Microdrenagem Cláusulas Exemplificativas

Microdrenagem. No levantamento de campo, foi constatado que o município é provido de rede de drenagem de águas pluviais urbanas, entretanto, eventuais despejos e esgotos sanitários são conduzidos pela mesma rede em alguns trechos. A rede de microdrenagem não possui cadastro, o que favorece a ocorrência de ligações clandestinas de esgoto sanitário. O sistema é basicamente composto por tubulação em concreto e bocas-de-lobo, que destinam as águas coletadas para os corpos hídricos mais próximos do município. Em determinados trechos, a con- dução das águas pluviais é feita superficialmente, sendo direcionadas até o talvegue da bacia. Verificou-se a inexistência de sarjetas em grande parte das ruas do município, fato que contribui com o carreamento de areia e outros sedimentos, o que pode ocasionar obstrução da rede. Nessa situação, a água tende a escoar exclusivamente sobre o leito carroçável, contribuindo com a sua deterioração, além de comprometer a qualidade de vida da população local.
Microdrenagem. No levantamento de campo, foi constatado que o município é provido de rede de drenagem de águas pluviais urbanas. O sistema é basicamente composto por tubulação em concreto que destina as águas coletadas para os corpos hídricos mais próximos do município. A rede de microdrenagem não possui cadastro, o que favorece a ocorrência de ligações clandestinas de esgoto sanitário. Em vistora de campo constatou-se que a região central de Santana do Deserto, os bairros das Flores, Migliano e povoado de Serraria são providos de rede de drenagem de águas pluviais urbanas em pequenos trechos. Foi constatada ainda a inexistência de cadastro da rede nesses pequenos trechos, o que favorece o lançamento de efluentes líquidos e outros eventuais despejos. Embora esses núcleos possuam bocas-de-lobo (Figura 78 a 81), o que indica a existência de rede coletora de águas pluviais, ocorre predominantemente à drenagem superficial, ou seja, a água tende a escoar exclusivamente sobre o leito carroçável, contribuindo com a sua deterioração, além disso, com- promete a qualidade de vida da população local. Fonte: Vallenge (05/12/2011). Fonte: Vallenge (05/12/2011). As fortes chuvas de janeiro de 2012 ocasionaram o rompimento de açudes locais, acarretando o transbordamento de córregos e ribeirões, afetando, consequentemente, os domicílios de maior proximi- dade com esses cursos d’água. Nos núcleos urbanos dos povoados de Ericeira, Silveira Lobo e Sossego, ocorre predominantemente a drenagem superficial. De uma maneira geral as águas pluviais são direcionadas aos corpos hídricos de maior proximidade com o perímetro urbano.
Microdrenagem.  Concluídas e em execução:  Galerias da Rua Ibiraci e adjacências – Res. Cidade Jardim  Galerias da Rua Altair – entre Av. Xxxx Xxxxxx Xxxxxxx e Av. Novais  Galerias da Rua Xxxxxxx Xxxxx – entre Av. Xxxxxx Xxxxxxx e Rua Tupã  Galerias da Rua Mongaguá – entre Rua Poços de Caldas e Rua Cubatão  Galerias da Av. Engrácia e da Av. Nova Lima  A iniciar:  Galerias da Av. 24 de Fevereiro – entre Av. São Domingos e Rua Alagoas  Galerias da Rua Ipiranga e Rua Cristais – Parque Flamingo  Rua Macapá, entre ruas Recife e Minas Gerais  Rua Porto Alegre, esquina com Rua São Luiz  Jardim Martani  Galerias de porte:  Cidade Jardim – Rua Holambra  Higienópolis – Ruas Rio Grande do Sul e Santa Catarina  Av. Kionary Uemura (UPA)  Correções de erosões:  Córrego Fundo (gabiões)  Residencial Xxxx Xxxx  Córrego Retirinho (Parque Glória V e VI)
Microdrenagem. As bacias que influenciam o município em relação à elaboração de projetos de drenagem urbana se encontram no APÊNDICE VII deste trabalho, denominado “Bacias de Contribuição da Área Urbana”. Essas delimitações são indispensáveis na concepção de projetos referentes à microdrenagem. No levantamento de campo, foi averiguado que o município é provido de rede de drenagem de águas pluviais urbanas. O sistema é basicamente composto por tubulação em concreto que destina tais águas para os corpos hídricos mais próximos do município. Em determinados trechos, a condução das águas pluviais é feita superficialmente, sendo direcionadas até o talvegue da bacia. O sistema de águas pluviais é composto por pontos de coleta, popularmente conhecidos como bocas-de-lobo (Figura 40). No gradeamento desses pontos são utilizados vergalhões de aço ∅ 10 mm. Verificou-se a inexistência de sarjetas em grande parte das ruas do município, fato que contribui com o carreamento de areia e outros sedimentos, o que pode ocasionar obstrução da rede (Figura 41). Nessa situação, a água tende a escoar exclusivamente sobre o leito carroçável, contribuindo com a sua deterioração, além de comprometer a qualidade de vida da população local. Fonte: Vallenge (04/11/2011). Fonte: Vallenge (04/11/2011).
