Retenção na NATO Cláusulas Exemplificativas

Retenção na NATO. O problema da retenção também tem sido equacionado nas Instituições Militares de vários países e em 2007 a NATO publicou um relatório em que se debruçava sobre estas questões1. De acordo com este estudo, os problemas de retenção dos militares contratados, com que se confrontam muitos dos países, podem ser atribuídos a uma variedade de fatores, entre os quais: baixas taxas de desemprego; incongruência entre os valores sociais prevalecentes e a cultura organizacional militar; vencimentos do setor privado relativamente mais altos; localização geográfica das unidades militares; sistema de promoções baseado na antiguidade e não no mérito; incompatibilidade entre os interesses individuais e as funções desempenhadas; a gestão dos processos de recrutamento, seleção e classificação, turnover e retenção; e a diminuição da população entre os 18 e os 24 anos (NATO, 2007, p.2-1). Outro dos problemas apontados nalguns países consiste na “qualidade” do recrutamento e no facto de apenas serem dados a conhecer aos candidatos os aspetos positivos e mesmo esses serem, por vezes, distorcidos de forma a parecerem mais aliciantes. Esta estratégia permite recrutar mais candidatos, mas acabará por criar insatisfação face a expectativas iniciais que não correspondem à realidade e, consequentemente, menor capacidade de retenção por parte das Instituições Militares (NATO, 2007, p.2A-6). O problema agrava-se por muitos militares não cumprirem sequer o seu primeiro contrato, sendo que, nalguns países, este número atinge os 30%. As soluções identificadas para o problema do turnover têm sido comuns a vários países, com um ou mais dos seguintes programas, a ser implementados em todos eles: aumentos de salários e benefícios; atenção à família e programas de qualidade de vida; melhoria da seleção e classificação no sentido de assegurar uma melhor correspondência entre a pessoa e a organização e entre a pessoa e a função; garantir programas de treino; publicidade dirigida ao grupo alvo; redução dos padrões de entrada; incentivos educacionais; programas de bónus de retenção; e variação da duração do contrato (NATO, 2007, p.2-2).

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