LICITAÇÃO ELETRÔNICA Nº 2022/00176(7421) – REGISTRO DE PREÇOS ROTEIRO DE EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
LICITAÇÃO ELETRÔNICA Nº 2022/00176(7421) – REGISTRO DE PREÇOS ROTEIRO DE EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
1. EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO
1.1. Garantia do Equipamentos
1.1.1. A CONTRATADA concederá ao BANCO garantia integral mínima de 12 meses, a contar da data do RELATÓRIO DE PARTIDA DO EQUIPAMENTO (conforme fabricante), contra qualquer defeito de fabricação que o(s) bem(ns) material(ais) venha(m) a apresentar, incluindo avarias no transporte até o(s) local(ais) de entrega, mesmo após ocorrida sua aceitação/aprovação pelo BANCO.
1.1.2. A garantia inclui a substituição do material defeituoso no prazo máximo de 07(sete) dias, a contar da comunicação do fato, sem qualquer ônus para o BANCO. As novas unidades empregadas na substituição das defeituosas ou danificadas deverão ter prazo de garantia igual ou superior ao das substituídas.
1.1.3. Fica a CONTRATADA desobrigada de qualquer garantia sobre o material quando se constatar que o defeito decorre de mau uso dos mesmos ou negligência de prepostos do CONTRATANTE.
1.1.4. Será de responsabilidade da CONTRATADA o ônus resultante de quaisquer ações, demandas, custos e despesas decorrentes de danos ocorridos por culpa de qualquer de seus empregados e/ou prepostos, incluindo responsabilidades decorrentes de ações judiciais.
1.1.5. A CONTRATADA concederá ao BANCO gratuitamente manutenção preventiva mensal e manutenção corretiva (com prazo de atendimento de até 2 dias para a corretiva) durante o período de 3 meses, a contar da data da assinatura do termo de recebimento provisório dos serviços.
1.1.6. Os equipamentos possuirão a seguinte garantia do fabricante:
a) 01 (um) ano sobre o equipamento, exceto o compressor, contados a partir da data do RELATÓRIO DE PARTIDA DO EQUIPAMENTO ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou autorizado;
b) 03 (três) anos sobre o compressor, contados a partir da data do RELATÓRIO DE PARTIDA DO EQUIPAMENTO ou documento equivalente, emitido por instalador credenciado ou autorizado.
1.1.7. Todos os equipamentos deverão estar acompanhados do:
a) Relatório de Partida do equipamento com as medições necessárias;
b) Certificado de Garantia do instalador;
c) Nº de série e o modelo dos equipamentos.
1.2. Homologação de Equipamentos de Ar Condicionado
1.2.1. Para serem considerados homologados os equipamentos deverão atender integralmente as especificações técnicas estabelecidas.
1.2.2. Para cada equipamento ofertado, de mesmo tipo, modelo ou capacidade, a licitante deverá prestar as seguintes informações:
a) Marca do equipamento ofertado;
b) Código de referência da unidade interna;
c) Modelo e código de referência da unidade externa;
d) Classificação INMETRO para o conjunto ofertado (quando aplicável);
e) Modelo e código de referência do módulo de ventilação da unidade interna (quando aplicável);
f) Modelo e código de referência do módulo evaporador da unidade interna (quando aplicável);
g) Modelo e código de referência da unidade externa (quando aplicável);
h) Modelo e código de referência do programador horário (quando aplicável);
i) Modelo e código de referência do sensor de temperatura ambiente (quando aplicável).
1.2.3. A análise da conformidade no atendimento das especificações dos equipamentos será feita da seguinte maneira:
a) Catálogo comercial/técnico dos equipamentos;
b) Manual de Projeto;
c) Manual de controles;
d) Catálogos, manuais de operação, instalação e manutenção que contenham dados técnicos;
e) Manual de unidades internas;
f) A CONTRATADA deverá apresentar ainda, a cada Solicitação de Serviços, Certificado de Registro de Cadastro Técnico Federal do IBAMA- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, na categoria de usuários de SDO – Substancias que destroem a Camada de Ozônio, do Protocolo de Montreal, e prestar a cada ano, até a data estipulada pela referida entidade, informações sobre o tipo e a quantidade de refrigerante utilizada em todos os sistemas de condicionamento de ar do Contratante sob a sua responsabilidade.
1.2.4. TODOS os documentos referentes a homologação dos equipamentos deverão ser entregues em arquivos numerados.
1.2.5. A CONTRATADA deverá preencher a Tabela de Homologação, de forma a identificar na coluna “Empresa”, quais as características dos equipamentos que estão sendo fornecidos. Na coluna “Arquivo(s)/Página(s)”, a CONTRATADA deverá identificar o arquivo e a página correspondente a informação escrita para posterior confirmação. Para cada modelo de equipamento oferecido a CONTRATADA deverá preencher a Tabela de Homologação.
TABELA DE HOMOLOGAÇÃO
Splitões e Self-Contained | |||
Empresa: | |||
Modelo(s): | |||
Itens | Banco do Brasil | Empresa | Arquivo(s)/ Página(s) |
Gabinete | - Painéis de fechamento ou chapas de aço (preto ou galvanizado), reforçado nas dobras; OU plástico de engenharia de alta resistência; - As chapas deverão ser tratadas termicamente; Deverá possuir isolamento térmico; - A parte exposta ao ar e isolada termicamente deverá ser revestida internamente com material liso e lavável, que não permita que se danifique o isolamento com umidade ou pela ação mecânica da limpeza; - As juntas e partes removíveis para acesso da manutenção deverão ser providas de guarnições devidamente coladas. | ||
Confeccionada em material lavável, não | |||
Bandeja | corrosivo ou tratado contra corrosão. Deverá | ||
coletora de | possuir caimento acentuado e a tomada do | ||
condensado | dreno será localizada de forma a não permitir | ||
o acúmulo de condensado. | |||
Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de alumínio. Condensadoras: Possuirão subresfriador incorporado. Admitir-se-á dois tipos de serpentinas, ambas confeccionadas de tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas. | |||
Serpentinas (Cond. e Evap.) | - Quando de metais similares, serão do tipo alumínio/alumínio ou cobre/cobre. - Quando de metais dissimilares, os tubos serão de cobre e as aletas de alumínio, tratadas contra corrosão galvânica. - Condensador a água: será do tipo casco e tubo, projetado de acordo com o Código ASME Seção VIII, dotado de válvula de segurança e subresfriador de líquido incorporado. | ||
Válvula de expansão termostática ou | |||
Dispositivo de expansão | eletrônica. Admitir-se-á tubo capilar e orifício calibrado, no caso de se utilizar unidades divididas em que o compressor e | ||
condensador estejam no mesmo módulo. | |||
Filtros de ar | Fixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 85%, gravimétrico, conforme norma |
ASHRAE 52/ “Gravimétrico” ou BS/EM 779, classificação G3 segundo ABNT. | |||
Compressor | Hermético, orbital do tipo espiral, comercialmente conhecido como “scroll”, dotado de dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas. Conforme previsto no item do orçamento BB | ||
Refrigerante | R-407C/ R-410A / R -417 | ||
Ventiladores | Evaporador: Centrífugos, dupla aspiração, pás curvadas para a frente (“siroco”), rotores balanceados estática e dinamicamente apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de polias e correias em “V” ou acionamento direto (até a capacidade de 7,5 TR). Quando a transmissão se der por meio de polias, a polia motora será do tipo ajustável.Condensador: Axial ou Centrífugo com dupla aspiração e pás curvadas para a frente (“siroco”), rotores apoiados sobre rolamentos, transmissão por meio de polias e correias em “V” ou acionamento direto.O nível de pressão sonora (NTPS) não deverá exceder: 70 dBA – para condensadores com a capacidade até 10 TR; 75 dBA – para condensadores com a capacidade até 15 TR; | ||
Acessórios | Condicionadores com capacidade térmica superior a 26,4 kW (7,5 TR) possuirão dois ou mais circuitos frigoríficos. O equipamento será fornecido com os seguintes acessórios, por circuito frigorífico, montados em fábrica: - Visor de líquido com indicador de umidade; - Filtro secador na linha de líquido, com extremidades rosqueadas (cartuchos selados) ou soldáveis (elemento filtrante recambiável); Válvula de serviço para bloqueio de linha, leitura de pressão, recolhimento e carga de refrigerante, nos seguintes locais: - Sucção do compressor; - Descarga do compressor; - Saída do condensador; | ||
Proteções | A atuação de qualquer proteção do equipamento exigirá a intervenção humana para reiniciar seu funcionamento. O equipamento será fornecido com as seguintes proteções e Inter travamentos, montados em fábrica: - Pressostato de alta, com rearme manual; - Pressostato de baixa; - Termistor interno ou termostato na descarga do compressor; - Relê de mercúrio, “line break” ou proteção equivalente para os compressores; - Reles de sobrecarga acoplados às contatoras de motores trifásicos; - Fusíveis para resistências (no caso de utilização de resistências para calefação); - Dispositivo de proteção contra falta e inversão de fases; |
- Inter travamento elétrico de forma a permitir o funcionamento do compressor, somente após ligado o motor do evaporador e condensador (condensadores a ar) ou o motor do evaporador e da bomba d’água de condensação mais chave de fluxo d’água (condensadores a água). | |||
Operação e controle | Montado em fábrica, totalmente micro processado, do tipo modular e substituível em campo, incorporado ao condicionador ou remoto, dotado de visor de cristal líquido, com as seguintes funções, todas manuais e programáveis:Liga/desliga (manual ou via programação horária - diária);Seleção do modo ventilação/refrigeração/aquecimento;Seleção da temperatura (manual ou via programação horária);O controlador de temperatura será do tipo liga-desliga com antecipação térmica, para reduzir o diferencial de temperatura.O visor de cristal líquido deverá exibir: - Estado do sistema (ligado/desligado); - A seleção do modo (ventilação/refrigeração/aquecimento); - Temperaturas em °C; - Indicação de “FALHA” ou “ALARME” no caso de atuação de uma das seguintes proteções:Proteção térmica de compressores;Pressostatos;Dispositivo contra falta e inversão de fases;Indicação de baixo nível de carga da bateria interna. O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no caso de falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas.Pressostato de alta, com rearme manual;Dispositivo contra falta e inversão de fases;Indicação de baixo nível de carga da bateria interna. | ||
Fator de potência | O equipamento será fornecido com dispositivo de correção de fator de potência, Inter travado eletricamente a cada compressor, montado em fábrica, de forma que o valor do fator de potência fique sempre acima de 0,92. | ||
Vibração | Os equipamentos deverão ser apoiados em calços de neoprene, com espessura 25 mm, e as descargas de ar interligadas à rede de dutos através de conexões flexíveis confeccionadas com lonas plásticas ou de tecidos. | ||
Observações: Para atendimento da Resolução Conama nº 267, e visando a redução HCFCs, está proibido a aquisição de equipamentos que utilizem gases refrigerantes do tipo R22. |
Splits | |||
Empresa: | |||
Modelo(s): | |||
Itens | Banco do Brasil | Empresa | Arquivo(s)/ Página(s) |
Até a capacidade de 36.000 Btu/h (3 | |||
TR), será monofásica/bifásica. Acima | |||
dessa capacidade, até o limite de 60.000 | |||
Alimentação | Btu/h (5 TR), será trifásica com | ||
elétrica | dispositivo de proteção contra falta e | ||
inversão de fases, quando dotado de | |||
compressores rotativos ou orbitais do | |||
tipo espiral (“scroll”). | |||
Confeccionados em chapa de aço- | |||
galvanizado tratada contra corrosão, ou | |||
em plástico de engenharia de alta | |||
Gabinete/ | resistência. Serão dotados de meios | ||
Chassis | para escoamento ou remoção | ||
automática de condensado. Deverão | |||
possuir aletas para direcionamento do ar | |||
de insuflamento. | |||
Serpentinas (Cond. e Evap.) | Evaporadoras: Tubos de cobre sem costura, mecanicamente expandidos contra aletas de alumínio. Condensadoras: Possuirão subresfriador incorporado. Admitir-se-á dois tipos de serpentinas, ambas confeccionadas de tubos sem costura mecanicamente expandidos contra aletas. | ||
- Quando de metais similares, serão do tipo alumínio/alumínio ou cobre/cobre. - Quando de metais dissimilares, os tubos serão de cobre e as aletas de alumínio, tratadas contra corrosão galvânica. | |||
Dispositivo de expansão | Poderá ser tubo capilar, dispositivo com orifício(s) calibrado(s), válvula de expansão termostática ou válvula de expansão automática. | ||
Filtros de ar | Fixos, planos, com meio filtrante viscoso ou seco, constituídos de fibras sintéticas, fibras de vidro, celulose ou feltros. Eficiência mínima 30%, gravimétrico, conforme norma ASHRAE 52 / “Gravimétrico”. Classificação preferencialmente G3 segundo ABNT, sendo no mínimo G1 ou a especificada em projeto. | ||
Compressor | Hermético, rotativo convencional ou inverter, ou orbital do tipo espiral (comercialmente conhecido como “scroll”), com dispositivo que proteja o motor elétrico contra sobreaquecimento decorrente de sobrecarga ou partidas sucessivas. Conforme previsto no item do orçamento BB | ||
Refrigerantes | R– 407C, R – 410A ou R - 417A |
Operação e controle | Totalmente eletrônico, acionado por controle remoto sem fio, com as seguintes funções, todas manuais e programáveis: - liga/desliga (manual ou via programação horária - diária); - seleção do modo ventilação/refrigeração/aquecimento; - seleção da velocidade do ar; - seleção da temperatura; O equipamento não poderá perder a programação nem parar o relógio interno, no caso de falta de energia elétrica, por um período ininterrupto de até 12 (doze) horas. Opcionalmente, o condicionador poderá possuir as seguintes funções: - aquecimento; - dispositivo para renovação do ar; - indicação do nível de carga da bateria do módulo de operação e controle. | ||
Outras especficações | - Indicação do nível de carga da bateria; Deverão atender a Instrução Normativa Nº 2 de 4 de Junho de 2014 do MPOG. - Caso não exista fabricante com Selo Procel A, para uma determinada capacidade, poderá ser aceito Selo Procel B. Caso não exista fabricante com selo Procel B, para uma determinada capacidade, poderá ser aceito Selo Procel C, sempre após aprovação da fiscalização. - Caso exista a necessidade de substituição de algum equipamento relacionado neste edital por outro de características semelhantes deverá ser submetido à aprovação da fiscalização no momento do acionamento da ATA. - Caso algum fornecedor não fabrique equipamento de uma das capacidades exigidas pelo banco, poderá ser oferecido equipamento com capacidade próxima superior, sem ônus ao Banco. -Excepcionalmente, para modelos de sistema INVERTER, será permitido aparelho condicionador de ar na Versão Quente e Frio, caso não exista o equipamento em uma das capacidades exigidas, na versão frio, que deverá ser submetido à Fiscalização. Sem ônus ao banco | ||
Observações: Para atendimento da Resolução Conama nº 267, e visando a redução HCFCs, está proibido a aquisição de equipamentos que utilizem gases refrigerantes do tipo R22. |
Fan Coil e Fancolete | |||
Empresa: | |||
Modelo(s): | |||
Itens | Banco do Brasil | Empresa | Arquivo(s)/ Página(s) |
Gabinete | Verticais ou horizontais, conforme especificado em projeto, construídos em estrutura e painéis de chapa metálicos, ou painéis auto sustentados, protegidos contra ferrugem através de zincagem, fosforização, pintura composta por tinta de base e acabamento, polimerizada em estufa, próprio para instalação ao tempo. Deverão receber isolação térmica interna na espessura adequada, com material de células fechadas, protegido contra arraste por revestimento interno em painéis de chapa de aço galvanizado. A bandeja para recolhimento de água deverá ser protegida por camada à base de borracha ou equivalente, e ter queda para os drenos. | ||
Serpentina de resfriamento | Será construída em tubos de cobre com aletas em alumínio ou cobre, para circulação de água resfriada, com 8 a 12 aletas por polegada linear. Os tubos coletores serão também de cobre sem costura de parede grossa. A disposição dos tubos com relação ao número de fileiras em profundidade deverá ser tal que sejam obedecidas as condições do ar na entrada e na saída da serpentina. As vazões de água gelada devem ser de acordo com as especificações na tabela. A velocidade do ar na face não deverá ser superior a 2,5 m/s e a velocidade da água de cerca de 1 m/s. | ||
Ventiladores | Deverão ser centrífugos, de dupla aspiração, com rotores de pás curvadas para frente, balanceados dinâmica e estaticamente, com baixa velocidade periférica, velocidade do ar na descarga inferior a 10 m/s, e mancais de rolamento auto – alinhastes. Para os fancoletes, os ventiladores |
serão acoplados diretamente ao eixo do motor elétrico, monofásico, de 3 velocidades. | |||
Motores de acionamento | Deverá ser elétrico, trifásico, de indução, para tensão de projeto, 60 ciclos, montado internamente ao gabinete, completo com polias, correias em V, trilhos esticadores de correias, a prova de pingos, conforme EB. 120, cat. B. | ||
Filtros de ar | Os condicionadores deverão ser providos de duplo estágio de filtragem de ar, enquadrados nas classes G1 e G4, em conjunto, da ABNT, ou ainda F5 se especificado em projeto, laváveis, com velocidade no filtro inferior a 2,0 m/s. | ||
Controles | Para controle da vazão de água gelada deverão ser utilizadas válvulas de duas vias completas com motor atuador e termostato controlador autônomos. | ||
Fator de potência | O equipamento será fornecido com dispositivo de correção de fator de potência, Inter travado eletricamente a cada compressor, montado em fábrica, de forma que o valor do fator de potência fique sempre acima de 0,92 | ||
Observações: Para atendimento da Resolução Conama nº 267, e visando a redução HCFCs, está proibido a aquisição de equipamentos que utilizem gases refrigerantes do tipo R22. |
Exaustores e ventiladores | |||
Empresa: | |||
Modelo(s): | |||
Itens | Banco do Brasil | Empresa | Arquivo(s)/ Página(s) |
Especificações | Carcaça confeccionada em polipropileno, ventilador centrifugo, para instalação em linha. A capacidade deverá ser suficiente para circular a vazão de ar e pressão especificada no projeto. Será acionado por motor elétrico de indução, monofásico, 000 Xxx, 00Xx, grau de proteção IP-55, classe de isolamento B, à prova de explosão, adequado para zona 2, grupo IIC, classe de temperatura T3 (ABNT). O nível de ruído dos ventiladores deverá ser compatível com o nível de ruído máximo permitido aos operadores e mantenedores de 80 Dba, a 1 m de distância. | ||
ROTEIRO NOBREAK DE PEQUENO PORTE
1 DEFINIÇÕES E CONDIÇÕES DE ENSAIOS
Será tolerada variação de até ± 0,5% para a frequência e ± 2,5% para as cargas e tensões, abaixo definidas.
