Condições de Segurança. Deverá ser dada atenção especial à definição dos tipos de revestimento a adotar para a pista de rolamento, de forma que as condições de aderência pneumático-pavimento sejam as melhores possíveis, não vindo a comprometer a segurança do usuário. Durante a seleção e projeto das misturas betuminosas a serem empregadas nas obras de recuperação, deverão ser feitos estudos para que todas as misturas atendam aos padrões a seguir especificados. Serão exigidas, em caráter provisório (até a oficialização de normas nacionais ou da SINFRA/MT a respeito do tema), as seguintes condições mínimas para as misturas betuminosas destinadas à camada de rolamento, quando ensaiadas em amostras moldadas em laboratório com equipamento do tipo roda rolante ou, preferencialmente, em panos experimentais executados na pista: Coeficiente de Atrito Pneu-Pavimento (CAL), obtido com equipamentos de medições contínuas, do tipo roda travada ou bloqueada, como o Grip Tester ou outros: 0,45 < CAL < 0,72 (superfície mediamente rugosa a muito rugosa); Condições de Macrotextura, medida no ensaio de mancha de areia, expressa em “Altura de Areia” (HS): 0,6 mm < HS < 1,2 mm (textura superficial média a grosseira). Na monitoração das condições de variação da aderência, a partir da primeira recuperação dos pavimentos existentes, serão exigidas: As condições de macrorrugosidade e atrito longitudinal especificadas para a fase de dosagem serão verificadas pelos mesmos procedimentos na pista, três meses após a liberação ao tráfego, mediante plano de amostragem que deverá receber a “Não Objeção” da AGER.; Anualmente, deverá ser procedida a verificação das condições de aderência através do emprego de equipamentos de grande produtividade, que permitam a estimativa dos coeficientes de atrito transversal ou longitudinal (o tema será regulado por normalização de âmbito nacional), como: Grip Tester, MuMeter, Scrim, ou outros. Na monitoração das condições de variações das declividades transversais da pista de rolamento e dos acostamentos, a partir da primeira recuperação dos pavimentos existentes e ao longo de todo o período da CONCESSÃO, serão exigidas: Para os trechos em tangente longitudinal: • Abaulamento transversal para cada faixa de tráfego separadamente: máximo de 3% e mínimo de 2%; • Abaulamento transversal para os acostamentos: ✓ Declividade ideal: 5% ✓ Declividade mínima: idêntica à da faixa de tráfego contígua. Para os trechos circulares das curvas horizontais: • Superelevação entre 2% e 8%, em função dos raios observados e medidos na borda inferior das faixas de tráfego, de acordo com a seguinte tabela:
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Condições de Segurança. Deverá ser dada atenção especial à definição dos tipos de revestimento a adotar para a pista de rolamento, de forma que as condições de aderência pneumático-pavimento sejam as melhores possíveis, não vindo a comprometer a segurança do usuário. Durante a seleção e projeto das misturas betuminosas a serem empregadas nas obras de recuperaçãoManutenção, Recuperação, Trabalhos Iniciais e Ampliações, deverão ser feitos estudos para que todas as misturas atendam aos padrões a seguir especificados. Serão exigidas, em caráter provisório (até a oficialização de normas nacionais ou da AGER ou SINFRA/MT a respeito do tema), as seguintes condições mínimas para as misturas betuminosas destinadas à camada às camadas de rolamento, quando ensaiadas em amostras moldadas em laboratório com equipamento do tipo roda rolante ou, preferencialmente, em panos experimentais executados na pista: Coeficiente de Atrito Pneu-/Pavimento (CAL), obtido com equipamentos de medições contínuas, do tipo roda travada ou bloqueada, como o Grip Tester ou outros: 0,45 < ≤ CAL < 0,72 (superfície mediamente rugosa a muito rugosa); Condições de Macrotextura, medida no ensaio de mancha de areia, expressa em e “Altura de Areia” (HS): 0,6 mm < HS < 1,2 mm (textura superficial média a grosseira). Na monitoração das condições de variação da aderênciaaderência ao longo do período de CONCESSÃO, a partir da construção dos novos pavimentos e/ou da primeira recuperação dos pavimentos existentes, serão exigidas: As condições de macrorrugosidade e atrito longitudinal especificadas para a fase de dosagem serão verificadas pelos mesmos procedimentos na pista, três meses após a liberação ao tráfego, mediante