FRL3 | PT | Sistema de levantamento | 2 | |
1 | PT | Instrumentação | ||
2 | PT | Moto bomba | ||
3 | PT | Óleo | ||
4 | PT | Tanque | ||
5 | PT | Tubulações e conexões | ||
6 | PT | Válvulas | ||
UGH-FRL4 | PT | Macaco | 2 | |
1 | PT | Cilíndro | ||
2 | PT | Fim de curso | ||
3 | PT | Guarnições | ||
4 | PT | Lona | ||
5 | PT | Mola | ||
UGH-FRL5 | PT | Circuito ar-óleo | 2 | |
UGH-FRLE | 1 | PT PT | Tubulações e conexões UGH-Sistema de Frenagem e Levantamento | 3 |
1 | PT | Acumulador de Ar | ||
10 | PT | Pressostato | ||
11 | PT | Solenóide | ||
12 | PT | Tanque | ||
13 | PT | Tubulação | ||
14 | PT | Válvula | ||
2 | PT | Bomba | ||
3 | PT | Chave Seletora | ||
4 | PT | Contator | ||
5 | PT | Fim de Curso | ||
6 | PT | Fusível | ||
7 | PT | Lona de Freio | ||
8 | XX | Xxxxxx xx xxxxx | ||
0 | XX | Painel Elétrico | ||
UGH-GER1 | PT | Sistema de resfriamento | 2 | |
1 | PT | Instrumentação | ||
2 | PT | Radiadores | ||
3 | PT | Tubulações e válvulas | ||
UGH-GER2 | PT | Sistema anti-incêndio | 2 | |
1 | PT | Cilíndro piloto | ||
2 | PT | Difusor | ||
3 | PT | Eletroválvula | ||
4 | PT | Fim de curso | ||
5 | PT | Instrumentação | ||
6 | PT | Tubulações e conexões | ||
7 | PT | Válvulas |
UGH-GER3 | PT | Rotor | 2 |
1 PT | Anel magnético | ||
2 PT | Aranha | ||
3 PT | Barramento | ||
4 PT | Polo | ||
UGH-GER4 | PT | Anel Coletor | 2 |
1 PT | Anel Coletor | ||
2 PT | Escovas | ||
3 PT | Porta escovas | ||
UGH-GER5 | PT | Estator | 2 |
1 PT | Carcaça | ||
2 PT | Enrolamento | ||
3 PT | Núcleo magnético | ||
UGH-GER6 | PT | Cruzeta | 2 |
1 PT | Cruzeta inferior | ||
2 PT | Cruzeta superior | ||
UGH-GERA | PT | UGH-Gerador | 3 |
16 PT | Radiador | ||
17 PT | Resistor de Aquecimento | ||
18 PT | Resistor de Aterramento | ||
19 PT | Rotor | ||
20 PT | Sonda Térmo-Elétrica | ||
21 PT | Transformador de Xxxxxxxxxxx | ||
00 XX | Transformador de Corrente | ||
23 PT | Tubulação | ||
24 PT | Válvula | ||
1 PT | Anel Coletor | ||
10 PT | Fim de Curso | ||
11 PT | Iluminação | ||
12 PT | Levantamento e Frenagem | ||
13 PT | Mancal | ||
14 PT | Xxxxxx | ||
00 XX | Xxxx | ||
0 XX | Anél Magnético | ||
3 PT | Aranha do Rotor | ||
4 PT | Barramento | ||
5 PT | Cruzeta | ||
6 PT | Detetor de Temperatura | ||
7 PT | Eixo do Gerador | ||
8 PT | Escova | ||
9 PT | Estator | ||
UGH-GGEM | PT | UGH-Grupo Gerador de Emergência | 2 |
1 PT | Acoplamento | ||
10 PT | Cabeçote | ||
11 PT | Caixa de Ligação | ||
12 PT | Carcaça | ||
13 PT | Cárter | ||
14 PT | Coletor | ||
15 PT | Correia | ||
16 PT | Eixo | ||
17 PT | Embolo | ||
18 PT | Estator | ||
19 PT | Excitatriz |
2 | PT | Alternador | ||
20 | PT | Filtro | ||
21 | PT | Governador | ||
22 | PT | Haste de Comando | ||
23 | PT | Mancal | ||
24 | PT | Motor de Partida | ||
25 | PT | Polia | ||
26 | PT | Pólo | ||
27 | PT | Xxxxx Xxxxxxxxxxxx xx Xxxxxxxx | ||
00 | XX | Radiador | ||
29 | PT | Tampa de Válvula | ||
3 | PT | Árvore de Manivela | ||
30 | PT | Termostato | ||
31 | PT | Trocador de Calor do Óleo | ||
32 | PT | Tucho | ||
33 | PT | Válvula | ||
34 | PT | Ventilador | ||
4 | PT | Árvore do Comando de Válvula | ||
5 | PT | Balancim | ||
6 | PT | Bico Injetor | ||
7 | PT | Biela | ||
8 | XX | Xxxxx | ||
0 | XX | Bomba | ||
UGH-ILUM | PT | UGH-Sistema de Iluminação | 2 | |
1 | PT | Bocal | ||
2 | PT | Calha | ||
3 | PT | Chave Seletora | ||
4 | PT | Contator | ||
5 | PT | Fiação | ||
6 | PT | Fotocélula | ||
7 | PT | Fusível | ||
8 | PT | Lâmpada | ||
9 | XX | Xxxxxx xx Xxxxxxxxxxxx | ||
00 | XX | Reator | ||
11 | PT | Transformador | ||
UGH-MAN1 | PT | Sistema de injeção de óleo | 2 | |
1 | PT | Filtro | ||
2 | PT | Instrumentação | ||
3 | PT | Moto bomba | ||
4 | PT | Painel elétrico | ||
5 | PT | Tubulações e conexões | ||
6 | PT | Válvulas | ||
UGH-MAN2 | PT | Sistema de circulação de óleo | 2 | |
1 | PT | Filtro | ||
2 | PT | Instrumentação | ||
3 | PT | Moto bomba | ||
4 | PT | Painel elétrico | ||
5 | PT | Tanque | ||
6 | PT | Tubulações e conexões | ||
7 | PT | Válvulas | ||
UGH-MAN3 | PT | Sistema de resfriamento | 2 | |
1 | PT | Filtro | ||
2 | PT | Instrumentação |
3 | PT | Trocador de calor | ||
4 | PT | Tubulações e conexões | ||
5 | PT | Válvulas | ||
UGH-MAN4 | PT | Cuba | 2 | |
1 | XX | Xxxxx xx xxxxxx | ||
0 | XX | Instrumentação do mancal | ||
3 | PT | Óleo Lubrificante | ||
4 | PT | Pista de guia | ||
5 | PT | Segmento do mancal | ||
UGH-MANC | PT | UGH-Mancal | 3 | |
1 | PT | Acoplaamento | ||
2 | PT | Bomba | ||
3 | PT | Chave Seletora | ||