Microdrenagem. Concluídas e em execução:
Microdrenagem. As bacias que influenciam o município em relação à elaboração de projetos de drenagem urbana se encontram no APÊNDICE VI deste trabalho, denominado “Bacias de Contribuição da Área Urbana”. Essas delimitações são indispensáveis na concepção de projetos referentes à microdrenagem. No levantamento de campo, foi constatado que o município é provido de rede de drenagem de águas pluviais urbanas, entretanto, eventuais despejos e esgotos sanitários são conduzidos pela mesma rede em alguns trechos. O sistema é basicamente composto por tubulação em concreto que destina as águas coleta- das para os corpos hídricos mais próximos do município. Em determinados trechos, a condução das águas pluviais é feita superficialmente, sendo direcionadas até o talvegue da bacia. As Figuras 29 e 30 apresentam a situação em que se encontram as galerias e os pontos de coleta de água pluvial, conhecidos popularmente como bocas-de-lobo. Foi informada pela Prefeitura Municipal de Xxxxxxx Xxxxx de Minas a inexistência de cadastro da rede de microdrenagem. Fonte: Vallenge (27/02/2012). Fonte: Vallenge (27/02/2012). Segundo informações do representante municipal, a zona rural de Xxxxxxx Xxxxx de Minas também en- frenta situações críticas referentes a deslizamentos de encostas, causando obstruções de estradas vicinais. Verificou-se a inexistência de sarjetas em grande parte das ruas do município, fato que contribui com o carreamento de areia e outros sedimentos, o que pode ocasionar obstrução da rede. Nessa situação, a água tende a escoar ex- clusivamente sobre o leito carroçável, contribuin- do com a sua deterioração, além de comprometer a qualidade de vida da população local. As Figu- ras 31 e 32 apresentam ruas do município onde se observou a ausência de pavimentação, o que torna o solo vulnerável e susceptível à erosão.
Microdrenagem. 1.3.1 ESCAVAÇÃO MECANIZADA EM VALA, EM SOLO DE 1ª CATEGORIA
Microdrenagem. Figura 73 – Rio Pardo em Argirita Figura 74 – Boca-de-lobo. Figura 75 – Boca-de-lobo.
Microdrenagem. No levantamento de campo, foi averiguado que o município é provido de rede de drenagem de águas pluviais urbanas, entretanto, não possui cadastro. O sistema é basicamente composto por tubulação em concreto, que destina as águas pluviais para o Córrego da Fumaça. Os pontos de coleta são popularmente conhecidos como boca-de-lobo (Figura 38 e Figura 39). Verificou-se a inexistência de sarjetas em grande parte das ruas do município. Nessa situação, a água tende a escoar exclusivamente sobre o leito carroçável, contribuindo com a sua deterioração, além de comprometer a qualidade de vida da população local.
Microdrenagem. Verificou-se em algumas ruas da área urbana a existência de estruturas responsáveis pela coleta das águas das chuvas, como sarjetas e bocas de lobo, mas sem uma padronização definida (Figura 51). Além disso, em determinados locais foi possível notar que esses dispositivos não foram adequadamente projetados (Figura 52). Fonte: Vallenge (04/11/2011). Fonte: Vallenge (04/11/2011). vida da população local. De maneira geral o sistema de drenagem de águas pluviais do município apresenta insuficiências, pela obstrução do sistema de microdrenagem, provocando alagamentos e inundações. Contatou-se ainda a existência de ligações clandestinas de esgotos sanitários nas redes de drenagem pluvial. Fonte: Vallenge (31/08/2011)