SUPERESTRUTURA. Os pilares e vigas da superestrutura serão executados em concreto armado. As formas dos pilares deverão ser executadas em chapa de madeira 2 utilizações AF 09/2020, de maneira a não ocasionar descolamentos, prejudicando a superfície de concreto. Os pilares deverão ser travados de modo a não permitir o aumento da seção de projeto decorrente da concretagem vibrada. As deformas dos pilares e vigas deverão ser feitas de modo a permitir, o reaproveitamento das formas remanescentes. Por ocasião do lançamento de concreto nas formas, as superfícies deverão estar isentas de incrustações de argamassa, cimento ou qualquer material estranho que possa contaminar o concreto, ou interferir com o cumprimento das exigências da especificação relativa ao acabamento das superfícies. As frestas deverão estar vedadas para que não se perca nata ou argamassa. Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação para evitar a perda de água do concreto, porém não se pode permitir a presença de água excedente na superfície. Na execução das juntas de dilatação deverá ser utilizado um material que permita a dilatação do concreto do tipo isopor ou similar, a fim de garantir perfeição na abertura. O escoramento deverá obedecer às especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada sem que haja liberação pela Fiscalização. O Escoramento deverá ser feito em estruturas escoramento em madeira, onde as lajes de pisos inferiores deverão permanecer com escoramento parcial enquanto houver concretagens e suas respectivas curas dos pórticos e lajes não atingirem a capacidade nominal. Serão usados, sempre que possível, todos os materiais e equipamentos necessários para a cura adequada e proteção do concreto, antes que se inicie a concretagem de cada camada. Todas as superfícies serão curadas por meios úmidos. As superfícies do topo de paredes e pilares em formas serão umedecidas, cobrindo-se com material saturado suficientemente para impedir avarias causadas pelo ato. Os escoramentos só serão aprovados para concretagens após vistoria da Fiscalização e liberação. As formas só deverão ser retiradas após o endurecimento satisfatório do concreto, bem como apresentar resistência necessária para suportar seu peso próprio e as cargas adicionais. Serão removidas com cuidado, sem choques, a fim de não danificar o concreto. Em geral, serão retiradas após os seguintes períodos, sem prévia consulta: • Faces laterais: 3 dias; • Faces interiores com pontaletes: 14 dias; • Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. No caso de se utilizar cimento de alta resistência inicial, processo de cura a vapor ou aditivos especiais, os prazos indicados acima poderão ser reduzidos. Nos casos de se deixarem pontaletes após a desforma, estes não deverão produzir momentos de sinais contrários aos do carregamento com que viga foi projetada, que possam vir a romper ou trincar a peça. As armaduras deverão ser acondicionadas, de maneira a não sofrer agressões de intempéries, colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de projeto. Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços devem ser dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras da sua posição correta dentro da forma. Caso haja deslocamento da armadura de sua posição original dentro da forma, esta deverá ser corrigida. Para ocorrer à liberação da ferragem para a concretagem, a Fiscalização deverá ter acesso fácil e seguro até as peças não sendo aceitas plataformas, escadas e outros improvisados uma vez que esses recursos também são quesitos para liberação da concretagem. A Contratada deverá comunicar a Fiscalização, obrigatoriamente, num prazo máximo de 48 horas antes da data prevista da concretagem para a conferência e liberação da ferragem. O concreto dos pilares deverá ser lançado às formas quando estas estiverem travadas e aprumadas, tomando-se o cuidado de não lançar acima de 2 m provocando segregação do concreto, prejudicando a resistência e consequente durabilidade O concreto das vigas deverá ser lançado às formas, vibrados de acordo com a necessidade em cada ponto evitando a demora do mangote na viga, provocando segregação do concreto. A vibração deverá obedecer ao critério de aparência de nata na superfície, momento no qual deverá ser paralisada naquele ponto de forma a não deixar ninhos ou vazios no interior das peças. Deverá ser evitada uma vibração excessiva, que cause a segregação da nata e tendência a provocar presença indesejável de água na superfície. O vibrador será operado numa posição quase vertical, deixando que o cabeçote penetre sob a ação no próprio peso. Os vibradores deverão ter o diâmetro de 35 a 38 mm no máximo. A concretagem dos pilares e vigas deverá ser feita por meio usinado, adensamentos e acabamento de concreto em estruturas. O concreto a ser aplicado em toda a obra é definido nos desenhos do projeto estrutural através de sua tensão característica de compressão; não sendo admitido concreto com resistência inferior a 25 MPA. O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente às condições de resistência, durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, às recomendações das normas vigentes da ABNT. Será exigido o emprego de materiais com qualidade rigorosamente uniforme, sendo os agregados de uma só procedência, a correta utilização dos agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadas.
