Common use of INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO Clause in Contracts

INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos solários e pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha e lactário. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitários. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas: 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm. Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento mínimo de 20 cm. Em áreas sujeitas a trafego de veículos, aplicar camada de 10 cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normal.

INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. A instalação predial É o conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos, destinados ao rápido escoamento dos despejos ao poço de sucção da ETE e em todos os sanitários existentes na obra. Recomendações Gerais: As instalações e respectivos testes das tubulações deverão ser executados de acordo com as normas da ABNT, sob orientação da Supervisão. Deverão ser executadas de modo a permitir fácil desobstrução e vedação da passagem de gases e animais das canalizações para o interior da ETE, e ainda impedir a contaminação da água de consumo. O coletor de esgoto sanitário foi baseada segundo deverá seguir em linha reta, e para os eventuais desvios deverão ser empregadas as saídas de inspeção. A tubulação de esgoto deverá ser assentada de forma que os tubos fiquem com a bolsa voltada para o Sistema Dual que consiste na separação lado contrário ao da direção do escoamento, obedecendo as declividades mínimas definidas. Os ramais em paredes ou pisos rebaixados, em nenhuma hipótese, poderão ser envolvidos com concreto. Caso necessário, deverão ser executadas caixas de reentrâncias para abrigo dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160tubos. As caixas aberturas nas estruturas de inspeções concreto para passagem de tubos deverão ser localizadas nas áreas externas preenchidas com tacos ou buchas antes da concretagem. Nenhum esforço estrutural deverá ser transmitido à tubulação. As tubulações subterrâneas serão apoiadas sobre lastro de concreto magro, lançado sobre base apiloada e deverão correr em linha reta. As valas só poderão ser fechadas após verificação das juntas, declividade, apoio e estanqueidade. Quando, na parte externa dos blocos prédios, a tubulação deverá ter profundidade mínima de 0,50 m sob leito de vias trafegáveis e fora das projeções dos solários e pátios0,30 m nos demais casos. No projeto foi previsto uma caixa A ligação de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha e lactário. Todos os tubos e conexões da rede ramal de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema ou de esgoto sanitário descarga deverá ser feita em rede pública por intermédio de coleta sifão ou caixa sifonada com grelha; as águas de esgoto sanitáriolavagem de pisos e de chuveiros serão escoadas para ralos de caixas sifonadas. Os sifões deverão ser do tipo ajustável, quando não houver disponívelde PVC, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitáriose serão localizados sempre nos extremos dos ramais. O sistema predial tubo ventilador deverá ser ligado sempre acima do eixo da tubulação horizontal, até 0,15 m acima da extremidade mais alta, sendo permitido um desvio da posição vertical do tubo ventilador em relação ao tubo horizontal de esgotos sanitários consiste em um conjunto até, no máximo, 45º. A tubulação deverá ser eficiente, de aparelhos, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: Todos os trechos horizontais previstos forma que nenhum resíduo de gás fique no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidaderecinto. A transposição do tubo ventilador nos telhados deverá ser vedada, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas: 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm. Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo terminais de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactarventilação, de forma a garantir não permitir infiltração de água e entrada de animais. O esgoto efluente será lançado no PV 5 da Linha de Coleta de Efluente da Caixa de Gordura através de linha de PVC DN 150 mm, conforme desenho ETE 4150 0H-08 P Os tubos e conexões para esgoto primário e secundário serão em PVC, junta elástica, da marca Tigre ou equivalente, de acordo com as normas pertinentes da ABNT, produzidos na cor branca, nos diâmetro de 40, 50, 75, 100 e 150mm. A localização das tubulações está indicada nas pranchas do projeto hidrossanitário. Os tubos são fabricados em barras de 6 metros com ponta e bolsa para anel de borracha. Para cada bolsa deverá ser fornecido o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada anel de areia com recobrimento mínimo de 20 cm. Em áreas sujeitas a trafego de veículos, aplicar camada de 10 cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normalborracha correspondente.

INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos solários e pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha e lactário. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitáriosserá executada rigorosamente de acordo com as posturas sanitárias locais vigentes no Departamento de águas e Esgotos, com as normas da ABNT citadas anteriormente ou sucessoras e complementares, com os projetos fornecidos e com as especificações que se seguem: Para desvios, usar conexões apropriadas, não será permitido fazer bolsas em tubos recortados de PVC, utilizando nestes casos uma luva. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhosSerão observadas, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas, desde que não especificadas no projeto: 1,5% Ramais de descarga 2%. Ramais de esgotos e subcoletores: de acordo com o quadro abaixo. 40, 50 ou 75 3,0 30 100 2,0 20 150 1,0 10 As declividades do projeto serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida 85 uma verificação geral dos níveis até a rede geral, antes da instalação dos coletores. Os tubos serão assentados com bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento. A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção necessários à futura manutenção, de acordo com os projetos e orientações da FISCALIZAÇÃO. As extremidades das tubulações serão vedadas, até a montagem dos aparelhos sanitários, com capas ou plugues, sendo vetado o emprego de buchas de papel ou madeira para tubulações tal fim. As canalizações primárias da instalação deverão ser experimentadas com diâmetro nominal igual água ou inferior ar comprimido, sobre pressão mínima de 3 metros de coluna d‟água, antes da instalação dos aparelhos, e submetidos a 75 mm; 1% uma prova de fumaça, sobre pressão mínima de 25mm de coluna d‟água, depois da colocação dos aparelhos. Em ambas as provas as canalizações devem permanecer sob a pressão de provas durante quinze minutos. Para teste de pressão em canalizações com o sistema junta soldada, (colocadas) deve-se aguardar pelo menos 24 horas depois de executada a última junção. Os testes serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO. Antes da entrega da obra, toda a instalação será convenientemente experimentada pela As instalações de esgoto, compreendendo a execução de todo serviço de captação e escoamento de refugos líquidos do prédio serão realizadas rigorosamente de acordo com projeto básico fornecido, normas da ABNT e legislação local do DMAE. O sistema de ventilação será constituído por colunas de ventilação, tubos ventiladores primários e/ou secundários e ramais de ventilação, conforme detalhes de projeto a ser elaborado, e caso não estejam definidos nos projetos solicitar orientação da FISCALIZAÇÃO. Os aparelhos sanitários serão cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento, permitir fácil limpeza e remoção, evitar a possibilidade de contaminação de água potável. As bancadas diversas com lavatórios de embutir serão instaladas conforme projeto. As bancadas dos lavatórios das instalações sanitárias em geral, suportes de material e demais peças em locais sem especificação particular nos projetos, deverão ser em placas de granito Verde Ubatuba, de qualidade extra, polido em todas as faces aparentes, 20 mm de espessura, chumbadas 3 cm na alvenaria com argamassa A-3 e ou com suportes em cantoneiras ou ferro "T" pintadas, onde houver necessidade conforme detalhes de projeto, sendo que todas deverão ter espelhos/barrados de 10 cm de altura junto às alvenarias e ou revestimentos e chumbado à alvenaria 1 cm e sobra de 1 cm arredondada, bem como deverão possuir proteção frontal tipo saia de 20 cm em granito polido e com bordas arredondadas em toda extensão conforme detalhes de projeto. As bancadas dos sanitários não possuirão divisão, mas a parte da bancada para tubulações utilização de portadores de deficiência não deverão possuir as saias de 20 cm, pois prejudicariam o acesso dos deficientes Receberão os ramais tributários do esgoto secundário em tubo de PVC soldáveis, e terão saídas de 50 ou 75mm conforme indicação nos projetos. A grelha será nivelada com diâmetro nominal igual ou o piso adjacente. Deverão ser adicionados prolongamentos se a saída estiver a uma profundidade superior a 100mmsua altura normal. Os coletores enterrados Todas as grelhas à serem instaladas em caixas sifonadas, deverão ser assentados em fundo de vala niveladoaço inox, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactarcom tampas giratórias, de forma a garantir o nivelamento poderem ser fechadas, impedindo a entrada de insetos e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação outros animais vindos do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento mínimo de 20 cm. Em áreas sujeitas a trafego de veículos, aplicar camada de 10 cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normalesgoto público.

INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos solários e pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha e lactário. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitáriosserá executada rigorosamente de acordo com as posturas sanitárias locais vigentes no Departamento de águas e Esgotos, com as normas da ABNT citadas anteriormente ou sucessoras e complementares, com os projetos fornecidos e com as especificações que se seguem: Para desvios, usar conexões apropriadas, não será permitido fazer bolsas em tubos recortados de PVC, utilizando nestes casos uma luva. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhosSerão observadas, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas, desde que não especificadas no projeto: 1,5% Ramais de descarga 2%. Ramais de esgotos e subcoletores: de acordo com o quadro abaixo. 40, 50 ou 75 3,0 30 100 2,0 20 150 1,0 10 As declividades do projeto serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis até a rede geral, antes da instalação dos coletores. Os tubos serão assentados com bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento. A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção necessários à futura manutenção, de acordo com os projetos e orientações da FISCALIZAÇÃO. As extremidades das tubulações serão vedadas, até a montagem dos aparelhos sanitários, com capas ou plugues, sendo vetado o emprego de buchas de papel ou madeira para tubulações tal fim. As canalizações primárias da instalação deverão ser experimentadas com diâmetro nominal igual água ou inferior ar comprimido, sobre pressão mínima de 3 metros de coluna d’água, antes da instalação dos aparelhos, e submetidos a 75 mm; 1% uma prova de fumaça, sobre pressão mínima de 25mm de coluna d’água, depois da colocação dos aparelhos. Em ambas as provas as canalizações devem permanecer sob a pressão de provas durante quinze minutos. Para teste de pressão em canalizações com o sistema junta soldada, (colocadas) deve-se aguardar pelo menos 24 horas depois de executada a última junção. Os testes serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO. Antes da entrega da obra, toda a instalação será convenientemente experimentada pela FISCALIZAÇÃO. As instalações de esgoto, compreendendo a execução de todo serviço de captação e escoamento de refugos líquidos do prédio serão realizadas rigorosamente de acordo com projeto básico fornecido, normas da ABNT e legislação local do DMAE. O sistema de ventilação será constituído por colunas de ventilação, tubos ventiladores primários e/ou secundários e ramais de ventilação, conforme detalhes de projeto a ser elaborado, e caso não estejam definidos nos projetos solicitar orientação da FISCALIZAÇÃO. Os aparelhos sanitários serão cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento, permitir fácil limpeza e remoção, evitar a possibilidade de contaminação de água potável. As bancadas diversas com lavatórios de embutir serão instaladas conforme projeto. As bancadas dos lavatórios das instalações sanitárias em geral, suportes de material e demais peças em locais sem especificação particular nos projetos, deverão ser em placas de granito Verde Ubatuba, de qualidade extra, polido em todas as faces aparentes, 20 mm de espessura, chumbadas 3 cm na alvenaria com argamassa A-3 e ou com suportes em cantoneiras ou ferro "T" pintadas, onde houver necessidade conforme detalhes de projeto, sendo que todas deverão ter espelhos/barrados de 10 cm de altura junto às alvenarias e ou revestimentos e chumbado à alvenaria 1 cm e sobra de 1 cm arredondada, bem como deverão possuir proteção frontal tipo saia de 20 cm em granito polido e com bordas arredondadas em toda extensão conforme detalhes de projeto. As bancadas dos sanitários não possuirão divisão, mas a parte da bancada para tubulações utilização de portadores de deficiência não deverão possuir as saias de 20 cm, pois prejudicariam o acesso dos deficientes Receberão os ramais tributários do esgoto secundário em tubo de PVC soldáveis, e terão saídas de 50 ou 75mm conforme indicação nos projetos. A grelha será nivelada com diâmetro nominal igual ou o piso adjacente. Deverão ser adicionados prolongamentos se a saída estiver a uma profundidade superior a 100mmsua altura normal. Os coletores enterrados Todas as grelhas à serem instaladas em caixas sifonadas, deverão ser assentados em fundo de vala niveladoaço inox, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactarcom tampas giratórias, de forma a garantir o nivelamento poderem ser fechadas, impedindo a entrada de insetos e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação outros animais vindos do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento mínimo de 20 cm. Em áreas sujeitas a trafego de veículos, aplicar camada de 10 cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normalesgoto público.

INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos solários e pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha e lactário. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitários. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: Subsistema de Coleta e Transporte Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas: 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm. Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento mínimo de 20 cm. Em áreas sujeitas a trafego de veículos, aplicar camada de 10 cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normal.

INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. 11.2.2.1 - A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos solários e pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha e lactário. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitáriopredial deverá seguir as cotas disposição e especificações do projeto hidrossanitário e planilha orçamentária, quando garantindo o correto destino dos efluentes, impedindo o retorno de gases ou vazamentos. 11.2.2.2 - Os tubos dever ser do tipo soldável, de cor branca, série Normal, instalados de acordo com as recomendações das normas brasileiras, de forma que não houver disponívelhaja imperfeições ou tensões, adotar executado por profissional habilitado, com ferramentas adequadas. 11.2.2.3 - As soldas nos tubos, devem ser executadas de forma a solução individual garantir a perfeita vedação e prevenir vazamentos, com as superfícies limpas, a aplicação do adesivo de destinação de esgotos sanitários. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos, tubulações, acessórios forma uniforme e desconectores suficiente e é dividido em dois subsistemas: com a pressão suficiente para a adequada soldagem dos elementos. 11.2.2.4 - Todos os trechos horizontais previstos pontos terminais de coleta devem ser executados com conexões de boa qualidade, 11.2.2.5 - Todos os tubos de coleta de esgoto, seja para esgoto primário ou secundário, deve obedecer a inclinação indicada no projeto, mantendo sempre a inclinação mínima de 0,5% quando da não indicação em projeto. 11.2.2.6 - Todos os sistemas coletores dever ter aparelhos com fecho hídrico para evitar que os gases oriundos do esgoto saiam para o ambiente, sendo esses: caixas sifonadas, ralos sifonados, sifões ou vasos sanitários. 11.2.2.7 - Os tubos de queda dever ser executados com as conexões previstas em projeto, garantido o devido fluxo dos efluentes. 11.2.2.8 - As caixas de inspeção, sifonadas ou não, dever ser executadas em alvenaria, com revestimento em argamassa de cimento e areia, com aditivo impermeabilizante, na cota prevista em projeto permitindo o perfeito escoamento dos efluentes, com uma inclinação à jusante de no mínimo 1%. 11.2.2.9 - As caixas de gordura devem seguir as especificações e volume dispostos no projeto hidrossanitário e planilha orçamentária, sendo estanques, de fácil acesso a manutenção e limpeza e não podem se ligadas diretamente aos tudo coletores principais, sim a caixas de inspeção, a fim de evitar fluxo de gases para o ambiente. 11.2.2.10 - Quando da inexistência de rede coletora predial para o lote, deve ser executado sistema de coleta tratamento secundário do tipo fossa séptica ou filtro anaeróbio, com o efluente disponibilizado para um sistema de sumidouros ou valas de infiltração, nas dimensões previstas e transporte projeto e planilha orçamentaria. 11.2.2.11 - As fossas sépticas ou filtros anaeróbios devem ser constituídos de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidadeforma que suportem as cargas acima dispostos, através totalmente estanques para evitar qualquer contaminação do solo ou lençol freático. 11.2.2.12 - Os sumidouros dever ser executados de uma declividade constante. Recomendam-se forma a garantir a infiltração do efluente tratado no solo, seguindo as seguintes declividades mínimasespecificações: 1,5%  Podem der construídos com tijolos cerâmicos de 1 vez de modo radial (furos virados para tubulações o solo) ou com diâmetro nominal igual ou inferior anéis de concreto (anilhas) assentados com argamassa de cimento e areia. Assinado por 1 pessoa: XXXX XXXXXX XXXXX XXXXXXXX Para verificar a 75 mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm. Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo validade das assinaturas, acesse xxxxx://xxxxxxxxxx.0xxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxx/X000-00XX-0XX0-000X e informe o código E634-50AE-7CB0-557C  Devem se escavados de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes forma que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações ser preenchidos em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar sua lateral com uma camada de areia e compactar20 a 30cm de brita graduada, em toda a circunferência, de forma a garantir evitar que materiais orgânicos colmatem o nivelamento solo, prejudicando a médio prazo a absorção.  O fundo deve ter uma base de brita graduada e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento altura de no mínimo 50cm para evitar a colmatação do solo.  A tampa deve ser dimensionada para que suporte as cargas oriundas do aterro, pedestres ou veículos que possam trafegar por cima.  Xxxxx ser executadas em cota que garante o fluxo dos efluentes com inclinação mínima de 20 cm. Em áreas sujeitas 1% em relação a trafego de veículos, aplicar camada de 10 cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normal.fossa séptica ou filtro anaeróbio,