IMPERMEABILIZAÇÃO. O solo será convenientemente regularizado e energicamente apiloado a fim de ser melhorada sua consolidação e se prevenirem recalques danosos à integridade das camadas impermeáveis. Salvo em casos muito especiais, convenientemente justificados, as impermeabilizações devem ser envolvidas em maciços de construção resistente, devendo ser consideradas a proteção contra água subterrânea, água sob pressão e proteção contra umidade ascendente ou de penetração lateral, oriunda de infiltração superficial, absorção do terreno ou capilaridade. Levando-se assim em conta o lençol freático, as águas superficiais de infiltração e a possibilidade de elevação acidental e temporária do nível piezométrico, em razão de inundação do terreno circundante à edificação. A proteção integral das coberturas deve abranger os elementos que formam saliências sobre o plano da laje de cobertura ou terraço, tornando-se indispensável a eficaz defesa de todas as partes emergentes ou periféricas, bem como a perfeita concordância da camada impermeável da laje com a base daquelas partes e todos os elementos existentes tais como: vigas de contorno, platibandas, base de paredes, muretas, colunas, penetração de tubos de ventilação e canalizações, calhas, ralos, juntas e etc. Sequência de execução: • Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixando-se sobreposição de 10 cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. • Em caso de aplicação em muro de arrimo, a manta deverá ser aplicada sobre o muro de arrimo nas áreas de divisa onde haverá corte de terra. Devem-se tomar os cuidados para não danificar o material impermeabilizante quando se executar os serviços de reaterro e outros.
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IMPERMEABILIZAÇÃO. O solo será convenientemente regularizado e energicamente apiloado a fim 11.1 - Antes de ser melhorada sua consolidação e se prevenirem recalques danosos à integridade das camadas impermeáveis. Salvo em casos muito especiais, convenientemente justificadosimpermeabilização, as impermeabilizações devem áreas deverão ser envolvidas em maciços totalmente limpas, eliminando graxas, lodo, areia inerte, folhas, poeira, etc. Deverão também ser consertadas todas as eventuais falhas de construção resistenteseu revestimento, devendo com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. Então, todas as superfícies a serem impermeabilizadas deverão ser consideradas a proteção contra água subterrânearegularizadas com argamassa de cimento e areia, água sob pressão traço 1:3, espessura média de 2 cm, com caimento para os ralos e proteção contra umidade ascendente ou cantos entre paredes e pisos boleados;
11.2 - Os ambientes de penetração lateral“área molhada” (Copa, oriunda de infiltração superficialWCs, absorção do terreno ou capilaridade. Levando-se assim em conta o lençol freáticoetc.), as águas superficiais lajes aparentes, as calhas, os rufos de infiltração concreto, os reservatórios inferiores e a possibilidade de elevação acidental e temporária do nível piezométricosuperiores, em razão de inundação do terreno circundante à edificação. A proteção integral das coberturas deve abranger os elementos que formam saliências sobre o plano da laje de cobertura ou terraço, tornando-se indispensável a eficaz defesa de todas as partes emergentes ou periféricas, bem como a perfeita concordância da camada impermeável da laje com a base daquelas partes e todos os elementos existentes tais como: vigas demais que entrem em contato com a água serão impermeabilizados com mantas continuas de contornoelastômeros sintéticos, platibandascalandrados e prevulcanizados, base aplicados sobre berço amortecedor, com 4 mm de paredesespessura, muretasaplicadas a maçarico, colunas, penetração de sobre primer asfáltico. Deverão ser tomadas as devidas precauções nos acabamentos dos tubos de ventilação e canalizações, queda de águas pluviais.
11.3 - As camadas de impermeabilização cobrirão todos os espaços das calhas, ralosinclusive virando, juntas horizontalmente, por baixo da linha de madeira de apoio da coberta, entrando nos ralos existentes, formando um funil, impermeabilização deverão ser protegidas mecanicamente com argamassa no traço 1:4 nunca inferior a 1 cm de espessura.
11.4 - As mantas asfálticas deverão ser devidamente apoiadas e etc. Sequência de execução: • Aplicar encostadas à base, não devendo existir nenhum vazio, principalmente ao longo dos cantos e nos arremates junto a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo tubulações, nem devem existir perfurações ou outros danos que possam comprometer a aderência da manta ao primerimpermeabilização.
