Common use of Responsabilidade dos auditores independentes Clause in Contracts

Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 27.1 e 27.2, em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui negócios em conjunto por meio dos consórcios “Águas Lindas” e “Corumbá”, cujos ativos, passivos, receitas e despesas estão representados pelos montantes de R$ 194.641 mil (R$ 135.076 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 185.168 mil (R$ 128.277 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 16.108 mil (R$ 14.327 mil em 31 de dezembro de 2014) e R$ 6.635 mil (R$ 7.528 mil em 31 de dezembro de 2014), respectivamente, e foram integrados às demonstrações financeiras da CAESB. Todavia, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente a respeito dos referidos valores, pois não tivemos acesso às informações contábeis dos referidos consórcios, e aos respectivos trabalhos de auditoria. Adicionalmente, encontra-se sob estudo pela Administração a forma quanto ao tipo de negócio em conjunto dos referidos consórcios: se operação em conjunto ou empreendimento controlado em conjunto (joint venture), nos (CPC). Consequentemente, não nos foi possível concluir quanto à adequação e à apresentação dos referidos valores nas demonstrações financeiras da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 10 e 18, em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui registrados os montantes de R$ 249.796 mil (R$ 171.759 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 29.325 mil (R$ 26.811 mil em 31 de dezembro de 2014) e R$ 80.263 mil (R$ 58.398 mil em 31 de dezembro de 2014) referentes às provisões para riscos de naturezas cíveis, fiscais e trabalhistas, depósitos judiciais e ativos fiscais diferidos correspondentes, respectivamente. Entretanto, o processo de reconciliação e o aprimoramento dos processos internos, visando a garantir a integridade e a precisão das bases de contingências passivas e provisões e dos depósitos judiciais, encontram-se atualmente em elaboração pela Administração da Companhia. Consequentemente, devido ao atual estágio não finalizado da referida reconciliação, não nos foi possível concluir quanto à adequação e à apresentação dos referidos valores nas demonstrações financeiras da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 12, 14 e 20.b, a Companhia reconheceu determinadas transações em 2015 em suas demonstrações financeiras, em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, porém, sem reflexo dos respectivos ajustes de forma retrospectiva, para efeito de comparabilidade das informações contábeis. Adicionalmente, com relação às receitas não faturadas de fornecimento de água e esgotamento sanitário, a Companhia efetuou, contra o resultado do exercício de 2015, estorno do saldo de R$ 47.422 mil, anteriormente constituído em dezembro de 2010. Esse procedimento também deveria ser efetuado levando em consideração as regras de reapresentação comparativa, conforme emanado pelas práticas contábeis adotadas no Brasil (nota explicativa 20c). Em razão da ausência da comparabilidade do registro da receita não faturada de fornecimento de água e esgotamento sanitário e do referido estorno, não nos foi possível concluir quanto aos efeitos nas demonstrações financeiras da Companhia.

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Samples: Contrato De Prestação De Serviços, Contrato De Prorrogação

Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 27.1 9, a Companhia, por meio de algumas controladas, adquiriu no exercício de 2015 terrenos que estão registrados contabilmente como propriedade para investimentos e 27.2avaliados a valor justo. O ajuste a valor justo em consolidado, em R$ 13.325 mil e R$ 21.252 mil, respectivamente, o saldo da rubrica de “Impostos Diferidos”, no passivo não circulante consolidado, está acrescido em R$ 7.225 mil, bem como, o valor do resultado líquido do exercício e do patrimônio líquido, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 2015, estão aumentados em R$ 13.325 mil e R$ 14.027 mil, respectivamente nos balanços patrimoniais individual e consolidado, líquidos dos efeitos tributários. A avaliação a valor justo adotada pela Companhia possui negócios em conjunto por meio dos consórcios “Águas Lindas” e “Corumbá”, cujos ativos, passivos, receitas e despesas estão representados pelos montantes de R$ 194.641 mil (R$ 135.076 mil em 31 de dezembro de 2014)2015, R$ 185.168 mil (R$ 128.277 mil foi realizada com base em 31 metodologia não aderente às normas de dezembro de 2014), R$ 16.108 mil (R$ 14.327 mil em 31 de dezembro de 2014) e R$ 6.635 mil (R$ 7.528 mil em 31 de dezembro de 2014), respectivamente, e foram integrados às demonstrações financeiras da CAESB. Todavia, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente a respeito dos referidos valores, pois não tivemos acesso às informações contábeis dos referidos consórcios, e aos respectivos trabalhos de auditoria. Adicionalmente, encontra-se sob estudo pela Administração a forma quanto ao tipo de negócio em conjunto dos referidos consórcios: se operação em conjunto ou empreendimento controlado em conjunto (joint venture), nos (CPC)avaliação vigentes. Consequentemente, não nos foi possível concluir quanto à determinar a adequação dos saldos de ajuste a valor justo reconhecidos na investida controlada e à apresentação dos referidos valores nas seus impactos sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidados. Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto descrito no parágrafo “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 10 e 18, Via Empreendimentos Imobiliários S.A. em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui registrados os montantes de R$ 249.796 mil (R$ 171.759 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 29.325 mil (R$ 26.811 mil em 31 de dezembro de 2014) e R$ 80.263 mil (R$ 58.398 mil em 31 de dezembro de 2014) referentes às provisões para riscos de naturezas cíveis, fiscais e trabalhistas, depósitos judiciais e ativos fiscais diferidos correspondentes, respectivamente. Entretanto2015, o processo desempenho de reconciliação suas operações e os seus fluxos de caixa para o aprimoramento dos processos internosexercício findo naquela data, visando a garantir a integridade e a precisão das bases de contingências passivas e provisões e dos depósitos judiciais, encontram-se atualmente em elaboração pela Administração da Companhia. Consequentemente, devido ao atual estágio não finalizado da referida reconciliação, não nos foi possível concluir quanto à adequação e à apresentação dos referidos valores nas demonstrações financeiras da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 12, 14 e 20.b, a Companhia reconheceu determinadas transações em 2015 em suas demonstrações financeiras, em conformidade acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. com base em nossa auditoria, porém, sem reflexo dos respectivos ajustes conduzida de forma retrospectiva, acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que 31 de dezembro de 2015 aumentou o saldo das rubricas de “Investimentos” no balanço patrimonial individual e “Propriedades para efeito Investimento” no balanço patrimonial CRC SP-014428/O-6 F-DF Contador CRC RJ-077911/O-2 ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora Consolidado Nota explicativa 2015 2014 2015 2014 Circulante Fornecedores diversos 8 36.254 4.519 37.290 4.789 Obrigações trabalhistas - - 26.065 - Obrigações tributarias 9 2.998 2.734 2.998 2.734 Empréstimos e Financiamentos 49.947 45.760 49.947 45.760 89.199 53.013 116.300 53.283 Não circulante Partes Relacionadas - - - - Patrimônio líquido Capital social 11 2.623.878 1.746.819 2.623.878 1.746.819 Prejuízos Acumulados (1.553.407) (717.597) (1.553.407) (717.597) 1.070.471 1.029.222 1.070.471 1.029.222 AFAC -Adiant. Fut.Aum. Capital 11.2 681.396 877.059 681.396 877.059 Total do PL e AFAC 1.751.867 1.906.281 1.751.867 1.906.281 Totaldopassivoedopatrimôniolíquido 1.841.066 1.959.294 1.868.167 1.959.564 Controladora Consolidado Nota explicativa 2015 2014 2015 2014 Receita líquida de comparabilidade das informações contábeis. Adicionalmente, com relação às vendas - - - - (-) Custo - - - - (=) Lucro bruto - - (+/-) Despesas / receitas não faturadas operacionais Gerais e administrativas 12 (510.121) (450.848) (584.623) (452.979) Depreciação (43) - (43) - Despesas tributárias 13 (19.876) (57.405) (49.505) (65.445) Resultadocomequivalenciapatrimonial (107.421) (11.607) - - Outrasreceitas(despesas)operacionais (153.665) (10.499) (153.665) (11.935) (=) Resultado antes do resultado Financeiro (791.126) (530.359) (787.836) (530.359) Resultado Financeiro Líquido (42.242) (21.335) (45.532) (21.335) (-) Imposto de fornecimento de água e esgotamento sanitário, a Companhia efetuou, contra o resultado Xxxxx (1.524) (241) (1.524) (241) (-) Contribuição Social (918) (145) (918) (145) (=) (Prejuízo) do exercício (835.810) (552.080) (835.810) (552.080) Controladora Consolidado Nota explicativa 2015 2014 2015 2014 Caixa e Equivalentes de 2015, estorno do saldo de R$ 47.422 mil, anteriormente constituído em dezembro de 2010. Esse procedimento também deveria ser efetuado levando em consideração as regras de reapresentação comparativa, conforme emanado pelas práticas contábeis adotadas no Brasil (nota explicativa 20c). Em razão da ausência da comparabilidade do registro da receita não faturada de fornecimento de água e esgotamento sanitário e do referido estorno, não nos foi possível concluir quanto aos efeitos nas demonstrações financeiras da Companhia.Caixa - 161.780 312.651 481.779 Impostos a recuperar 2.643 558 2.643 558 Despesas antecipadas 4 - - 73.316 107.301 Adiantamento a fornecedores 9.937 - 10.152 - Outros ativos 10.190 2.216 9.975 2.216 22.770 164.554 408.737 591.854