4 | PT | Comando e Controle | ||
5 | PT | Contator | ||
6 | PT | Cuba | ||
7 | PT | Filtro | ||
8 | PT | Fusível | ||
9 | PT | Xxxxxxxxx | ||
00 | XX | Motor Elétrico | ||
11 | PT | Nívostato | ||
12 | PT | Óleo Lubrificante | ||
13 | PT | Painel | ||
14 | XX | Xxxxxx | ||
00 | XX | Pressostato | ||
16 | PT | Relé | ||
17 | PT | Seccionadora | ||
18 | PT | Sonda Termo-Elétrica | ||
19 | PT | Termostato | ||
20 | PT | Trocador de Calor | ||
21 | PT | Tubulação | ||
UGH-MNMJ | 22 | PT PT | Válvula UGH-Medidor Nivel Montante/Jusante | 2 |
1 | PT | Balança | ||
10 | PT | Válvula | ||
2 | PT | Chave Seletora | ||
3 | PT | Compressor | ||
4 | PT | Contator | ||
5 | PT | Fusível | ||
6 | PT | Mangueira | ||
7 | PT | Painél Elétrico | ||
8 | PT | Régua | ||
9 | PT | Reservatório | ||
UGH-PROL | PT | UGH-Pórtico e Ponte Rolante | 2 | |
1 | PT | Acoplamento | ||
10 | PT | Fusível | ||
11 | PT | Iluminação | ||
12 | PT | Mancal | ||
13 | PT | Xxxxxx | ||
00 | XX | Motor Elétrico | ||
15 | PT | Painél Eletrico | ||
16 | PT | Pantogáfo |
17 | PT | Polia | ||
18 | PT | Redutor | ||
19 | PT | Roda | ||
2 | PT | Cabine | ||
20 | PT | Sistema de Lubrificação | ||
21 | PT | Tambor | ||
22 | PT | Trava | ||
3 | PT | Cabo de Aço | ||
4 | PT | Chave Seletora | ||
5 | PT | Contator | ||
6 | PT | Escova | ||
7 | PT | Estrutura | ||
8 | PT | Fim de Curso | ||
UGH- | 9 | PT | Freio | |
QM01 X | PT | UGH-Quadro de Manobras | 2 | |
UGH-RTEN | PT | UGH-Regulador de Tensão | 2 | |
1 | PT | Módulo RH | ||
2 | PT | Módulo CIC-C | ||
3 | PT | Módulo RM | ||
4 | PT | Circuito de Potência | ||
5 | PT | Circuito de Comando | ||
6 | PT | Cartela | ||
7 | PT | Gaveta Comutadora | ||
UGH-RVEL | PT | UGH-Regulador de Velocidade | 2 | |
28 | PT | Servomotor | ||
29 | PT | Tanque | ||
30 | PT | Termômetro | ||
31 | PT | Trocador de Calor | ||
32 | PT | Tubulação | ||
33 | PT | Válvula | ||
34 | PT | Válvula de Alívio | ||
35 | PT | Válvula de Intermitência | ||
36 | PT | Válvula Distribuidora | ||
37 | PT | Válvula Pilotada | ||
1 | PT | Acoplamento | ||
10 | PT | Circuito de Partida e Parada | ||
11 | PT | Comando e Controle | ||
12 | PT | Compressor | ||
13 | PT | Contator | ||
14 | PT | Diafragma de Fechamento | ||
15 | PT | Dispositivo de Sobre Velocidade | ||
16 | PT | Filtro | ||
17 | PT | Fim de Curso | ||
18 | PT | Fusível | ||
19 | PT | Indicador de Nível | ||
2 | PT | Acumulador | ||
20 | PT | Labirinto | ||
21 | PT | Xxxxxxxxx | ||
00 | XX | Motor Elétrico | ||
23 | PT | Pá do Distribuidor | ||
24 | PT | Painél Elétrico | ||
25 | PT | Pino de Cisalhamento |
26 | PT | Pressostato | ||
27 | PT | Releamento Interno | ||
3 | PT | Alavanca | ||
4 | PT | Atuador | ||
5 | PT | Bomba | ||
6 | PT | Bucha | ||
7 | PT | Chave de Fluxo | ||
8 | PT | Chave Seletora | ||
9 | PT | Circuito Carga Frequência | ||
UGH-RVH1 | PT | Sistema de resfriamento | 2 | |
1 | PT | Instrumentação | ||
2 | PT | Trocador de calor | ||
3 | PT | Tubulação e conexões | ||
4 | PT | Válvulas | ||
UGH-RVH2 | PT | Painel elétrico | 2 | |
1 | PT | Chave seletora | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contator | ||
4 | PT | Disjuntor | ||
5 | PT | Fusível | ||
6 | PT | Relés | ||
UGH-RVH3 | PT | Sistema de alimentação de óleo | 2 | |
1 | PT | Instrumentações | ||
2 | PT | Moto bomba | ||
3 | PT | Óleo de regulação | ||
4 | PT | Tanque sem pressão | ||
5 | PT | Válvula de intermitência | ||
6 | PT | Válvula de isolamento | ||
7 | PT | Válvula detetora de pressão | ||
8 | PT | Filtro | ||
UGH-RVH4 | PT | Sistema de comando hidráulico | 2 | |
1 | PT | Acumulador ar/óleo | ||
2 | PT | Atuador/válvula proporcional | ||
3 | PT | Dispositivo de Sobre Velocidade | ||
4 | PT | Eletroválvula | ||
5 | PT | Instrumentações | ||
6 | PT | Sistema de amortecimento da palheta | ||
7 | PT | Válvula distribuidora | ||
UGH-RVH5 | PT | Sistema de ar de regulação | 2 | |
1 | PT | Acumulador | ||
2 | PT | Compressor | ||
3 | PT | Eletroválvula | ||
4 | PT | Instrumentações | ||
5 | PT | Painel elétrico | ||
6 | PT | Válvulas | ||
UGH-SAI1 | PT | Sistema CO2 | 2 | |
1 | PT | Bateria elétrica | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx XX0 | ||
0 | XX | Painel elétrico | ||
4 | PT | Tubulações e conexões | ||
5 | PT | Válvulas | ||
UGH-SAI2 | PT | Sistema água | 2 | |
1 | PT | Canhão |
2 | PT | Hidrantes | ||
3 | PT | Instrumentação | ||
4 | PT | Moto bombas | ||
5 | PT | Painel elétrico | ||
6 | PT | Tubulações e conexões | ||
7 | PT | Válvulas | ||
UGH-SAUX | PT | UGH-Serviço Auxiliar | 2 | |