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SUPERESTRUTURA. Os pilares Estas especificações abrangem toda a execução da estrutura de concreto armado da obra, quanto ao fornecimento de materiais, manufatura, cura e proteção. Neste caso deverão ser seguidas as Normas, Especificações e Métodos Brasileiros, principalmente o atendimento à NBR 6118 em sua edição mais recente, na qual deverá estar fundamentado o projeto estrutural, obrigatoriamente parte constante do acervo técnico na fase licitatória e executória da obra. Rigorosamente serão observadas e obedecidas todas as particularidades do projeto arquitetônico e estrutural, a fim de que haja perfeita concordância entre eles na execução dos serviços. Nenhum elemento estrutural, ou seu conjunto, poderá ser executado sem a prévia e minuciosa verificação, tanto por parte da Empreiteira como da Fiscalização, das perfeitas disposições, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, bem como do exame da correta colocação da canalização elétrica, telefônica, hidráulica, águas pluviais, sanitária e outras que eventualmente serão embutidas na massa de concreto. As passagens dos tubos pelos furos em vigas e outros elementos estruturais, deverão obedecer rigorosamente ao projeto, não sendo permitida mudança em suas posições. Sempre que necessário, será verificada a impermeabilização nas juntas dos elementos embutidos. Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos estruturais, solicitará prova de carga para se avaliar a qualidade e resistência das peças, custos estes que ficarão a cargo exclusivo da Empreiteira. A Empreiteira locará a estrutura com todo o rigor possível e necessário, sendo responsável por qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível, correndo por sua conta eventual demolição, assim como a reconstrução dos serviços julgados imperfeitos pela Fiscalização da contratante. Antes de iniciar os serviços, a Empreiteira deverá verificar as cotas referentes ao nivelamento e locação do projeto, sendo a referência de nível (RN), tomada no local. Para a superestrutura serão executados realizados os seguintes serviços: Fornecimento, preparo e aplicação de concreto Fck=25 MPa (brita 1 e 2) - (5% de perdas já incluído no custo); Fornecimento, dobragem e colocação em concreto armado. As formas dos pilares deverão ser executadas fôrma, de armadura CA-50 A média, diâmetro de 6.3 a 10.0 mm; Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-60 B fina, diâmetro de 4.0 a 7.0mm e Fôrma em chapa de madeira 2 utilizações AF 09/2020, de maneira a não ocasionar descolamentos, prejudicando a superfície de concreto. Os pilares deverão ser travados de modo a não permitir o aumento da seção de projeto decorrente da concretagem vibrada. As deformas dos pilares e vigas deverão ser feitas de modo a permitir, o reaproveitamento das formas remanescentes. Por ocasião do lançamento de concreto nas formas, as superfícies deverão estar isentas de incrustações de argamassa, cimento ou qualquer material estranho que possa contaminar o concreto, ou interferir com o cumprimento das exigências da especificação relativa ao acabamento das superfícies. As frestas deverão estar vedadas compensada plastificada 12mm para que não se perca nata ou argamassa. Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação para evitar a perda de água do concreto, porém não se pode permitir a presença de água excedente na superfície. Na execução das juntas de dilatação deverá ser utilizado um material que permita a dilatação do concreto do tipo isopor ou similar, a fim de garantir perfeição na abertura. O escoramento deverá obedecer às especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada sem que haja liberação pela Fiscalização. O Escoramento deverá ser feito estrutura em estruturas escoramento em madeira, onde as lajes de pisos inferiores deverão permanecer com escoramento parcial enquanto houver concretagens e suas respectivas curas dos pórticos e lajes não atingirem a capacidade nominal. Serão usados, sempre que possível, todos os materiais e equipamentos necessários para a cura adequada e proteção do concreto, antes que se inicie a concretagem de cada camada. Todas as superfícies serão curadas por meios úmidos. As superfícies do topo de paredes e pilares em formas serão umedecidas, cobrindo-se com material saturado suficientemente para impedir avarias causadas pelo ato. Os escoramentos só serão aprovados para concretagens após vistoria da Fiscalização e liberação. As formas só deverão ser retiradas após o endurecimento satisfatório do concreto, bem como apresentar resistência necessária para suportar seu peso próprio e as cargas adicionais. Serão removidas com cuidado, sem choques, a fim de não danificar o concreto. Em geral, serão retiradas após os seguintes períodos5 reaproveitamentos, sem prévia consulta: • Faces laterais: 3 dias; • Faces interiores reforçada com pontaletes: 14 dias; • Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. No caso sarrafos de se utilizar cimento de alta resistência inicialmadeira 2.5x10cm (incl material, processo de cura a vapor ou aditivos especiaiscorte, os prazos indicados acima poderão ser reduzidos. Nos casos de se deixarem pontaletes após a montagem, escoras em eucalipto e desforma, estes não deverão produzir momentos de sinais contrários aos do carregamento com que viga foi projetada, que possam vir a romper ou trincar a peça. As armaduras deverão ser acondicionadas, de maneira a não sofrer agressões de intempéries, colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de projeto. Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços devem ser dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras da sua posição correta dentro da forma. Caso haja deslocamento da armadura de sua posição original dentro da forma, esta deverá ser corrigida. Para ocorrer à liberação da ferragem para a concretagem, a Fiscalização deverá ter acesso fácil e seguro até as peças não sendo aceitas plataformas, escadas e outros improvisados uma vez que esses recursos também são quesitos para liberação da concretagem. A Contratada deverá comunicar a Fiscalização, obrigatoriamente, num prazo máximo de 48 horas antes da data prevista da concretagem para a conferência e liberação da ferragem. O concreto dos pilares deverá ser lançado às formas quando estas estiverem travadas e aprumadas, tomando-se o cuidado de não lançar acima de 2 m provocando segregação do concreto, prejudicando a resistência e consequente durabilidade O concreto das vigas deverá ser lançado às formas, vibrados de acordo com a necessidade em cada ponto evitando a demora do mangote na viga, provocando segregação do concreto. A vibração deverá obedecer ao critério de aparência de nata na superfície, momento no qual deverá ser paralisada naquele ponto de forma a não deixar ninhos ou vazios no interior das peças. Deverá ser evitada uma vibração excessiva, que cause a segregação da nata e tendência a provocar presença indesejável de água na superfície. O vibrador será operado numa posição quase vertical, deixando que o cabeçote penetre sob a ação no próprio peso. Os vibradores deverão ter o diâmetro de 35 a 38 mm no máximo. A concretagem dos pilares e vigas deverá ser feita por meio usinado, adensamentos e acabamento de concreto em estruturas. O concreto a ser aplicado em toda a obra é definido nos desenhos do projeto estrutural através de sua tensão característica de compressão; não sendo admitido concreto com resistência inferior a 25 MPA. O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente às condições de resistência, durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, às recomendações das normas vigentes da ABNT. Será exigido o emprego de materiais com qualidade rigorosamente uniforme, sendo os agregados de uma só procedência, a correta utilização dos agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadas).
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SUPERESTRUTURA. Os pilares serviços em concreto armado e vigas da superestrutura protendido serão executados em concreto armadoestrita observância às disposições do projeto estrutural. As formas dos pilares Para cada caso, deverão ser executadas seguidas as Normas Brasileiras específicas, em chapa sua edição mais recente. Nenhum conjunto de madeira 2 utilizações AF 09/2020elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras, bem como do exame da correta colocação de maneira a não ocasionar descolamentostubulações elétricas, prejudicando a superfície hidráulicas e outras que, eventualmente, sejam embutidas na massa de concreto. Os pilares As passagens das tubulações através de vigas e outros elementos estruturais deverão ser travados de modo obedecer ao projeto, não sendo permitidas mudanças em suas posições, a não permitir o aumento da seção de projeto decorrente da concretagem vibrada. As deformas dos pilares e vigas deverão ser feitas de modo a permitir, o reaproveitamento das formas remanescentes. Por ocasião com autorização do lançamento de concreto nas formas, as superfícies deverão estar isentas de incrustações de argamassa, cimento ou qualquer material estranho que possa contaminar o concreto, ou interferir com o cumprimento das exigências da especificação relativa ao acabamento das superfícies. As frestas deverão estar vedadas para que não se perca nata ou argamassa. Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação para evitar a perda de água autor do concreto, porém não se pode permitir a presença de água excedente na superfície. Na execução das juntas de dilatação deverá ser utilizado um material que permita a dilatação do concreto do tipo isopor ou similar, a fim de garantir perfeição na abertura. O escoramento deverá obedecer às especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada sem que haja liberação pela Fiscalização. O Escoramento deverá ser feito em estruturas escoramento em madeira, onde as lajes de pisos inferiores deverão permanecer com escoramento parcial enquanto houver concretagens e suas respectivas curas dos pórticos e lajes não atingirem a capacidade nominal. Serão usados, sempre que possível, todos os materiais e equipamentos necessários para a cura adequada e proteção do concreto, antes que se inicie a concretagem de cada camada. Todas as superfícies serão curadas por meios úmidos. As superfícies do topo de paredes e pilares em formas serão umedecidas, cobrindo-se com material saturado suficientemente para impedir avarias causadas pelo ato. Os escoramentos só serão aprovados para concretagens após vistoria da Fiscalização e liberação. As formas só deverão ser retiradas após o endurecimento satisfatório do concreto, bem como apresentar resistência necessária para suportar seu peso próprio e as cargas adicionais. Serão removidas com cuidado, sem choques, a fim de não danificar o concreto. Em geral, serão retiradas após os seguintes períodos, sem prévia consulta: • Faces laterais: 3 dias; • Faces interiores com pontaletes: 14 dias; • Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. No caso de se utilizar cimento de alta resistência inicial, processo de cura a vapor ou aditivos especiais, os prazos indicados acima poderão ser reduzidos. Nos casos de se deixarem pontaletes após a desforma, estes não deverão produzir momentos de sinais contrários aos do carregamento com que viga foi projetada, que possam vir a romper ou trincar a peça. As armaduras deverão ser acondicionadas, de maneira a não sofrer agressões de intempéries, colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de projeto. Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços devem ser dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras da sua posição correta dentro da forma. Caso haja deslocamento da armadura de sua posição original dentro da forma, esta deverá ser corrigida. Para ocorrer à liberação da ferragem para a concretagem, a Fiscalização deverá ter acesso fácil e seguro até as peças não sendo aceitas plataformas, escadas e outros improvisados uma vez que esses recursos também são quesitos para liberação da concretagem. A Contratada deverá comunicar a Fiscalização, obrigatoriamente, num prazo máximo de 48 horas antes da data prevista da concretagem para a conferência e liberação da ferragem. O concreto dos pilares deverá ser lançado às formas quando estas estiverem travadas e aprumadas, tomando-se o cuidado de não lançar acima de 2 m provocando segregação do concreto, prejudicando a resistência e consequente durabilidade O concreto das vigas deverá ser lançado às formas, vibrados de acordo com a necessidade em cada ponto evitando a demora do mangote na viga, provocando segregação do concreto. A vibração deverá obedecer ao critério de aparência de nata na superfície, momento no qual deverá ser paralisada naquele ponto de forma a não deixar ninhos ou vazios no interior das peças. Deverá ser evitada uma vibração excessivaverificada a calafetação nas juntas dos elementos embutidos. Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura, que cause poderá solicitar provas de carga para avaliar a segregação qualidade da nata e tendência a provocar presença indesejável de água na superfície. O vibrador será operado numa posição quase vertical, deixando que o cabeçote penetre sob a ação no próprio peso. Os vibradores deverão ter o diâmetro de 35 a 38 mm no máximo. A concretagem dos pilares e vigas deverá ser feita por meio usinado, adensamentos e acabamento de concreto em estruturasresistência das peças. O concreto a ser aplicado utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto. Materiais Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado no projeto. Partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em toda bruto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas, madeira aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica ou simplesmente outros tipos de materiais, conforme indicação no projeto e conveniência de execução, desde que sua utilização seja previamente aprovada pela Fiscalização. As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o espaçamento adequado, a obra é definido nos desenhos do projeto estrutural através fim de sua tensão característica prevenir a ocorrência de compressão; não sendo admitido concreto com resistência inferior a 25 MPAincêndios. O concreto empregado na execução material proveniente da desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das peças deverá satisfazer rigorosamente às condições áreas de resistência, durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, às recomendações das normas vigentes da ABNT. Será exigido o emprego de materiais com qualidade rigorosamente uniforme, sendo os agregados de uma só procedência, a correta utilização dos agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadastrabalho.
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Samples: Public Works Contract
SUPERESTRUTURA. Os A estrutura dos edifícios é constituída por pilares e vigas da superestrutura serão executados em concreto armadoarmado moldado in loco e lajes de concreto armado pré-fabricadas. As formas dos pilares deverão Será usado concreto fck= 25,0 MPa, conforme indicado no projeto de cálculo estrutural. Todo concreto estrutural deverá ser executadas dosado em chapa de madeira 2 utilizações AF 09/2020peso, de maneira a não ocasionar descolamentos, prejudicando a superfície de concretose aceitando dosagens volumétricas. Os pilares deverão procedimentos de lançamento, adensamento e cura do concreto devem obedecer à Norma especifica. O adensamento do concreto com vibrador deve ser travados feito de modo forma contínua e energicamente, cuidando para que o concreto preencha todos os recantos da fôrma para não formar ninhos e evitar segregação dos agregados por uma vibração prolongada demais. Evitar a não permitir o aumento vibração da seção de projeto decorrente da concretagem vibrada. As deformas dos pilares e vigas deverão ser feitas de modo a permitir, o reaproveitamento das formas remanescentes. Por ocasião do lançamento de concreto nas formas, as superfícies deverão estar isentas de incrustações de argamassa, cimento ou qualquer material estranho que possa contaminar o concreto, ou interferir com o cumprimento das exigências da especificação relativa ao acabamento das superfícies. As frestas deverão estar vedadas armadura para que não se perca nata ou argamassaformem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. Antes da concretagem as formas deverão Deverão ser umedecidas até a saturação extraídos sistematicamente corpos de prova dos concretos, para evitar a perda de água do concreto, porém não se pode permitir a presença de água excedente na superfície. Na execução das juntas de dilatação deverá ser utilizado um material que permita a dilatação do concreto do tipo isopor ou similar, a fim de garantir perfeição na abertura. O escoramento deverá obedecer às especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada sem que haja liberação pela Fiscalização. O Escoramento deverá ser feito em estruturas escoramento em madeira, onde as lajes de pisos inferiores deverão permanecer com escoramento parcial enquanto houver concretagens e suas respectivas curas dos pórticos e lajes não atingirem a capacidade nominal. Serão usados, sempre que possível, todos os materiais e equipamentos necessários para a cura adequada e proteção do concreto, antes que se inicie a concretagem de cada camada. Todas as superfícies serão curadas por meios úmidos. As superfícies do topo de paredes e pilares em formas serão umedecidas, cobrindo-se com material saturado suficientemente para impedir avarias causadas pelo ato. Os escoramentos só serão aprovados para concretagens após vistoria da Fiscalização e liberação. As formas só deverão ser retiradas após o endurecimento satisfatório do concreto, bem como apresentar resistência necessária para suportar seu peso próprio e as cargas adicionais. Serão removidas com cuidado, sem choques, a fim de não danificar o concreto. Em geral, serão retiradas após os seguintes períodos, sem prévia consulta: • Faces laterais: 3 dias; • Faces interiores com pontaletes: 14 dias; • Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. No caso de se utilizar cimento de alta resistência inicial, processo de cura a vapor ou aditivos especiais, os prazos indicados acima poderão ser reduzidos. Nos casos de se deixarem pontaletes após a desforma, estes não deverão produzir momentos de sinais contrários aos do carregamento com que viga foi projetada, que possam vir a romper ou trincar a peça. As armaduras deverão ser acondicionadas, de maneira a não sofrer agressões de intempéries, colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de projeto. Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços devem ser dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras da sua posição correta dentro da forma. Caso haja deslocamento da armadura de sua posição original dentro da forma, esta deverá ser corrigida. Para ocorrer à liberação da ferragem para a concretagem, a Fiscalização deverá ter acesso fácil e seguro até as peças não sendo aceitas plataformas, escadas e outros improvisados uma vez que esses recursos também são quesitos para liberação da concretagem. A Contratada deverá comunicar a Fiscalização, obrigatoriamente, num prazo máximo de 48 horas antes da data prevista da concretagem para a conferência e liberação da ferragem. O concreto dos pilares deverá ser lançado às formas quando estas estiverem travadas e aprumadas, tomando-se o cuidado de não lançar acima de 2 m provocando segregação do concreto, prejudicando a resistência e consequente durabilidade O concreto das vigas deverá ser lançado às formas, vibrados de acordo com a necessidade em cada ponto evitando a demora do mangote na viga, provocando segregação do concreto. A vibração deverá obedecer ao critério de aparência de nata na superfície, momento no qual deverá ser paralisada naquele ponto de forma a não deixar ninhos ou vazios no interior das peças. Deverá ser evitada uma vibração excessiva, que cause a segregação da nata e tendência a provocar presença indesejável de água na superfície. O vibrador será operado numa posição quase vertical, deixando que o cabeçote penetre sob a ação no próprio peso. Os vibradores deverão ter o diâmetro de 35 a 38 mm no máximo. A concretagem dos pilares e vigas deverá ser feita por meio usinado, adensamentos e acabamento de concreto em estruturas. O concreto a ser aplicado em toda a obra é definido nos desenhos do projeto estrutural através de sua tensão característica de compressão; não sendo admitido concreto com resistência inferior a 25 MPA. O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente às condições ensaio de resistência, durabilidade por firma especializada e impermeabilidade adequadas às condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, às recomendações das normas vigentes da ABNT. Será exigido o emprego de materiais com qualidade rigorosamente uniforme, sendo os agregados de uma só procedência, a correta utilização dos agregados graúdos e miúdosidônea, de acordo com as dimensões recomendações contidas nas Normas. Cuidados especiais deverão ser tomados quanto à cura dos concretos, chamando-se a atenção para os períodos de concretagem com a baixa umidade relativa do ar, quando providências especiais deverão ser tomadas pela contratada. O escoramento deverá ser realizado de modo seguro utilizando para tanto, escoras de boa qualidade e prumo. Devem garantir a geometria das peças e a serem concretadassegurança da estrutura quando de sua cura. A retirada deve ser feita respeitando as notas dos projetos e normas específicas. As escoras utilizadas podem ser metálicas ou de madeira maciça roliça, desde que compatíveis seus comprimentos e de prumos em perfeito estado. Não devem ser feitas emendas nas escoras de madeira. Toda madeira utilizada no cimbramento e para fôrma deve ser protegida contra exposição direta à chuva e ao sol, para não empenar. Quanto à armadura, deve–se tomar para cada remessa de aço e cada bitola duas amostras de barra de 2,20 m de comprimento, e enviá-las para ensaios de tração e eventualmente para outros ensaios, seguindo a Norma específica. As barras de aço das armações deverão estar limpas e escovadas, e mantidas convenientemente afastadas entre si e das formas, conforme prescrições da NBR 6118/2003. O corte e posicionamento das armaduras devem seguir estritamente o projeto elaborado e fornecido pela contratada. As barras de aço não devem ser dobradas, nem durante o transporte, nem para o armazenamento. Na execução das armaduras, obedecer rigorosamente o projeto, obedecendo aos cobrimentos especificados para vigas, pilares e lajes nos respectivos projetos. Limpar convenientemente as barras de aço, antes do dobramento, removendo qualquer substância prejudicial à aderência com o concreto. Remover também as crostas de ferrugem. As lajes serão do tipo pré-moldadas, de acordo com o projeto de estruturas, com fck= 25,0 MPa. Impor contra-flecha de L/400 nos vãos, sendo L o vão no sentido das nervuras. Galpão pré-fabricado – O galpão abrigará o pátio, refeitório e jardim. A fundação será do tipo direta e será executada em concreto armado. A estrutura será composta por pilares, vigas e terças pré-moldadas em concreto armado, com acabamento aparente de acordo com as normas técnicas. Os elementos de fixação e contraventamento serão galvanizados. A cobertura será em telhas de fibrocimento de 6 mm, com elementos de fixação galvanizados. Caixas d’água – O castelo d’água do FNDE foi concebido em concreto armado moldado in-loco com fck= 25,0 MPa, conforme mostrado no projeto de estruturas. O procedimento de execução deve ser semelhante ao de estruturas em concreto armado.