1.1 Cargas nominais: lineares resistiva, indutiva e capacitiva.
a) Em tensão de 127 Vca:
▪ R=10,08 Ω
▪ Zl=10,08 + j30,67 Ω
▪ Zc=10,08 - j30,67 Ω
b) Em tensão de 220 Vca:
▪ R=30,25 Ω
▪ Zl=30,25 + j92,03 Ω
▪ Zc=30,25 – j92, 03 Ω
1.2 Meia carga resistiva linear (50%):
a) Em tensão de 127 Vca:
▪ R=20,16 Ω
b) Em tensão de 220 Vca:
▪ R=60,5 Ω
1.3 Cargas resistivas lineares para testes de sobrecarga:
● Para sobrecarga de 10% a ser adicionada a carga linear resistiva de 1600 W:
a) Em tensão de 127 Vca:
▪ R=100,8 Ω
b) Em tensão de 220 Vca:
▪ R=302,5 Ω
● Para sobrecarga de 15% a ser adicionada a carga linear resistiva de 1600 W:
a) Em tensão de 127 Vca:
▪ R=67,2 Ω
b) Em tensão de 220 Vca:
▪ R=201,7 Ω
● Para sobrecarga de 20% a ser adicionada a carga linear resistiva de 1600 W:
a) Em tensão de 127 Vca:
▪ R=50,4 Ω
b) Em tensão de 220 Vca:
▪ R=151,3 Ω
● Para sobrecarga de 25% a ser adicionada a carga linear resistiva de 1600 W:
a) Em tensão de 127 Vca:
▪ R=40,3 Ω
b) Em tensão de 220 Vca:
▪ R=121,0 Ω
● Para sobrecarga de 200% a ser adicionada a carga linear resistiva de 1600 W:
a) Em tensão de 127 Vca:
▪ R=5,04 Ω
b) Em tensão de 220 Vca:
▪ R=15,16 Ω
1.4 Características da tensão de entrada para ensaio dos nobreaks:
● Características técnicas:
a) A fonte de alimentação por tensão alternada para execução dos ensaios deverá ter as seguintes capacidades mínimas:
- Tensão de saída: com capacidade de variação mínima de ± 15% da tensão nominal;
- DHT-V da fonte em vazio: ≤ 1,0%;
● Tensões Padrões de Teste (TPT):
a) Para a tensão nominal de 127 Vca:
- V1=108,0 Vca, V2=127,0 Vca, V3=146,0 Vca
b) Para a tensão nominal de 220 Vca:
- V1=187,0 Vca, V2=220,0 Vca, V2=253,0 Vca
Observação: Sempre que o teste for referenciado como TPT este deverá ser efetuado nas tensões acima definidas.
1.5 Características da frequência de entrada:
A fonte de alimentação por tensão alternada para execução dos ensaios deverá ter as seguintes capacidades mínimas:
● Frequência nominal: 60 Hz
● Faixa de variação da frequência: ± 5% (57 Hz a 63 Hz), com variação gradativa e estabilidade e precisão para ajuste de 0.1 Hz.
1.6 Analisador de Energia:
Deverá ser utilizado Analisador de Energia com pelo menos os seguintes recursos:
● Tempo de integração de até 5 segundos;
● Capacidade de registrar transitórios com armazenamento e visualização das anomalias.
1.7 Condições ambientais:
A seguir são definidas as condições ambientais para execução dos ensaios:
● Condições Ambientais Normais (CAN): temperatura do ambiente de teste entre 0°C e 40ºC e humidade relativa do ar entre 25 e 90%, sem condensação;
● Condições Ambientais Limites (CAL): temperatura de funcionamento do equipamento entre 10 e 40ºC com variação de 1ºC e humidade relativa do ar entre 30 e 60%.
1.8 É obrigatória a execução dos ensaios descritos a seguir:
1 - Rendimento ponta a ponta;
2 - Fator de potência da entrada; 3 - DHT-V e DHT-I na entrada;
4 - DHT-V na saída;
5 - Variações combinadas de tensão e frequência de entrada; 6 - Tempo de autonomia da bateria;
7 - Regulação estática da tensão de saída; 8 - Regulação dinâmica do inversor;
9 - Nível de ruído sonoro;
10 - Capacidade de sobrecarga do inversor;
11 - Capacidade de sobrecarga da chave estática;
12 - Ensaio de proteção elétrica: curto circuito na saída; 13 - Teste de capacidade de isolação.
2 ENSAIOS
2.1 ENSAIO 1: RENDIMENTO.
Efetuar medições de rendimento nas TPT (tensões padrões de teste):
a) Com a carga nominal linear resistiva;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
- Resultado a ser alcançado: rendimento ≥ a 85%.
2.2 ENSAIO 2: FATOR DE POTÊNCIA DA ENTRADA.
Efetuar medições de FP nas TPT (tensões padrões de teste):
a) Com carga nominal linear resistiva, indutiva e capacitiva;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
- Resultado a ser alcançado: FP ≤ -0,95 ou ≥ 0,95.
2.3 ENSAIO 3: DHT-V e DHT-I NA ENTRADA.
2.3.1 DHT-V tolerada:
Ajustar a tensão de entrada na nominal com DHT-V em 10% no circuito alimentador da entrada do nobreak por meio de fonte programável de tensão ou ajustar o circuito eletrônico que cause DHT-V em 10% sob as seguintes condições:
a) Nas TPT;
b) Com as cargas nominais lineares resistiva, indutiva e capacitiva;
c) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
- Resultado a ser alcançado: funcionamento normal do nobreak sem o aparecimento de qualquer alarme.
2.3.2 DHT-V causada:
Instalar carga nominal com acréscimo de 15% no circuito alimentador de entrada que será utilizado para ensaio do nobreak, medir a DHT-V e anotar este valor.
Alimentar o nobreak a ser testado por este circuito alimentador e efetuar medições dos harmônicos da tensão de entrada nas TPT (tensões padrões de teste) com as cargas nominais lineares resistiva, indutiva e capacitiva na saída do nobreak na seguinte situação:
a) Com baterias carregadas;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
- Resultado a ser alcançado: DHT-V causada = DHT-V medida - DHT-V existente ≤ a 4%.
2.3.3 DHT-I causada:
Efetuar medições dos harmônicos da corrente de entrada nas TPT (tensões padrões de teste) nas seguintes situações:
a) Com as cargas nominais lineares resistiva, indutiva e capacitiva;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
- Resultado a ser alcançado: DHT-I ≤ a 4%.
2.4 ENSAIO 4: DHT-V NA SAÍDA
2.4.1 No modo rede:
Efetuar medições nas TPT nas seguintes condições de carga:
a) Em vazio;
b) Com as cargas nominais lineares resistiva, indutiva e capacitiva;
c) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
- Resultado a ser alcançado: DHT-V ≤ 3%.
2.4.2 No modo bateria:
Efetuar medições:
a) Em vazio;
b) Com as cargas nominais lineares resistiva, indutiva e capacitiva;
c) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
- Resultado a ser alcançado: DHT-V ≤ 3%.
2.5 ENSAIO 5: VARIAÇÕES COMBINADAS DE TENSÃO E FREQUÊNCIA DE ENTRADA.
Efetuar gravação de todo o teste com Analisador de Energia nas TPT, alterando a frequência para 57 Hz, 60 Hz e 63 Hz nas seguintes condições de carga:
a) Com as cargas nominais lineares resistiva, indutiva e capacitiva;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
Analisar os dados gravados e verificar a ocorrência de qualquer anomalia ou nuance. Deverá ser dada atenção especial para a variação da frequência na saída do inversor nas condições de testes acima.
- Resultado a ser alcançado: funcionamento normal do nobreak sem o aparecimento de qualquer alarme.
2.6 ENSAIO 6: TEMPO DE AUTONOMIA DA BATERIA.
Efetuar gravação com Analisador de Energia para os três testes abaixo.
Após a conclusão dos testes, analisar os gráficos obtidos, medir o tempo de autonomia e verificar o perfeito funcionamento do desligamento e no religamento automático.
2.6.1 Medição do tempo de autonomia em plena carga.
a) Certificar-se de que a bateria está completamente carregada;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
c) Carga nominal linear resistiva;
d) Desligar a tensão de entrada e esperar o desligamento do inversor por tensão baixa na bateria.
e) Registrar tensão mínima de bateria;
- Resultado a ser alcançado: Tempo de autonomia superior a 15 minutos com tensão final de descarga de 1,75 Vcc/elemento.
2.6.2 Teste do religamento automático.
a) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
b) Carga nominal linear resistiva;
c) Religar tensão de entrada, após desligamento por bateria descarregada (item 2.7.1);
d) Verificar religamento automático do nobreak;
- Resultado a ser alcançado: religamento normal do nobreak após a normalização da tensão de entrada.
Observação: Para este ensaio o religamento automático deverá ocorrer sem a necessidade de religamento de disjuntor ou a substituição de fusível.
2.6.3 Medição do tempo de autonomia em 50% da carga nominal.
a) Esperar pelo menos 24 horas para recarga completa da bateria ou substituir o banco de baterias por uma unidade com as baterias carregadas;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
c) Carga de 50% da nominal linear resistiva;
d) Desligar a tensão de entrada e esperar o desligamento do inversor por tensão baixa na bateria;
e) Registrar tensão mínima de bateria.
- Resultado a ser alcançado: Tempo de autonomia superior a 35 minutos e tensão final de descarga de 1,75V/elemento.
2.7 ENSAIO 7: REGULAÇÃO ESTÁTICA DO INVERSOR.
Observação: para minimização do tempo, os ensaios de regulação estática do inversor poderão ser efetuados logo após os testes de descarga e religamento automático executados acima.
● Ligar o nobreak e deixá-lo carregando a bateria.
Efetuar gravação com Analisador de Energia instalado na saída pelo tempo mínimo de 1 hora em cada TPT na seguinte condição de carga:
a) Com carga nominal linear resistiva;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
Analisar os dados gravados e verificar a ocorrência de qualquer anomalia ou nuance.
- Resultado a ser alcançado: Variação da tensão de saída do inversor ≤ 3%.
2.8 ENSAIO 8: REGULAÇÃO DINÂMICA DO INVERSOR.
Efetuar gravação com DSO (Data Storage Osciloscope) de memória ou com analisador de energia com memorização (data logger) com taxa de amostragem mínima de 60 amostras por ciclo nas seguintes condições:
2.8.1 No modo rede:
Efetuar medições nas TPT nas seguintes condições de carga:
a) De vazio a plena carga e de plena carga a vazio, com carga nominal linear resistiva;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
Analisar os dados gravados e verificar a ocorrência de qualquer anomalia ou nuance atentando para os tempos de estabilização.
- Resultado a ser alcançado: Variação da tensão de saída do inversor ≤ 8% com tempo de recuperação para o valor nominal inferior a 6 semiciclos.
2.8.2 No modo bateria:
Nas seguintes transições de carga:
a) De vazio a plena carga e de plena carga a vazio, com carga nominal linear resistiva;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura.
Analisar os dados gravados e verificar a ocorrência de qualquer anomalia ou nuance atentando para os tempos de estabilização.
- Resultado a ser alcançado: Variação da tensão de saída do inversor ≤ 8% com tempo de recuperação para o valor nominal inferior a 6 semiciclos.
2.9 ENSAIO 9: NÍVEL DE RUÍDO SONORO
2.9.1 No modo rede:
a) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
b) Tensão e frequência de entrada: nominais;
c) Xxxxxx: vazio e plena carga linear resistiva;
d) A medição deverá ser realizada com decibelímetro afastado a 1 metro do piso ou quaisquer superfícies refletoras e a 1 metro de distância do nobreak, nas quatro direções, valendo a média dos valores medidos.
- Resultado a ser alcançado: ruído ≤ a 60 dBA.
2.9.2 No modo bateria:
a) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
b) Tensão e frequência de entrada: nominais;
c) Xxxxxx: vazio e plena carga linear resistiva;
d) A medição deverá ser realizada com decibelímetro afastado a 1 metro do piso ou quaisquer superfícies refletoras e a 1 metro de distância do nobreak, nas quatro direções, valendo a média dos valores medidos.
- Resultado a ser alcançado: ruído ≤ a 60 dBA.
2.10 ENSAIO 10: CAPACIDADE DE SOBRECARGA DO INVERSOR.
No teste a seguir efetuar gravação com DSO (Data Storage Osciloscpe) de memória ou com analisador de energia com memorização (data logger) com taxa de amostragem mínima de 60 amostras por ciclo nas seguintes condições:
2.10.1 Ensaio de sobrecarga de 10%:
a) Aplicar na saída do inversor carga resistiva correspondente a sobrecarga de 10%;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
c) Documentar que não ocorre transferência para bypass;
d) Verificar a inexistência de qualquer sinalização de anomalia.
- Resultado a ser alcançado: Funcionamento normal do nobreak sem o aparecimento de qualquer alarme pelo tempo mínimo de trinta minutos.
2.10.2 Ensaio de sobrecarga de 15%:
Efetuar gravação com DSO (Data Storage Osciloscpe) de memória ou com analisador de energia com memorização (data logger) com taxa de amostragem mínima de 60 amostras por ciclo nas seguintes condições:
a) Aplicar na saída do inversor carga nominal resistiva;
b) Adicionar carga resistiva correspondente à sobrecarga de 15%;
c) Analisar os dados gravados e verificar a ocorrência de qualquer anomalia ou a existência de “buracos” na tensão de saída do nobreak na transferência para bypass. Medir o tempo de transferência e de retorno da carga para o inversor.
- Resultado a ser alcançado: Funcionamento normal do nobreak pelo tempo mínimo de 10 segundos e transferência da carga para o bypass após esse período.
2.11 ENSAIO 11: CAPACIDADE DE SOBRECARGA DA CHAVE ESTÁTICA.
2.11.1 Ensaio de sobrecarga de 20%.
Efetuar gravação deste teste com Xxxxxxxxxx de Energia na seguinte condição:
a) Aplicar na saída do inversor carga resistiva correspondente à sobrecarga de 20%;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
c) Documentar o não desligamento da carga ou qualquer sinalização anômala.
- Resultado a ser alcançado: Funcionamento normal do nobreak em bypass sem o desligamento da carga pelo tempo mínimo de 2 horas.
2.11.2 Ensaio de sobrecarga de 25%.
Efetuar gravação com Analisador de Energia.
a) Aplicar na saída do nobreak carga nominal resistiva correspondente à sobrecarga de 25%;
b) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
c) Documentar o desligamento da carga e o tempo decorrido até que este se processasse.
- Resultado a ser alcançado: Funcionamento normal do nobreak em bypass sem o desligamento da carga pelo tempo mínimo de 10 minutos.
2.11.3 Ensaio de sobrecarga de 200%.
Efetuar gravação com DSO (Data Storage Osciloscpe) de memória ou com analisador de energia com memorização (data logger) com taxa de amostragem mínima de 60 amostras por ciclo.
a) Aplicar na saída do nobreak alimentando pelo inversor, carga nominal resistiva;
b) Aplicar na saída do nobreak alimentando pelo inversor, carga adicional resistiva correspondente a 200% de sobrecarga;
c) Documentar o desligamento da carga e o tempo decorrido até que este desligamento fosse processado.
- Resultado a ser alcançado: Desligamento da carga após ½ ciclo sem qualquer dano ao nobreak. O desligamento de disjuntor e/ou queima de fusível nesta situação são consideradas ocorrências normais. É admissível o religamento de disjuntor ou a substituição de fusível para o religamento do equipamento.
2.12 ENSAIO 12: PROTEÇÃO ELÉTRICA CONTRA CURTO CIRCUITO NA SAÍDA.
Para este ensaio é admissível o religamento de disjuntor ou a substituição de fusível para o religamento do equipamento.
2.12.1 No modo rede:
a) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
b) Carga: 0 (em vazio);
c) Tensão de entrada: nominal;
d) Frequência de entrada: 60 Hz;
e) Com o equipamento funcionando em vazio, aplica-se um curto circuito na saída. Após a atuação da proteção do equipamento e retirada do curto circuito, o equipamento deverá funcionar normalmente.
- Resultado a ser alcançado: religamento normal do nobreak após a retirada do curto na saída.
2.12.2 No modo bateria:
a) Condições ambientais: CAN. Apenas registro da temperatura;
b) Carga: 0 (em vazio);
c) Tensão de entrada: nominal;
d) Frequência de entrada: 60 Hz;
e) Com o equipamento funcionando em vazio, aplica-se um curto circuito na saída. Após a atuação da proteção do equipamento e retirada do curto circuito, o equipamento deverá funcionar normalmente.
- Resultado a ser alcançado: religamento normal do nobreak após a retirada do curto na saída.
2.13 ENSAIO 13: TESTE DE CAPACIDADE DE ISOLAÇÃO
Os ensaios a seguir deverão ser efetuados de forma excepcional devido aos DST – Dispositivo Supressor de Transientes definidos no item 1.4.2 Retificador/carregador de baterias e ao filtro de linha que na maioria das vezes possui capacitores ligados aos condutores de neutro e fase para o condutor de terra.
Diante disto o fabricante deverá informar as características técnicas dos componentes acima e o circuito dos mesmos.
2.13.1 Ensaio da corrente de fuga.
Conforme item 7.20 da NBR 15204:2005.
- Resultado a ser alcançado: corrente de fuga ≤ a 3,5 mA.
2.13.2 Ensaio de rigidez dielétrica.
Conforme item 7.21 da NBR 15204:2005.
- Tensão de ensaio: 1500 Vca.
- Resultado a ser alcançado: resistência de isolação ≥ 10 MΩ e não ocorrer ruptura de isolação quando aplicada tensão por tempo superior a 60 segundos.