1 | PT | Corrente Continua | ||
2 | PT | Corrente Alternada | ||
UGH-SCO2 | PT | UGH-Sistema Anti-Incêndio | 3 | |
1 | PT | Baterias | ||
2 | PT | Garrafas | ||
3 | PT | Rede de despressurização | ||
4 | PT | Válvulas | ||
UGH-SDT1 | PT | Servomotor | 2 | |
1 | PT | Cilíndro | ||
2 | PT | Guarnições | ||
3 | PT | Haste | ||
4 | PT | Instrumentação | ||
5 | PT | Válvulas | ||
UGH-SDT2 | PT | Palheta diretriz | 2 | |
1 | PT | Bucha | ||
2 | XX | Xxxxxxx | ||
0 | XX | Vedações | ||
UGH-SDT3 | PT | Mecanismo de acionamento | 2 | |
1 | PT | Anel de sincronismo | ||
2 | PT | Biela | ||
3 | PT | Fim de curso | ||
4 | PT | Manivela | ||
5 | PT | Pino de cisalhamento | ||
6 | PT | Travas | ||
UGH-SEB1 | PT | Compartimentos | 2 | |
1 | PT | Compartimento | ||
2 | PT | Módulos de supervisão | ||
3 | PT | Seccionadora de terra | ||
4 | PT | Sistema de SF6 | ||
UGH-SEB2 | PT | Disjuntor | 2 | |
1 | PT | Circuito de comando | ||
2 | PT | Circuito hidráulico | ||
3 | PT | Contatos | ||
4 | XX | Xxxxxxx xx xxxxxxxxxx | ||
0 | XX | Sistema de SF6 | ||
UGH-SEB3 | PT | Seccionadoras | 2 | |
1 | PT | Acionamento eletromecânico | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contatos | ||
4 | PT | Sistema de SF6 | ||
UGH-SEB4 | PT | Painel elétrico | 2 | |
1 | PT | Chave seletora | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contator | ||
4 | PT | Disjuntor | ||
5 | PT | Fusível |
6 | PT | Relés | ||
UGH-SEBL | PT | UGH-Subestação Blindada 500KV | 3 | |
1 | PT | Compartimentos M,D,R e T | ||
2 | PT | Seccionadoras | ||
3 | PT | Disjuntor | ||
4 | PT | Barramentos | ||
5 | PT | Painéis | ||
UGH-SMED | PT | UGH-Sistema Medição | 2 | |
1 | PT | Conversor Eletro-Óptico | ||
10 | PT | Software | ||
11 | PT | Transdutor | ||
2 | PT | Fonte de Alimentação | ||
3 | PT | Indicadores | ||
4 | PT | Medidores | ||
5 | PT | Modem | ||
6 | PT | Módulo de Comunicação | ||
7 | PT | Módulo de Entrada Analógica | ||
8 | PT | Módulo Processamento-CPU | ||
9 | PT | Rede de Comunicação | ||
UGH-SPRO | PT | UGH-Sistema Proteção | 2 | |
1 | PT | Conversor Eletro-Óptico | ||
10 | PT | Módulo de Entrada Digital | ||
11 | PT | Módulo de Relé de Entrada | ||
12 | PT | Módulo de Relé de Saída Desligamento | ||
13 | PT | Módulo de Saida Desligamento | ||
14 | PT | Módulo de Saída Digital | ||
15 | PT | Módulo de Saída Sinalização | ||
16 | PT | Módulo de Teste | ||
17 | PT | Módulo GPS | ||
18 | PT | Módulo Injeção | ||
19 | PT | Módulo Processamento-CPU | ||
2 | PT | Distribuidor Óptico | ||
20 | PT | Monitor Vídeo | ||
21 | PT | Rede de Comunicação | ||
22 | PT | Relé | ||
23 | PT | Servidor de Impressão | ||
24 | PT | Software | ||
3 | PT | Drivers CD Room/Dat/Disco Flexivel | ||
4 | PT | Fonte de Alimentação | ||
5 | PT | Hub | ||
6 | PT | Impressora Deskjet | ||
7 | PT | Impressora Matricial | ||
8 | PT | Módulo Comunicação | ||
9 | PT | Módulo de Entrada Analógica | ||
UGH-SRES | PT | UGH-Sistema de Resfriamento | 2 | |
1 | PT | Atuador | ||
2 | PT | Cesta | ||
3 | PT | Eixo | ||
4 | PT | Filtro | ||
5 | PT | Fluxostato | ||
6 | PT | Manostato | ||
7 | PT | Motor Elétrico | ||
8 | PT | Pressostato |
9 | PT | Redutor | ||
10 | PT | Solenóide | ||
11 | PT | Tubulação | ||
UGH-SSCP | 12 | PT PT | Válvula UGH-Sistema Superv/Contr/ProT/Med | 3 |
1 | PT | Comando e Controle | ||
2 | PT | Proteção Interna | ||
3 | PT | Proteção Externa | ||
UGH-SVE1 | PT | Sistema de vedação | 2 | |
1 | PT | Cuba da junta | ||
2 | PT | Junta de manutenção | ||
3 | PT | Junta de vedação | ||
4 | PT | Pista de desgaste | ||
5 | PT | Sistema de resfriamento | ||
UGH-SVE2 | PT | Sistema de drenagem | 2 | |
1 | PT | Instrumentação | ||
2 | PT | Moto bomba | ||
3 | PT | Painel elétrico | ||
4 | PT | Tubulações e conexões | ||
5 | PT | Válvulas | ||
UGH-SVEX | PT | UGH-Sistema Ventilação Exaustão | 2 | |
1 | PT | Base | ||
10 | PT | Fusível | ||
11 | PT | Mancal | ||
12 | PT | Motor Elétrico | ||
13 | PT | Painél Elétrico | ||
14 | PT | Polia | ||
15 | PT | Proteção da Correia | ||
16 | PT | Relé Térmico | ||
2 | PT | Chave Seletora | ||
3 | PT | Contator | ||
4 | PT | Correia | ||
5 | PT | Coxim | ||
6 | PT | Difusor | ||
7 | PT | Xxxx | ||
0 | XX | Xxxx | ||
0 | XX | Filtro | ||
UGH-TRAF | PT | UGH-Transformador | 2 | |
1 | XX | Xxxxx xx Xxxx | ||
00 | XX | Indicador de Nível | ||
11 | PT | Módulo de Supervisão de Umidade | ||
12 | PT | Módulo de Supervisão de Gás | ||
13 | XX | Xxxx-Xxxxx | ||
00 | XX | Moto-Ventilador | ||
15 | PT | Núcleo | ||