11.5 - Deverá ser executado um teste de, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixandono mínimo 48 horas, tamponando-se sobreposição as saídas das calhas e das lajes, enchendo-as, observando para que seja evitado transbordamento com eventuais incidências de 10 cm e a adesão deve ser feita com maçaricochuva. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher Após constatação de pedreiro aquecida. Arremates de batentesnenhuma infiltração, pilares e muretas devem ser efetuados. • Em caso de aplicação em muro de arrimoatestada pela fiscalização, a manta deverá ser aplicada sobre o muro de arrimo nas áreas de divisa onde haverá corte de terra. Devem-se tomar os cuidados para não danificar o material impermeabilizante quando se executar os serviços de reaterro e outros.deverão as superfícies impermeabilizadas com
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IMPERMEABILIZAÇÃO. 14.1. O solo será convenientemente regularizado e energicamente apiloado a fim de ser melhorada sua consolidação e se prevenirem recalques danosos à integridade das camadas impermeáveis.
14.2. Salvo em casos muito especiais, convenientemente justificados, as impermeabilizações devem ser envolvidas em maciços de construção resistente, devendo ser consideradas a proteção contra água subterrânea, água sob pressão e proteção contra umidade ascendente ou de penetração lateral, oriunda de infiltração superficial, absorção do terreno ou capilaridade. Levando-se assim em conta o lençol freático, as águas superficiais de infiltração e a possibilidade de elevação acidental e temporária do nível piezométrico, em razão de inundação do terreno circundante à edificação.
14.3. Será considerado Terraço de Cobertura ou Laje de Cobertura todo o teto plano, exposto a intempérie, cuja declividade não ultrapasse 5%, salvo pequenos trechos de concordância, relativas ou saliências. Os tetos planos serão realizados de forma a assegurar rápido e seguro esgotamento das águas pluviais a fim de se prevenir a formação de poças e a deterioração da impermeabilização pela prolongada estagnação das águas
14.4. A proteção integral das coberturas deve abranger os elementos que formam saliências sobre o plano da laje de cobertura ou terraço, tornando-se indispensável a eficaz defesa de todas as partes emergentes ou periféricas, bem como a perfeita concordância da camada impermeável da laje com a base daquelas partes e todos os elementos existentes tais como: vigas de contorno, platibandas, base de paredes, muretas, colunas, penetração de tubos de ventilação e canalizações, calhas, ralos, juntas e etc. Sequência de execução: • Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixando-se sobreposição de 10 cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. • Em caso de aplicação em muro de arrimo, a manta deverá ser aplicada sobre o muro de arrimo nas áreas de divisa onde haverá corte de terra. Devem-se tomar os cuidados para não danificar o material impermeabilizante quando se executar os serviços de reaterro e outros....
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IMPERMEABILIZAÇÃO. Serão impermeabilizadas as vigas baldrames, com aplicação de duas demãos de neutrol, no topo e laterais das mesmas, para evitar suspensão de umidade. O solo será convenientemente regularizado lastro de concreto deverá conter aditivo impermeabilizante. As paredes do pavimento térreo receberão revestimento com argamassa de cimento e energicamente apiloado areia 1:4 e adição de 140g/m² de impermeabilizante até 1,00m acima do piso. Será considerada satisfatória a fim execução do serviço, se nenhum sinal de umidade se manifestar na obra. As lajes de cobertura dos banheiros deverão receber manta asfáltica estruturada com não tecido de poliéster, espessura 4mm, com aplicação de primer e proteção mecânica com argamassa cimento areia 1:3, espessura 2,50cm. A superfície horizontal e vertical deverá ser melhorada sua consolidação previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, etc. Sobre a superfície úmida deverá ser executada regularização com argamassa cimento areia, traço 1:3, espessura 2cm. Na região dos ralos de saída de água deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área de 40x40cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermebilização, após a colocação dos reforços previstos no local. Todos os cantos e se prevenirem recalques danosos à integridade das camadas impermeáveisarestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5cm a 8cm. Salvo em casos muito especiais, convenientemente justificados, as impermeabilizações devem Sobre a regularização seca deverá ser envolvidas em maciços aplicada uma demão de construção resistenteprimer com rolo ou trincha, devendo ser consideradas aguardar a proteção contra água subterrânea, água sob pressão e proteção contra umidade ascendente ou de penetração lateral, oriunda de infiltração superficial, absorção do terreno ou capilaridade. Levando-se assim em conta o lençol freático, as águas superficiais de infiltração e a possibilidade de elevação acidental e temporária do nível piezométrico, em razão de inundação do terreno circundante à edificaçãosecagem por no mínimo 6 horas. A proteção integral das coberturas deve abranger os elementos que formam saliências sobre o plano da laje de cobertura ou terraço, tornando-se indispensável a eficaz defesa de todas as partes emergentes ou periféricas, bem como a perfeita concordância da camada impermeável da laje com a base daquelas partes e todos os elementos existentes tais como: vigas de contorno, platibandas, base de paredes, muretas, colunas, penetração de tubos de ventilação e canalizações, calhas, ralos, juntas e etc. Sequência de execução: • Aplicar a manta asfáltica deverá ser aplicada com auxílio da chama de maçarico fazendo de gás, procurando iniciar a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricantecolagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. As Nas emendas devem ser executadas deixando-se deverá haver sobreposição de 10 cm e a adesão deve que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação. Executar as mantas na posição horizontal, subindo 10cm na posição vertical, devendo ser feita com maçaricoaderida na vertical 30cm acima do piso acabado. Deve Após aplicação da manta deverá ser feito o biselamento das extremidades da manta teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com colher água e mantendo o nível por no mínimo 72 horas. Após o teste de pedreiro aquecida. Arremates de batentesestanqueidade deverá se aplicada a proteção mecânica com argamassa cimento areia 1:3, pilares e muretas devem ser efetuados. • Em caso de aplicação em muro de arrimo, a manta deverá ser aplicada sobre o muro de arrimo nas áreas de divisa onde haverá corte de terra. Devem-se tomar os cuidados para não danificar o material impermeabilizante quando se executar os serviços de reaterro e outrosespessura 2,5cm.