2.14 PLANILHAS DE TESTES DOS ENSAIOS 1 A 1 E VERIFICAÇÃO DOS DEMAIS ITENS
O relatório deverá conter no mínimo as seguintes verificações:
Ensaios | |||||
Atende | |||||
Referência | Medido | Si m | Nã o | ||
1 - Rendimento | _ | ||||
Modo rede | 85% |
| |||
2 - Fator de potência | _ | ||||
Modo rede | 0,95 |
| |||
3 - DHT-V e DHT-I na entrada | _ | ||||
DHT-I causada | Modo rede | 4% |
| ||
DHT-V causada | Modo rede | 4% |
| ||
DHT-V tolerada | Modo rede | 10% |
| ||
4 - DHT-V na saída | _ | ||||
Modo rede | 3% |
| |||
Modo bateria | 3% |
| |||
5 - Variações combinadas de tensão e frequência de entrada | _ | ||||
Modo rede | 15% e 5% |
| |||
6 - Tempo de autonomia da bateria | _ | ||||
Modo bateria | 15 min |
| |||
Modo bateria | 35 min |
| |||
Religamento automático: | Modo rede | Sim |
| ||
7 - Regulação estática do inversor | _ | ||||
Modo rede | 3% |
| |||
8 - Regulação dinâmica do inversor | _ | ||||
Modo rede | 8% |
| |||
Modo bateria | 8% |
| |||
9 - Nível de ruído sonoro | _ | ||||
Modo rede | 60 dBA |
| |||
Modo bateria | 60 dBA |
|
Ensaios de sobrecarga | |||
Atende | |||
Referência | Medid o | Si m | Nã o |
10 - Capacidade de sobrecarga do inversor | _ | ||||
10%: | Modo rede | 30 min |
| ||
15%: | Modo rede | 10 seg |
| ||
11 - Capacidade de sobrecarga da chave estática | _ | ||||
20%: | Modo rede | 2 horas |
| ||
25%: | Modo rede | 10 min |
| ||
200%: | Modo rede | ½ ciclo |
|
Ensaios de proteção elétrica | ||||
Referência | Atende | |||
Sim | Nã o | |||
12 - Proteção elétrica contra curto circuito na saída | _ | |||
Modo rede | sem danos | |||
Modo bateria | sem danos | |||
13 - Teste de capacidade de isolação | _ | |||
Corrente de fuga: | Modo rede | 3,5 mA | ||
Rigidez dielétrica: | Modo rede | 10 MΩ / 60 seg |
Inspeção dos parâmetros físicos | |||
Referência | Atende | ||
Si m | Nã o | ||
Dimensões físicas do nobreak (cm) | Larg 22, Alt 45, Prof 60 | _ | |
Peso máximo (sem baterias) | 45 Kg | _ | |
Armário de baterias | O armário atende as dimensões e demais características construtivas contidas na especificação? | _ |
2.15 RELATÓRIO TÉCNICO FINAL
O relatório técnico final deverá conter no mínimo as seguintes informações:
a) descrição do laboratório, dos participantes nos ensaios e data dos ensaios;
b) descrição completa do nobreak verificado;
c) relatório fotográfico completo de todo equipamento, incluindo partes internas;
d) descrição dos equipamentos e materiais utilizados nos ensaios (equipamentos de medição, fontes, cargas, etc.);
e) descrição completa dos procedimentos adotados em cada ensaio e inspeção;
f) resultado dos ensaios e inspeção;
g) fotografias e diagramas esquemáticos detalhados do produto/solução, incluindo “closes”, conforme descrito na Homologação (Termo de Referência), item 10.2.18;
h) parecer final conclusivo, aprovando ou não todas as exigências e detalhando cada item inspecionado e/ou ensaiado.
Especificação da Entrega:
O fornecedor deverá entregar os equipamentos conforme orientações abaixo:
O demandante será responsável por encaminhar ao fornecedor, por meio eletrônico, as solicitações geradas.
Todos os equipamentos devem possui Etiqueta Metálica do Banco do Brasil com sistema de impressão com código de barras conforme padrão definido no Edital. O local de fixação das etiquetas, assim como os dados a serem gravados nas mesmas deverá ser obtido junto ao administrador do contrato no Banco do Brasil. O Número Patrimonial do Bem é específico para cada lote e modelo de equipamento.
O fornecedor deverá entregar os equipamentos no local indicado, cujas quantidades, modelo/voltagem, prazos, CNPJ, endereços completos e horários constam no pedido de acionamento da ata.
O bem deverá ser entregue com o conjunto completo, de acordo com o item homologado e preferencialmente em dois volumes (com exceção das baterias), de forma a facilitar a conferência pelo funcionário do Banco do Brasil.
Os equipamentos deverão ser novos, de primeira qualidade e fornecidos em perfeitas condições de funcionamento, sendo aplicadas todas as normas e exigências do Código de Defesa do Consumidor. Deverão ainda estar de acordo com os equipamentos homologados.
Locais de Entrega: Os nobreaks de pequeno porte deverão ser entregues e instalados nas diversas dependências do Banco do Brasil, nos locais indicados na Orde de Serviço.
Período de entrega: as entregas deverão ocorrer em dias úteis, de segunda a sexta-feira, das 09:00 as 18:00 horas, exceto nos locais de funcionamento restrito informados pelo Banco, mediante agendamento prévio de 24 horas com o Cesup demandante. Os nomes telefones e e-mail dos contatos serão informados nos email de acionamentos/ordem de serviço.
O transporte dos bens até os locais de instalação indicados será de responsabilidade do contratado.
Todos os equipamentos e materiais entregues pela empresa deverão ser acompanhados de nota fiscal de origem dos produtos, com a caracterização clara e precisa do item (nome e código de fabricação), além da Etiqueta Metálica do Banco do Brasil.
Junto com a nota fiscal deve ser entregue o Termo de Entrega, onde constam todas as informações patrimoniais do bem e procedimentos a serem adotados pelo funcionário do Banco do Brasil para cadastramento do mesmo no sistema do Banco do Brasil. O Termo de Entrega é o documento do fornecedor que comprova a entrega do bem, podendo ser exigido pelo Banco do Brasil quando necessário.
Instalação:
As instalações dos equipamentos ocorrerão em datas agendadas junto ao Cesup, tendo a contratada um prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis a contar da data de entrega, para instalação e ativação de todos os equipamentos da respectiva dependência.
Os serviços de instalação deverão ocorrer em dia útil, de segunda a sexta-feira, das 09:00 as 18:00 horas, exceto nos locais de funcionamento restrito informados pelo Banco. Nos casos de instalações em substituição ao nobreak existente, que atenda aos equipamentos de telecomunicações das agências, o desligamento das cargas e a retirada do nobreak antigo somente poderá ser realizado após fechamento da Sala de Autoatendimento ou em horário previamente agendado com o Gerente.
No caso de Posto de Atendimento Bancário Eletrônico (PAE), onde não há prepostos do Banco do Brasil, a entrega, instalação e a retirada dos nobreaks deverão ocorrer obrigatoriamente de forma simultânea. O Cesup será responsável pelo acionamento de todos os envolvidos para a execução da instalação dos equipamentos nos Posto de Atendimento Bancário Eletrônico (PAE).
A instalação deverá ser realizada por técnico eletrônico ou técnico eletricista, que deverá utilizar uniforme e crachá com foto para identificação do funcionário e da empresa. Os técnicos deverão portar
crachá de identificação, com foto, durante todo o período que se encontrarem nas dependências do Banco.
É obrigação do responsável técnico pela instalação, atender a todas as normas técnicas e de segurança relacionadas à instalação e ativação dos equipamentos, assim como o fornecimento de todas as ferramentas e equipamentos de segurança (EPI) necessários para instalação dos mesmos.
Para a execução dos serviços de instalação os funcionários deverão ser: Da própria empresa Contratada, ou
De empresa terceirizada (parceira da Contratada), especializada na instalação desse tipo de equipamentos e sistemas, ou
Da empresa fabricante dos equipamentos ou de sua assistência técnica autorizada.
Os técnicos instaladores e mantenedores devem ser treinados, capacitados e possuir experiência na realização de suas atividades. O contratado deverá manter atualizado junto ao administrador do contrato, a relação de técnicos e das empresas autorizadas, sendo obrigatório no mínimo uma empresa por Unidade da Federação, referente(s) ao(s) por lote(s) arrematado(s), durante todo o período de garantia. O contratado deverá substituir de imediato à empresa subcontratada e/ou o técnico quando o Banco solicitar.
Todos os materiais e equipamentos a empregar serão novos, comprovadamente de primeira qualidade e satisfarão rigorosamente as condições estipuladas nesta especificação. Obrigando-se o contratado a retirar de imediato das dependências do Banco os materiais impugnados pela fiscalização.
Serão impugnados pela fiscalização todos os serviços que não satisfaçam as especificações ou que não correspondam às melhores práticas de qualidade e acabamento em instalações desse tipo. Obrigando-se o contratado a refazer corretamente os serviços, ficando por sua conta as despesas decorrentes.
O contratado se responsabilizará por qualquer dano que eventualmente possa ocorrer nas dependências do Banco, devido à execução dos serviços sobre sua responsabilidade.
Aceite:
Após a instalação dos equipamentos, o técnico instalador deverá preencher o Termo de Aceite, em 02 (duas) vias:
Solicitar a assinatura do representante do Banco no Termo de Aceite, para posterior encaminhamento para o Cesup Administração de Contrato/MG, juntamente com a nota fiscal/fatura do bem.
O Termo de Aceite assinado por funcionário do Banco é o documento comprobatório da instalação, podendo o Banco solicitar seu envio digitalizado por meio eletrônico (e-mail). Além disso, o Termo de Aceite assinado deverá acompanhar a nota fiscal / fatura para pagamento.
Recomenda-se que o técnico aguarde o funcionário do Banco efetuar os aceites eletrônicos no Sistema de Logística, pois constitui procedimento obrigatório para a efetivação do pagamento.
Procedimento de Configuração:
O Contratado deverá efetuar todas as configurações definidas pelo Banco do Brasil e testes do nobreak, minimizando os procedimentos e tempo de instalação em campo.
Controle de Qualidade:
Todos os equipamentos entregues devem ser idênticos aos homologados.
O Banco do Brasil poderá efetuar ensaios de controle de qualidade nos equipamentos entregues:
Para controle de qualidade, o Banco do Brasil selecionará equipamentos fornecidos e instalados pela contratada, para execução de ensaios. Para realização dos ensaios a CONTRATADA escolherá qualquer laboratório externo independente acreditado pelo INMETRO.
Escolhido os dois nobreaks para a realização dos ensaios, a CONTRATADA deverá disponibilizar e instalar dois nobreaks no local até a devolução dos mesmos.
As despesas com os ensaios de controle de qualidade dos nobreaks, incluindo a retirada, transporte e reinstalação do nobreak, serão de responsabilidade da CONTRATADA.
Caso seja constatado que o nobreak não atenda as exigências do presente edital, serão aplicadas as penalidades contratuais cabíveis.
Dação em Pagamento (TRADE IN):
No caso de substituição de nobreaks em final de vida útil ou com defeito, por equipamentos novos, a empresa fica obrigada a desinstalar, descaracterizar e retirar das dependências do Banco do Brasil o nobreak e o banco de baterias substituídos, na situação em que se encontram, em até 02 (dois) dias úteis após a instalação do novo equipamento. A retirada em trade in constitui condição para o pagamento.
O Banco do Brasil informará a realização da dação em pagamento (trade in) juntamente com a Solicitação de Entrega.
A empresa efetuará a compra do nobreak substituído (trade in) pelo valor estipulado de R$ 50,00 (cinquenta reais) por equipamento substituído (nobreak e banco de baterias).
Exemplo: Caso o fornecedor instale um nobreak em substituição a um nobreak com defeito, deverá conceder, ao Banco do Brasil, um desconto no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais).
A empresa deverá atender as exigências da Resolução 401 do CONAMA quanto à destinação das baterias substituídas e retiradas das dependências, entregando um termo de cumprimento da referida resolução, devidamente assinado (Anexo 01-B). Os recibos fornecidos pela empresa receptora da destinação final das baterias substituídas num determinado mês, deverão ser agrupados e repassados ao contratante no início do mês seguinte.
Os demais componentes retirados das dependências do Banco do Brasil, quando inservíveis para uso, deverão ser desmontados e encaminhados para processo de reciclagem. O descarte dos componentes eletrônicos deve atender ao previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010 e seu decreto regulamentador nº 7.404/2010) e demais legislações vigentes.
Retirada dos Equipamentos:
O caso de substituição de equipamentos por modernização ou defeito, o contratado obriga-se a retirar das dependências do Banco o equipamento desativado.
O contratado deverá:
Preencher em duas vias o Termo de Retirada de Equipamento no caso de retirada de equipamento(s), conforme modelo constante do Edital (Anexo 01-C).
Solicitar a assinatura do representante do Banco do Brasil no referido Termo, para posterior encaminhamento para o Cesup Administrador de Contratos/MG, juntamente com a nota fiscal/fatura do bem.
O contratado deverá digitalizar (PDF) todos os Termos de Retirada de Equipamento, agrupá-los de acordo com a jurisdição do Cesup para envio mensalmente por e-mail. Tal procedimento é obrigatório e constituindo objeto de auditoria para controle patrimonial.
Os componentes retirados das dependências do Banco, quando inservíveis para uso, deverão ser desmontados e encaminhados para processo de reciclagem de materiais eletrônicos.
Todos os equipamentos retirados do Banco deverão ser descaracterizados. A descaracterização é efetuada através da retirada das etiquetas patrimoniais e de todas as formas de identificação
Treinamentos:
O proponente deverá fornecer treinamento aos funcionários do Banco do Brasil e aos técnicos por ele designado, compreendendo a instalação, configuração da placa de rede, operação, monitoramento remoto, manutenção, desinstalação, características técnicas do equipamento, embalagem e cuidados no transporte dos equipamentos ofertados.
Os treinamentos, quando solicitados, terão conteúdo teórico e prático e será realizado no máximo um treinamento por Cesup, simultaneamente às instalações dos equipamentos na região. Todos os recursos necessários para a realização dos eventos (material didático, equipamentos, instrutor, etc.) são de responsabilidade do contratado.
O treinamento deverá dar condições aos participantes de:
Identificar todos os elementos do equipamento e efetuar os procedimentos de instalação e desinstalação;
Identificar os recursos locais e de monitoramento remoto do equipamento;
Diagnosticar a causa dos problemas, os procedimentos para restabelecer as condições normais de funcionamento e proceder o acionamento da manutenção em garantia;
Utilizar as ferramentas de gerenciamento e monitoração existentes.
Garantia e Assistência Técnica:
Do objeto:
O nobreak deverá possuir garantia integral mínima de 01 (um) ano e o banco de baterias (incluindo baterias, armários, cabos e conexões) de 02 (dois) anos, a contar da data do aceite da instalação, prestada no local onde o equipamento estiver instalado (on site).
Assistência técnica:
Durante todo o período de garantia o contratado deverá manter disponível suporte técnico via e-mail nos dias úteis de segunda a sexta-feira das 8:00 às 18:00 horas para registro dos chamados que serão realizados pelo Banco, através do Cesup, ou por empresa indicada pelo Banco. Deverá ser fornecido número de protocolo para todos os chamados realizados, devendo o mesmo ser registrado no Relatório de Atendimento Técnico (RAT) padronizado e obrigatório para todos os atendimentos dos técnicos em campo. O contratado deverá fornecer ao Banco todos os Relatórios Técnicos digitalizados (PDF) e um resumo dos problemas encontrados em até 05 (cinco) dias úteis, quando solicitado.
Durante o período de Garantia, o contratado deverá prestar assistência técnica no local de instalação (on site), atendendo nos dias úteis de segunda a sexta-feira das 8:00 às 18:00 horas a todos os chamados efetuados pelo Banco ou por empresa indicada pelo Banco, decorrentes de defeitos, falhas, etc. nos equipamentos e sistemas fornecidos, restabelecendo as condições normais de funcionamento no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis para as dependências localizadas nas capitais e regiões metropolitanas e de 04 (quatro) dias úteis para as demais localidades.
Caso as condições normais de funcionamento do equipamento não possam ser restabelecidas no prazo definido, o mesmo deverá ser substituído, de forma definitiva e sem qualquer ônus ao Banco, por um equipamento novo, em até 07 (sete) dias úteis, atendendo ao item homologado no presente edital, de forma que a segurança da dependência não fique prejudicada. Neste caso, as novas unidades empregadas na substituição das defeituosas ou danificadas deverão ter prazo de garantia igual ou superior ao das substituídas.
O fornecedor deverá manter atualizado junto ao administrador do contrato, a relação de técnicos e das empresas autorizadas, sendo obrigatório no mínimo uma empresa por Unidade da Federação, referente(s) ao(s) lote(s) arrematados, durante todo o período de garantia. O contratado deverá substituir de imediato a empresa subcontratada e/ou o técnico quando o Banco solicitar.
Durante o período de garantia, o contratado deverá manter atualizado, junto ao Banco do Brasil, o(s) e-mail(s), os telefones fixos e celulares de sua central de manutenção ou empresa(s) autorizada(s) a efetuar a assistência técnica.
O Banco do Brasil poderá efetuar a seu critério a qualquer tempo e sem prejuízo de qualquer condição contratual ou da garantia, a desinstalação, transporte, instalação e configuração dos equipamentos, utilizando de técnicos próprios ou contratados.
ROTEIRO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV)
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E DE FUNCIONALIDADES
2.1. GRAVADOR HÍBRIDO DE IMAGENS (DVR)
2.1.1. Deve permitir operação independente ("stand alone"), ou seja, o DVR deve operar de forma autônoma e autossuficiente, unicamente com os recursos de hardware e software internos contidos em seu gabinete, com desempenho pleno e integral de suas funções. Exclui-se deste conceito os DVRs montados com base em PC, que utilizem sistemas operacionais comuns a microcomputadores convencionais, não originalmente desenvolvidos em fábrica para o fim único e específico de atuar como DVR monobloco; deve possuir tela de status, a qual deve informar no mínimo: configuração de gravação de cada câmera, versão do software, versão do hardware, sistema de vídeo, todas as unidades de gravação instaladas no equipamento, além das configurações de rede de todas as interfaces de rede como: endereço IP, máscara de rede, endereço IP do gateway e endereço MAC.
2.1.2. DVR deve possuir tela de status, a qual deve informar no mínimo: configuração de gravação de cada câmera, versão do software, versão do hardware, sistema de vídeo, todas as unidades de gravação instaladas no equipamento, além das configurações de rede de todas as interfaces de rede como: endereço IP, máscara de rede, endereço IP do gateway e endereço MAC.
2.1.3. Deve suportar conexão de no mínimo 32 câmeras, sendo no mínimo 16 câmeras com tecnologias (analógicas, HDTVI, HDCVI ou AHD) e 16 câmeras de tecnologia IP. O DVR deverá possuir função para conexão de 32 câmeras IPs ao equipamento com throuput mínimo de 320Mbps. O DVR deve permitir a visualização e gravação de todas as imagens geradas pelas câmeras (câmeras IP e analógicas) simultaneamente. A visualização remota de todas as imagens geradas pelas câmeras deve ser possível através de software de monitoramento.
2.1.4. Equipamento deve permitir a gravação e configuração de resolução de todas as câmeras analógicas com, no mínimo, os seguintes valores: 1080P (1920x1080), 720P (1280x720) e CVBS. Todas as resoluções em todas as câmeras analógicas devem suportar a taxa de 30 frames por segundo.
2.1.5. Equipamento deve permitir a gravação e configuração de resolução de todas as câmeras de tecnologia IP com, no mínimo, os seguintes valores: HD 1080p (1920x1080), HD 720p (1280x720), Wide D1 (960x480), D1 (720x480) ou 4CIF (704x480), 2CIF (704x240), CIF (352x240) e QCIF (176x120). Todas as resoluções em no mínimo quatro câmeras de tecnologia IP devem suportar a taxa de 30 frames por segundo.
2.1.6. Operar em rede TCP/IP que permita a configuração das portas de serviços no roteador ao qual o DVR seja conectado.
2.1.7. Deve funcionar em sistema operacional Linux Embedded ou Windows Embedded, ou versões baseadas nesses sistemas operacionais. Durante o período de garantia o fabricante do DVR deve fornecer ao Banco todas as atualizações de firmware e executar todas as correções de bugs de hardware e software no período máximo de 10 dias úteis a contar da solicitação.
2.1.8. Deve possuir 16 entradas e 16 as saídas para os canais de vídeo em interface BNC nativa, incorporada ao gabinete, sem uso de interfaces e/ou cabos do tipo polvo, as entradas e saídas de vídeo deverão ser identificadas numericamente em ordem crescente.
2.1.9. Deve suportar especificações ONVIF para interoperabilidade com dispositivos de vídeo em rede.
2.1.10. Suportar compressão de vídeo H.265+/H.265/H.264+/H.264 compatível ou superior e de áudio G.711 compatível ou superior, tanto para gravação quanto para transmissão de vídeo/áudio.
