Common use of BIBLIOGRAFIA Clause in Contracts

BIBLIOGRAFIA. XXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx xx; XXXXX, Xxxxx Xxxxx de. Habilidades de leitura de pré-escolares deficientes audi- tivos: letramento emergente. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 16, n. 33, abr. 2006 . Disponível em <xxxx://xxx.xxxxxx.xx/xxxxxx.xxx?xxxxxx=xxx_ arttext&pid=S0103-000X0000000000000&lng=pt&nrm=iso>. acessos em19 ago. 2009. doi: 10.1590/S0103-000X0000000000000. BRASIL, Ministério da Educação. Lei nº 10436 de 24de abril de 2009. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. BRASIL, Ministério da Educação. Decreto nº 5626 de 22 de setembro de 2005. Re- gulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000 CAPOVILLA, F. C. e XXXXXXXX, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e II: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana Marques. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 2001. XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx; XXXXXXX, Xxxxxxxxx Xxxxx. Pensamento e linguagem: a língua de sinais na resolução de problemas. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre,

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Samples: Edital De Processo Seletivo Para Contratação De Professor Em Caráter Temporário

BIBLIOGRAFIA. XXXXXXXXXXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx XxxxxX. X. Synoptic-Dynamic Meteorology in Midlatitudes. Oxford University Press, NewYork, v.1, 1992. 431p. _. Synoptic-Dynamic Meteorology in Midlatitudes. Oxford University Press, New York v.2.,1993. 594p. XXXXXXXXXX, I. F. A. et al. Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 463p. COMANDO DA AERONÁUTICA, Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Códigos Meteorológicos – ICA 105-16. Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: <xxxxx://xxxxxxxxxxx.xxxxx.xxx.xx/?x=xxxxxxxxxx&xx=0000>. Acesso em: 28 de março de 2022. XXXXXXXX, X. X. Meteorologia Prática. Oficina de Textos, 2006. 192p. XXXXXX, X. X. X. An Introduction to the Meteorology and Climate of the Tropics. Oxford: JohnWiley & Sons, 2015. 328p. XXXXXX, X. X.; XXXXX, X. Applied Multivariate Statistical Analysis. 4.ed. Heidelberg: Springer, 2015, 581p. XXXXXX, X. X. An Introduction to Dynamic Meteorology. 5.ed. Academic Press, 2013. 532p. XXXXXX, X. Atmospheric Modeling, Data Assimilation and Predictability. Cambridge UniversityPress, 2003. 364p. MARINHA DO BRASIL. Normas da Autoridade Marítima para as Atividades de Meteorologia Marítima – NORMAM 19. 1ª Rev. 2018. Disponível em: <xxxxx://xxx.xxxxxxx.xxx.xx/xxx/xxxxx/xxx.xxxxxxx.xxx.xx.xxx/xxxxx/xxxxxx/XXXXXX-00-XXX- 1--Ed2018-CHM.pdf>. Acesso em: 28 de março de 2022. MIGUENS, A. P. Navegação: a Ciência e a Arte. Rio de Janeiro: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 2000. Vol. I (Cap. 10) e Vol. III (Cap. 42 e 45). Disponível em: <xxxxx://xxx.xxxxxxx.xxx.xx/xxx/?x=xx-xx/xxxxxxxxxxxx>. Acesso em: 28 de março de 2022. XXXXXXXX, X. X.; VIANELLO; R. L.; XXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx xxN. J. Meteorologia Fundamental. Erechim:EdiFAPES, 2001. 430p. XXXXXXX, X. X.; XXXX, A. H. Physics of Climate. 1.ed. Springer; 1992. 520p. XXXXXXXXXX, X. X. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. 32.ed. São Paulo: ASA, 2017. 248p. TURNER. J.; XXXXXXXXXX, X. The international Antarctic weather forecasting handbook. Cambridge: British Antarctic Survey, 2004. 663p. XXXXXXX-XXXXX, M. A. Meteorologia e Climatologia. v.d.2. Recife: INMET, 2006. Disponível em: <xxxx://xxx.xxxx.xxxx.xx/xxxxxxxxxxx/xxxxx/xxxx/xxxxxxx/xxx/XXXXXXXXXXXX_X_XXXXXXXXXXX A _VD2_Mar_2006.pdf>. Acesso em: 28 de março de 2022. VIANELLO, R. L.; XXXXX, Xxxxx Xxxxx deA. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Habilidades de leitura de pré-escolares deficientes audi- tivos2.ed. Viçosa: letramento emergenteEditora UFV,2013. Paidéia (Ribeirão Preto)460p. XXXXXXX, Ribeirão PretoX. X.; XXXXX, v. 16P. V. Atmospheric Science an Introductory Survey. 