ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Museu da Imigração salvaguarda um importante acervo composto pelas coleções museológica, bibliográfica, de história oral e pelo arquivo institucional. Além disso, participa da gestão e do atendimento de pesquisas dos fundos documentais da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás, recolhidos em 2010 pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo, por meio do Acervo Digital. Compromete-se também a acompanhar, desenvolver e fomentar discussões técnicas e acadêmicas em suas áreas de atuação. A equipe técnica do MI tem se destacado pelos processos colaborativos internos e com agentes de interesse, como profissionais de outros museus, pesquisadores, comunidades de imigrantes e descendentes e entidades de representação formais e não formais. Nesse sentido, o CPPR é instância estratégica, sendo não só um espaço físico dentro das edificações do Museu, mas sim uma instância de articulação entre os núcleos de preservação e pesquisa e que, portanto, em termos de organograma, orbita entre ambos. Para os anos de 2017 a 2021, manteremos as rotinas técnicas voltadas ao acervo e ao tema da imigração, em caráter colaborativo. Além disso, em termos estratégicos, o MI pretende ao longo da próxima gestão: 1. Potencializar ações de preservação e pesquisa voltadas ao acervo a) Elaboração de documentos norteadores internos, baseados em normas internacionais, a partir de práticas colaborativas A atual gestão do MI, após as obras de restauro do edifício, foi responsável pelo planejamento e execução dos trâmites de retorno do acervo, que estavam desde 2011 mantidos em área de guarda externa. A presença física dos conjuntos no espaço do Museu possibilitou a estruturação de ações estratégicas de gestão desse patrimônio. Assim, foi possível realizar análises conceituais que levaram à redação de uma versão preliminar de Política de Acervo. Análises estruturais e de processos também foram realizadas, possibilitando a elaboração do Diagnóstico de Conservação, da primeira versão do Plano de Conservação e de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs).
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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Museu da Imigração salvaguarda um importante acervo composto pelas coleções As ações do Programa de Exposições e Programação Cultural garantem grande visibilidade, sendo uma das principais estratégias de comunicação museológica. Constitui o principal canal de comunicação entre os diferentes públicos. Como premissa, bibliográfica, de história oral e pelo arquivo institucional. Além disso, participa da gestão e do atendimento de pesquisas dos fundos documentais da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás, recolhidos em 2010 pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo, por meio do Acervo Digital. Comprometeobserva-se também a acompanharatuação conjunta dos setores do museu para a construção da difusão do acervo e de atividades da programação cultural, desenvolver e fomentar discussões técnicas e acadêmicas bem como agentes externos em suas áreas expertises curatoriais. Empreenderemos a ampliação e consolidação das ações do Centro de atuaçãoReferência, no fomento de pesquisas. A equipe técnica do MI tem se destacado pelos processos colaborativos internos O programa durante o último contrato de gestão 02/2017 enfrentou grandes desafios, foi essencial para articular ações no digital em rede e com agentes estruturar programações virtuais ou híbridas. Ainda, capitaneou a requalificação de interesseparte da exposição de longa duração, como profissionais de outros museus, pesquisadores, comunidades de imigrantes e descendentes e entidades de representação formais e não formaisreferente ao 9º TA. Nesse sentido, uma ação que reverberará no novo contrato é a entrega, por parte da OS Catavento Cultural e Educacional para a SEC, dos novos módulos expositivos, das atualizações conceituais e tecnológicas, além de projeto luminotécnico do Palácio das Indústrias e a loja do museu. SCECDCI202223641 Para esse grande evento, programado para o CPPR é instância estratégica, sendo não só um espaço físico dentro das edificações do Museu, mas sim uma instância mês de articulação entre os núcleos de preservação e pesquisa e que, portanto, em termos de organograma, orbita entre ambos. Para os anos de 2017 a 2021, manteremos as rotinas técnicas voltadas ao acervo e ao tema da imigração, em caráter colaborativo. Além disso, em termos estratégicos, o MI pretende ao longo da próxima gestão:
1. Potencializar ações de preservação e pesquisa voltadas ao acervo
a) Elaboração de documentos norteadores internos, baseados em normas internacionaisdezembro, a partir de práticas colaborativas A atual gestão OS propõe um coquetel (vernissage) para as autoridades estaduais, convidados do MIsetor cultural, após as obras de restauro parceiros e apoiadores da instituição, entendendo essas entregas como fundamentais na consolidação da imagem e desenvolvimento institucional do edifício, foi responsável pelo planejamento e execução dos trâmites de retorno do acervoMuseu Catavento, que estavam desde 2011 mantidos em área de guarda externapode corroborar na sua projeção enquanto referência no campo museológico. A presença física dos conjuntos no espaço do Museu possibilitou a estruturação de ações estratégicas de gestão desse patrimônio. AssimRua Mauá, foi possível realizar análises conceituais que levaram à redação de uma versão preliminar de Política de Acervo. Análises estruturais e de processos também foram realizadas, possibilitando a elaboração do Diagnóstico de Conservação, da primeira versão do Plano de Conservação e de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs).51 – 2º Andar – Luz – São Paulo – SP TEL:
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Samples: Contrato De Gestão
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Programa de Gestão de Acervos do Museu das Favelas, para 2023, pretende consolidar e ampliar o trabalho iniciado no primeiro ano de vigência do contrato através de atividades de mapeamento de referências patrimoniais para constituição da Imigração salvaguarda política de acervo do Museu. O programa, responsável pela gestão do Centro de Referência, Pesquisa e Biblioteca (nomeado como CRIA), passou por adaptações ao longo de 2022, na medida em que se formava a equipe do Programa. Dentre as análises realizadas no último quadrimestre de 2022, o CRIA constatou a potencialidade de dois aspectos fundamentais e que requerem ações mais estratégicas para o próximo ano: as ações de articulação para parcerias institucionais e o impacto de sua biblioteca com o público visitante e do setor literário. O CRIA pretende se estabelecer como um pólo de conhecimento qualificado sobre os diversos patrimônios oriundos das favelas brasileiras, conectando referências, acervos e memórias preservadas nesses territórios e disseminar estudos sobre o tema. No entanto, no que se refere a pesquisa e desenvolvimento de conteúdo científico sobre favelas e periferias, o CRIA reconhece o importante acervo composto pelas coleções museológicatrabalho de institutos e centros brasileiros que possuem trajetórias de grande impacto na área das ciências humanas, bibliográficaciência da informação e direitos sociais. O CRIA estabeleceu diálogo, ainda em 2022, para aproximações institucionais com alguma das principais organizações do setor: DataFavela (SP), Observatório de Favelas (RJ), Wikifavela (RJ), Repositório dos Saberes Populares/ICICT (RJ) e CEP – Centro de Estudos da Periferia (SP). Considerando que um de seus valores museológicos é o de sempre buscar valorizar os trabalhos pioneiros no âmbito das favelas, visando somar esforços e aumentar a visibilidade e aderência de ações já estabelecidas, o CRIA pretende aprofundar essas articulações para parcerias institucionais em projetos específicos. A intenção é que os contatos iniciados em 2022 possam evoluir para formalizações de cooperações técnicas e apoio em projetos existentes, trocas entre técnicos e criação de novos projetos conjuntamente. Em termos de metas, 2 assinaturas de parceria institucional foram formalizadas em 2022 e 3 pretendem ser assinadas em 2023 a partir desse trabalho de desenho colaborativo de atividades. A outra frente de ampliação de estratégia refere-se às atividades da biblioteca. Desde a abertura do Museu das Favelas, o espaço tem sido muito bem recebido pelo público visitante, por moradores da região e por profissionais do ramo, principalmente editores e autores da cena literária periférica. Entende-se essa excelente receptividade como um incentivo para maior investimento de recursos nessa frente de atuação do CRIA, inclusive aproveitando-se do fato do Museu ser um dos raros (se não único) equipamentos museais ligados à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado que possui dois bibliotecários em seu quadro de funcionários. O dimensionamento do quadro é devido à identificação da importância de a biblioteca operar também aos domingos, de história oral modo a atender à população da região. Portanto, para 2023, foram adicionadas metas condicionadas que visam incentivar a leitura e pelo arquivo institucionalliteratura periférica através de eventos promovidos pela biblioteca como parte da programação cultural pública do museu. Dentre as possibilidades estão o recebimento de lançamento de livros, pequenas feiras literárias, contação de histórias ou encontros com autores. Além disso, participa a biblioteca também planeja o desenvolvimento de um Clube do Livro para incentivar a leitura de obras que retratem as realidades das periferias e favelas. A entrega do projeto para implantação dessa atividade, incluindo uma proposta de curadoria, frequência e público-alvo, está prevista para o 2º quadrimestre. Além desses dois aperfeiçoamento, o Programa de Gestão de Acervos também pretende realizar as metas pactuadas previamente acordadas no Contrato de Gestão: formação interna da gestão equipe em temáticas como pesquisa de campo, gerenciamento de dados e do atendimento preservação de pesquisas dos fundos documentais acervos; realização de escutas com organizações e atores que atuam na preservação da antiga Hospedaria memória de Imigrantes do Brás, recolhidos periferias e favelas tanto para a pesquisa “Raízes da Memória” quanto para a coleta de contribuições para a curadoria da exposição de longa duração; elaboração de novos referenciamentos relacionados ao projeto de pesquisa de mapeamento em 2010 pelo Arquivo Público do Estado de São Paulocurso; e, por meio fim, a publicação de artigos para os quais o CRIA também considera convidar parceiros (colunistas e pensadores sociais) para