2.1.11. Ser capaz de funcionar como vídeo-server sem uso de discos rígidos internos.
2.1.12. Permitir recurso de monitoramento dos HDs internos.
2.1.13. Permitir o armazenamento dos arquivos das imagens e áudio captados em unidade NAS e/ou servidor de forma redundante ao armazenamento principal, implementando recurso para backup das imagens.
2.1.14. Possuir duas interfaces de rede, as quais devem suportar a tecnologia de rede Ethernet Full-duplex com velocidades de 10Mbps (10Base-T), 100Mbps (100Base-TX) e 1000Mbps (1000Base-T). Cada uma das interfaces de rede deve possibilitar configuração de endereçamento de rede IP de classes distintas e ser auto-adaptável.
2.1.15. O DVR deve ser fornecido com os seguintes componentes:
2.1.15.1. Mouse USB sem uso de adaptadores com cabo de comprimento mínimo de 80 cm, descontado o conector;
2.1.15.2. Cabo de alimentação elétrica com plugue padrão ABNT e com um adaptador para tomada 2P+T de pinos chatos;
2.1.15.3. Cabo de Rede do tipo UTP, de categoria 5e, azul, extra flexível, com no mínimo 5m de comprimento, com conector RJ45 em cada extremidade, montado e certificado em fábrica, seguindo a configuração da norma EIA/TIA 568-A, para conexão do DVR ao switch da rede Ethernet 10/100 do Banco;
2.1.15.4. Cabo HDMI de no mínimo 5metros de comprimento que suporte a resolução 4K, para interligação do DVR ao Monitor local.
2.1.16. Deve possibilitar identificar o status (não gravando e detecção de movimento, no mínimo) de cada canal.
2.1.17. Deve permitir a criação de mosaicos.
2.1.18. Deve permitir ajuste de contraste, brilho e saturação das imagens ao vivo sem alterar a imagem original.
2.1.19. Deve possuir registro interno de eventos (“LOG”). O LOG deve ser exportado através de dispositivo USB.
2.1.20. Deve permitir a identificação das câmeras, por nome, data e hora na visualização das imagens ao vivo ou durante a reprodução de imagens gravadas.
2.1.21. Permitir visualização da taxa de quadros por canal e também medidor de taxa de transferência (“throughput”). Considera-se atendido este item caso a visualização seja possível no menu configurações.
2.1.22. Deve possuir sistema de gravação em disco rígido com no mínimo 6 (seis) interfaces de conexão padrão SATA, integradas na placa controladora do equipamento.
2.1.23. Deve ser entregue com 02 (dois) HDs instalados, atendendo minimamente as seguintes especificações:
2.1.23.1. Ser próprio para monitoramento, ou seja, projetado para cargas de trabalho 24x7;
2.1.23.2. Ter capacidade Bruta de no mínimo 6TB;
2.1.23.3. Ter tamanho de 3,5 polegadas;
2.1.23.4. Ser compatível e indicado pelo fabricante para armazenamento em equipamentos de até 64 câmeras;
2.1.23.5. Possuir interface Sata suportando 6Gb/s;
2.1.23.6. Possuir 64MB de cache;
2.1.23.7. Trabalhar com rotação não inferior a 5400rpm;
2.1.23.8. Suportar, no mínimo, 300.000 ciclos de carga e descarga;
2.1.23.9. Suportar uma carga de trabalho nominal anualizada mínima de 180TB por ano;
2.1.23.10. Possuir no mínimo 3 anos de garantia pelo fabricante.
2.1.24. Permitir exportação de imagens através de dispositivos USB e e-sata, sem interromper a gravação das imagens.
2.1.25. Possuir no mínimo duas portas USB que suportem dispositivos com as versões 3.0 e 2.0, além das portas necessárias à conexão de todos os periféricos e interfaces contidas nesta especificação.
2.1.26. Ser compatível com os protocolos IPV4 e IPV6, além de recurso para SNMP.
2.1.27. Permitir configuração de pré e pós alarme, permitindo ainda a configuração de tempo de cada um, iniciando com no mínimo 5s em todos os canais.
2.1.28. Permitir a programação do envio de alertas/alarmes para servidor de monitoramento remoto. A programação deve permitir que sejam personalizados os tipos de eventos que se deseja enviar, bem como os intervalos de horário em que cada tipo de evento deve ser enviado.
2.1.29. Deve permitir a configuração por DHCP.
2.1.30. Permitir a configuração de no mínimo 3 (três) grupos de usuários com diferentes hierarquias.
2.1.31. Deve permitir no mínimo 30 conexões remotas.
2.1.32. Para cada grupo de usuários deve-se poder conceder, no mínimo, acesso de visualização (ao vivo) a cada canal, gravação (playback) de cada canal, backup de imagens, acesso a comandos PTZ, acesso à configuração do DVR, acesso às contas de usuário, acesso às informações de log e acesso à atualização de firmware.
2.1.33. Permitir por meio de opção de configuração que a conta do usuário seja utilizada simultaneamente por mais de um cliente ou servidor conectado ao DVR via rede.
2.1.34. DVR deve permitir a configuração das funções: detecção de movimento, perda de vídeo, mascaramento da imagem nas câmeras analógicas e detecção de movimento, detecção de cruzamento de linha, detecção de região de interesse, detecção de face, taxa de bit, taxa de quadros e compressão nas câmeras IPs.
2.1.35. Possuir configuração de limitador de banda global e grupal, configuração de resolução e taxa de quadros das câmeras para transmissão via rede, além de permitir recurso de exportação e importação de configuração interna, para replicação de padrões/ configurações.
2.1.36. Possuir duas interfaces seriais (RS-232, RS-485) para controle de speed dome e controle via mesa controladora.
2.1.37. Deve permitir, simultaneamente, a gravação, exportação/backup, transmissão remota e monitoramento local.
2.1.38. Possuir pelo menos os seguintes protocolos de comunicação para câmeras fixas e speed domes: Pelco D e Pelco P.
2.1.39. Permitir a configuração dos presets, tour, patrulhas, diretamente no menu do DVR, facilitando a operação e configuração dos mesmos, permitir a movimentação de câmeras do tipo speed dome, diretamente na tela, arrastando/apontando o mouse para o ponto de interesse e através de mesa controladora conectada ao gravador.
2.1.40. Permitir os comandos das câmeras PTZ IP via rede.
2.1.41. Permitir que o DVR comande as câmeras PTZ analógicas por saída serial e pelo cabo coaxial tecnologia coaxitron.
2.1.42. Deve ser compatível com mesa controladora.
2.1.43. Possuir interface de usuário e manual em português e também tutorial em vídeo, disponível em DVD e/ou website do fabricante.
2.1.44. Permitir a programação de horário de verão, fuso horário e sincronismo através de servidores NTP.
2.1.45. Possuir recurso de playback de imagens mínimo de 5 minutos, diretamente na câmera de interesse, sem necessidade de recorrer ao recurso/menu de busca.
2.1.46. Possuir recurso para busca inteligente de imagens, selecionando pontos de interesse, permitindo pré-visualizar as imagens, antes de exibi-las por completo.
2.1.47. Possuir recurso de melhoria das imagens visualizadas, incluindo zoom digital, sem prejuízo ou alteração das imagens gravadas.
2.1.48. Possuir Zoom Digital, no modo ao vivo e na reprodução.
2.1.49. Permitir editar o nome das câmeras.
2.1.50. Possuir recurso de detecção de movimento para diversas zonas por canal nas câmeras analógicas e ser possível configurar a detecção de movimento das câmeras IPs através do DVR.
2.1.51. Possuir recursos de detecção de anomalias sendo, no mínimo: perda de sinal de vídeo, mascaramento de imagem, falha em HD, desconexão de rede. Os recursos de detecção de anomalias devem gerar alertas ao monitoramento remoto e local.
2.1.52. Possuir, pelo menos, 16 entradas de alarme para conexão de sensores externos, 4 saídas de relé, 16 entradas e 2 saídas de áudio no próprio gabinete, sem a utilização de módulos e/ou conversores externos.
2.1.53. Permitir a utilização de áudio bidirecional.
2.1.54. Permitir acesso remoto, simultâneo, de pelo menos três Usuários, através da rede LAN/MAN corporativa, com conector RJ45, sem uso de adaptadores, conectado fisicamente ao switch do Banco.
2.1.55. Deve possuir controle de velocidades para avanço e retrocesso das imagens gravadas.
2.1.56. Para evitar acessos não permitidos ou indevidos, além de possuir usuário e Senha em padrão alfanumérico, o sistema deve permitir desconexão automática após determinado tempo de inatividade. O tempo de inatividade deve ser customizável.
2.1.57. Permitir operação contínua e automática dentro de programação estabelecida (7 dias por semana x 24 horas por dia) não assistida, ou seja, dispensando necessidade de operadores locais ou remotos em ações rotineiras.
2.1.58. Permitir gravação das câmeras (analógicas e IPs) em modo contínuo, detecção de movimento, sensoriamento e também por combinação independente destes métodos em todas as câmeras e dias da semana. Ex: uma câmera pode ser configurada para gravar em detecção de movimento e também por sensoriamento, ao mesmo tempo. Caso não haja detecção, mas haja sensoriamento, deve gravar, e vice-versa.
2.1.59. Possuir saída principal em VGA, HDMI em 1080p e BNC, com possibilidade de alterar a configuração de sua resolução e compatível com monitores.
2.1.60. Possuir 01 Saída Spot, no mínimo.
2.1.61. Deve possuir fonte interna ao equipamento 100~240 VAC automático.
2.1.62. Permitir exportação das imagens em formato AVI compatível com Windows MediaPlayer ou MPEG4, e em formato proprietário.
2.1.63. Permitir acesso e configuração através dos principais navegadores do mercado (Internet Explorer, Mozilla Firefox), os quais deverão funcionar, pelo menos, nos sistemas operacionais Microsoft Windows e Linux.
2.1.64. Possuir software para reprodução das imagens, com, pelo menos, verificação de marca d’água do streaming de vídeo, avanço e retrocesso, controle de velocidade, indicação de formato de vídeo, número da câmera e horário do DVR, e salvar arquivos em JPG.
2.1.65. Deve ser preparado para montagem em rack 19” com altura máxima 3U´s, acompanhado de todos os acessórios de fixação.
2.1.66. Deve ser fornecido ao Banco as API/SDK para integração com sistemas de terceiros.
2.1.67. Possuir software de monitoramento via dispositivos móveis, nas plataformas Android e iOS pelo menos, com mosaico de no mínimo 4 e 10 câmeras simultâneas.
2.1.68. Ser fornecido com garantia mínima de 24 meses e com termo de responsabilidade do fabricante no fornecimento de peças de reposição e reparo pelo prazo de no mínimo 5 anos a contar da data de aceite da instalação do último equipamento referente ao contrato.
2.1.69. Possuir integração nativa, com softwares e câmeras ofertadas, por meio de SDK e/ou API ou semelhante, não sendo somente por ONVIF.
2.1.70. É desejável, porém não obrigatório, que todos os componentes do sistema CFTV tais como o DVR, câmeras, PTZs, e controladora sejam do mesmo fabricante, de forma a otimizar os recursos de funcionamento, a compatibilidade entre equipamentos, o treinamento dos usuários e a manutenção. Em caso contrário, deverá ser comprovada a homologação entre os produtos, por meio de informação oficial ou cartas dos fabricantes.
2.1.71. Deve acompanhar Software VMS, devidamente licenciado, para conexão e controle das câmeras, DVRs e NVRs da solução proposta, do mesmo fabricante dos DVR/NVRs ou oficialmente homologados por este, que atendam minimamente as seguintes características:
2.1.71.1. Possuir aplicativo denominado Cliente, para controle de câmeras, DVRs, NVRs, Teclados, controladores de videowall;
2.1.71.2. Possuir aplicativo Client para controle e operação pelo usuário, por meio de dispositivos móveis, compatível no mínimo com IOS e Android;
2.1.71.3. Operar em sistemas Windows;
2.1.71.4. Acompanhar licenças, base e de canal para suportar gerenciamento de todos os canais do equipamento ofertado, incluindo, câmeras, NVRs, DVRs, joysticks, videowall, controladores de acesso e storage de armazenamento;
2.1.71.5. Permitir o cadastro de no mínimo de 50 usuários;
2.1.71.6. Permitir a visualização ao vivo e simultânea de no mínimo 64 Canais;
2.1.71.7. Permitir a visualização de imagens gravadas de forma simultânea de no mínimo 16 Canais;
2.1.71.8. Possuir ferramenta para adição dos dispositivos a serem conectados;
2.1.71.9. Possuir ferramenta para configuração das gravações;
2.1.71.10. Possuir ferramenta para configuração dos parâmetros dos eventos;
2.1.71.11. Possuir ferramenta para gestão dos usuários.
2.1.72. Permitir adição dos dispositivos através dos modos:
2.1.72.1. Detecção de dispositivos online;
2.1.72.2. Por endereço IP ou nome de domínio;
2.1.72.3. Por segmento de IP;
2.1.72.4. Por segmento de portas.
2.1.73. Permitir a detecção e gestão dos alarmes dos analíticos embarcados nas IP câmeras ofertadas.
2.1.74. Permitir envio de e-mail para os usuários no caso de notificação de alarmes acionados.
2.1.75. Possuir as seguintes ações de notificação de alarmes:
2.1.75.1. Pop-up da imagem;
2.1.75.2. Aviso sonoro;
2.1.75.3. Chamada automática para uma posição pré-gravada de PTZ;
2.1.75.4. Ativação de saídas de relé dos dispositivos.
2.1.76. Permitir redefinição de senha dos usuários a partir a conta do usuário administrador.
2.1.77. Permitir adicionar, editar, apagar usuários e as regras aplicadas a estes.
2.1.78. Possuir configurações de NTP.
2.1.79. Possuir ferramenta de exibição ao vivo dotada dos seguintes recursos:
2.1.79.1. Imagens em tempo real das câmeras conectadas;
2.1.79.2. Controle da PTZ;
2.1.79.3. Grupos de visualização privados e públicos;
2.1.79.4. Visualização das imagens em modo cíclico;
2.1.79.5. Gravação manual;
2.1.79.6. Snapshot;
2.1.79.7. Reprodução Instantânea;
2.1.79.8. Zoom Digital;
2.1.79.9. Áudio bidirecional.
2.1.80. Possuir ferramenta de reprodução dotada dos seguintes recursos:
2.1.80.1. Reprodução das gravações contínuas e por eventos;
2.1.80.2. Reprodução síncrona (todas com o mesmo horário de gravação) e assíncrona
(com horários diferentes de gravação) de até 16 câmeras simultâneas;
2.1.80.3. Download de gravações por data ou arquivo;
2.1.80.4. Reprodução inversa;
2.1.80.5. Ajuste da velocidade da reprodução;
2.1.80.6. Zoom Digital.
2.1.81. Possuir ferramenta de Gestão de Alarmes dotada dos seguintes recursos:
2.1.81.1. Exibir informação dos eventos alarmados como nome, data e status;
2.1.81.2. Pop-up das imagens das câmeras alarmadas;
2.1.81.3. Confirmação dos alarmes acionados.
2.1.82. Possuir a ferramenta de gestão via mapa sinótico:
2.1.82.1. Suporte a arquivos PNG, JPG e BMP;
2.1.82.2. Mapa principal e Sub mapas para as áreas;
2.1.82.3. Adicionar, editar e hot spots (câmeras, entrada e saída de alarmes);
2.1.82.4. Visualização das imagens ao vivo no mapa.
2.2. CÂMERA DOME LENTE FIXA COM IR
2.2.1. Câmera de vídeo Dome analógica, policromática, com função dia & noite, com lente fixa.
2.2.2. Deve utilizar um sensor CMOS de Alta Resolução para captação de imagens.
2.2.3. Deve dispor de resolução mínima de 1920 x 1080P em tecnologia HDTVI, HDCVI, AHD ou similar.
2.2.4. Deve possuir função dia & noite com acionamento automático, para captação de imagens em situação de baixa luminosidade, com sensibilidade mínima de até 0,005 Lux (colorido) e 0 Lux (preto e branco) com o infra-vermelho acionado.
2.2.5. Deve possuir saída de vídeo tipo BNC.
2.2.6. Deve utilizar sistema de transmissão NTSC para as tecnologias HDTVI, HDCVI, AHD ou similar.
2.2.7. Deve possuir uma lente embutida com as seguintes características:
2.2.7.1. Distância focal fixa de 2,8mm;
2.2.7.2. Campo de visão angular mínimo Horizontal de 102º e Vertical de 42º.
2.2.8. Deve possuir menu OSD visualizável na imagem, para ajuste das funções do equipamento, este menu deve ser acessível por meio do DVR através de tecnologia de comandos através do cabo coaxial (tecnologia coaxitron).
2.2.9. Deve permitir mostrar ou não um título personalizável para a câmera.
2.2.10. Deve possuir função dia e noite com filtro de corte de infravermelho.
2.2.11. Deve possuir recurso que permita compensar a luz de fundo da cena, de forma a reduzir os níveis de luminosidade nas áreas de fundo com muita incidência de luz e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – Back Light Compensation (BLC) ou tecnologia superior.
2.2.12. Deve possuir recurso que permita compensar a luz diretamente apontada para a câmera, de forma a reduzir os níveis de luminosidade na área e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – High Light Compensation (HLC) ou tecnologia superior.
2.2.13. Deve possuir recurso que permita compensar as diferenças de luminosidade na cena por meio de capturas de maior e de menor tempo de exposição, combinando-as em uma única imagem – Wide Dynamic Range (WDR) de 120 dB ou tecnologia superior.
2.2.14. Deve possuir recurso que permita a redução de ruídos da imagem, principalmente em condições de baixa luminosidade – Digital Noise Reduction (DNR) ou tecnologia superior.
2.2.15. Deve possuir recurso que permita a criação de até 4 zonas de máscara de privacidade.
2.2.16. Deve possuir função que permita a seleção de uma velocidade de obturação menor, de forma a permitir maior entrada de luz na câmera, provendo maior sensibilidade em condições de baixa luminosidade e diminuindo a necessidade de luz artificial e Suporte a Slow Shutter.
2.2.17. Deve possuir função que permita, de forma automática, a intensificação do sinal de vídeo em situações de baixa luminosidade, bem como a amenização do sinal de vídeo em situações de luminosidade excessiva, de forma a manter o sinal de vídeo consistente – controle de ganho automático (AGC) ou tecnologia superior.
2.2.18. Deve possuir função que permita o balanço automático do branco contínuo, ou seja, sempre que houver alteração na cena a câmera deve reajustar o balanço do branco para que não haja alteração das cores – Auto Tracing White Balance (ATW) ou tecnologia superior.
2.2.19. A câmera deverá possuir IR inteligente de no mínimo 20 metros.
2.2.20. Deve dispor de articulação para direcionamento do campo visual, de forma a permitir instalação da câmera tanto no sentido horizontal (em teto) quanto vertical (em parede).