16 | PT | Óleo Isolante | ||
17 | PT | Painél | ||
18 | PT | Radiador | ||
19 | PT | Relé de Gás | ||
2 | XX | Xxxxx xx Xxxxx | ||
00 | XX | Relé Auxiliar | ||
21 | PT | Relé Termico |
22 | PT | Tanque de Expansão | ||
23 | PT | Tanque Principal | ||
24 | PT | Termostato | ||
25 | PT | Transformador de Corrente | ||
26 | PT | Trocador de Calor | ||
27 | PT | Tubulação | ||
28 | PT | Válvula | ||
29 | PT | Válvula de Alívio | ||
3 | PT | Bucha de Neutro | ||
4 | PT | Chave Seletora | ||
5 | PT | Comutador de TAP | ||
6 | PT | Disjuntor | ||
7 | PT | Enrolamento | ||
8 | PT | Fluxostato | ||
9 | PT | Fusível | ||
UGH-TUR1 | PT | Sistema de estabilização | 2 | |
1 | PT | Sistema de injeção de ar | ||
2 | PT | Válvula de aeração | ||
UGH-TUR2 | PT | Turbina kaplan | 2 | |
1 | PT | Cabeçote kaplan | ||
2 | PT | Eixo | ||
3 | PT | Pás | ||
4 | PT | Roda kaplan | ||
5 | PT | Tampa | ||
UGH-TUR3 | PT | Turbina francis | 2 | |
1 | PT | Eixo | ||
2 | PT | Pás | ||
3 | PT | Roda francis | ||
4 | PT | Tampa | ||
UGH-TURB | PT | UGH-Turbina | 3 | |
1 | PT | Eixo | ||
2 | PT | Fluxostato | ||
3 | PT | Junta de Vedação do Eixo | ||
4 | PT | Mancal | ||
5 | PT | Pás | ||
6 | PT | Roda Turbina | ||
7 | PT | Termostato | ||
8 | PT | Tubulações | ||
UGH-VER1 | PT | Painel elétrico | 2 | |
1 | PT | Chave seletora | ||
2 | XX | Xxxxxxxx xx xxxxxxx | ||
0 | XX | Contator principal | ||
4 | PT | Disjuntor | ||
5 | PT | Fusível | ||
6 | PT | Relés | ||
7 | PT | Transformador de Controle | ||
UGH-VER2 | PT | Sistema de acionamento hidráulico | 2 | |
1 | PT | Instrumentação | ||
2 | PT | Moto bomba | ||
3 | PT | Óleo | ||
4 | PT | Tanque | ||
5 | PT | Tubulações e conexões | ||
6 | PT | Válvulas |
UGH-VER3 | PT | Sistema de acionamento mecânico | 2 | |
1 | PT | Cabo de aço | ||
2 | PT | Freio | ||
3 | PT | Motor Elétrico | ||
4 | PT | Redutores | ||
UGH-VER4 | PT | Servo motor | 2 | |
1 | PT | Cilindro | ||
2 | PT | Garfo | ||
3 | PT | Guarnições | ||
4 | PT | Haste | ||
5 | PT | Rotulas | ||
6 | PT | Válvula | ||
UGH-VER5 | PT | Comporta setor | 2 | |
1 | PT | Braço | ||
2 | PT | Munhão | ||
3 | PT | Painel e tabuleiro | ||
4 | PT | Roda/patim | ||
5 | PT | Vedação | ||
UGH-VER6 | PT | Indicador de Posição | 2 | |
1 | PT | Fim de curso de posição | ||
2 | PT | Mecanismo de indicação | ||
UGH-VER7 | PT | Estrutura civil do vão da comporta | 2 | |
1 | PT | Base do mecanismo de acionamento | ||
2 | PT | Guia | ||
3 | PT | Soleira | ||
UGH-VERT | PT | UGH-Comportas do Vertedouro | 3 | |
1 | PT | Borrachas de Vedações | ||
10 | PT | Gaxetas | ||
11 | PT | Purgador | ||
12 | PT | Tomada Rotativa | ||
13 | PT | Retentor | ||
14 | PT | Tubulações | ||
15 | PT | Motobomba | ||
16 | PT | Tanque | ||
17 | PT | Valvula | ||
18 | PT | Solenóide | ||
19 | PT | Filtro | ||
2 | XX | Xxxxxx | ||
00 | XX | Nivostato | ||
21 | PT | Pressostato | ||
22 | PT | Manometro | ||
23 | PT | Vacuostato | ||
24 | PT | Fim de Curso | ||
25 | PT | Indicador de Posição | ||
26 | PT | Contator | ||
27 | PT | Relé | ||
28 | PT | Fuzivel | ||
29 | PT | Chave Seletora | ||
3 | PT | Guias | ||
30 | PT | Painel Elétrico | ||
4 | PT | Soleira | ||
5 | PT | Garfo | ||
6 | PT | Rotulas |
7 PT Haste
8 PT Embolo
9 PT Cilindro
6. LEVANTAMNTO CA´S PARA USINA DE SAMUEL DE 2000 A NOV 2005 (PRODUTO ETAPA 1 ANO 1)
Levantamento de CA´s concluídos para Usina de Xxxxxx para o período de janeiro de 2000 a nov de 2005
A seguir tem-se o gráfico com o número de CA´s concluídos em Xxxxxx. No gráfico explicita-se os equipamentos com maior número de CA´s concluídos.
Equipamentos com maior número de CA´s concluídos - período jan 2000 a nov 2005, Xxxxxx.
76
42
234
42
35
MANCAL COMBINADO MANCAL GUIA DO GERADOR REGULADOR HIDRÁULICO GERADOR ELÉTRICO
OUTROS
No gráfico abaixo, tem-se os equipamentos críticos para cada máquina de Xxxxxx para se identificar em qual delas existe o maior número de CA´s concluídos para cada equipamento crítico.
Núemro de CA´s concluídos dos equipamentos críticos po unidades geradoras
30
26
25
21
20
15
12
12
10
8
9
10
9
10
9
10
9
7
7
8
7
5 5
5
6
5
0
SUUGH-01 SUUGH-02 SUUGH-03 SUUGH-04 SUUGH-05
GERADOR ELÉTRICO MANCAL COMBINADO MANCAL GUIA DO GERADOR
REGULADOR HIDRÁULICO
Nos gráficos e tabelas a seguir serão abertos os componentes dos equipamentos das máquinas com maior número de CA´s concluídos, ou seja, serão aberto os componentes do equipamento Mancal Combinado da máquina 4, Mancal Guia do gerador da máquina 5, Regulador hidráulico da máquina 3 e Gerador elétrico da máquina 5.