2.ed. AcademicPress, n. 332006. 504p. WILKS, abrD. S. Statistical methods in the atmospheric sciences. 2006 3.ed. Academic press, 2011. 704p. WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION. Guide to Instruments and Methods of Observation – WMO N°. 8. Genebra: WMO, 2018. Disponível em em: <xxxx://xxx.xxxxxx.xx/xxxxxx.xxx?xxxxxx=xxx_ arttext&pid=S0103-000X0000000000000&lng=pt&nrm=isoxxxxx://xxxxxxx.xxx.xxx/xxx_xxx.xxx?xxxxxxx_xx=00000>. acessos em19 agoAcesso em: 28 de março de 2022. 2009_. doiManual on Codes, International Codes - WMO-N°. 306, Volume I.1, Xxxxx XX to the WMO Technical Regulations, Part A - Alphanumeric Codes. Genebra: 10.1590/S0103WMO, 2019. Disponível em: <xxxxx://xxxxxxx.xxx.xxx/xxx_xxx.xxx?xxxxxxx_xx=00000>. Acesso em: 28 de março de 2022. . Sea Ice Nomenclature - WMO-000X0000000000000. BRASIL259. Genebra: WMO, Ministério da Educação2014. Lei nº 10436 Disponível em: <xxxxx://xxxxxxx.xxx.xxx/xxx_xxx.xxx?xxxxxxx_xx=0000>. Acesso em: 28 de 24de abril março de 20092022. Dispõe sobre a Língua Brasileira . Guide to Marine Meteorological Services - WMO-N°. 471. Genebra: WMO, 2018. Disponível em: <xxxxx://xxxxxxx.xxx.xxx/xxx_xxx.xxx?xxxxxxx_xx=0000>. Acesso em: 28 de Sinais março de 2022. . Manual on Marine Meteorological Services - Libras e dá outras providênciasWMO-N°. BRASIL558, Ministério da EducaçãoAnnex VI to the WMO Technical Regulations. Decreto nº 5626 Genebra: WMO, 2012, atualizado em 2018. Disponível em: <xxxxx://xxxxxxx.xxx.xxx/xxx_xxx.xxx?xxxxxxx_xx=0000>. Acesso em: 28 de 22 março de setembro de 20052022. Re- gulamenta a Lei no 10.436XXXXXXX, de 24 de abril de 2002X. X.; XXXXXX, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o artM. P. Processos radiativos na atmosfera. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000 CAPOVILLA, F. C. e XXXXXXXX, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e II: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana Marques1.ed. São Paulo:Editora da Universidade : Oficina de Textos, 2016, 142p. XXXXX, R. Y. et al. Meteorologia – Noções Básicas. 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 20012017, 142p. XXXXXXFUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO - Fundamentos Antropológicos e Sociológicos da Educação: categorias, Xxxxx Xxxxxxmétodos e objetos segundo as principais correntes e pensadores; XXXXXXXconceito antropológico de cultura; educação como prática social; Estado, Xxxxxxxxx Xxxxxsociedade, processos sociais e educação escolar; e interculturalidade. Pensamento Fundamentos Psicológicos e Biológicos da Educação: conceitos básicos e principais teorias de aprendizagem; estágios de desenvolvimento; níveis e estilos de aprendizagem; dificuldades de aprendizagem; dimensão afetiva e socioemocional; desenvolvimento de competências; inteligências múltiplas; motivação; criatividade; contribuições das neurociências à educação e à aprendizagem; metacognição; sistema nervoso central e periférico; córtex cerebral; funções executivas; plasticidade cerebral; atenção; memória e esquecimento; linguagem; percepção; e inteligência. Fundamentos Legais da Educação: a língua Constituição Federal; Lei nº 9.394/1996; Lei nº 11.279/2006; Lei nº 13.005/2014; e Decreto nº 9.057/2017. Fundamentos Históricos da Educação: história e historiografia da educação; e experiências educacionais da Idade Antiga à Idade Contemporânea: narrativa histórica, fases, rupturas e continuidades. Fundamentos Filosóficos da Educação: pensamento pedagógico universal; pensamento pedagógico brasileiro; e pressupostos filosóficos da educação. organização do trabalho pedagógico e cotidiano escolar; gestão escolar e educacional; supervisão pedagógica; orientação educacional; gestão da sala de sinais na resolução de problemas. Psicol. Reflex. Critaula; o debate atual sobre equidade e inclusão escolar; planejamento participativo; atuação do Pedagogo em contextos não escolares; formação continuada; pesquisa educacional; órgãos e instâncias escolares e educacionais; escuta ativa; e liderança., Porto Alegre,