desenvolvimento colaborativo. Conforme planejado, o ano de 2023 deverá ser marcado pelo fortalecimento do Programa de Preservação Digital ao trabalhar a incorporação e catalogação de acervos oriundos do desenvolvimento da exposição de longa duração; a disponibilização dos arquivos e análises relacionados ao projeto de pesquisa em curso e a elaboração de um manual de salvaguarda digital que posteriormente integrará a Política de Acervo Digitaldo Museu. ComprometeO CRIA também pretende iniciar a incorporação de peças digitais oriundas das redes sociais, conforme estabelecido em seu Plano de Trabalho, como um trabalho constante de composição de acervo. Destaca-se que para 2023 também está planejada a acompanharformação do Comitê Jovem, desenvolver um fórum propício para a discussão da curadoria e fomentar discussões técnicas e acadêmicas em suas áreas de atuação. A equipe técnica do MI tem se destacado pelos processos colaborativos internos e com agentes de interesse, como profissionais de outros museus, pesquisadores, comunidades de imigrantes e descendentes e entidades de representação formais e não formais. Nesse sentido, o CPPR é instância estratégica, sendo não só um espaço físico dentro das edificações do Museu, mas sim uma instância de articulação entre os núcleos de preservação e pesquisa e que, portanto, em termos de organograma, orbita entre ambos. Para os anos de 2017 a 2021, manteremos as rotinas técnicas voltadas ao acervo e ao tema da imigração, em caráter colaborativo. Além disso, em termos estratégicos, o MI pretende ao longo da próxima gestão:
1. Potencializar ações de preservação e pesquisa voltadas ao acervo
a) Elaboração de documentos norteadores internos, baseados em normas internacionais, a partir de práticas colaborativas A atual gestão do MI, após as obras de restauro do edifício, foi responsável pelo planejamento e execução dos trâmites de retorno do acervo, que estavam desde 2011 mantidos em área de guarda externa. A presença física dos conjuntos no espaço do Museu possibilitou a estruturação de ações estratégicas de gestão desse patrimônio. Assim, foi possível realizar análises conceituais que levaram à redação de uma versão preliminar de Política de Acervo. Análises estruturais e de processos também foram realizadas, possibilitando a elaboração do Diagnóstico de Conservação, da primeira versão do Plano de Conservação e de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs)referenciamento desses acervos específicos.
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Samples: Termo Aditivo Ao Contrato De Gestão
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Museu da Imigração salvaguarda um importante acervo composto pelas coleções museológica, bibliográfica, de história oral e pelo arquivo institucional. Além disso, participa da gestão e do atendimento de pesquisas dos fundos documentais da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás, recolhidos em 2010 pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo, por meio do Acervo Digital. Compromete-se também a acompanhar, desenvolver e fomentar discussões técnicas e acadêmicas em suas áreas de atuação. A equipe técnica do MI tem se destacado pelos processos colaborativos internos e com agentes de interesse, como profissionais de outros museus, pesquisadores, comunidades de imigrantes e descendentes e entidades de representação formais e não formais. Nesse sentido, o CPPR é instância estratégicaestratégico, sendo não só um espaço físico dentro das edificações do Museu, mas sim uma instância de articulação entre os núcleos de preservação e pesquisa e que, portanto, em termos de organograma, orbita entre ambos. Para os anos o ano de 2017 a 20212018, manteremos as rotinas técnicas voltadas ao acervo e ao tema da imigraçãodas migrações, em caráter colaborativo. Além dissoOito ações de pesquisa serão realizadas, com ênfase em estudos sobre peças das coleções e desenvolvimento de projetos de história oral, principalmente com migrantes contemporâneos. Desenvolveremos também procedimentos técnicos internos, em termos estratégicosconsonância com diretrizes da SEC e de outras instâncias da área museológica. Por fim, o MI pretende ao longo da próxima gestão:
1. Potencializar realizaremos ações de preservação relacionamento com outras instituições e pesquisa voltadas ao acervo
a) Elaboração agentes, de documentos norteadores internosmodo a trazer para o Museu projetos, baseados em normas internacionaisdiscussões e programações concernentes com o atual cenário nos campos da museologia, a partir de práticas colaborativas A atual gestão do MI, após as obras de restauro do edifício, foi responsável pelo planejamento patrimônio e execução dos trâmites de retorno do acervo, que estavam desde 2011 mantidos em área de guarda externa. A presença física dos conjuntos no espaço do Museu possibilitou a estruturação de ações estratégicas de gestão desse patrimônio. Assim, foi possível realizar análises conceituais que levaram à redação de uma versão preliminar de Política de Acervo. Análises estruturais e de processos também foram realizadas, possibilitando a elaboração do Diagnóstico de Conservação, da primeira versão do Plano de Conservação e de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs)das migrações.
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Samples: Contrato De Gestão