2.2.21. Deve acompanhar a câmera acessório(s)/suporte(s) para instalação em teto e parede de alvenaria, bem como forros de gesso, PVC, madeira entre outros. É dispensável caso o corpo da câmera permita sua fixação sem necessidade de acessório/suporte.
2.2.22. Em funcionamento, deve suportar variações de temperatura dentro de um intervalo de, pelo menos, -10°C a +60°C.
2.2.23. Deve ser à prova de choque, com tolerância IK10, ou superior, para uso interno.
2.2.24. Deve possuir para resistência a água e humidade, sendo IP67 ou superior.
2.3. CÂMERA DOME LENTE VARIFOCAL COM IR
2.3.1. Câmera de vídeo Dome analógica, policromática, com função dia & noite, com lente varifocal motorizada.
2.3.2. Deve utilizar um sensor CMOS de Alta Resolução para captação de imagens.
2.3.3. Deve dispor de resolução mínima de 1920 x 1080P em tecnologia HDTVI, HDCVI, AHD ou similar.
2.3.4. Deve possuir função dia & noite com acionamento automático, para captação de imagens em situação de baixa luminosidade, com sensibilidade mínima de até 0.005 Lux (colorido) e 0Lux (preto e branco) com o infra-vermelho acionado.
2.3.5. Deve possuir saída de vídeo tipo BNC.
2.3.6. Deve utilizar sistema de transmissão NTSC para as tecnologias HDTVI, HDCVI, AHD ou similar.
2.3.7. Deve possuir uma lente varifocal motorizada embutida com as seguintes características:
2.3.7.1. Distância focal variável de 2,8mm (ou menor) a 12mm (ou maior);
2.3.7.2. Campo de visão angular mínimo Horizontal de 102º e Vertical de 42º.
2.3.8. Deve possuir menu OSD visualizável na imagem, para ajuste das funções do equipamento, este menu deve ser acessível por meio do DVR através de tecnologia de comandos através do cabo coaxial (tecnologia coaxitron).
2.3.9. Deve permitir mostrar ou não um título personalizável para a câmera.
2.3.10. Deve possuir função dia e noite com filtro de corte de infravermelho.
2.3.11. Deve possuir recurso que permita compensar a luz de fundo da cena, de forma a reduzir os níveis de luminosidade nas áreas de fundo com muita incidência de luz e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – Back Light Compensation (BLC) ou tecnologia superior.
2.3.12. Deve possuir recurso que permita compensar a luz diretamente apontada para a câmera, de forma a reduzir os níveis de luminosidade na área e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – High Light Compensation (HLC) ou tecnologia superior.
2.3.13. Deve possuir recurso que permita compensar as diferenças de luminosidade na cena por meio de capturas de maior e de menor tempo de exposição, combinando-as em uma única imagem – Wide Dynamic Range (WDR) de 120 dB ou tecnologia superior.
2.3.14. Deve possuir recurso que permita a redução de ruídos da imagem, principalmente em condições de baixa luminosidade – Digital Noise Reduction (DNR) ou tecnologia superior.
2.3.15. Deve possuir recurso que permita a criação de até 4 zonas de máscara de privacidade.
2.3.16. Deve possuir função que permita a seleção de uma velocidade de obturação menor, de forma a permitir maior entrada de luz na câmera, provendo maior sensibilidade em condições de baixa luminosidade e diminuindo a necessidade de luz artificial e Suporte a Slow Shutter.
2.3.17. Deve possuir função que permita, de forma automática, a intensificação do sinal de vídeo em situações de baixa luminosidade, bem como a amenização do sinal de vídeo em situações de luminosidade excessiva, de forma a manter o sinal de vídeo consistente – controle de ganho automático (AGC) ou tecnologia superior.
2.3.18. Deve possuir função que permita o balanço automático do branco contínuo, ou seja, sempre que houver alteração na cena a câmera deve reajustar o balanço do branco para que não haja alteração das cores – Auto Tracing White Balance (ATW) ou tecnologia superior.
2.3.19. A câmera deverá possuir IR inteligente de no mínimo 40 metros.
2.3.20. Deve dispor de articulação para direcionamento do campo visual, de forma a permitir instalação da câmera tanto no sentido horizontal (em teto) quanto vertical (em parede).
2.3.21. Deve acompanhar a câmera acessório(s)/suporte(s) para instalação em teto e parede de alvenaria, bem como forros de gesso, PVC, madeira entre outros. É dispensável caso o corpo da câmera permita sua fixação sem necessidade de acessório/suporte.
2.3.22. Em funcionamento, deve suportar variações de temperatura dentro de um intervalo de, pelo menos, -10°C a +60°C.
2.3.23. Deve ser à prova de choque, com tolerância IK8, ou superior, para uso interno.
2.3.24. Deve possuir para resistência a água e humidade, sendo IP67 ou superior.
2.4. CÂMERA DOME LENTE FIXA DE REDE COM IR
2.4.1. Câmera de vídeo dome de rede, policromática, com iluminação infravermelha, com função dia & noite, com lente fixa e suporte de fixação.
2.4.2. A câmera deve ser fornecida com todos os acessórios necessários à sua instalação em teto ou em parede (suporte de superfície, parafusos etc.). O suporte é dispensável caso o próprio corpo da câmera permita sua fixação sem a necessidade do acessório.
2.4.3. Deve possuir sistema de iluminação do ambiente com LEDs (Light-Emitting Diodes) de infravermelho ativados automaticamente em caso de baixa ou nenhuma luminosidade na cena, com capacidade de alcance mínimo de 30 metros de distância.
2.4.4. Deve possuir função dia e noite com filtro de corte de infravermelho removível (Infrared Cut Removable – ICR day & night) automático.
2.4.5. Deve possuir função dia & noite com acionamento automático, para captação de imagens em situação de baixa luminosidade, com sensibilidade mínima de até 0.01 Lux e 0 Lux com dispositivo infravermelho acionado (preto e branco).
2.4.6. Deve permitir a configuração de funções: taxa de quadros, taxa de bit, detecção de movimento, detecção de cruzamento de linha, detecção de região de interesse através do DVR ofertado e possuir protocolo no padrão ONVIF.
2.4.7. Deve possuir resolução de 2 megapixels ou superior, devendo suportar a taxa mínima de 30 FPS com tamanho de imagem de 1920x1080.
2.4.8. Deve possuir uma lente embutida com as seguintes características:
2.4.8.1. Distância focal de 2,8;
2.4.8.2. Campo de visão angular: Horizontal até 110° (ou maior) – Vertical até 60° (ou maior).
2.4.9. Deve possuir entrada de alimentação compatível com tensão de 12 VCC, sendo que a potência máxima consumida pela câmera não deve ser superior a 6 W, quando alimentada através da Fonte de Alimentação Centralizada, e permitir alimentação através de switch PoE (Alimentação sobre Ethernet – IEEE 802.3af), sendo que a potência máxima consumida pela câmera não deve ser superior a 7,5 W com os LEDs de IR ligados.
2.4.10. Deve possuir transmissão bidirecional de áudio.
2.4.11. Deve ser compatível com os protocolos IPV4 e IPV6, além de recurso para SNMPv1/v2c/v3 e ICMP.
2.4.12. Deve possuir conector RJ45 padrão para redes Ethernet de 10/100 Mbps.
2.4.13. A câmera deverá possuir 3 streams de vídeos configuráveis independentes, sendo que dois streams devem no mínimo transmitir em resolução 1920 x 1080P a uma taxa de 30fps
2.4.14. Deve permitir pelo menos 6 conexões simultâneas via rede.
2.4.15. Deve possuir função para acesso via web por navegador Internet Explorer e/ou Firefox.
2.4.16. A câmera deve proporcionar compressão de vídeo H.265+/H.265 ou superior e compressão de áudio G.711 ou superior.
2.4.17. A câmera deve possuir sensor do tipo CMOS de 1/3 polegadas ou maior, com Varredura Progressiva.
2.4.18. Deve possuir menu para ajuste das funções do equipamento, visualizável na imagem gerada, acessível por meio de comandos de ajustes através do DVR e via software de monitoramento.
2.4.19. Deve possuir recurso que permita compensar a luz de fundo da cena, de forma a reduzir os níveis de luminosidade nas áreas de fundo com muita incidência de luz e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – Back Light Compensation (BLC) ou tecnologia superior.
2.4.20. Deve possuir recurso que permita compensar as diferenças de luminosidade na cena por meio de capturas de maior e de menor tempo de exposição, combinando-as em uma única imagem – Wide Dynamic Range (WDR) 120dB ou tecnologia superior.
2.4.21. Deve possuir recurso que permita a redução de ruídos da imagem, principalmente em condições de baixa luminosidade – Digital Noise Reduction (DNR) ou tecnologia superior.
2.4.22. Deve possuir recurso que permita a criação de, pelo menos, 4 zonas de máscara de privacidade.
2.4.23. Deve possuir função que permita a seleção de uma velocidade de obturação menor de forma a permitir maior entrada de luz na câmera, provendo maior sensibilidade em condições de baixa luminosidade e diminuindo a necessidade de luz artificial – Sens-up ou Digital Slow Shutter ou similar.
2.4.24. Deve possuir função que permita, de forma automática, a intensificação do sinal de vídeo em situações de baixa luminosidade, bem como a amenização do sinal de vídeo em situações de luminosidade excessiva, de forma a manter o sinal de vídeo consistente – controle de ganho automático (AGC) ou tecnologia superior.
2.4.25. Deve possuir função que permita o balanço automático do branco contínuo, ou seja, sempre que houver alteração na cena a câmera deve reajustar o balanço do branco para que não haja alteração das cores – Auto Tracing White Balance (ATW) ou tecnologia superior.
2.4.26. Permitir a utilização de SD Card de até 128Gb;
2.4.27. A câmera deverá possibilitar a inclusão de cartão SD card para na ocorrência de desconexão com a rede a mesma realize a gravação no SD card. Gravação em borda.
2.4.28. Deve dispor de articulação para direcionamento do campo visual, de forma a permitir instalação da câmera tanto no sentido horizontal (em teto) quanto vertical (em parede).
2.4.29. A câmera deverá possuir os seguintes analíticos de imagem: Detecção de face, detecção de cruzamento de linha e detecção de região de interesse.
2.4.30. Possuir integração nativa, com softwares e NVRs/DVRs ofertados por meio de SDK e/ou API ou semelhante, não sendo somente por ONVIF.
2.4.31. Em funcionamento, deve suportar variações de temperatura dentro de um intervalo de, pelo menos, -10°C a +60°C, a câmera deverá possuir certi ficação IK10 e certificação IP67.
2.5. CÂMERA DOME LENTE VARIFOCAL DE REDE COM IR
2.5.1. Câmera de vídeo dome de rede, policromática, com iluminação infravermelha, com função dia & noite, com lente varifocal motorizada e suporte de fixação.
2.5.2. A câmera deve ser fornecida com todos os acessórios necessários à sua instalação em teto ou em parede (suporte de superfície, parafusos etc.). O suporte é dispensável caso o próprio corpo da câmera permita sua fixação sem a necessidade do acessório.
2.5.3. Deve possuir sistema de iluminação do ambiente com LEDs (Light-Emitting Diodes) de infravermelho ativados automaticamente em caso de baixa ou nenhuma luminosidade na cena, com capacidade de alcance mínimo de 30 metros de distância.
2.5.4. Deve possuir função dia e noite com filtro de corte de infravermelho removível (Infrared Cut Removable – ICR day & night) automático.
2.5.5. Deve possuir função dia & noite com acionamento automático, para captação de imagens em situação de baixa luminosidade, com sensibilidade mínima de até 0.01 Lux e 0 Lux com dispositivo infravermelho acionado (preto e branco).
2.5.6. Deve permitir a configuração de funções: taxa de quadros, taxa de bit, detecção de movimento, detecção de cruzamento de linha, detecção de região de interesse através do DVR ofertado e possuir padrão ONVIF.
2.5.7. Deve possuir resolução de 2 megapixels ou superior, devendo suportar a taxa mínima de 30 FPS com tamanho de imagem de 1920x1080.
2.5.8. Deve possuir uma lente varifocal motorizada embutida com as seguintes características:
2.5.8.1. Distância focal variável de 2,8mm (ou menor) a 12mm (ou maior);
2.5.8.2. Campo de visão angular Horizontal de no mínimo 110º e Vertical de do mínimo 58º.
2.5.9. Deve possuir entrada de alimentação compatível com tensão de 12 VCC, sendo que a potência máxima consumida pela câmera não deve ser superior a 6 W, quando alimentada
através da Fonte de Alimentação Centralizada, e permitir alimentação através de switch PoE (Alimentação sobre Ethernet – IEEE 802.3af), sendo que a potência máxima consumida pela câmera não deve ser superior a 7,5 W com os LEDs de IR ligados.
2.5.10. Deve possuir transmissão bidirecional de áudio.
2.5.11. Deve ser compatível com os protocolos IPV4 e IPV6, além de recurso para SNMPv1/v2c/v3 e ICMP.
2.5.12. Deve possuir conector RJ45 padrão para redes Ethernet de 10/100 Mbps.
2.5.13. A câmera deverá possuir 3 streams de vídeos configuráveis independentes, sendo que dois streams devem no mínimo transmitir em resolução 1920 x 1080P a uma taxa de 30fps
2.5.14. Deve permitir pelo menos 6 conexões simultâneas via rede.
2.5.15. Deve possuir função para acesso via web por navegador Internet Explorer e/ou Firefox.
2.5.16. A câmera deve proporcionar compressão de vídeo H.265+/H.265 ou superior e compressão de áudio G.711 ou superior.
2.5.17. A câmera deve possuir sensor do tipo CMOS de 1/3 polegadas ou maior, com Varredura Progressiva.
2.5.18. Deve possuir menu para ajuste das funções do equipamento, visualizável na imagem gerada, acessível por meio de comandos de ajustes através do DVR e via software de monitoramento.
2.5.19. Deve possuir recurso que permita compensar a luz de fundo da cena, de forma a reduzir os níveis de luminosidade nas áreas de fundo com muita incidência de luz e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – Back Light Compensation (BLC) ou tecnologia superior.
2.5.20. Deve possuir recurso que permita compensar as diferenças de luminosidade na cena por meio de capturas de maior e de menor tempo de exposição, combinando-as em uma única imagem – Wide Dynamic Range (WDR) 120dB ou tecnologia superior.
2.5.21. Deve possuir recurso que permita a redução de ruídos da imagem, principalmente em condições de baixa luminosidade – Digital Noise Reduction (DNR) ou tecnologia superior.
2.5.22. Deve possuir recurso que permita a criação de, pelo menos, 4 zonas de máscara de privacidade.
2.5.23. Deve possuir função que permita a seleção de uma velocidade de obturação menor de forma a permitir maior entrada de luz na câmera, provendo maior sensibilidade em condições de baixa luminosidade e diminuindo a necessidade de luz artificial – Sens-up ou Digital Slow Shutter ou similar.
2.5.24. Deve possuir função que permita, de forma automática, a intensificação do sinal de vídeo em situações de baixa luminosidade, bem como a amenização do sinal de vídeo em situações de luminosidade excessiva, de forma a manter o sinal de vídeo consistente – controle de ganho automático (AGC) ou tecnologia superior.
2.5.25. Deve possuir função que permita o balanço automático do branco contínuo, ou seja, sempre que houver alteração na cena a câmera deve reajustar o balanço do branco para que não haja alteração das cores – Auto Tracing White Balance (ATW) ou tecnologia superior.
2.5.26. Permitir a utilização de SD Card de até 128Gb.
2.5.27. A câmera deverá possibilitar a inclusão de cartão SD card para na ocorrência de desconexão com a rede a mesma realize a gravação no SD card. Gravação em borda.
2.5.28. Deve dispor de articulação para direcionamento do campo visual, de forma a permitir instalação da câmera tanto no sentido horizontal (em teto) quanto vertical (em parede).
2.5.29. A câmera deverá possuir os seguintes analíticos de imagem: Detecção de face, detecção de cruzamento de linha e detecção de região de interesse.
2.5.30. Possuir integração nativa, com softwares e NVRs/DVRs ofertados por meio de SDK e/ou API ou semelhante, não sendo somente por ONVIF.
2.5.31. Em funcionamento, deve suportar variações de temperatura dentro de um intervalo de, pelo menos, -10°C a +60°C, a câmera deverá possuir certi ficação IK10 e certificação IP67.
2.6. CÂMERA DOME PTZ DE REDE INTERNO
2.6.1. Câmera de vídeo Dome PTZ IP, policromática, com função dia & noite, que possua lente com zoom óptico e iluminação noturna por infra-vermelho.
2.6.2. Deve utilizar um sensor CMOS de Alta Resolução para captação de imagens, com tamanho de 1/2.8 de polegada.
2.6.3. Deve dispor de resolução mínima de 1920 x 1080P em tecnologia IP e possuir uma saída em padrão RJ45.
2.6.4. Deve possuir função dia & noite com acionamento automático, para captação de imagens em situação de baixa luminosidade, com sensibilidade mínima de até 0.05Lux (colorido), 0,01 Lux (preto e branco) com abertura (F1.6) e 0 Lux, com IR ligado, atingindo a distância de até 50 Metros, sendo auto-ajustável de acordo com o zoom aplicado.
2.6.5. A câmera deverá ser capaz de receber comandos e configuração do NVR através da conexão de rede, por meio dos equipamentos fornecidos no certame.
2.6.6. Deve possuir uma lente embutida com as seguintes características:
2.6.6.1. Zoom ótico motorizado mínimo de 20 vezes, com distância focal de 4.7mm (ou menor) a 94mm (ou maior);
2.6.6.2. Controle de foco automático e manual.
2.6.7. Deve possuir no mínimo 1 entrada/saída de áudio.
2.6.8. Deve possuir no mínimo 1 entrada/saída de alarme.
2.6.9. Deve possuir transmissão bidirecional de áudio.
2.6.10. Deve ser compatível com os protocolos IPV4 e IPV6, além de recurso para SNMPv1/v2c/v3.
2.6.11. Deve possuir conector RJ45 padrão para redes Ethernet de 10/100 Mbps.
2.6.12. A câmera deverá possuir 3 streams de vídeos configuráveis independentes, sendo que dois streams devem no mínimo transmitir em resolução 1920 x 1080P a uma taxa de 30fps.
2.6.13. Deve permitir pelo menos 6 conexões simultâneas via rede.
2.6.14. Deve possuir função para acesso via web por navegador Internet Explorer e/ou Firefox.
2.6.15. A câmera deve proporcionar compressão de vídeo H.265+/H.265 ou superior e compressão de áudio G.711 ou superior.
2.6.16. Deve possuir mecanismo de rotação horizontal (PAN) 360° contínuo, capaz de operar em velocidade de 300° por segundo (ou mais) em movimen to contínuo.
2.6.17. Deve possuir mecanismo de inclinação vertical (TILT) de 0º (ou menor) a 180° (ou maior), capaz de operar em velocidade de 160º por segundo (ou mais) em movimento contínuo.
2.6.18. Deve possuir configuração para, no mínimo, 95 posições de monitoramento préconfiguradas (Presets).
2.6.19. Deve possuir pelo menos 06 roteiros (Tours) pré-configuráveis para alternar-se automaticamente através das posições de monitoramento (Presets), com ajuste da velocidade de movimentação e tempo de espera.