No gráfico que se segue, vê-se o número de CA´s concluídos para cada componente do mancal combinado da máquina
Número de CA´s concluídos para os componetes do mancal
combinado da máquina 4.
6
5
4
3
2
1
0
Total
1 1 1
1
2 2
2
2
4
5
5
Em Branco
Equipamento sem Árvore de Falha
Filtro Fluxostato
Instrumentação Moto bomba Óleo Lubrificante Painel elétrico Tanque
Trocador de Calor Tubulações e conexões
Na tabela a seguir pode-se ver as causas e soluções adotadas para o os três componentes com maior número de CA´s concluídos do mancal combinado da máquina 4 de Xxxxxx.
Tabela 1 CA´s Concluídos na máquina hidráulica 4 para equipamento mancal combinado.
CÓDIGO OPERACIONAL | SUUGH-04 |
NOME DO EQUIPAMENTO | MANCAL COMBINADO |
SITUAÇÃO DO CA | CONCLUIDO |
COMPONENTE | DESCRIÇAO DA NOTA | ANORMALIDADE | CAUSA ANORMALIDADE | SOLUÇÃO ADOTADA |
ANOMALIA ENTRE COMUTAÇÃO XXXXXXXX. XX/XX | Defeito | |||
corrigir vaz.óleo xxxx xxx.xxxxx.XX ugh4 | Defeito | falta de ajuste no selo mec., oring.. | feito novo ajuste no selo mec. subst. or | |
Retirar ponto quente motob AJ ugh04 | Defeito | Mau contato | Reaperto as conexoes | |
Retirar ponto | Defeito | Mau contato | Reapertadas |
quente pnl AI/AJ ugh04 | conexões | |||
Vazamento selo mec. motob. ai ugh04 | Defeito | desgaste do oring | substituido oring 6mm diametro | |
Fluxostato | Atuaçao fluxost. m. combinado ugh04 | Defeito | fluxostato com haste danificada | substituido fluxostato |
Completar nivel oleo m.c. ugh04 | Defeito | tempo de utilização | Completado com 200lt TR86 | |
vazamentos no sist. inj. m.c. ugh04 | Defeito | defeitos nas conexões | troca das conexões | |
falta de aperto | reaperto e preparacao de superficie | |||
Moto bomba | EFETUAR A TROCA DA BOTOEIRA (DESLIGADA) | Defeito | BOTOEIRA COM DEFEITO | SUBSTIUTIÇÃO BOTOEIRA |
Ruido anormal e vaz. selo mecanico | Defeito | ruido e vaz. no selo mecanico | troca do selo mec. e ñ havia ruido | |
RUIDO ANORMAL MOTOBOMBA AI UGH04 | Defeito | SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS | ||
SANAR VAZAM. OLEO SELO MEC MOTOB AI UGH4 | Defeito | VAZAM. OLEO SELO MEC MOTOB AI UGH4 | SUSBSTITUIÇÃO DO SELO MEC MOTOB AI | |
SANAR VAZAMENTO OLEO MOTOB AJ/MC UGH04 | Defeito | SANAR VAZAMENTO OLEO MOTOB AJ/MC UGH04 |
Tabela 2 CA´s Concluídos na máquina hidráulica 5 para equipamento Mancal guia do gerador.
CÓDIGO OPERACIONAL | SUUGH-05 |
NOME DO EQUIPAMENTO | MANCAL GUIA DO GERADOR |
SITUAÇÃO DO CA | CONCLUIDO |
COMPONENTE | DESCRIÇAO DA NOTA | ANORMALIDADE | CAUSA ANORMALIDADE | SOLUÇÃO ADOTADA | DATA CRIAÇÃO | DAT DES |
Barramento | LIMPEZA TROC. CALOR 1 E 2 MGS UGH05 | Defeito | sujeira no trocador de calor do MGS | efetuada limpeza nos trocadores de calor | 14/11/2002 | 14/1 |
Motob.02 MGS ugh05 c/ ruido/aquec.anorm. | Defeito | ROLAMENTO DANIFICADO | SUBSTITUIDO ROLAMENTO | 11/11/2003 | 12/1 | |
Retirar p.quente MGS pnl born.375 ugh05 | Defeito | folga conexoes | reaperto conexoes | 22/12/2003 | 23/1 | |
Retirar p.quente MGS pnl born.582 ugh05 | Defeito | folga conexoes | reaperto conexoes | 22/12/2003 | 23/1 |
Vaz. oleo cuba indic. nivel mgs ugh05 | Defeito | Provavel vibração | Reaperto | 14/7/2003 | 18 | |
Botão de Comando | Ugh05 - atuação 80gmo fluxo de oleo mgs | Defeito | fluxostato fora de ajuste | efetuado ajuste no fluxostato | 8/12/2003 | 8/1 |
Equipamento sem Árvore de Falha | falha de partida e parada ugh 05 | Defeito | sensor de fluxo de óleo mgs danificado | sensdor foi recuperado e reinstalado | 3/6/2003 | 3 |
Filtro | Limpeza filtro 01 mgs ugh05 | Defeito | FILTRO SUJO | limpeza do filtro | 20/1/2004 | 19 |
LIMPEZA NO FILTRO N° 2 MGS DA UGH05 | Defeito | SUJERIA NO FILTRO UGH05. | LIMPEZA COM QUEROSENE E JATO DE AR. | 22/2/2005 | 22 | |
Indicador de Nível | Completar nivel oleo mgs ugh05 | Defeito | tempo de utilização | Completado com 120lts oleo tr86 | 5/1/2004 | 5 |
Pressostato | VAZ.AGUA SONDAS ENTR.TROC.CALOR UGH 5 | raperto na base o instrumento | 15/3/2004 | 16 | ||
Trocador de Calor | LIMPEZA TROCADO CALOR MGS UGH05 | Defeito | LIMPEZA TROCADO CALOR MGS UGH05 | FOI FEITA LIMPEZA | 28/6/2005 | 28 |
Tabela 3 CA´s Concluídos na máquina hidráulica 3 para equipamento Regulador hidráulico.