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IMPERMEABILIZAÇÃO. O solo será convenientemente regularizado e energicamente apiloado a fim de ser melhorada sua consolidação e se prevenirem recalques danosos à integridade das camadas impermeáveis. Salvo em casos muito especiais, convenientemente justificados7.1 - Antes da impermeabilização, as impermeabilizações áreas deverão ser totalmente limpas, eliminando graxas, lodo, areia inerte, folhas, poeira, etc. Deverão também ser consertadas todas as eventuais falhas de seu revestimento, com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. Posteriormente, todas as superfícies a serem impermeabilizadas deverão ser regularizadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura média de 2 cm, com caimento para os ralos e cantos entre paredes e pisos boleados;
7.2 - Deverão ser tomadas as devidas precauções nos acabamentos dos tubos de queda de águas pluviais, formando um “funil” de escoamento, sem comprometer a seção nominal de escoamento da água. A impermeabilização deverá ser protegida mecanicamente com argamassa no traço 1:4 nunca inferior a 1cm de espessura, com acabamento final liso;
7.3 - A impermeabilização será com manta asfáltica pré-estruturada com véu de poliéster, com 4 mm de espessura, aplicadas a maçarico, sobre primer asfáltico. As mantas asfálticas deverão ser devidamente apoiadas e encostadas à base, não devendo existir nenhum vazio, principalmente ao longo dos cantos e nos arremates junto a tubulações, nem devem existir perfurações ou outros danos que possam comprometer a impermeabilização. Quando junto a paredes, as mantas devem ser envolvidas ancoradas em maciços de construção resistentesulcos abertos na mesma, devendo com parte inferior chanfrada, e, posteriormente deve ser consideradas a proteção contra água subterrânearecomposto o sulco;
7.4 - Deverá ser executado um teste de, água sob pressão e proteção contra umidade ascendente ou de penetração lateralno mínimo 72 horas, oriunda de infiltração superficial, absorção do terreno ou capilaridade. Levandotamponando-se assim em conta o lençol freáticoas saídas, enchendo-as, observando para que seja evitado transbordamento. Após constatação de nenhuma infiltração, atestada pela fiscalização, deverão as águas superficiais superfícies impermeabilizadas com manta asfáltica, ser protegidas com argamassa de infiltração cimento e a possibilidade areia, traço 1:4, acabamento desempolado, de elevação acidental e temporária do nível piezométrico, em razão espessura mínima de inundação do terreno circundante à edificação. A proteção integral das coberturas deve abranger os elementos que formam saliências sobre o plano da laje de cobertura ou terraço, tornando-se indispensável a eficaz defesa de todas as partes emergentes ou periféricas, bem como a perfeita concordância da camada impermeável da laje com a base daquelas partes e todos os elementos existentes tais como: vigas de contorno, platibandas, base de paredes, muretas, colunas, penetração de tubos de ventilação e canalizações, calhas, ralos, juntas e etc. Sequência de execução: • Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixando-se sobreposição de 10 cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. • Em caso de aplicação em muro de arrimo, a manta deverá ser aplicada sobre o muro de arrimo nas áreas de divisa onde haverá corte de terra. Devem-se tomar os cuidados para não danificar o material impermeabilizante quando se executar os serviços de reaterro e outros2cm.
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