2.6.20. Deve permitir mostrar ou não um título personalizável para a câmera com pelo menos 12 caracteres de tamanho.
2.6.21. Deve possuir função dia e noite com filtro de corte de infravermelho removível (Infrared Cut Removable – ICR day & night) automático.
2.6.22. Deve possuir recurso que permita compensar a luz de fundo da cena, de forma a reduzir os níveis de luminosidade nas áreas de fundo com muita incidência de luz e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – Back Light Compensation (BLC) ou tecnologia superior.
2.6.23. Deve possuir recurso que permita compensar as diferenças de luminosidade na cena por meio de capturas de maior e de menor tempo de exposição, combinando-as em uma única imagem – Wide Dynamic Range (WDR) ou tecnologia superior.
2.6.24. Deve possuir recurso que permita a redução de ruídos da imagem, principalmente em condições de baixa luminosidade – Digital Noise Reduction (DNR) ou tecnologia superior.
2.6.25. Deve possuir recurso que permita a redução de alta luminosidade, quando de encontro direto a câmera, denominado High Light compensation (HLC) ou tecnologia superior.
2.6.26. Deve possuir recurso que permita a criação de, pelo menos, 08 zonas de máscara de privacidade.
2.6.27. Permitir a utilização de SD Card de até 128Gbe ser fornecido com cartão de 64GB conforme as seguintes características: 64GB de capacidade, ser do tamanho suportado pela câmera, ter velocidade de gravação de 50MBs, com durabilidade mínima de 64TBW (terabytes gravados).
2.6.28. Deve possuir função que permita a seleção de uma velocidade de obturação menor, de forma a permitir maior entrada de luz na câmera, provendo maior sensibilidade em condições de baixa luminosidade e diminuindo a necessidade de luz artificial – Sens-up ou Digital Slow Shutter ou similar.
2.6.29. Deve possuir função que permita o balanço automático do branco contínuo, ou seja, sempre que houver alteração na cena, a câmera deve reajustar o balanço do branco para que não haja alteração das cores – Auto Tracking White Balance (ATW) ou tecnologia superior.
2.6.30. Deve possuir zoom digital da imagem de pelo menos 12 vezes.
2.6.31. Deve possuir entrada de alimentação compatível com tensão de 12 VDC e permitir alimentação através de switch PoE (Alimentação sobre Ethernet – IEEE 802.3at), sendo que a potência máxima consumida pela câmera em ambos os casos não deve ser superior a 18 W com os LEDs de IR ligados.
2.6.32. Deve possuir proteção total contra poeira e jatos fortes d’água – grau de proteção IP66 ou superior, conforme norma NBR IEC 60529.
2.6.33. Em funcionamento, deve suportar variações de temperatura dentro de um intervalo de, pelo menos, -10°C a +60°C.
2.6.34. Possuir integração nativa, com softwares e NVRs/DVRs ofertados por meio de SDK e/ou API ou semelhante, não sendo somente por ONVIF.
2.7. CÂMERA DOME PTZ DE REDE EXTERNA
2.7.1. Câmera de vídeo Dome PTZ IP, policromática, com função dia & noite, que possua lente com zoom óptico e iluminação noturna por infra-vermelho.
2.7.2. Deve utilizar um sensor CMOS de Alta Resolução para captação de imagens, com tamanho de 1/1.9 de polegada.
2.7.3. Deve dispor de resolução mínima de 1920 x 1080P em tecnologia IP e possuir uma saída em padrão RJ45.
2.7.4. Deve possuir função dia & noite com acionamento automático, para captação de imagens em situação de baixa luminosidade, com sensibilidade mínima de até 0.005Lux (colorido), 0,0005 Lux (preto e branco) com abertura (F1.5) e 0 Lux, com IR ligado, atingindo a distância de até 200 Metros, sendo auto-ajustável de acordo com o zoom aplicado.
2.7.5. A câmera deverá ser capaz de receber comandos e configuração do DVR/NVR através da conexão de rede, por meio dos equipamentos fornecidos no certame
2.7.6. Deve possuir uma lente embutida com as seguintes características:
2.7.6.1. Zoom ótico motorizado mínimo de 36 vezes, com distância focal de 5.7mm (ou menor) a 205mm (ou maior);
2.7.6.2. Controle de foco automático e manual.
2.7.7. Deve possuir no mínimo 1 entrada/saída de áudio.
2.7.8. Deve possuir no mínimo 2 entradas/saídas de alarme.
2.7.9. Deve possuir transmissão bidirecional de áudio.
2.7.10. Deve ser compatível com os protocolos IPV4 e IPV6, além de recurso para SNMPv1/v2c/v3.
2.7.11. Deve possuir conector RJ45 padrão para redes Ethernet de 10/100 Mbps.
2.7.12. A câmera deverá possuir 3 streams de vídeos configuráveis independentes, sendo que dois streams devem no mínimo transmitir em resolução 1920 x 1080P a uma taxa de 30fps.
2.7.13. Deve permitir pelo menos 20 conexões simultâneas via rede.
2.7.14. Deve possuir função para acesso via web por navegador Internet Explorer e/ou Firefox.
2.7.15. A câmera deve proporcionar compressão de vídeo H.265+/H.265 ou superior e compressão de áudio G.711 ou superior.
2.7.16. Deve possuir mecanismo de rotação horizontal (PAN) 360° contínuo, capaz de operar em velocidade mínima de 210° por segundo (ou mais) em movimento contínuo.
2.7.17. Deve possuir mecanismo de inclinação vertical (TILT) de -20º (ou menor) a 90° (ou maior), capaz de operar em velocidade de 150º por segundo (ou mais) em movimento contínuo.
2.7.18. Deve possuir configuração para, no mínimo, 256 posições de monitoramento préconfiguradas (Presets).
2.7.19. Deve possuir pelo menos 08 roteiros (Tours) pré-configuráveis para alternar-se automaticamente através das posições de monitoramento (Presets), com ajuste da velocidade de movimentação e tempo de espera.
2.7.20. Deve permitir mostrar ou não um título personalizável para a câmera com pelo menos 12 caracteres de tamanho.
2.7.21. Deve possuir função dia e noite com filtro de corte de infravermelho removível (Infrared Cut Removable – ICR day & night) automático.
2.7.22. Deve possuir recurso que permita compensar a luz de fundo da cena, de forma a reduzir os níveis de luminosidade nas áreas de fundo com muita incidência de luz e manter os níveis de luminosidade adequados nas áreas em foco – Back Light Compensation (BLC) ou tecnologia superior.
2.7.23. Deve possuir recurso que permita compensar as diferenças de luminosidade na cena por meio de capturas de maior e de menor tempo de exposição, combinando-as em uma única imagem – Wide Dynamic Range (WDR) com no mínimo 120dB ou tecnologia superior.
2.7.24. Deve possuir recurso que permita a redução de ruídos da imagem, principalmente em condições de baixa luminosidade – Digital Noise Reduction (DNR) ou tecnologia superior.
2.7.25. Deve possuir recurso que permita a redução de alta luminosidade, quando de encontro direto a câmera, denominado High Light compensation (HLC) ou tecnologia superior.
2.7.26. Deve possuir recurso que permita a melhora de imagem em dias nublados ou em ambiente de névoa, denominado DEFOG ou tecnologia superior.
2.7.27. Deve possuir recurso que permita a estabilização eletrônica de imagem (EIS) ou tecnologia superior.
2.7.28. Deve possuir recurso que permita a criação de, pelo menos, 20 zonas de máscara de privacidade.
2.7.29. Permitir a utilização de SD Card de até 128Gb e ser fornecido com cartão de 64GB conforme as seguintes características: 64GB de capacidade, ser do tamanho suportado pela câmera, ter velocidade de gravação mínima de 50MBs, com durabilidade mínima de 64TBW (terabytes gravados).
2.7.30. Possuir recurso de Auto tracking, ou rastreio automático inteligente, onde permite que a câmera se movimente de forma autônoma para seguir um objeto em movimento.
2.7.31. Deve possuir função que permita o balanço automático do branco contínuo, ou seja, sempre que houver alteração na cena, a câmera deve reajustar o balanço do branco para que não haja alteração das cores – Auto Tracking White Balance (ATW) ou tecnologia superior.
2.7.32. Deve possuir zoom digital da imagem de pelo menos 12 vezes.
2.7.33. Deve possuir entrada de alimentação compatível com tensão de 24 VAC.
2.7.34. Deve permitir alimentação por meio de cabo Ethernet, denominado High POE ou POE+.
2.7.35. Deve ser fornecida fonte de alimentação com tensão de entrada full range de 90 a 240 VAC ou 127/220 VAC chaveado e com tensão de saída de 24 VAC.
2.7.36. Deve acompanhar suporte do mesmo fabricante da câmera, para instalação em teto e parede de alvenaria. O suporte deve ser adequado para cada tipo de instalação (teto ou parede), devendo ser fornecidos parafusos e chaves para fixação e abertura da cúpula.
2.7.37. Deve possuir proteção total contra poeira e jatos fortes d’água – grau de proteção IP66 ou superior, conforme norma NBR IEC 60529.
2.7.38. Deve possuir invólucro que forneça proteção do equipamento contra danos de impactos mecânicos – grau de proteção IK10 ou superior.
2.7.39. Em funcionamento, deve suportar variações de temperatura dentro de um intervalo de, pelo menos, -10°C a +60°C.
2.7.40. Possuir integração nativa, com softwares e NVRs/DVRs ofertados por meio de SDK e/ou API ou semelhante, não sendo somente por ONVIF.
2.8. SWITCH CFTV POE
2.8.1. Possuir, no mínimo, 24 portas Ethernet RJ-45 10/100/1000 e 2 Portas SFP 1000.
2.8.2. Todas as 24 portas devem operar simultaneamente em conjunto com as 2 portas SFP Gigabit e as 2 portas Ethernet Gigabit.
2.8.3. Implementar Power Over Ethernet (PoE) de acordo com o padrão IEEE 802.3af e 802.3at em todas as portas ethernet 10/100/1000.
2.8.4. Possuir potência de alimentação total das portas POE de no mínimo 230W, e ainda suportando no mínimo 27W por porta, até o atingimento da potencia total segundo soma das potencias das portas.
2.8.5. Possuir potência e tecnologia suficiente e comprovada para alimentar dispositivos que estejam a até 100 metros de distância.
2.8.6. A fonte de alimentação deverá possuir no mínimo a potência necessária para alimentação PoE das câmeras, além da energia necessária para funcionamento do switch. Não serão aceitos dispositivos externos para complementação de energia PoE no switch.
2.8.7. Deve suportar configuração Half-Duplex e Full-Duplex em suas portas Ethernet.
2.8.8. Suportar minimamente os protocolos/recursos:
2.8.8.1. QoS;
2.8.8.2. SNMP v1/v2c/v3;
2.8.8.3. HTTP;
2.8.8.4. HTTPS;
2.8.8.5. SSH v1/v2;
2.8.8.6. IEEE802.3, 802.3u, 802.3ab, 802.3z, 802.3x, 802.1p, 802.1q, 802.1x, 802.1d,
802.1w, 802.1s, 802.1v, 802.3ac, 802.1ax e 802.3ad.
2.8.9. Ser gerenciável.
2.8.10. Suportar no mínimo 48Gbps de largura de banda de processamento.
2.8.11. Possibilitar a configuração dinâmica de portas por software embarcado, acessível por meio de interface web.
2.8.12. Possuir cabo de alimentação padrão ABNT.
2.8.13. Permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos os acessórios necessários.
2.8.14. Possuir LEDs para a indicação do status das portas, atividade e PoE.
2.8.15. Possuir fonte de alimentação interna AC bivolt, com seleção automática de tensão (na faixa de 100 a 240V) e frequência (de 50/60 Hz).
2.8.16. Suportar operação na faixa de 0 a 40 °C.
2.9. MONITOR CFTV 18"
2.9.1. Deve ter diagonal de, no mínimo, 18 polegadas e que não exceda 19 polegadas, com relação de aspecto 16:9.
2.9.2. Ter brilho mínimo de 250 cd/m².
2.9.3. Nível de contraste de, no mínimo, 600:1.
2.9.4. Suportar, no mínimo 16 Milhões de cores.
2.9.5. Ter tempo de resposta no mínimo 5ms, ou menor.
2.9.6. Deve possuir, no mínimo, uma interface HDMI e uma Interface VGA.
2.9.7. Alimentação elétrica dos módulos AC 120 ~ 230 Volts, compatível com 50/60Hz.
2.9.8. Resolução mínima de 1280 x 720, High Definition (HD).
2.9.9. Operação normal em temperaturas entre 10°C e 40°C.
2.9.10. Operar em humidade entre 10%~80% não condensada.
2.10. STORAGE 2 DISCOS
2.10.1. Dispositivo de gravação na rede deve operar de forma autônoma e autossuficiente, unicamente com os recursos de hardware e software internos contidos em seu gabinete, com desempenho pleno e integral de suas funções.
2.10.2. Suportar conteúdo de mídia, aceitando ao menos os formatos: mp4, Avi e Mkv.
2.10.3. Possuir processador dual-core.
2.10.4. Possuir pelo menos 2 interfaces USB 3.0.
2.10.5. Memória de 1GB DDR3.
2.10.6. Possuir 1 interfaces RJ45 Ethernet 10M/100M/1000M.
2.10.7. Ser fornecido com 2 HDs instalados com as seguintes características:
2.10.7.1. Capacidade do HD de 6TB cada (total de 12TB);
2.10.7.2. Tamanho de 3,5 Polegadas;
2.10.7.3. Ser totalmente compatível com o Storage ofertado;
2.10.7.4. Projetado para cargas de trabalho 24x7.
2.10.8. Possuir slots para conexão de no mínimo 2 HDs, com as mesmas características dos HDs instalados.
2.10.9. Interface Sata, suportando 6Gb/s.
2.10.10. Trabalhar com rotação não inferior a 5400RPM.
2.10.11. Carga de trabalho nominal anualizada mínima de 180TB/ano.
2.10.12. Que suporte no mínimo 600.000 ciclos de carga e descarga.
2.10.13. Memória Cache de no mínimo 64Mb.
2.10.14. Suportar temperatura de operação de 5 a 60°C.
2.10.15. Garantia mínima de 02 anos pelo fabricante.
2.10.16. Com MTBF mínimo de 1.000.000Hs.
2.10.17. Possuir RAID: JBOD, spanning, 0/1, RAID migration, JBOD to RAID 1.
2.10.18. Possuir Slot de expansão de armazenamento por meio de SD Card.
2.10.19. Suportar no mínimo sistemas de arquivo XXX/XXX00, XXXX, XXXxX, Xxxxx XXX0, XXX0, XXX0.
2.10.20. Possuir recurso para proteção dos dados por encriptografia de volume (256 bits AES).
2.10.21. Possuir sistema de gerenciamento e hibernação dos discos.
2.10.22. Possuir fonte de alimentação 100 ~ 240v 50 to 60Hz automático com cabo de alimentação padrão ABNT.
2.10.23. Possuir saída de alimentação de 12VDC superior a 4ª.
2.10.24. Possuir Leds indicadores de status.
2.10.25. Acompanhar software de gerenciamento do armazenamento.
2.10.26. Possuir função de auto-backup.
2.11. HD PARA DVR 6TB
2.11.1. Ser totalmente compatível com o DVR ofertado.
2.11.2. Ser próprio para monitoramento, ou seja, projetado para cargas de trabalho 24x7.
2.11.3. Ter capacidade Bruta de no mínimo 6TB.
2.11.4. Interface Sata, suportando 6Gb/s.
2.11.5. Trabalhar com rotação não inferior a 5400RPM.
2.11.6. Carga de trabalho nominal anualizada mínima de 180TB/ano.
2.11.7. Suportar até 64 câmeras.
2.11.8. Memória Cache de no mínimo 64Mb.
2.11.9. Que suporte no mínimo 300.000 ciclos de carga e descarga.
2.11.10. Suportar temperatura de operação de 5 a 60°C.
2.11.11. Garantia mínima de 02 anos pelo fabricante.
2.12. FONTE CENTRALIZADA DE RACK
2.12.1. Ser fabricada em Gabinete padrão 19’ 1U para rack.
2.12.2. Possuir fonte interna com alimentação 100 a 240VCA 50/60Hz Full Range.
2.12.3. Possuir 16 saídas/entradas de alimentação e vídeo com conectores RJ45 com capacidade máxima de 1A por canal.
2.12.4. Possuir 16 saídas de vídeo com conectores BNC fêmea.
2.12.5. Possuir sinalização por LED em cada saída de alimentação mostrando no mínimo status de Alimentação Ok e Curto/sobrecarga de canal.
2.12.6. Fornecer alimentação mínima de 13,8VDC.
2.12.7. Ser capaz de transmitir vídeo na qualidade Full HD (1080p) por no mínimo 150 metros.
2.12.8. Possuir consumo máximo de 135W.
2.12.9. Garantia mínima de 02 anos pelo fabricante.
ROTEIRO DE DETECTORES DE METAIS
1. ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS
Todos os equipamentos entregues devem ser idênticos aos homologados. Para controle de qualidade, o Banco poderá recolher aleatoriamente e a qualquer tempo unidades adquiridas para inspeção em laboratórios externos. Nessa circunstância, o Banco efetuará os mesmos testes realizados durante a avaliação técnica de homologação do equipamento. Para realização dos testes o Banco escolherá um laboratório acreditado pelo INMETRO. Caso seja constatado que o equipamento não atende as exigências do presente edital ou difere do homologado, todas as solicitações e pagamentos serão suspensos e será iniciado processo administrativo para aplicadas das penalidades contratuais cabíveis. 2.
2.1 PGDM, PSDM, ECLUSA, PORTAL
2.1.3 As portas detectores de metais (PGDM, PSDM ou Eclusa) e os Portais Detectores de Metal deverão ser entregues nos locais indicados, num prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias corridos, contados a partir do envio do e-mail da Ordem de Serviço ou acionamento para execução de serviços.
2.1.4 As entregas deverão ocorrer em dia útil, de segunda a sexta-feira, das 09:00 as 18:00 hs, exceto nos locais de funcionamento restrito informados pelo Banco, mediante agendamento prévio de 24 horas.
2.1.5 O transporte até os locais de instalação indicados será de responsabilidade do contratado.
2.1.6 Todos os equipamentos e materiais entregues deverão ser acompanhados de nota fiscal de origem dos produtos, com a caracterização clara e precisa do item (nome e código de fabricação), além da Etiqueta Patrimonial do Banco do Brasil.
2.1.7 Junto com a nota fiscal deve ser entregue o Termo de Entrega, onde constam todas as informações patrimoniais do bem e procedimentos a ser adotado pelo funcionário do Banco para cadastramento do mesmo no sistema do Banco. O Termo de Entrega é o documento do fornecedor que comprova a entrega do bem, podendo ser exigido pelo Banco quando necessário.
2.1.8 Deverá entregar juntamente com o(s) equipamento(s), documentação técnica completa, na forma de manual(is) contendo, no mínimo, descrição básica de funcionamento, cuidados para utilização do sistema e instruções para o ajuste no sistema; e instruções para manutenção básica em campo e para substituição de monoblocos eletrônicos/fonte e demais componentes eletromecânicos.