CÓDIGO OPERACIONAL | SUUGH-03 |
NOME DO EQUIPAMENTO | REGULADOR HIDRÁULICO |
SITUAÇÃO DO CA | CONCLUIDO |
COMPONENTE | DESCRIÇAO DA NOTA | ANORMALIDADE | CAUSA ANORMALIDADE | SOLUÇÃO ADOTADA | DATA CRIAÇÃO | DATA DESE |
Motob. AE ugh03 atuação rele térmico | Feito inspeção e encontra-se normal | 24/11/2003 | 28/ | |||
Bucha | Retirar ponto quente motob. AE ugh03 | Defeito | folga conexao | Reaperto | 22/12/2003 | 22/ |
RETIRAR VAZ. SERVOMOT. DO R.V. UGH03 | Defeito | vazamento na haste do servo motor | troca da vedaçao | 22/7/2002 | 2 | |
Chave Seletora | Completar nivel oleo tq.s/pressao RV 03 | Defeito | vazamento | Completado oleo 400 litros essoS77 | 22/12/2003 | |
Circuito de Partida e Parada | lIMPEZA TROC.CALOR 1 E 2 R.V. UGH03 | Defeito | sujeira | Efetuada limpeza | 23/12/2003 | 23/ |
Ver. ruido anor. Mb. AE rv. ugh - 03 | Defeito | FALTA LUBRIFICAÇÃO | EFETUADA LUBRIFICAÇÃO | 28/7/2003 | 2 | |
Xxxx | XXX.BUCHAS INFER.PALH DISTRIBUIDOR UGH03 | Defeito | Desgaste do retentor | Substituido os retentores | 17/12/2002 | 18/ |
Tanque sem pressão | Filtrar óleo tq.s/pressão rv.ugh-03 | Defeito | oleo sujo | oleo filtrado e limp de valvu e filtro | 13/8/2004 | 1 |
Trocador de Calor | LIMPEZA TROCADOR DE CALOR 1 E 2 RV UGH3 | Defeito | SUJEIRA NO REGULADOR DE VELOCIDADE. | LIMPEZA COM JATO DE AR. | 3/12/2004 | 3/ |
SANAR VAZAMENTO AR E LIMPEZA MGS UGH03 | Falha | SANAR VAZAMENTO NO ORINGUE | SUBSTITUIÇÃO DO ORINGUE | 13/6/2005 | 1 | |
Válvula de isolamento | PERDA VOLUME AR RESEVATORIO 40BAR UGH03 | Falha | PERDA VOLUME AR RESEVATORIO 40BAR UGH03 | 25/5/2005 | ||
Válvula distribuidora | Substituir Valv. Intemitencia Reg.Veloc. | Falha | Substituir Valv. Intemitencia Reg.Veloc. | 12/11/2005 | 12/ |
Tabela 4 CA´s Concluídos na máquina hidráulica 5 para equipamento Gerador elétrico.
CÓDIGO OPERACIONAL | SUUGH-05 |
NOME DO EQUIPAMENTO | GERADOR ELÉTRICO |
SITUAÇÃO DO CA | CONCLUIDO |
COMPONENTE | DESCRIÇAO DA NOTA | ANORMALIDADE | CAUSA ANORMALIDADE | SOLUÇÃO ADOTADA | DATA CRIAÇÃO |
Limpeza anel coletor ugh05 | sujeira | realizada limpeza | 20/2/2003 | ||
Defeito | desgaste escova e vapor de oleo | LIMPEZA COM AR COMPRIMIDO | 9/2/2004 | ||
Anel Coletor | LIMPEZA ANEL COLETOR DO GERADOR UGH05 | Defeito | SUJEIRA NO ANEL COLETOR DO GERADOR. | LIMP. COM JATO DE AR E COM O PRODUTO EDS | 11/1/2005 |
Limpeza anel coletor ugh05 | Defeito | sujeira no anel coletor | LIMPEZA DO ANEL COLETOR COM JATO DE AR | 3/11/2004 | |
LIMPEZA ANEL COLETOR UGH5 | Defeito | SUJEIRA NO ANEL COLETOR UGH5 | LIMPEZA COM JATO DE AR. | 17/12/2004 | |
Limpeza/medição anel coletor ugh05 | Falha | SUJEIRA NO ANEL COLETOR UGH05 | LIMPEZAREALIZADA E MEDIÇÃO DO ANEL | 9/11/2004 | |
Aranha do Rotor | Limpeza anel coletor ugh05 | Defeito | sujeira | Limpeza dos aneis | 16/12/2003 |
Equipamento sem Árvore de Falha | Centelham.escovas anel coletor ugh05 | Defeito | Distancia porta- escova / anel não confor | Padronizada as distancias porta escova/a | 22/1/2003 |
Limpeza dos radiadores ugh05 | Defeito | 16/12/2002 | |||
Escova | conectar tomada solta no cxtg ugh05 | Defeito | fio solto na tomada | foi conectado fio da tomada | 16/6/2003 |
CAs Usina Samuel:
NOME DO EQUIPAMENTO | Total |
5 | |
ARMÁRIO DE EXCITAÇÃO | 13 |
ARMÁRIO DO TRANSFORMADOR DE EXCITAÇÃO | 2 |
BARRAMENTO BLINDADO | 3 |
CENTRO DE CARGA DA UNIDADE - CCU1 | 2 |
CENTRO DE CARGA DA UNIDADE - CCU3 | 1 |
CENTRO DE CARGA DA UNIDADE - CCU4 | 1 |
CENTRO DE CARGA DA UNIDADE - CCU5 | 2 |
COMANDO/MONITORAÇÃO/MEDIÇÃO/PROTEÇÃO | 2 |
COMPORTA TOMADA D'ÁGUA | 24 |
CUBÍCULO DO DAG 04 | 1 |
DESCARGA | 8 |
GERADOR ELÉTRICO | 35 |
MANCAL COMBINADO | 76 |
MANCAL GUIA DA TURBINA | 11 |
MANCAL GUIA DO GERADOR | 42 |
REGULADOR DE TENSÃO | 12 |
REGULADOR ELETRÔNICO | 2 |
REGULADOR HIDRÁULICO | 42 |
SISTEMA DA TURBINA | 3 |
SISTEMA DE CONTROLE | 29 |
SISTEMA DE FRENAGEM E LEVANTAMENTO | 8 |
SISTEMA DE MEDIÇÃO | 20 |
SISTEMA DE PROTEÇÃO | 4 |
SISTEMA DE RESFRIAMENTO DA UNIDADE | 20 |
SISTEMA DE VEDAÇÃO DO EIXO DA TURBINA | 29 |
SISTEMA DO DISTRIBUIDOR | 6 |
SISTEMAS AUXILIARES DA UNIDADE | 1 |
TURBINA HIDRÁULICA | 25 |
Total geral | 429 |
MANCAL COMBINADO MANCAL GUIA DO GERADOR REGULADOR HIDRÁULICO GERADOR ELÉTRICO OUTROS
76
42
42
35
234
Equipamentos com maior número de CA´s concluídos - período jan 2000 a nov 2005, Xxxxxx.
