MEIO BIÓTICO Cláusulas Exemplificativas

MEIO BIÓTICO. A vegetação se apoia e se desenvolve a partir do meio físico já apresentado. Aqui é retratada nos seus principais aspectos e guardam alguma relação com o saneamento ambiental.
MEIO BIÓTICO. Com o intuito de averiguar os principais impactos sobre o meio biótico pertencente à área de interesse (Figura 4), a Contratada deverá proceder ao levantamento de dados primários de atributos relativos à ictiofauna da Lagoa de Itaparica e também o levantamento da flora remanescente na área de estudo.
MEIO BIÓTICO. A vegetação se apoia e se desenvolve a partir do meio físico já apresentado. Aqui é retratada nos seus principais aspectos e guardam alguma relação com o saneamento ambiental. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para ou- tro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municípios do estado. Em Argirita são constatadas duas classes fito-fisionômicas distintas, sendo Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana, onde foi registrada diferença mí- nima no percentual de ocorrência das mesmas para o período que vai de 2005 a 2007 (Quadro 4). As informações obtidas junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentá- vel – SEMAD possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus remanes- centes florestais nativos, exclusivamente, por Floresta Estacional Semidecidual (Figura 17). Floresta Estacional Semi- decidual Sub Montana 1.012 6,37 1.012 6,37 0 0,00 Floresta Estacional Semi- decidual Montana 1.684 10,61 1.680 10,58 -4 -0,02 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA A sua área urbana demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos. Fonte: SEMAD/SIAM, 2011.
MEIO BIÓTICO. 4.3.3.1. Flora Os estudos foram realizados com base nas informações obtidas nos trabalhos (1988, 1993) anteriores e em trabalhos técnico-científicos realizados em áreas de Caatinga. Estas informações foram complementadas com dados de campo coletados com os seguintes objetivos:  atualização de informações referentes ao estado de conservação da vegetação;  caracterização da vegetação atual da área do projeto; e  análise dos padrões da fisionomia vegetal para reconhecimento da verdade terrestre e calibração da imagem para a elaboração do mapa de vegetação. O nordeste brasileiro apresenta-se dominado em grande extensão por uma vegetação caducifólia (que perde suas folhas), altamente adaptada às condições climáticas regionais, de temperaturas elevadas e umidade relativa muito baixa, frequentemente com dois períodos de seca anuais: um com longo déficit hídrico seguido de chuvas intermitentes, e outro com seca curta seguido de chuvas torrenciais, que podem não ocorrer por vários anos. As Caatingas estendem-se pelos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e trechos do norte de Minas Gerais, ocupando aproximadamente 11% da superfície do País. A origem da palavra provém da língua Tupi (caa = mata; tinga = clara, aberta), referindo- se à perda das folhas da vegetação, que se desenvolve sobre um solo fértil, porém submetido ao severo clima semiárido regional. Esta constatação pode ser feita durante o período de estiagem, quando a vegetação perde completamente suas folhas, apresentando seus troncos esbranquiçados. Uma característica marcante da Caatinga está associada à sua posição geográfica, de grande proximidade com a Mata Atlântica e com o Cerrado, deste modo podem-se observar espécies das duas floras, presentes em número significativo. Entre estas podemos citar as espécies de icó, oiticica, paraíba da flora de cerrado e angico, mulungu, e a braúna, da flora atlântica.
MEIO BIÓTICO. A vegetação se apoia e se desenvolve a partir do meio físico já apresentado. Aqui é retratada nos seus principais aspectos e guardam alguma relação com o saneamento ambiental. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para ou- tro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municípios do estado. Em Chácara é constatada uma classe fito-fisionômica distintas: Floresta Estacional Semideci- dual Montana. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Estacional Semi- decidual Montana 1.675 10,95 1.675 10,95 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA Chácara abriga remanescentes do bioma Mata Atlântica, bioma que atualmente é um dos mais ame- açados de extinção, sendo inclusive protegido pelo Decreto Federal n° 750 de 10 de fevereiro de 1993. Em- bora extremamente degradado, esse bioma apresenta alto grau de endemismo, daí a grande importância da preservação dos resquícios do bioma. A Figura 16, integrante do Plano Diretor Participativo de Chácara, apresenta as áreas remanescentes de mata atlântica do município: A sua área urbana demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos.
MEIO BIÓTICO. A Área de Influência Indireta do meio biótico está definida em um raio de 10 km a partir do empreendimento, correspondendo a uma área de possível dispersão da biota que possa sofrer com impactos gerados pelo empreendimento. A Área de Influência Direta do meio biótico é delimitada por um raio de 5 km ao redor do empreendimento, em função da dispersão de resíduos que possam impactar diretamente o meio biótico, por meio de contaminação, e que seriam carreados ao longo das drenagens ou pelo ar.
MEIO BIÓTICO. Em decorrência das características climáticas, geológicas e geográficas presentes na região, o ecossistema terrestre onde se insere o empreendimento é característico do domínio fitogeográfico da Mata Atlântica. É um bioma que apresenta grande biodiversidade, com cerca de 10.000 espécies de plantas, das quais 50% são endêmicas, isto é, exclusivas desse ambiente. Sua fauna terrestre inclui uma alta taxa de endemismos, especialmente para aves e primatas, e ali se encontram as espécies mais ameaçadas de extinção do Planeta, especialmente em função do desmatamento e perda de hábitats. As formações de Mata Atlântica da Área de Influência são: Floresta Ombrófila Mista, que se caracteriza pela Araucaria angustifolia (araucária), Floresta Ombrófila Densa, típica de ambientes de alta pluviosidade, Restinga, que ocorre sobre cordões arenosos, e Manguezal, presente em planícies de marés e margens de rios. As diversas formações da Floreta Ombrófila Densa compreendem a de Terras Baixas, Submontana, Montana e Alto-Montana, classificação que considera as altitudes em que são encontradas, desde 50 até altitudes maiores que 1.000 metros. No município de Parati, a comunidade vegetal localizada nas planícies e nos primeiros 50 metros das encostas apresenta apenas duas tipologias, uma localizada em terrenos drenados e outra em encharcados. Nas matas onde o solo é bem drenado, destacam-se a embaúba e palmeiras na região da Graúna. Nas áreas alagadas, cuja vegetação é chamada Floresta Paludosa, as árvores são espaçadas entre si, notando-se o predomínio da caixeta ou pau-de-tamanco, com taboa na porção herbácea inferior. Sobre os galhos das árvores podem ser vistas epífitas como bromélias e orquídeas. A utilização de áreas, anteriormente dominadas pela floresta, para atividades humanas diversas alteraram a paisagem original. Em alguns trechos de declive podem ser vistas áreas desmatadas que, atualmente, apresentam como vegetação pioneira a samambaia-do- campo, formando um verdadeiro tapete verde sobre o solo. Nos ambientes de planície as matas sofreram diversas intervenções humanas, como desmatamentos para retirada de madeira, implantação de fazendas e condomínios de classe alta, entre outros. As espécies vegetais mais comuns nessa paisagem são a embaúba, a quaresmeira, além de coco natal, pitangueira, figueira, goiabeira, jabuticabeira e aroeira. Na Fazenda São Gonçalo, em Parati, nota-se a introdução de espécies exóticas como o eucalipto para reflorestamento em antigas áreas de...
MEIO BIÓTICO. A vegetação se apoia e se desenvolve a partir do meio físico já apresentado. Aqui é retratada nos seus principais aspectos e guardam alguma relação com o saneamento ambiental. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para ou- tro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municípios do estado. Em Estrela Dalva são apuradas duas classes fito-fisionômicas distintas, sendo Floresta Estacio- nal Semidecidual Sub Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5.
MEIO BIÓTICO. 4.9.2.1 Flora Diretoria da Mananciais ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA
MEIO BIÓTICO. A vegetação se apoia e se desenvolve a partir do meio físico já apresentado. Aqui é retratada nos seus principais aspectos e guardam alguma relação com o saneamento ambiental. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para ou-