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Samples: Public Bidding
SUPERESTRUTURA. Os pilares e vigas As formas deverão ser montadas de modo a proporcionar estrutura nas dimensões exatas indicadas no projeto. Deverão ser cuidadosamente montadas, evitando-se tanto as imperfeições nas superfícies da superestrutura serão executados em concreto armadoestrutura concretada quanto escorrimento da nata de concreto. As formas dos pilares deverão ser executadas estar devidamente rígidas e estáveis de modo a não se deformarem ou se danificarem por ação da carga do concreto fresco, ficando previsto o reaproveitamento de 5 vezes. Todas as superfícies das formas que entraram em chapa de madeira 2 utilizações AF 09/2020contato com o concreto devem estar abundantemente molhadas ou tratadas com um composto apropriado, de maneira a não ocasionar descolamentosimpedir a absorção d’água contida no concreto, prejudicando a superfície de manchas ou prejuízo ao concreto. Os pilares Antes do lançamento do concreto, a água eventualmente existente nas escavações deverá ser removida. As formas deverão estar limpas, sem concreto velho ou sobras de material proveniente de montagem das formas e das armaduras. Após a desforma, deverão ser travados removidos quaisquer resíduos de formas e regularizada a superfície, proporcionando acabamento perfeito. As armaduras serão separadas das formas por meio de espaçadores de concreto (pastilhas). Espaçadores de plástico só serão admitidos sob prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. De acordo com as especificações do projeto, as armações, quando indicado, deverão ser executadas utilizando aço CA-60 com diâmetro de 3,4 a 6,0mm e aço CA-50 com diâmetro de 6,3 a 25mm (ver planilha e projeto executivo). Não serão admitidas emendas de barras de aço não previstas em projeto. Não se admitirá perda superior a 10% (dez por cento) para corte, dobra e colocação das armações. Deverão ser atendidas rigorosamente as orientações constantes do projeto estrutural quanto ao concreto utilizado na obra. Definido o traço, a "CONTRATADA" deverá submetê-lo à aprovação da fiscalização da "CONTRATANTE". Caso o Fck e o teste de abatimento (“slump-test”) não atendam à especificação, o concreto será recusado. O preparo do concreto será mecânico e contínuo, devendo durar o tempo necessário para assegurar sua perfeita homogeneidade. Utilizar concreto FCK=25 Mpa, formas plastificadas de 12mm, previsto reaproveitamento de até 5x, e ferragem em aço CA-50/60 (aproximadamente 95,0 Kg/m³). As dúvidas porventura existentes deverão ser sanadas junto à “FISCALIZAÇÃO”. A água destinada à mistura e cura do concreto deverá estar isenta de quantidades nocivas de óleo, ácidos, sais, materiais orgânicos e outras substâncias prejudiciais à qualidade do concreto. Todo cimento utilizado na obra deve ser do tipo CP II, não sendo admitido outro tipo de cimento para utilização na confecção de estruturas. O cimento deve ser armazenado em depósito seco, à prova de intempéries e ventilado, de modo a evitar a absorção de umidade. Os agregados graúdos e miúdos serão bem graduados e deverão atender às prescrições da especificação ABNT-7211. O emprego de qualquer traço deve ser previamente sujeito à aprovação do responsável da "CONTRATANTE". A resistência de dosagem é estabelecida de acordo com o dimensionamento do projetista e da NBR- 6118/2014 da ABNT. Antes do lançamento do concreto, deve-se assegurar de que não permitir o aumento da seção haja no interior das formas qualquer material estranho como restos de projeto decorrente da concretagem vibradamadeira, pregos, pedaços de arame soltos, etc. As deformas dos pilares e vigas formas deverão ser feitas suficientemente molhadas antes do lançamento do concreto. As passagens de modo canalizações através das vigas ou outros elementos estruturais devem atender rigorosamente as especificações contidas no projeto. O transporte e lançamento do concreto deverão ser executados cuidadosamente no local do seu emprego, evitando choques que possam vir a permitircausar a segregação dos materiais. Durante o transporte, o reaproveitamento das formas remanescenteslançamento e o adensamento, deverão ser tomados cuidados especiais para evitar a segregação dos materiais, assegurando-se de que o concreto mantenha sua homogeneidade. Por ocasião Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de concretagem, ao reiniciar-se o lançamento do mesmo devem ser tomadas as precauções necessárias para garantir a suficiente ligação do concreto já endurecido com o do novo trecho. Tais precauções consistirão em se deixar barras de ferro cravadas no concreto mais velho e, antes de se reiniciar o lançamento do novo, deve ser removida a nata e feita a limpeza da superfície da junta. Não será admitido lançamento de concreto nas formasde uma altura superior a dois metros. Se necessário deverá ser aberta “janela” na forma, as superfícies deverão estar isentas possibilitando o lançamento de incrustações de argamassa, cimento ou qualquer material estranho que possa contaminar o concreto, ou interferir concreto a intervalos com o cumprimento das exigências da especificação relativa distâncias inferiores ao acabamento das superfícieslimite máximo acima citado. As frestas deverão estar vedadas para que não se perca nata ou argamassa. Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até abundantemente molhadas para o lançamento do concreto em todos os elementos estruturais da edificação. Não será permitido, entre o fim do amassamento e o lançamento, intervalo superior a saturação para evitar 30 minutos, não sendo admitido o uso de concreto remisturado. Com o uso de retardadores de pega, o prazo poderá ser aumentado de acordo com as características do aditivo e sob a perda autorização da fiscalização. O lançamento deverá ser interrompido se houver ocorrência de chuva intensa durante a concretagem. Neste caso, a superfície do concreto deverá ser coberta com lona, evitando-se assim o acúmulo de água junto ao concreto fresco. Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado por meio de vibradores de imersão, tomando-se o cuidado de não encostar a ponta do vibrador nas superfícies das formas. Todo concreto recém-lançado será protegido de chuvas fortes e água corrente durante, no mínimo, as primeiras 14 horas após o lançamento. O adensamento deverá ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma. A vibração não deve permitir a segregação da nata do concreto. A retirada das formas e do escoramento deve ser realizada sem choques, porém não se pode permitir a presença partir de água excedente na 14 a 28 dias da concretagem, de acordo com programação prévia. Após a desforma, deverão ser removidos todos e quaisquer resíduos de formas e regularizada a superfície, proporcionando acabamento perfeito, sobre o qual serão aplicadas duas demãos de silicone incolor. Na execução das juntas de dilatação A cura do concreto deverá ser utilizado um material cuidadosamente acompanhada, devendo as superfícies ser mantidas úmidas, por meio de irrigação periódica ou outro modo que permita a dilatação do concreto do tipo isopor ou similar, a fim de garantir perfeição na abertura. O escoramento deverá obedecer às especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada sem que haja liberação pela Fiscalização. O Escoramento deverá ser feito em estruturas escoramento em madeira, onde as lajes de pisos inferiores deverão permanecer com escoramento parcial enquanto houver concretagens e suas respectivas curas dos pórticos e lajes não atingirem a capacidade nominal. Serão usados, sempre que possível, todos os materiais e equipamentos necessários para assegure a cura adequada e proteção adequada, pelo menos durante os sete primeiros dias após o lançamento do concreto, antes que se inicie . A desforma só poderá ser totalmente executada quando a concretagem de cada camada. Todas as superfícies serão curadas por meios úmidos. As superfícies do topo de paredes e pilares em formas serão umedecidas, cobrindo-se com material saturado suficientemente para impedir avarias causadas pelo ato. Os escoramentos só serão aprovados para concretagens após vistoria da Fiscalização e liberação. As formas só deverão ser retiradas após o endurecimento satisfatório do concreto, bem como estrutura apresentar a resistência necessária (laudo rompimento testemunhos) para suportar seu peso próprio e as cargas adicionais. Serão removidas com cuidado, sem choques, a fim de não danificar o concreto. Em geral, serão retiradas após os seguintes períodos, sem prévia consulta: • Faces laterais: 3 dias; • Faces interiores com pontaletes: 14 dias; • Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. No caso de se utilizar cimento de alta resistência inicial, processo de cura a vapor ou aditivos especiais, os prazos indicados acima poderão ser reduzidos. Nos casos de se deixarem pontaletes após a desforma, estes não deverão produzir momentos de sinais contrários aos do carregamento com que viga foi projetada, que possam vir a romper ou trincar a peçae aprovadas pela fiscalização. As armaduras deverão ser acondicionadasimperfeições apresentadas nas superfícies do concreto, tais como reentrâncias, saliências, buracos ocasionados por segregação de materiais, etc., quando possível serão preenchidos com concreto novo ou grout, de maneira modo a tornar a estrutura com acabamento liso, quando não sofrer agressões de intempéries, colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de projetopossível será demolido e refeito. Antes e durante o do lançamento do concreto, as plataformas deve-se assegurar de serviços que não haja no interior das formas qualquer material estranho como restos de madeira, pregos, pedaços de arame soltos, etc. As formas deverão ser suficientemente molhadas antes do lançamento do concreto. Lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto e estrutura. Durante o