76
42
234
42
35
MANCAL COMBINADO
MANCAL GUIA DO GERADOR
REGULADOR HIDRÁULICO
GERADOR ELÉTRICO OUTROS
Número de CA´s concluídos por componete. (total de componetes = 93) | ||||
Em branco | ||||
76 | Moto bomba | |||
Filtro | ||||
-156 | ||||
21 | Trocador de Calor | |||
26 | Equipamento sem Árvore de Falha | |||
30 | 19 | Outros | ||
o gerador elétrico da
Número de CA´s concluídos para os componetes d
máquina 5.
Em Branco
Alavanca
6
Xxxx Xxxxxxx
5
5
Aranha do Rotor
4
4
Barramento
4
Botão de Comando
3
3
2 2
2
2
2
2
Equipamento sem Árvore de Falha
Escova
1 1
1 1
11 11 1 1
11
Filtro
1
Fluxostato
0
Indicador de Nível
Pressostato
Tanque sem pressão
GERADOR ELÉTRICO
MANCAL COMBINADO
MANCAL GUIA DO GERADOR
REGULADOR HIDRÁULICO
XXXXXX CAs
CÓDIGO OPERACIONAL | SUUGH-01 |
NOME DO EQUIPAMENTO | (All) |
SITUAÇÃO DO CA | (All) |
Contagem de Nº DA NOTA
COMPONENTE DESCRIÇAO DA NOTA ANORMALIDADE CAUSA A
Aferição da instrument. med. freq. QLC3 Defeito instrumen Ajuste m.g intermed e fecham cuba ugh01 Recupera
ATUAÇÃO DEFEITO TIRISTORES ARM.1 UHG01 INSP. TI
CCU1-Entradas 1 e 2 não aceitam comando
Centraliz. maq.01 p/ ajuste mancais ugh01 de Corr.vaz.agua munhões sup. palhetas ugh1
corrigir indicação tensão de excitação
CORRIGIR INDICAÇÃO NIVEL ÓLEO MC UGH 01 DEF MANOMETRO ENT TROCADOR CALOR
UGH01 Defeito
DEFEITO BOTOEIRA DE SINALIZAÇÃO FILTRO A Defeito BOTOEI
Defeito xxxxx.xxxxxxx xxxx.xxxxx mgi ug3 Defeito mau cont Desmontagem sistema ved. do eixo ugh01 desmonta
Fechamento guias ar inferior gerador 01 MANUTE
Fechamento guias ar superior gerador 01 MANUTE Xxxx.xxx. de nivel oleo cuba m.c. ugh01
Inst.transdut.grand.eletr. QLC ugh01 Limpeza filtros duplex 1/2 mgc ugh01 Limpeza troc. calor 02 mgc ugh01
Medição entreferro gerador 01 MANUTE
Montagem anel sincronismo palhetas ugh01 desmonta
Montagem das camisa m. combinado ugh01 Desmont
Normalizar automat. válv. 20 bv ugh-01 em condi
Reposição oleo da ogiva e eixo turb. 01 Retirado
RUIDO NOS VENTILAD. OSCIL. 803 UGH03 não foi en SANAR FUGA TERRA UGH01 Defeito
VALVULA ALIVIO SIST CIRC OLEO MC UGH01 Defeito VALVUL
Varímetro ugh01 QCC inoperante vaz. em geral m. combinado ugh01 vaz. excessivo munhões ugh01
vaz. m.c., sist.inj.,filtro duplex ugh01 Vaz. óleo selo filtro 02 m.g.c ugh-01 Vaz.óleo selo volante filtro 01 m.c.ugh1
Acoplamento Montagem das talas anel regul. R.V ugh01
Acumulador RETIRAR OLEO DO R.V. UGH01 PARA TRATAMEN
VAZ. ACUMULADOR AR DE REGULAÇÃO UGH01 Defeito VAZ. AC
Acumulador ar/óleo PONTOS DE VAZAMENTO ÓLEO RV UGH01 Defeito CONEXÕ Anél Magnético Balanceamento ugh01 Defeito maquina
Aranha do Rotor Inspeção no anel coletor ugh-02 Defeito sujeira Limpeza anel coletor ugh01 Defeito sujeira
Montagem anel coletor gerador 01 Defeito montage Barramento Montagem do m. guia superior ugh01 Defeito montage Botão de Comando Erro leitura no med. energ. ativa ugh03 Defeito medidor Cartela Oscilação tensão excit.qdo c/ 13,8 ugh03 Defeito cartela de
Circuito de comando
Não abertura durante parada parcial ugh1 Verif.funcionamento painel CHTA ugh01
Defeito Defeito
v Eletroval
Comando e Controle
Xxxxxxx.xx passagem cabeçote kaplan ugh1
Defeito
QUEBRA
Contator
verif.func. motob. AE/AF ugh01
Defeito
mecanisc
Conversor Eletro-Óptico Corrente Alternada Corrente Continua Cruzeta
Cuba Eixo
Eixo do Gerador Eletroválvula
Equipamento sem Árvore de
Falha
Relés Temp.fase A trafo excit. danif. ccu-1 não aceita comutação Queima botoeira disj. entra 1 CCU1 Montagem da cruzeta gerador 01 Subst. oleo do mgi ugh01
Retirar ponto quente pnl mgs ugh01 Vaz. oleo valv. troc. calor 01 ugh01 Filtrar óleo insp. válvulas R.V. UN-01
AJUSTE INDIC. POTENCIA ATIVA UGH03 QCC
Colocar em funcionamento da UTR03
Defeito Defeito Defeito Defeito Defeito Defeito Defeito Defeito
Defeito Defeito
rele falta Aquecim montage contamin PAFUZO
parafuso oleo cont
transd. p
...