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BIBLIOGRAFIA. XXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxx M. M.; 2010. Introdução ao gerenciamento de áreas de risco. p:13-20. In: BRASIL. Ministério das Cidades, Universidade Federal de Pernambuco. Gestão e mapeamento de riscos socioambientais: curso de capacitação. Disponível em: xxxx://xxx.xxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxx-xxxxxxxxx/xxxxxxxxx-xxxxxxx/xxxxxxxxxx/xxxxxxxxx- de-riscos/materiais-de-capacitacao/capacitacao-de-equipes- municipais/Curso_UFPE_apostila.pdf. XXXXXXXX, M. M.; 2006. O Plano Municipal de Redução de Risco, p: 56-75. In: BRASIL, Ministério das Cidades / Cities Alliance. Prevenção de Riscos de Deslizamentos em Encostas: guia para Elaboração de Políticas Municipais. XXXXXXXX, X. X.; XXXXXX, X. (Orgs). Brasília. XXXXXX, X.; 2005. Mobilidade Pendular na Metrópole Paulista. In: São Paulo em Perspectiva, 19: 96-109. AUGUSTO FILHO, X. ; 1992. Caracterização geológico-geotécnica voltada à estabilização de encostas: uma proposta metodológica. In: Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas, 1992, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ABMS/ABGE/PUCRJ, 1992, v.2, p.721-733. XXXXXXXXXXX, X.X. xx Xxxxxxx Xxxxxx xxal.; 2011. Operação Guarda-Chuva: prevenção e resposta a desastres naturais em São Bernardo do Campo - SP. In 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental. São Paulo, Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental. BRASIL,; 2006. Ministério das Cidades / Cities Alliance. Prevenção de Riscos de Deslizamentos em Encostas: guia para Elaboração de Políticas Municipais. XXXXXXXX, X. X.; XXXXXX, X. (Orgs). Brasília. BRASIL,; 2007. Ministério das Cidades, Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. XXXXXXXX, X. X.; XXXXXX, X. S; XXXXX, Xxxxx Xxxxx de. Habilidades de leitura de pré-escolares deficientes audi- tivos: letramento emergente. Paidéia A. T. (Ribeirão Pretoorgs.), Ribeirão PretoBrasília, v. 16BRASIL,; 2010. Ministério das Cidades, n. 33, abrUniversidade Federal de Pernambuco. 2006 Gestão e mapeamento de riscos socioambientais: curso de capacitação. Disponível em: xxxx://xxx.xxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxx-xxxxxxxxx/xxxxxxxxx-xxxxxxx/xxxxxxxxxx/xxxxxxxxx- de-riscos/materiais-de-capacitacao/capacitacao-de-equipes- municipais/Curso_UFPE_apostila.pdf XXXXXXXX, X.X.X.; XXXXX, X.X.; 2003. Mapeamento geomorfológico em <xxxx://xxx.xxxxxx.xx/xxxxxx.xxx?xxxxxx=xxx_ arttext&pid=S0103escala de semidetalhe da região de Jundiaí-000X0000000000000&lng=pt&nrm=iso>Atibaia. acessos em19 ago. 2009. doi: 10.1590/S0103-000X0000000000000. BRASIL, Ministério da Educação. Lei nº 10436 de 24de abril de 2009. Dispõe sobre a Língua Revista Brasileira de Sinais - Libras Geomorfologia, 2:17-30. XXXXXXXX, X.X.; 2000. Analise quantitativa de riscos e dá outras providênciasseleção de alternativa de intervenção: exemplo de um programa municipal de controle de riscos geotécnicos favelas. BRASILIn: 1º Workshop Sobre Seguros na Engenharia, Ministério da EducaçãoSão Paulo. Decreto nº 5626 ABGE.p.49-56. XXXXXXXX, X.X.; XXXXXXX, X.; 1997. Gerenciamento de 22 de setembro de 2005riscos geotécnicos em encostas urbanas. Re- gulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua In: Solos e Rochas: Revista Brasileira de Sinais - LibrasGeotecnia. ISSN 0103-7021. 1997, vol. 20, nº 3, p. 179-187. XXXXX, X.X.X. xx al.; 1990. Plano Preventivo de Defesa Civil para a minimização das consequências de escorregamentos na área dos Bairros-Cota e o artMorro do Marzagão, município de Cubatão-SP-Brasil. 18 da Lei no 10.098In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE RISCO GEOLÓGICO URBANO, de 19 de dezembro de 2000 CAPOVILLA1, F. C. e XXXXXXXX, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I e II: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana Marques1990. São Paulo:Editora . Anais... São Paulo: ABGE, p. 381-395. XXXXX, X.X.X. xx al.; 1990. Plano Preventivo de Defesa Civil para a minimização das consequências de escorregamentos em municípios da Universidade Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE RISCO GEOLÓGICO URBANO, 20011. São Paulo. Anais... São Paulo: ABGE, p. 396-408. XXXXX, L.E.S., XXXXXXXX, F.R., XXXXXXXX, C.S., XXXXXX, Xxxxx XxxxxxE.S., XXXXXXX XXXXX, O.; XXXXXXX2004. Método, Xxxxxxxxx Xxxxxcritérios e procedimentos adotados em mapeamento de risco em assentamentos precários no Município de São Paulo (SP). Pensamento e linguagemIn: a língua de sinais na resolução de problemas. Psicol. Reflex. CritSIMPÓSIO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA E AMBIENTAL, 5, São Carlos (no prelo)., Porto Alegre,

