Agravamento do risco de crédito Cláusulas Exemplificativas

Agravamento do risco de crédito. A carteira de crédito do Grupo BES, para além da revisão do auditor externo, tem sido sujeita a um conjunto de auditorias solicitadas pelo Banco de Portugal, das quais destacamos o SIP em 2011, o OIP em 2012 e os exercícios ETRICC de 2013. O BES tem vindo a implementar as recomendações do auditor externo e do Banco de Portugal sobre a metodologia de estimação da imparidade de crédito. O valor de imparidade de crédito apurado para o segundo trimestre foi influenciado (i) pelos impactos diretos e indiretos em clientes de crédito do BES resultantes das recentes dificuldades verificadas nas várias empresas do Grupo Espírito Santo, (ii) pela revisão interna da imparidade da carteira de crédito de clientes do BES em Portugal e de várias unidades internacionais analisados no âmbito do AQR (Asset Quality Review) do BCE, e (iii) pelos desvios observados na execução dos planos de negócios de alguns clientes empresa de dimensão relevante. A conjugação destes fatores conduziu a um acréscimo material dos custos de imparidade no 2º trimestre. Adicionalmente, foram contabilizados 75,4M€ relativos ao agravamento no risco de contrapartes (CVA – Credit Value Adjustment) de interest rate swaps de operações de project finance; este ajustamento traduziu-se numa redução do justo valor daqueles derivados sendo a correspondente perda refletida em prejuízos em instrumentos financeiros. Os impactos do AQR, cujos critérios e metodologias de avaliação de ativos foram definidos pelo Banco Central Europeu, não são ainda conhecidos. O Conselho de Administração tem vindo a adotar uma política de provisionamento para imparidades de crédito em linha com as diretrizes técnicas de que vai tendo conhecimento no âmbito de tal exercício. Nestes termos, acredita que os reforços de imparidade de crédito e a redução do justo valor dos interest rate swap resultantes do agravamento do risco de contrapartes (CVA) incorporados nas contas do 1º semestre irão reduzir um eventual impacto desse exercício nas contas do Grupo BES. Apesar de os bancos portugueses terem sido sujeitos a um conjunto alargado de inspeções sobre a qualidade dos ativos, e do facto de estar ainda em curso o AQR (Asset Quality Review) do BCE, informamos que o Banco de Portugal determinou uma nova auditoria ao valor dos ativos, passivos e elementos extrapatrimoniais do Grupo BES, com referência a 30 de junho de 2014. Como é do conhecimento público, o Grupo BES detém uma participação na Portugal Telecom classificada na carteira de Ati...

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