PINTURA COM TINTA ÓLEO Condições Gerais. As tintas deverão ser vigorosamente agitadas dentro das latas e, periodicamente, mexidas com espátula limpa, visando evitar-se a sedimentação dos pigmentos mais densos. Os materiais a serem utilizados deverão ser submetidos à prévia aprovação da fiscalização. As superfícies serão previamente lixadas com lixas finas, no sentido - das fibras da madeira e, posteriormente, espanadas. Aplicar-se-á uma demão de aparelho, com fundo sintético nivelador, seguido de uma demão de massa a óleo. Será efetuado o lixamento, espanação e, posteriormente, serão aplicadas quantas demãos forem necessárias. No caso de pintura em madeira resinosa como o ipe, a peroba, a sucupira e a outras que, por ocasião da pintura apresentarem resíduos de óleo ou resinas, a demão de aparelho deverá ser efetuada com verniz knotting, conforme instrução do fabricante. As superfícies serão completamente limpas de toda ferrugem e carepas de laminação existentes, por meio de escova, palhas de aço, lixamento ou jateamento comercial. Nas tampas em chapas xadrez o jateamento comercial de areia será obrigatório. Em seguida deverá ser passado sobre a superfície um pano umedecido em solvente (aguarrás, etc.) a fim de retirar o pó. Após a conclusão da limpeza serão aplicadas duas demãos de antióxido cromato de zinco. A pintura de acabamento será efetuada com quantas demãos forem necessárias.