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Samples: Contrato Código Pangea Revisão Local E Data

BIBLIOGRAFIA. XXXXXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx; Xxxx, Xxxxxx. Modelagem matemática no ensino. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2016. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. XXXXXXXXX, Xxx. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino. São Paulo: Ática, 2008. XXXX, Xxxxxx Xxxxxxx. Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. X’XXXXXXXX, Ubiratan. Educação Matemática: xx xxxxxx x xxxxxxx. 00. xx. Xxxxxxxx, XX: Papirus, 2008. X’XXXXXXXX, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. XXXXXX, Xxxxxxx. Explorar e investigar para aprender matemática por meio da modelagem matemática. 2008. XXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx xx xx Xxxx; XXXXXXXX, Xxxxx Xxxxx Xxxxx; XXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx xx; (org.). Resolução de Problemas: Teoria e Prática. Jundiaí: Paco, 2014. XXXXX, Xxxxxx; XXXX, Xxxx (org.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. XXXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx; Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxxx Xxxxx deXxxxxxxx. Habilidades de leitura de pré-escolares deficientes audi- tivosAvaliação em Matemática: letramento emergentealgumas considerações. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão PretoIn: Estudos em Avaliação Educacional, v. 1617, n. 33, abrjan./abr., 2006. 2006 XXXXX, Xxxxxx. Disponível A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. XXXXX, Xxxx Xxxxx xx; XXXXXXXX, Xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxx. Investigações Matemáticas na sala de aula. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. XXX XX XXXXX, X. X. Matemática no ensino fundamental: formação de professores e aplicação em <xxxx://xxx.xxxxxx.xx/xxxxxx.xxx?xxxxxx=xxx_ arttext&pid=S0103-000X0000000000000&lng=pt&nrm=iso>sala de aula. acessos em19 ago6. 2009ed. doiPorto Alegre: 10.1590/S0103-000X0000000000000Artmed, 2000. BRASILProfessor Especialista em Deficiência Física, Ministério Professor Especialista em Deficiência Intelectual, Professor Especialista em Deficiência Visual e Professor Interlocutor da Educação. Lei nº 10436 de 24de abril de 2009. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras Leitura e dá outras providênciasinterpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários). BRASILSinônimos e antônimos. Sentido próprio e figurado das palavras. Pontuação. Classes de palavras: substantivo, Ministério da Educaçãoadjetivo, numeral, artigo, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem. Decreto nº 5626 de 22 de setembro de 2005Concordância verbal e nominal. Re- gulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, Regência verbal e o artnominal. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000 CAPOVILLA, F. C. e XXXXXXXX, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, VolColocação pronominal. I e II: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana Marques. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo, 2001. XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx; XXXXXXX, Xxxxxxxxx Xxxxx. Pensamento e linguagem: a língua de sinais na resolução de problemas. Psicol. Reflex. CritCrase., Porto Alegre,

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