2.2 DETECTOR MANUAL DE METAIS – DMM
2.2.3 Os detectores manuais de metais – DMM deverão ser entregues nos locais indicados nas Solicitações de Entrega, num prazo máximo de 7 (sete) dias úteis, contados a partir do envio do e-mail da Ordem de Serviço ou acionamento para execução de serviços.
2.2.4 As entregas deverão ocorrer em dia útil, de segunda a sexta-feira, das 09:00 as 18:00 hs, exceto nos locais de funcionamento restrito informados pelo Banco.
2.2.5 O transporte até os locais de instalação indicados será de responsabilidade do contratado.
2.2.6 Todos os equipamentos e materiais entregues deverão ser acompanhados de nota fiscal de origem dos produtos, com a caracterização clara e precisa do
item (nome e código de fabricação), além da Etiqueta Patrimonial do Banco do Brasil.
2.2.7 Junto com a nota fiscal deve ser entregue o Termo de Aceite, onde constam todas as informações patrimoniais do bem e procedimentos a ser adotado pelo funcionário do Banco para cadastramento do mesmo no sistema do Banco. O Termo de Aceite é o documento do contratado que comprova a entrega do bem, podendo ser exigido pelo Banco quando necessário.
2.2.8 Deverá entregar juntamente com o(s) equipamento(s), documentação técnica completa (ficha técnica, manual de utilização, declaração do fabricante sobre não interferências em dispositivos médicos).
3. INSTALAÇÃO E RECEBIMENTO (ACEITE) DOS EQUIPAMENTOS – PGDM, PSDM, ECLUSA, PORTAL
3.1 As portas detectores de metais a serem fornecidas deverão ser instaladas para atender as seguintes situações:
3.2 Instalação nova, onde a dependência ainda não possui a porta: esta situação ocorrerá para a PGDM, PSDM e eclusa. Nesse caso, a empresa deverá providenciar a instalação e fixação da porta e efetuar o fechamento do vão entre ela e o vidro do hall de auto-atendimento. O fechamento do vão deverá ser executado com o mesmo tipo de vidro da caixa de passagem (CPMM), deixando uma folga de no máximo 1 (um) centímetro de vão. A empresa deverá providenciar ainda a conexão entre o circuito elétrico fornecido pelo Banco e a fonte de alimentação da porta, de forma que ao final da instalação, a porta esteja em pleno funcionamento.
3.3 Instalação da porta para substituir outra existente: esta situação ocorrerá para a PGDM, PSDM e eclusa. Neste caso, a empresa deverá providenciar a remoção daquela existente do local, instalação da nova, alimentação elétrica da porta nova a partir do mesmo circuito elétrico da porta a ser substituída, fechamento do vão entre ela e o vidro do hall de auto-atendimento, de forma que ao final da instalação, a porta nova esteja em pleno funcionamento, e remoção e transporte da porta substituída da dependência. A porta substituída pertencerá à empresa. O fechamento do vão entre a porta e o vidro do auto-atendimento deverá ser executado com o mesmo tipo de vidro da caixa de passagem (CPMM), deixando uma folga máxima de 1 cm entre a porta e o vidro.
3.4 As instalações dos equipamentos ocorrerão em datas agendadas junto aos Cenop Logística ou Genop, tendo a contratada um prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis a contar da data de entrega, para instalação e ativação de todos os equipamentos da respectiva dependência. Os serviços de instalação deverão ocorrer em dia útil, de segunda a sexta-feira, das 09:00 as 16:00 hs, exceto nos locais de funcionamento restrito informados pelo Banco,
3.5 A instalação deverá ser realizada por técnico eletrônico ou técnico eletricista, que deverá utilizar uniformes e crachás com foto para identificação do funcionário e da empresa.
3.6 Para a execução dos serviços de instalação os funcionários deverão ser:
3.7 Da própria empresa Contratada, ou;
3.8 De empresa terceirizada (parceira da Contratada), especializada na instalação desse tipo de equipamentos e sistemas, ou ;
3.9 Da empresa fabricante dos equipamentos ou de sua assistência técnica autorizada;
3.10 Lembramos que é obrigação do responsável técnico pela instalação atender a todas as normas relacionadas à instalação e ativação de equipamento com as características exigidas da porta.
3.11 Todos os materiais e equipamentos a empregar serão novos, comprovadamente de primeira qualidade e satisfarão rigorosamente as condições estipuladas nesta Especificação. Obrigando-se o contratado a retirar de imediato das dependências do Banco os materiais impugnados pela Fiscalização.
3.12 Serão impugnados pela Fiscalização todos os serviços que não satisfaçam as Especificações ou que não correspondam às Melhores Práticas de qualidade e acabamento em instalações desse tipo. Obrigando-se o contratado a refazer corretamente os serviços, ficando por sua conta as despesas decorrentes.
3.13 O contratado se responsabilizará por qualquer dano que eventualmente possa ocorrer nas dependências do Banco, devido à execução dos serviços sobre sua responsabilidade.
3.14 O recebimento de cada equipamento será efetuado mediante verificação da conformidade com as especificações e observância das instruções constantes nos manuais dos equipamentos, acabamento, limpeza e testes das funcionalidades do sistema.
3.15 O funcionário do Banco realizará uma vistoria onde serão verificados os itens constantes do Check List, referentes à aparência geral dos equipamentos, seu funcionamento, entrega de manuais e treinamento.
3.16 Como forma de otimizar o processo de recebimento, o técnico instalador deverá:
3.17 Preencher o Check List, em 02 (duas vias) e esclarecer ao funcionário do Banco sobre o atendimento aos itens preenchidos no Check List;
3.18 Caso não sejam constatadas pendências, solicitar a assinatura do funcionário do Banco no Check List e no Termo de Aceite para efetivação do recebimento (aceite) do(s) equipamento(s), conforme descrito no Edital;
3.19 Caso sejam constatadas pendências, o contratado deverá efetuar as correções necessárias para o pleno funcionamento do equipamento, no intervalo de 05 (cinco) dias úteis. Os pagamentos estão condicionados à solução de eventuais problemas registrados no relatório.
3.20 Recomenda-se que o técnico aguarde o funcionário do Banco efetuar os aceites eletrônicos no Sistema de Logística do Banco, pois constitui procedimento obrigatório para a efetivação do pagamento.
3.21 O Termo de Aceite assinado por funcionário do Banco é o documento comprobatório da instalação, podendo os Centros solicitar seu envio digitalizado por meio eletrônico (e-mail). Além disso, o Termo de Aceite assinado deverá acompanhar a nota fiscal / fatura para pagamento.
3.22 Após a instalação dos equipamentos e a limpeza dos ambientes, deverá ser efetuado o treinamento do funcionário da Agência para operação dos equipamentos.
3.23 Após o treinamento, o técnico instalador deverá:
3.24 Preencher Comprovante de curso teórico/prático, conforme Edital;
3.25 Providenciar a assinatura no documento e solicitar a assinatura do preposto do Banco,
4. TREINAMENTO TÉCNICO
4.1 Quando solicitado, o proponente deverá fornecer treinamento aos funcionários do Banco das Áreas técnicas de Engenharia e Segurança de todas as funcionalidade e tecnologias do produto. Os treinamentos, quando solicitado, terão conteúdo teórico e
prático e serão realizados no máximo um treinamento por Centro de Apoio aos Negócios e Operações (CENOP Logística) e um treinamento por Gerência Regional de Apoio aos Negócios e Operações (GENOP), simultaneamente as instalações dos equipamentos na região. Todos os recursos necessários para a realização dos eventos (material didático, equipamentos, instrutor, etc.) são de responsabilidade do contratado.
5. GARANTIA
4.1. Os equipamentos deverão possuir garantia integral mínima de 02 (dois) anos, a contar da data do aceite da instalação, prestada no local onde o equipamento estiver instalado (on site).
4.2. O contratado deverá comprovar que possui rede de assistência técnica nos Estados da Federação que comercializar seus produtos.
4.3. Durante todo o período de garantia o contratado deverá manter disponível suporte técnico via e-mail nos dias úteis de segunda a sexta-feira das 8:00 às 18:00 horas para registro dos chamados que serão realizados pelos CENOPs Logística. Deverá ser fornecido número de protocolo para todos os chamados realizados pelo Banco, devendo o mesmo ser registrado no Relatório de Atendimento Técnico (RAT) padronizado e obrigatório para todos os atendimentos dos técnicos em campo. O contratado deverá fornecer ao Banco todos os Relatórios Técnicos digitalizados (PDF) e um resumo dos problemas encontrados em até 5 dias úteis quando solicitado.
4.4. Durante o período de Garantia, o contratado deverá prestar assistência técnica no local de instalação (on site), atendendo nos dias úteis de segunda a sexta-feira das 8:00 às 18:00 horas a todos os chamados efetuados pelo Banco, decorrentes de defeitos, falhas, etc nos equipamentos e sistemas fornecidos, restabelecendo as condições normais de funcionamento no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas para as dependências localizadas nas capitais e regiões metropolitanas e 72 (setenta e duas) horas para as demais localidades, a partir do registro dos chamados.
4.5. A garantia inclui a substituição do material defeituoso no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da comunicação do fato, sem qualquer ônus para o Banco. Neste caso, as novas unidades empregadas na substituição das defeituosas ou danificadas deverão ter prazo de garantia igual ou superior ao das substituídas.
4.6. O contratado deverá manter atualizada a relação das empresas e dos técnicos autorizados a efetuar a assistência técnica durante a garantia.
4.7. Durante o período de garantia, o contratado deverá manter atualizado junto ao Banco do Brasil o e-mail, os telefones fixo e celular de sua central de manutenção ou empresa autorizada a efetuar a assistência técnica.
6. RETIRADA DOS EQUIPAMENTOS
5.1. No caso de substituição de equipamentos por modernização ou defeito, o contratado obriga- se a retirar das dependências do Banco o equipamento desativado conforme itens 5.1 e 7.5.
5.2. O contratado deverá:
5.3. preencher em duas vias o TERMO DE DESINSTALAÇÃO, DESCARACTERIZAÇÃO E RETIRADA DE BEM CEDIDO EM TRADE IN PELO BANCO DO BRASIL em todas as instalações, conforme modelo constante do Edital,
5.4. solicitar a assinatura do representante do Banco do Brasil no referido Termo, para posterior encaminhamento para o Centro Administrador da ARP, juntamente com a nota fiscal/fatura do bem.
5.5. O contratado deverá digitalizar (PDF) todos os TERMOS DE DESINSTALAÇÃO, DESCARACTERIZAÇÃO E RETIRADA DE BEM CEDIDO EM TRADE IN PELO BANCO DO BRASIL, agrupá-los de acordo com a jurisdição dos GENOPs para envio mensalmente por e- mail. Tal procedimento é obrigatório e constituindo objeto de auditoria para controle patrimonial.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE DETECTORES DE METAIS
REFERÊNCIA: DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA – PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS (PGDM), ECLUSA, PORTA SEMI GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS (PSDM) E PORTAL DETECTOR DE METAIS (PDM) – ESPECIFICAÇÕES
AUTORIA: Banco do Brasil – DISIN/DIRAM – Recursos de Segurança Física de Ambientes
COLABORAÇÃO: Banco do Brasil – DISEC/DISAE – Engenharia e Arquitetura Banco do Brasil – DISEC/DIBED – Suprimentos de Bens
1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE DETECTORES DE METAIS – ÍNDICE:
1.1 DESCRIÇÃO DOS ITENS
PSDM
1.1.1 ITEM 1 – PORTA TIPO 1 – PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS – PGDM
1.1.2 ITEM 2 – PORTA TIPO 2 – ECLUSA
1.1.3 ITEM 3 – PORTA TIPO 3 – PORTA SEMI GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS –
1.1.4 ITEM 4 – PORTAL DETECTOR DE METAIS – PDM
1.2 DEFINIÇÕES – ITEM 1 – PORTA TIPO 1 (PGDM)
1.2.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.2.2 CAIXA DE PASSAGEM
1.2.3 FOLHAS GIRATÓRIAS
1.2.4 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
1.2.5 MECANISMO DE TRAVAMENTO
1.3 CARACTERIZAÇÃO DOS DIVERSOS ELEMENTOS – ITEM 1 – PORTA TIPO 1 (PGDM)
1.3.1 CAIXA DE PASSAGEM
1.3.1.1 Características Construtivas
1.3.1.2 Estrutura
1.3.1.3 Acabamento
1.3.1.4 Vidros
1.3.1.5 Cobertura
1.3.1.6 Dimensões
1.3.2 FOLHAS GIRATÓRIAS
1.3.2.1 Estrutura
1.3.2.2 Vidros
1.3.2.3 Quantidade
1.3.2.4 Puxadores
1.3.2.5 Apoios
1.3.2.6 Movimento de Rotação
1.3.2.7 Cuidado Construtivo Especial
1.4 DEFINIÇÕES – ITEM 2 – PORTA TIPO 2 (ECLUSA)
1.4.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.4.2 CÂMARA DE PASSAGEM
1.4.3 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
1.4.4 MECANISMO DE TRAVAMENTO
1.5 CARACTERIZAÇÃO DOS DIVERSOS ELEMENTOS – ITEM 2 – PORTA TIPO 2 (ECLUSA)
1.5.1 CÂMARA DE PASSAGEM
1.5.1.1 Características Construtivas
1.5.1.2 Estrutura
1.5.1.3 Acabamento
1.5.1.4 Vidros
1.5.1.5 Cobertura
1.5.1.6 Dimensões
1.5.1.7 Portas
1.6 DEFINIÇÕES – ITEM 3 – PORTA TIPO 3 (PSDM)
1.6.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.6.2 CAIXA DE PASSAGEM
1.6.3 FOLHAS SEMI GIRATÓRIAS
1.6.4 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
1.6.5 MECANISMO DE TRAVAMENTO
1.7 CARACTERIZAÇÃO DOS DIVERSOS ELEMENTOS – ITEM 3 – PORTA TIPO 2 (PSDM)
1.7.1 CAIXA DE PASSAGEM
1.7.1.1 Características Construtivas
1.7.1.2 Estrutura
1.7.1.3 Acabamento
1.7.1.4 Vidros
1.7.1.5 Cobertura
1.7.1.6 Dimensões
1.7.2 FOLHAS SEMI GIRATÓRIAS
1.7.2.1 Estrutura
1.7.2.2 Vidros
1.7.2.3 Quantidade
1.7.2.4 Puxadores
1.7.2.5 Apoios
1.7.2.6 Movimento de Rotação
1.7.2.7 Cuidado Construtivo Especial
1.7.2.8 Configuração do Conjunto Semi Girante
1.8 DEFINIÇÕES – ITEM 4 – PORTAL DETECTOR DE METAIS (PDM)
1.8.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.8.2 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
1.9 CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO – ITEM 4 – PORTAL DETECTOR DE METAIS (PDM)
1.9.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.9.1.1 Características Construtivas
1.9.1.2 Estrutura
1.9.1.3 Acabamento
1.9.1.4 Dimensões
1.10 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PORTAS DETECTORES DE METAIS (PGDM, ECLUSA, PSDM)
1.10.1 DISPOSITIVOS ELETROELETRÔNICOS DE DETECÇÃO
1.10.1.1 Sensibilidade
1.10.1.2 Estabilidade
1.10.1.3 Rejeição a Interferências Eletromagnéticas
1.10.1.4 Fonte de Alimentação
1.10.1.5 Interferência de Massas Metálicas
1.10.1.6 Receptor
1.10.1.7 Controles Remotos
1.10.1.8 Características Técnicas dos Controles Remotos de Comando (“B”)
1.10.1.9 Sinalizações de Alarme
1.10.1.10 Características Técnicas dos Circuitos Eletrônicos
1.10.1.11 Aterramento
1.10.1.12 Registros
1.10.1.13 Auditoria
1.10.1.14 Programação e Operação
1.10.1.15 Monitoramento e Ajuste
1.10.1.16 Interfaces de Comunicação e Alarme
1.10.1.17 Ajuste de Sensibilidade
1.10.2 SISTEMA DE TRAVAMENTO
1.10.2.1 Travamento Eletromecânico
1.10.2.2 Travamento Mecânico
1.10.3 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SONORA
1.10.3.1 Descrição
1.10.3.2 Componentes Básicos
1.10.3.2 Sintetizador de Voz
1.10.4 IDENTIFICAÇÃO DAS PORTAS DETECTORES DE METAIS
1.10.5 CAIXA DE PASSAGEM DE MASSA METÁLICAS (CPMM)
1.11 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PORTAL DETECTOR DE METAIS (PDM)
1.11.1 DISPOSITIVOS ELETROELETRÔNICOS DE DETECÇÃO
1.11.1.1 Sensibilidade
1.11.1.2 Estabilidade
1.11.1.3 Rejeição a Interferências Eletromagnéticas
1.11.1.4 Fonte de Alimentação
1.11.1.5 Interferência de Massas Metálicas
1.12 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS PORTAS DETECTORAS DE METAIS (PGDM E ECLUSA E PSDM) E PORTAIS DETECTORES DE METAIS (PDM)
1.12.1 CONFORTO ACÚSTICO
1.12.2 REQUISITOS DE SEGURANÇA
1.12.3 SINALIZAÇÃO
1.12.4 INFRA-ESTRUTURA ELÉTRICA
1.12.5 INSTALAÇÃO DE MAIS DE UMA PORTA DETECTORA NA MESMA DEPENDÊNCIA
1.12.6 SUBSTITUIÇÃO DO PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.13 CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.13.1 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
1.13.2 CONFIABILIDADE
1.
2. 1.14 FIGURAS 3.
4. 1.14.1 FIGURA 1: PORTA TIPO 1 – PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS (PGDM)
5. 1.14.2 FIGURA 2: PORTA TIPO 2 – ECLUSA
6. 1.14.3 FIGURA 3: PORTA TIPO 3 – PORTA SEMI GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS (PSDM)
7. 1.14.4 FIGURA 4: ADESIVOS PGDM E PSDM
8. 1.14.5 FIGURA 5: CAIXA DE PASSAGEM DE MASSAS METÁLICAS (CPMM)
9. 1.14.6 FIGURA 6: CAIXA DE PASSAGEM DE MASSAS METÁLICAS (CPMM)
10. 1.14.7 FIGURA 7: CAIXA DE PASSAGEM DE MASSAS METÁLICAS (CPMM)
11. 1.14.8 FIGURA 8: CAIXA DE PASSAGEM DE MASSAS METÁLICAS (CPMM)
12. 1.14.9 FIGURA 9: ADESIVOS CPMM 13.
14. 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE DETECTORES DE METAIS
1.1 DESCRIÇÃO DOS ITENS
1.1.1 ITEM 1 – PORTA TIPO 1 – PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS – PGDM
Trata-se de equipamento destinado a proteção contra assaltos, destinado a dependências com espaço normal e grande fluxo de pessoas, dotado de dispositivo
microprocessado para detectar massas metálicas (armas), interligado a sensores que acionam dispositivos mecânicos de travamento do “carrossel” das folhas giratórias, impedindo o ingresso de portador do material detectado.