plano de amostragem que deverá receber a “Não Objeção” da ser aprovado pela AGER.; Anualmente, deverá Deverá ser procedida a verificação das condições de aderência através do emprego de equipamentos de grande produtividade, que permitam a estimativa dos coeficientes de atrito transversal ou longitudinal (o tema será regulado por normalização de âmbito nacional), como: Grip Tester, MuMeter, Scrim, ou entre outros; Excepcionalmente, em extensões sujeitas a condições pluviométricas intensas, conjugadas a aspectos geométricos menos favoráveis em planta e perfil e à incidência de acidentes atribuíveis a problemas de aderência, a CONCESSIONÁRIA poderá adotar solução de revestimento delgado de textura porosa. Para essa finalidade, é recomendável o emprego de asfaltos polimerizados, visando a maior durabilidade da camada. Na monitoração das condições de variações variação das declividades transversais da pista de rolamento e dos acostamentos, a partir da primeira recuperação das restaurações dos pavimentos existentes e ao longo de todo o período da de CONCESSÃO, serão exigidas: Para os trechos em tangente longitudinal: • ❖ Abaulamento transversal para cada faixa de tráfego separadamente: máximo de 3% e mínimo de 2%; • ❖ Abaulamento transversal para os acostamentos: ✓ ▪ Declividade ideal: 5% ✓ Declividade mínima: idêntica à da faixa de tráfego contígua. Para os trechos circulares das curvas horizontais: • Superelevação entre 2% e 8%, em função dos raios observados e medidos na borda inferior das faixas de tráfego, de acordo com a seguinte tabela:;
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Condições de Segurança. Deverá ser dada atenção especial à definição dos tipos de revestimento a adotar para a pista de rolamento, de forma que as condições de aderência pneumático-pavimento sejam as melhores possíveis, não vindo a comprometer a segurança do usuário. Durante a seleção e projeto das misturas betuminosas a serem empregadas nas obras de recuperação, deverão ser feitos estudos para que todas as misturas atendam aos padrões a seguir especificados. Serão exigidas, em caráter provisório (até a oficialização de normas nacionais ou da SINFRA/MT estaduais a respeito do tema), as seguintes condições mínimas para as misturas betuminosas destinadas à camada de rolamento, quando ensaiadas em amostras moldadas em laboratório com equipamento do tipo roda rolante ou, preferencialmente, em panos experimentais executados na pista: Coeficiente de Atrito Pneu-Pavimento (CAL), obtido com equipamentos de medições contínuas, do tipo roda travada ou bloqueada, como o Grip Tester ou outros: 0,45 < CAL < 0,72 (superfície mediamente rugosa a muito rugosa); Condições de Macrotextura, medida no ensaio de mancha de areia, expressa em “Altura de Areia” (HS): 0,6 0,60 mm < HS < 1,2 1,20 mm (textura superficial média a grosseira). Na monitoração das condições de variação da aderência, a partir da primeira recuperação dos pavimentos existentes, serão exigidas: As condições de macrorrugosidade e atrito longitudinal especificadas para a fase de dosagem serão verificadas pelos mesmos procedimentos na pista, três meses após a liberação ao tráfego, mediante plano de amostragem que deverá receber a “Não Objeção” da AGER.; do DER/PI. Anualmente, deverá ser procedida a verificação das condições de aderência através do emprego de equipamentos de grande produtividade, que permitam a estimativa dos coeficientes de atrito transversal ou longitudinal (o tema será regulado por normalização normatização de âmbito nacional), como: Grip Tester, MuMeter, Scrim, Scrim ou outros. Na monitoração das condições de variações das declividades transversais da pista de rolamento e dos acostamentos, a partir da primeira recuperação dos pavimentos existentes e ao longo de todo o período da CONCESSÃOCONCESSÃO PATROCINADA (PPP), serão exigidas: Para os trechos em tangente longitudinal: • Abaulamento transversal para cada faixa de tráfego separadamente: máximo de 3% e mínimo de 2%; • Abaulamento transversal para os acostamentos: ✓ Declividade ideal: 5% ✓ Declividade mínima: idêntica à da faixa de tráfego contígua. Para os trechos circulares das curvas horizontais: • Superelevação entre 2% e 8%, em função dos raios observados e medidos na borda inferior das faixas de tráfego, de acordo com a seguinte tabela:
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