transporte, o lançamento e o adensamento, deverão ser tomados cuidados especiais para evitar a segregação dos materiais, assegurando-se de que o concreto mantenha sua homogeneidade. Quando o lançamento do concreto for interrompido e, assim, formar-se uma junta de concretagem, ao reiniciar-se o lançamento do mesmo devem ser dispostas tomadas as precauções necessárias para garantir a suficiente ligação do concreto já endurecido com o do novo trecho. Tais precauções consistirão em se deixar barras de modo ferro cravadas no concreto mais velho e, antes de se reiniciar o lançamento do novo, deve ser removida a nata e feita à limpeza da superfície da junta. Impermeabilização de estruturas enterradas, com tinta asfáltica. Deverá ser executada impermeabilização em todos os locais e áreas sujeitas a umidade prolongada como: lajes de cobertura, quando houver, contrapiso em áreas laváveis, calhas, rufos, embocamentos de beiral, reboco externo (até altura de 1m a partir do piso acabado), vigas baldrame, reservatórios de água etc, ou conforme determinações da “FISCALIZAÇÃO”. Aplicar duas demãos de tinta betuminosa em muros, baldrames e fundações. Deverão ser asseguradas as inclinações das superfícies de lajes, calhas, pisos etc., indicados em projeto, sendo rigorosamente exigido pela fiscalização o devido escoamento de água em direção aos ralos, buzinotes, canaletas, drenos, calhas ou outros, quando for o caso. Salvo impermeabilizações simples com aplicação de argamassa de cimento e areia com impermeabilizante e pintura de emulsão asfáltica (respaldos de alvenaria e arrimos de terra), a mão- de-obra para aplicação e execução geral de impermeabilizações deverá ter idoneidade, experiência comprovada e os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade. Deverão ser atendidas rigorosamente as recomendações dos fabricantes dos produtos de impermeabilização a serem utilizados, inclusive quanto ao preparo da base. A garantia de impermeabilização deve ser de 10 (dez) anos, não acarretar deslocamento das armaduras da sua posição correta dentro da formase aceitando qualquer infiltração, percolação, gotejamento ou umidade. Caso haja deslocamento da armadura Em lajes de sua posição original dentro da formacobertura, esta quando houver, deverá ser corrigida. Para ocorrer à liberação da ferragem para a concretagem, a Fiscalização deverá ter acesso fácil e seguro até as peças não sendo aceitas plataformas, escadas e outros improvisados uma vez que esses recursos também são quesitos para liberação da concretagem. A Contratada deverá comunicar a Fiscalização, obrigatoriamente, num prazo máximo realizado teste de 48 horas antes da data prevista da concretagem para a conferência e liberação da ferragem. O concreto dos pilares deverá ser lançado às formas quando estas estiverem travadas e aprumadasestanqueidade com lâmina de água durante 72 horas, tomando-se as devidas precauções quanto à sobrecarga originada pelo teste. Somente será aceito o cuidado de não lançar acima de 2 m provocando segregação serviço executado após a vistoria do concreto, prejudicando a resistência e consequente durabilidade O concreto das vigas deverá ser lançado às formas, vibrados de acordo com a necessidade em cada ponto evitando a demora do mangote na viga, provocando segregação do concreto. A vibração deverá obedecer ao critério de aparência de nata na superfície, momento no qual deverá ser paralisada naquele ponto de forma a não deixar ninhos ou vazios no interior das peças. Deverá ser evitada uma vibração excessiva, que cause a segregação da nata e tendência a provocar presença indesejável de água na superfícieteste pela fiscalização. O vibrador será operado numa posição quase vertical, deixando que o cabeçote penetre sob a ação no próprio peso. Os vibradores deverão ter o diâmetro de 35 a 38 mm no máximo. A concretagem dos pilares escoramento das lajes e vigas deverá só poderá ser feita por meio usinado, adensamentos e acabamento retirado em sua totalidade após o tempo necessário de cura do concreto em estruturas. O concreto a ser aplicado em toda a obra é definido nos desenhos do projeto estrutural através de sua tensão característica de compressão; não sendo admitido concreto com resistência inferior a 25 MPA. O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente às condições de resistência, durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, às recomendações das normas vigentes da ABNT. Será exigido o emprego de materiais com qualidade rigorosamente uniforme, sendo os agregados de uma só procedência, a correta utilização dos agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadas.características apontados em projeto de estrutura e em razão ao FCK do mesmo. A CONTRATADA deverá fornecer e instalar conforme projeto executivo um suporte metálico para o reservatório de água do refeitório em perfil dobrado chapa 2U 000x00x00 #2,25 com piso em chapa
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