Reparar valv./mont.novo troc.02 mgc ugh1
Defeito
BORRCH
Filtro
DEF. BOTOEIRA FILTRO ALTO LIMPANTE UGH01
Defeito
DEF. BO
LIMP. FILTRO N° 1/2 CENTRALINAS MGS UGH1
Defeito
LIMP. FIL
Limpeza filtro 02 mgc ugh01
Defeito
excesso
Limpeza filtro duplex m.c. ugh01 Defeito excesso
sujeira do
lIMPEZA FILTRO DUPLEX M.G.C UGH01
Defeito
sujeira
LIMPEZA FILTRO N° 1 OLEO MGS UGH01
Defeito
LIMPEZA
Limpeza filtro oleo m.g.c ugh01 Limpeza filtro oleo mgs ugh01 Limpeza filtro sist. resfr.mgs ugh01
Defeito Defeito Defeito
impureza Limpeza lsujeira
Limpeza troc. calor 1 e 2 mgc ugh01
Defeito
ECESSO
SANAR VAZAMENTO ÓLEO NO FILTRO DUPLEX UG
SINALIZAÇÃO FILTRO OBSTRUIDO-MC UGH01
Defeito Defeito
VAZAME FILTRO
Fluxostato
Ajuste xxxxxxxx.xxx. espelho M.C. ugh01
Defeito
Fora de a
Filtro duplex mont. sujo m.comb. ugh01 Fluxostato 80GAR ugh01 com defeito Levantamento cone suporte ugh01 Montagem das sapatas ugh01 Montagem mancal combinado ugh01
ttVAZ.AGUA SONDAS ENTR.TROC.CALOR UGH 1
Defeito Defeito
Defeito Defeito Defeito
FILTRO
Fluxostat
Montage montage xxxxxxx
Fonte de Alimentação
NORMALIZAR ALIMENTAÇÃO 220 VCA CLP UGH1
Defeito
FONTE D
Retirar ponto quente motob. AJ ugh01
Defeito
FOLGA N
Fusível
FALTA SINALIZAÇÃO COMPORTA ABERTA UGH01
Defeito
FALTA S
Indicadores
Defeito indic. tensão excit. ugh01
Defeito
FALHA N
Instrumentação Instrumentação do mancal
INSERIR TRIP FASE V RELE 49TE UGH01 CORRIGIR INDICAÇÃO DE NIVEL DE ÓLEO MC
Defeito Defeito
INSERIR
placa ele
FAZER AJUSTE NA GAXETA MOTOBOMBA AL FAZER A
Junta de vedação
UGH1
Defeito
UGH1
Junta de Vedação do Eixo
Ajuste m.g superior e fecham cuba ugh01
Defeito
estava se
Medidores
SIST. MEDIÇÃO TEMPERATURA GERADOR UGH01
Defeito
SIST. ME
Moto bomba
Xxxxx.xx não succiona val.saída não veda motor queimado motob. AL ugh01
Defeito Defeito
XXXX.XX
motor qu
Perda escorva vaz.gaxeta motb.ak ugh01
Defeito
VIDA ÚTI
REG. VEL. MOTOB. AE/AF UGH01
Defeito
REG. VE
RUIDO ANORMAL MOTOBOMBA AL
Defeito
fim da vid
Óleo Lubrificante
COMPLETAR NIVEL BAIXO OLEO MGS UGH01
Reposição do oleo mgc ugh01 Subst. oleo m.g.i ugh01
SANAR FUGA TERRA COMP TOMADA D'ÁGUA
Defeito Defeito Defeito
NIVEL B
foi trocad ENTRAD
Painel e tabuleiro
UGH1
Defeito
FUGA TE
Painel elétrico
FALTA SINALIZAÇÃO TENSÃO EXCITAÇÃO UGH01
Defeito
FALTA S
SUBST CONTATORA ARM VENT TIRITORES SUBST C
Pás
UGH01
Acoplamento eixo intermed. gerador 01 Alinhamento ugh01
Falha Defeito Defeito
UGH01
acoplar a alinhar ei
Pressostato
Inst.termôm./pressost. dig.tq. R.V ugh1
Defeito
defeito pr
Purgador
Rede de Comunicação Relé
SUBS.PURG.DRENO BALÃO AR FRENAGEM UGH01
FALTA COMANDO NA COMUTAÇÃO CCU1 UGH01 ATUAÇÃO RELE 49TE UGH01
Defeito Defeito Defeito
QUEIMA FALTA C ATUAÇÃ
Relé Auxiliar
Defeito Secador de ar barram. blindado
Defeito
pressosta
Roda Turbina Tampa
Med, folga anel descarga e pas turb 01 Soldar tubo blind.t.superior poço tub 01
Defeito Defeito
efetuado VAZAME
Tanque
COMPLETAR NIVEL OLEO CENTRALINA UGH01
Falha
COMPLE
Tanque sem pressão
Tampa piso do gerador 01 solta
FILTRO OLEO TRANSDUTOR REG VEL UGH01
Defeito Defeito
tampa se FILTRO
TANQUE SEM PRESSÃO DA UGH01
Defeito
TANQUE
Termostato
Ajuste med. nivel m.g.c ugh01
Defeito
medidor f
Ajuste med. nivel m.g.s ugh01
Defeito
Dispositiv
Trocador de Calor
Defeito sinal./limpez boia tampa turb.01
LIMP RADIADORES GER ELE PRINCIPAL UGH01
Defeito Falha
contatos LIMP RA
LIMPEZA NOS TROCADORES DE CALOR UGH01
Defeito
LIMPEZA
Limpeza troc. calor 1 mgc ugh01
Defeito
temperat
LIMPEZA TROCADOR DE CALOR 1 E 2 MGS UGH1
Defeito
SUJEIRA
LIMPEZA TROCADOR DE CALOR 1 E 2 RV UGH1
Defeito
LIMPEZA
Montagem placas corrugadas M.C UGH 1 e 3 Subst. oleo cuba m.combinado ugh01
Defeito
contamin
Tubulação
RETIRADA TROCADOR CALOR AVARIADO UGH01
Defeito
RETIRAD
Tubulações
Montagem cabeçote kaplan e tubulações
Defeito
foi desmo
Revisar motoboma ak e al ugh01
Defeito
Desgaste
Unidade Geradora Hidráulica
Ensaios eletricos/abri link gerador 01 Med. tensao polo a polo gerador 01
Defeito Defeito
retorno d retorno u
Mont. parte eletr. anel coletor gerad 01
Defeito
Retorno d
Válvulas
Retornar com oleo na orgiva
BAIXO RENDIMENTO MOTOBOMBAS AK/AL UGH 01
Subst. valv.isolad.troc. calor m.c.ugh01
Defeito
Defeito Defeito
valvula d Falta ved
Grand Total
7. TAXA DE FALHAS (PRODUTO ETAPA 1 ANO 1)
7.1 TAXA DE FALHAS BALBINA
2003 | 2004 | 2005 | xxx | xxx | mar | abr | mai | |
Realizado Acumulado | ||||||||
Meta Anual | ||||||||
Realizado Mensal | 4,37 4,88 | 3,75 | 4,45 | |||||
Meta Mensal | 4,51 | 3,97 | 4,26 | 4,57 | ||||
Anos Anteriores | 4,58 | |||||||
Meta | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Realiz. | |||
0,00 | 0,00 | 0,00 |
2003 2004 2005 2006 Acumulado
0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
xxx | jul | ago | set | out | nov | dez | 2006 |
4,45 | |||||||
4,58 | |||||||
4,71 | 4,94 | 5,31 | 4,80 | 4,10 | 4,31 | 4,58 | |
0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |