BOA PRÁTICA CLÍNICA Cláusulas Exemplificativas

BOA PRÁTICA CLÍNICA. As referências que apóiam a boa prática clínica são: • O consenso de sociedades científicas e associações profissionais; • Processo de trabalho consensuados pelos profissionais que pertencem ao serviço de saúde contratado ou a outros no âmbito territorial; • Orientações estabelecidas pela Secretaria Municipal de Saúde. As três práticas não são excludentes, e sim complementares e sua operatividade dependerá do que se determine em cada caso. Os parâmetros que relacionam diretamente com a boa prática clínica, e objeto de avaliação por parte da Comissão de Acompanhamento são: • Qualificação dos profissionais; • Utilização do prontuário clínico; • Uso de outros registros da atividade assistencial; • Existência de Plano de Educação Continuada; • Consenso sobre o diagnóstico e tratamento das doenças mais presentes na rede de saúde; • Consenso entre os profissionais dos serviços sobre o diagnóstico, tratamento e condições de referência, se procede, das urgências em atenção primária; • Perfil da prescrição farmacêutica; • Auto-avaliação assistencial pelos profissionais; • Avaliação externa da prática assistencial. A ORGANIZAÇÃO SOCIAL realizará a implantação de serviço de atenção ao usuário com, no mínimo, as seguintes atribuições: • Apresentar as informações necessárias aos usuários sobre o funcionamento da unidade e serviços; • Atender e facilitar efetivamente as sugestões e reclamações dos usuários; • Tratar de forma individualizada e personalizada os usuários; • Dar resposta as reclamações/sugestões realizadas pelos usuários; • Favorecer a boa comunicação entre os profissionais de saúde e outros e os usuários; • Captar a percepção do usuário em relação ao funcionamento dos serviços de saúde, através de pesquisas de satisfação.
BOA PRÁTICA CLÍNICA. 8.1. Os parâmetros que se relacionam diretamente com a boa prática clínica são:
BOA PRÁTICA CLÍNICA. As referências que apóiam a boa prática clínica são: • O consenso de sociedades científicas e associações profissionais; • Processos de trabalho consensuados pelos profissionais que pertencem ao serviço de saúde contratado ou a outros no âmbito territorial; • Orientações estabelecidas pela SMSDC/RJ. • As três práticas não são excludentes, e sim complementares e sua operatividade dependerá do que se determine em cada caso. • Os parâmetros que se relacionam diretamente com a boa prática clínica e que possam ser objeto de avaliação por parte da CTA são: • Qualificação dos profissionais; • Utilização do prontuário clínico; • Uso de outros registros da atividade assistencial; • Respeito ao Plano de Educação Permanente da SMSDC-Rio de Janeiro e a PNAB(2006) / Ministério da Saúde; • Consenso sobre o diagnóstico e tratamento das patologias mais presentes na rede básica; • Consenso entre os profissionais dos serviços sobre o diagnóstico, tratamento e condições de referência, se procede, das urgências em atenção primária; • Dispositivos que possibilitem a desmedicalização, tais como o desenvolvimento de um plano para atividades de grupo, atividades físicas, dentre outros; • Perfil de prescrição farmacêutica; • Auto-avaliação assistencial pelos profissionais; • Avaliação externa da prática assistencial.

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