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Samples: Quinto Termo Aditivo Ao Contrato

Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo acor- do com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria au- ditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes re- levantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras finan- ceiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados apro- priados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, tambémtam- bém, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade razoabi- lidade das estimativas contábeis feitas pela administraçãoAdministração, bem como a avaliação ava- liação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Base para opinião com ressalva. Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 27.1 e 27.2ressalva sobre as demonstrações fi- nanceiras A Companhia, em 31 2015, contratou empresa especialista para elaborar estudo que atenda as orientações da NBC TG 01 (R2) - Re- dução ao Valor Recuperável de dezembro de 2015 a Companhia possui negócios em conjunto por meio Ativos e NBC TG 27 (R2) - Imobi- lizado, no que diz respeito à revisão do valor residual e da vida útil dos consórcios “Águas Lindas” e “Corumbá”, cujos ativos, passivosbem como do teste de recuperabilidade, receitas que devem ser revisados e despesas estão representados pelos montantes testados, pelo menos, ao final de R$ 194.641 mil (R$ 135.076 mil cada exercício. Em virtude do tra- balho em 31 andamento, ainda não foi possível determinar a existência de dezembro de 2014), R$ 185.168 mil (R$ 128.277 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 16.108 mil (R$ 14.327 mil em 31 de dezembro de 2014) eventuais ajustes e R$ 6.635 mil (R$ 7.528 mil em 31 de dezembro de 2014), respectivamenteseus consequentes efeitos nos ativos da Companhia, e foram integrados às os seus correspondentes reflexos das demonstrações financeiras da CAESB. Todavia, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente a respeito dos referidos valores, pois não tivemos acesso às informações contábeis dos referidos consórcios, e aos respectivos trabalhos de auditoria. Adicionalmente, encontra-se sob estudo pela Administração a forma quanto ao tipo de negócio em conjunto dos referidos consórcios: se operação em conjunto ou empreendimento controlado em conjunto (joint venture)do resultado, nos (CPC). Consequentemente, não nos foi possível concluir quanto à adequação fluxos de caixa e à apresentação dos referidos valores nas demonstrações financeiras da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 10 e 18, em 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui registrados os montantes de R$ 249.796 mil (R$ 171.759 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 29.325 mil (R$ 26.811 mil em 31 de dezembro de 2014) e R$ 80.263 mil (R$ 58.398 mil em 31 de dezembro de 2014) referentes às provisões para riscos de naturezas cíveis, fiscais e trabalhistas, depósitos judiciais e ativos fiscais diferidos correspondentes, respectivamente. Entretanto, o processo de reconciliação e o aprimoramento dos processos internos, visando a garantir a integridade e a precisão das bases de contingências passivas e provisões e dos depósitos judiciais, encontram-se atualmente em elaboração pela Administração da Companhia. Consequentemente, devido ao atual estágio não finalizado da referida reconciliação, não nos foi possível concluir quanto à adequação e à apresentação dos referidos valores nas demonstrações financeiras da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 12, 14 e 20.b, a Companhia reconheceu determinadas transações em 2015 em suas demonstrações financeiras, em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, porém, sem reflexo dos respectivos ajustes de forma retrospectiva, para efeito de comparabilidade das informações contábeis. Adicionalmente, com relação às receitas não faturadas de fornecimento de água e esgotamento sanitário, a Companhia efetuou, contra o resultado na mutação do exercício de 2015, estorno patrimônio líquido do saldo de R$ 47.422 mil, anteriormente constituído em dezembro de 2010. Esse procedimento também deveria ser efetuado levando em consideração as regras de reapresentação comparativa, conforme emanado pelas práticas contábeis adotadas no Brasil (nota explicativa 20c). Em razão da ausência da comparabilidade do registro da receita não faturada de fornecimento de água e esgotamento sanitário e do referido estorno, não nos foi possível concluir quanto aos efeitos nas demonstrações financeiras da Companhiaexercício.

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Samples: Construction Contract

Responsabilidade dos auditores independentes. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. contábeis.Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeirascontábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras contábeis tomadas em conjunto. .Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com opiniãocom ressalva. Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 27.1 A Companhia não adotou a revisão da vida útil do ativo imobilizado conforme requerido pelo Pronunciamento Técnico CPC 27 e 27.2pela interpretação Técnica ICPC 10, portanto, decidindo continuar depreciando o saldo do ativo imobilizado utilizando as taxas permitidas pela legislação tributária. Como consequência, não nos foi possível concluir sobre a adequação do saldo do ativo imobilizado e despesa de depreciação, nos montantes de R$224 mil eR$64 mil, respectivamente, bem como seus respectivos reflexos tributários advindos deste tema em 31 de dezembro de 2015 2015. ACompanhia adota como prática contábil o reconhecimento de suas receitas mediante a Companhia possui negócios em conjunto por meio emissão dos consórcios “Águas Lindas” documentos fiscais de faturamento e “Corumbá”não no momento da efetiva prestação dos serviços, cujos ativosnesse contexto, passivos, as receitas e despesas não estão representados pelos montantes de R$ 194.641 mil (R$ 135.076 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 185.168 mil (R$ 128.277 mil em 31 de dezembro de 2014), R$ 16.108 mil (R$ 14.327 mil em 31 de dezembro de 2014) e R$ 6.635 mil (R$ 7.528 mil em 31 de dezembro de 2014), respectivamente, e foram integrados às demonstrações financeiras da CAESB. Todavia, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente a respeito dos referidos valores, pois não tivemos acesso às informações contábeis dos referidos consórcios, e sendo reconhecidas simultaneamente aos respectivos trabalhos de auditoria. Adicionalmente, encontra-se sob estudo pela Administração a forma quanto ao tipo de negócio em conjunto dos referidos consórcios: se operação em conjunto ou empreendimento controlado em conjunto (joint venture), nos (CPC)custos e despesas. Consequentemente, não nos foi possível concluir quanto à adequação avaliar se havia necessidade de ajustar os saldos da receita de prestação de serviços e à apresentação dos referidos valores nas demonstrações financeiras da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 10 e 18do contas a receber, em 31 de dezembro de 2015 2015, caso as receitas fossem reconhecidas no momento da efetiva prestação dos serviços. Opinião Em nossa opinião,exceto quanto aos possíveis efeitos que poderiam advir do assunto mencionado no parágrafo “Base para opinião com ressalva por limitação”,as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a Companhia possui registrados os montantes de R$ 249.796 mil (R$ 171.759 mil posição patrimonial e financeira da OSX Telecomunicações As demonstrações contábeis da OSX Telecomunicaçõesreferentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014), R$ 29.325 mil (R$ 26.811 mil utilizados para fins de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram relatório em 31 09 de dezembro de 2014) e R$ 80.263 mil (R$ 58.398 mil em 31 de dezembro de 2014) referentes às provisões para riscos de naturezas cíveis, fiscais e trabalhistas, depósitos judiciais e ativos fiscais diferidos correspondentes, respectivamente. Entretanto, o processo de reconciliação e o aprimoramento dos processos internos, visando a garantir a integridade e a precisão das bases de contingências passivas e provisões e dos depósitos judiciais, encontram-se atualmente em elaboração pela Administração da Companhia. Consequentemente, devido ao atual estágio não finalizado da referida reconciliação, não nos foi possível concluir quanto à adequação e à apresentação dos referidos valores nas demonstrações financeiras da Companhia. Conforme mencionado nas Notas Explicativas nºs 12, 14 e 20.b, a Companhia reconheceu determinadas transações em 2015 em suas demonstrações financeiras, em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, porém, sem reflexo dos respectivos ajustes de forma retrospectiva, para efeito de comparabilidade das informações contábeis. Adicionalmente, com relação às receitas não faturadas de fornecimento de água e esgotamento sanitário, a Companhia efetuou, contra o resultado do exercício abril de 2015, estorno do saldo de R$ 47.422 mil, anteriormente constituído em dezembro de 2010. Esse procedimento também deveria ser efetuado levando em consideração as regras de reapresentação comparativa, conforme emanado pelas práticas contábeis adotadas no Brasil (nota explicativa 20c). Em razão da ausência da comparabilidade do registro da receita não faturada de fornecimento de água e esgotamento sanitário e do referido estorno, não nos foi possível concluir contendo ressalvas quanto aos efeitos nas demonstrações financeiras mesmos assuntos relacionados acima e ressalva quanto aos seguintes assuntos: i) Parecer desfavorável do MCTI Ministério da CompanhiaCiência e Tecnologia e Inovação referente a lei n° 11.196/2005, regularizado neste exercício; ii) Ausência de resposta de circularização do Banco do Brasil, recebido neste exercício. Brasília, 17de fevereiro de 2016 CRC 2 SP 013846/O-1 – S - DF Contador CRC 1 SP 154954/O-3– S – DF Contador CRC 1GO 014.553/O-0– S - DF Processo nº 391.000.802/2008. Torna público que recebeu do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal - Brasília Ambiental - IBRAM/DF a Autorização Ambiental para execução de plano de recuperação de áreas degradadas, a.e.Pras nº 004/2016, para recuperar área degradada situada no SESI - Serviço Social da Indústria de Sobra- dinho. DAR-469/2016.

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Samples: Administrative Process