1.1.2 ITEM 2 – PORTA TIPO 2 – ECLUSA
Trata-se de equipamento destinado a proteção contra assaltos, destinado a dependências com pouco espaço e pouco fluxo de pessoas, dotado de dispositivo microprocessado para detectar massas metálicas (armas), interligado a sensores que acionam dispositivos mecânicos de travamento das portas, impedindo o ingresso de portador do material detectado.
1.1.3 ITEM 3 – PORTA TIPO 3 – PORTA SEMI GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS – PSDM
Trata-se de equipamento destinado a proteção contra assaltos, destinado a dependências com espaço muito limitado e pouco fluxo de pessoas, dotado de dispositivo microprocessado para detectar massas metálicas (armas), interligado a sensores que acionam dispositivos mecânicos de travamento do “carrossel” das folhas semi giratórias, impedindo o ingresso de portador do material detectado.
1.1.4 ITEM 4 – PORTAL DETECTOR DE METAIS – PDM
Trata-se de equipamento destinado à proteção de ambientes contra ações criminosas, dotado de dispositivo microprocessado para detectar massas metálicas (armas), interligado a sensores que acionam dispositivos sinalizadores, de forma a alertar e controlar a entrada e saída de pessoas das dependências do Banco, portando objetos suspeitos.
1.2 DEFINIÇÕES – ITEM 1 – PORTA TIPO 1 (PGDM)
Para conceituação e entendimento das instalações da Porta Detectora de Metais Tipo 1 (PGDM) em dependências do Banco, definem-se os seguintes elementos:
1.2.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
Componente localizado no interior (início) da caixa de passagem (sentido de entrada), que contém o Dispositivo Detector de Metais. Compõe-se de 02 (dois) conjuntos, sendo 01 transmissor e 01 receptor, com um deles localizado na parte central e o outro na lateral de entrada (sentido de entrada) da caixa de passagem. A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pela entrada da porta (em direção ao interior do ambiente) e não ocorrer durante a passagem das pessoas pela saída da porta (em direção à saída do ambiente). O portal detector de metais deverá possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos, tanto na coluna do portal, como no painel superior. O portal detector de metais posiciona-se antes da Caixa de Passagem.
1.2.2 CAIXA DE PASSAGEM
É o conjunto de superfícies verticais e horizontais que delimita o espaço das “Folhas Giratórias”.
1.2.3 FOLHAS GIRATÓRIAS
Compõem o mecanismo que, ao girar, controla o fluxo de pessoas que entram e saem do prédio, de forma a garantir a passagem de uma pessoa de cada vez.
1.2.4 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
Consiste no conjunto de componentes eletro-eletrônicos destinados à detecção de massas metálicas, à sinalização, ao acionamento do mecanismo de travamento, ao controle e à programação.
1.2.5 MECANISMO DE TRAVAMENTO
Caracteriza-se pelo conjunto de componentes que produzem o travamento mecânico das folhas giratórias quando acionados pelo sistema de detecção, impedindo o ingresso no interior da dependência.
1.3 CARACTERIZAÇÃO DOS DIVERSOS ELEMENTOS – ITEM 1 – PORTA TIPO 1 (PGDM)
1.3.1 CAIXA DE PASSAGEM (VER FIGURA 1, NO ITEM 1.14.1)
1.3.1.1 Características Construtivas – A Porta Giratória Detectora de Metais deverá ser microprocessada e contemplar as seguintes características eletroeletrônicas e construtivas:
a) A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pelo portal.
b) Possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos.
c) Possuir painel de controle para sinalizações e ajustes disposto na sua parte superior, do lado de dentro do Banco, cujo acesso deverá ocorrer somente através de senha de usuário.
d) O painel deve possuir dois tipos de usuários: Administrador, com permissões de ajustes na programação e operação; Operador, com permissões de operação da PGDM.
e) As senhas padrão de fábrica deverão ser trocadas, obrigatoriamente, quando do primeiro acesso. O equipamento deverá emitir um sinal sonoro e uma mensagem na tela, alertando para a obrigatoriedade da troca da senha.
1.3.1.2 Estrutura
a) Tipo: Poderá ser autoportante ou estruturada por esquadrias confeccionadas em perfis de alumínio, aço, madeira de lei ou MDF pintado. No caso de sistema autoportante, deverão ser utilizadas ferragens de sustentação e união entre os
painéis, além de estrutura de sustentação do teto que resista às solicitações geradas pelo travamento das folhas giratórias.
b) Tratamento Superficial: O tratamento superficial da estrutura deverá ser adequado ao material utilizado pelo fabricante, conforme item 1.3.1.3 a seguir.
1.3.1.3 Acabamento
a) Quando em alumínio: pintura eletrostática com fundo primeiramente em tipo Wash Primer aplicado a pistola, uma única demão pulverizada, depois epoxi; acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
b) Quando em aço: pintura eletrostática com fundo Epóxi e acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
c) Quando em madeira: pintura automotiva aplicada sobre fundo Universal; acabamento em tinta laca nitrocelulose, linha automotiva, sem polimento, referência cromática cinza Office Gray, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP; revestimento em laminado fenólico melamínico, acabamento texturizado nas cores de referência CINZA PLATINA – L39 (Formica – Cyanamid Química do Brasil) – ou CINZA Office Gray – PP25 (Perstorp).
d) Quando em MDF: acabamento pintura MDF da Sayerlack texturizado, sobre duas demãos de primer da Sayerlack; referência cromática cinza Office Gray PP 25, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP.
1.3.1.4 Vidros
a) Tipo: Serão sempre de segurança, temperados ou laminados, com espessura mínima de 6 (seis) mm, transparente e incolor. No caso de autoportantes, utilizar somente vidro temperado com espessura mínima de 10 (dez) mm.
b) Fixação: Os painéis de vidro serão fixados de forma a garantir que não haja risco de queda/quebra o funcionamento do mecanismo, sendo vedado o uso de massa de vidraceiro ou arrebites.
c) Formato: Os painéis serão curvos, conforme indicado na figura 1 (item 1.14.1).
OBS.: Em qualquer dos casos, a estrutura deverá ser dimensionada de forma a apresentar-se robusta e sólida o suficiente para que garanta a estabilidade de todo o conjunto.
1.3.1.5 Cobertura
a) Estrutura de modo a não permitir interferência com o detector.
b) Platibanda com acabamento em pintura eletrostática, ou pintura automotiva ou revestimento em laminado, seguindo especificações do título anterior.
c) Forro estanque com acabamento em chapa de compensado de 10 mm revestido de laminado fenólico melamínico, na cor cinza, referência cromática Office Gray, do catálogo de laminado melamínico PERSTOP. As uniões do revestimento, bem como qualquer tipo de junta, deverão obedecer rigorosamente às posições de parada das folhas giratórias.
d) Espaço de entreforro com fechamento de toda a extensão da parte superior, com acabamento em pintura eletrostática ou pintura automotiva, ou revestimento em laminado, seguindo as especificações do título anterior. O entreforro deverá abrigar o mecanismo de travamento além de possuir aberturas para ventilação e tampas removíveis ou outro sistema de abertura, para manutenção.
1.3.1.6 Dimensões
a) Altura livre (piso acabado-forro): 210 cm.
b) Xxxxxxx livre dos vãos de entrada/saída: dimensão nominal 80 cm (admitindo-se uma variação de 5 cm para mais ou para menos), conforme desenho, e pé-direito = 210 cm.
OBS.: O aspecto estético da caixa de passagem, bem como de todo o conjunto, inclusive as folhas giratórias, da Porta Tipo 1 deverá ter prévia autorização de representante do Banco.
1.3.2 FOLHAS GIRATÓRIAS (VER FIGURA 1, NO ITEM 1.14.1)
1.3.2.1 Estrutura
a) Autoportante, conforme figura 1 (item 1.14.1).
1.3.2.2 Vidros
a) Tipo: Serão sempre de segurança, temperados ou laminados, com espessura mínima de 6 (seis) mm, transparente e incolor. No caso de autoportantes, utilizar somente vidro temperado com espessura mínima de 10 (dez) mm.
b) Fixação: As folhas deverão ser rigidamente fixadas às articulações (inferior e superior), de forma a garantir a resistência do conjunto tanto no uso normal, quanto nos impactos de travamento.
c) Formato: Os painéis serão planos, conforme indicado na figura 1 (item 1.14.1).
OBS.: Em qualquer dos casos, a estrutura deverá ser dimensionada de forma a apresentar-se robusta e sólida o suficiente para que garanta a estabilidade de todo o conjunto.
1.3.2.3 Quantidade
a) Três folhas separadas de 120 graus (cento e vinte graus)
1.3.2.4 Puxadores
a) Deverão ser instalados 03 puxadores (um em cada folha) de vidro transparente.
1.3.2.5 Apoios
a) As folhas giratórias deverão ser suportadas por dois apoios com mancais de rolamento nas extremidades superior e inferior.
b) Deverão ser utilizados rolamentos devidamente dimensionados para as solicitações do conjunto girante, a saber: mancal inferior – esforços axiais; mancal superior – esforços radiais.
c) As caixas dos mancais deverão ser dotadas de vedação dinâmica de forma a impedir a penetração de poeira, detritos, respingos d’água etc.
d) A montagem dos anéis (interno e externo) dos rolamentos deverá garantir o ajuste adequado do conjunto girante, bem como permitir a sua rápida substituição.
1.3.2.6 Movimento de Rotação
a) O conjunto girante deverá ser dotado de dispositivo regulável para atenuação de velocidade/aceleração, bem como sistema de posicionamento de parada definida.
b) O impulsionamento manual do conjunto girante deverá ser suave, permitindo a sua movimentação com pequeno esforço, de modo a não restringir o conforto e/ou utilização por pessoas debilitadas.
1.3.2.7 Cuidado Construtivo Especial
a) A distância do vão de montagem das folhas giratórias, em relação ao piso, teto e ao vidro da caixa de passagem da porta deverá ser no máximo de 2 (dois) cm, de forma a evitar acidentes e a passagem de objetos metálicos.
1.4 DEFINIÇÕES – ITEM 2 – PORTA TIPO 2 (ECLUSA)
Para conceituação e entendimento das instalações da Porta Detectora de Metais Tipo 2 (ECLUSA) em dependências do Banco do Brasil, definem-se os seguintes elementos:
1.4.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
Componente em formato de portal, que contém dispositivos eletro-eletrônicos sensíveis à massa metálica. Posiciona-se antes da Câmara de Passagem. Compõe-se de 02 (dois) conjuntos, sendo 01 transmissor e 01 receptor, localizados nas laterais de entrada (sentido de entrada) da caixa de passagem. A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pela entrada da porta (em direção ao interior da agência) e não ocorrer durante a passagem das pessoas pela saída da porta (em direção à saída da agência). O portal detector de metais deverá possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos, tanto na coluna do portal, como no painel superior. O portal detector de metais posiciona-se antes da Caixa de Passagem.
1.4.2 CÂMARA DE PASSAGEM
É o conjunto de superfícies verticais e horizontais que delimita a ECLUSA (espaço onde ocorrerá a obstrução à passagem do portador da massa metálica detectada).
1.4.3 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
Consiste em conjunto de componentes eletro-eletrônicos destinados à detecção de massas metálicas, à sinalização, ao acionamento do mecanismo de travamento das portas da ECLUSA, ao controle e à programação.
1.4.4 MECANISMO DE TRAVAMENTO
Caracteriza-se pelo conjunto de componentes que produzem o travamento mecânico das portas da ECLUSA, quando acionados pelo sistema de detecção, impedindo o ingresso no interior da Dependência.
1.5 CARACTERIZAÇÃO DOS DIVERSOS ELEMENTOS – ITEM 2 – PORTA TIPO 2 (ECLUSA)
1.5.1 CÂMARA DE PASSAGEM (VER FIGURA 2, NO ITEM 1.14.2)
1.5.1.1 Características Construtivas – A Porta ECLUSA deverá ser microprocessada e contemplar as seguintes características eletroeletrônicas e construtivas:
a) A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pelo portal.
b) Possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos.
c) Possuir painel de controle para sinalizações e ajustes disposto na sua parte superior, cujo acesso deverá ocorrer através de senha.
d) O painel deve possuir dois tipos de usuários: Administrador, com permissões de ajustes na programação e operação; Operador, com permissões de operação da PGDM.
e) As senhas padrão de fábrica deverão ser trocadas, obrigatoriamente, quando do primeiro acesso. O equipamento deverá emitir um sinal sonoro e uma mensagem na tela, alertando para a obrigatoriedade da troca da senha.
1.5.1.2 Estrutura
a) Tipo: Poderá ser autoportante ou estruturada por esquadrias confeccionadas em perfis de alumínio, aço, madeira de lei ou MDF pintado. No caso de sistema autoportante, deverão ser utilizadas ferragens de sustentação e união entre os painéis, além de estrutura de sustentação do teto que resista às solicitações geradas pelo travamento das folhas giratórias.
b) Tratamento Superficial: O tratamento superficial da estrutura deverá ser adequado ao material utilizado pelo fabricante, conforme item 1.5.1.3 a seguir.
1.5.1.3 Acabamento
a) Quando em Alumínio: pintura eletrostática com fundo primeiramente em tipo Wash Primer aplicado a pistola, uma única demão pulverizada, depois epoxi; acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
b) Quando em Aço: pintura eletrostática com fundo Epóxi e acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
c) Quando em Madeira: pintura automotiva aplicada sobre fundo Universal; acabamento em tinta laca nitrocelulose, linha automotiva, sem polimento, referência cromática cinza Office Gray, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP; revestimento em laminado fenólico melamínico, acabamento texturizado nas cores de referência CINZA PLATINA – L39 (Formica – Cyanamid Química do Brasil) – ou CINZA Office Gray – PP25 (Perstorp).
d) Quando em MDF: acabamento Pintura MDF da Sayerlack texturizado, sobre duas demãos de primer da Sayerlack; referência cromática cinza Office Gray PP 25, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP.
1.5.1.4 Vidros
a) Serão sempre temperados, com espessura mínima de 6 (seis) mm, transparente e incolor. No caso de autoportantes, utilizar somente vidro com espessura mínima de 10 (dez) mm.
b) A fixação dos painéis de vidro será executada de forma a garantir que o funcionamento não implique em riscos de queda/quebra, sendo vedado o uso de massa de vidraceiro ou arrebites.
OBS.: Em qualquer dos casos, a estrutura deverá ser dimensionada de forma a apresentar-se robusta e sólida o suficiente para que garanta a estabilidade de todo o conjunto.
1.5.1.5 Cobertura
a) Estrutura de modo a não permitir interferência com o detector.
b) Platibanda com acabamento em pintura eletrostática, ou pintura automotiva ou revestimento em laminado, seguindo especificações do título anterior.
c) Forro estanque com acabamento em chapa de compensado de 10 mm revestido de laminado fenólico melamínico, na cor cinza, referência cromática Office Gray, do catálogo de laminado melamínico PERSTOP. As uniões do revestimento, bem como qualquer tipo de junta, deverão obedecer rigorosamente às posições de parada das folhas giratórias.
d) Espaço de entreforro com fechamento de toda a extensão da parte superior, com acabamento em pintura eletrostática ou pintura automotiva, ou revestimento em laminado, seguindo as especificações do título anterior. O entreforro deverá abrigar
o mecanismo de travamento além de possuir aberturas para ventilação e tampas removíveis ou outro sistema de abertura, para manutenção.
1.5.1.6 Dimensões
a) Altura livre (piso acabado-forro/pé-direito): 210 cm.
b) Área mínima interna: 1,30 m2.
c) Xxxxxxx livre dos vãos de entrada/saída: dimensão nominal 90 cm (admitindo-se uma variação de 5 cm para mais ou para menos), conforme desenho, e pé-direito = 210 cm.
d) Comprimento mínimo interno: 145 cm.
1.5.1.7 Portas
a) Largura mínima (vão livre): dimensão nominal 90 cm (admitindo-se uma variação de 5 cm para mais ou para menos), conforme desenho, e pé-direito = 210 cm.
b) Sentido de abertura (eclusas alinhadas): de fora para o interior da dependência.
c) Sentido de abertura (eclusas desalinhadas): de fora para o interior da dependência (porta externa) e de dentro para fora da dependência (porta interna).
d) Puxador: Tipo alça em material não metálico.
e) Molas: As portas devem possuir molas que retornem as folhas suavemente, que garantam seu trancamento após a passagem do usuário e que resistam a alto tráfego.
OBS.: O aspecto estético da câmara de passagem, assim como de todo o conjunto da Porta Tipo 2 deverá ter prévia autorização de representante do Banco.
1.6 DEFINIÇÕES – ITEM 3 – PORTA TIPO 3 (PSDM)
Para conceituação e entendimento das instalações da Porta Detectora de Metais Tipo 3 (PSDM) em dependências do Banco, definem-se os seguintes elementos:
1.6.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
Componente localizado no interior (início) da caixa de passagem (sentido de entrada), que contém o Dispositivo Detector de Metais. Compõe-se de 02 (dois) conjuntos, sendo 01 transmissor e 01 receptor, com um deles localizado na parte central e o outro na lateral de entrada (sentido de entrada) da caixa de passagem. A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pela entrada da porta (em direção ao interior da agência) e não ocorrer durante a passagem das pessoas pela saída da porta (em direção à saída da agência). O portal detector de metais deverá possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos, tanto na coluna do portal, como no painel superior. O portal detector de metais posiciona-se antes da Caixa de Passagem.
1.6.2 CAIXA DE PASSAGEM
É o conjunto de superfícies verticais e horizontais que delimita o espaço das “Folhas Semi Giratórias”.
1.6.3 FOLHAS SEMI GIRATÓRIAS
Compõem o mecanismo que, ao semi girar, controla o fluxo de pessoas que entram e saem do prédio, de forma a garantir a passagem de uma pessoa de cada vez.
1.6.4 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
Consiste no conjunto de componentes eletro-eletrônicos destinados à detecção de massas metálicas, à sinalização, ao acionamento do mecanismo de travamento, ao controle e à programação.
1.6.5 MECANISMO DE TRAVAMENTO
Caracteriza-se pelo conjunto de componentes que produzem o travamento mecânico das folhas giratórias quando acionados pelo sistema de detecção, impedindo o ingresso no interior da dependência.
1.7 CARACTERIZAÇÃO DOS DIVERSOS ELEMENTOS – ITEM 3 – PORTA TIPO 3 (PSDM)
1.7.1 CAIXA DE PASSAGEM (VER FIGURA 3, NO ITEM 1.14.3)
1.7.1.1 Características Construtivas – A Porta Semi Giratória Detectora de Metais deverá ser microprocessada e contemplar as seguintes características eletroeletrônicas e construtivas:
a) A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pelo portal.
b) Possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos.
c) Possuir painel de controle para sinalizações e ajustes disposto na sua parte superior, do lado de dentro do Banco, cujo acesso deverá ocorrer através de senha.
d) O painel deve possuir dois tipos de usuários: Administrador, com permissões de ajustes na programação e operação; Operador, com permissões de operação da PGDM.
e) As senhas padrão de fábrica deverão ser trocadas, obrigatoriamente, quando do primeiro acesso. O equipamento deverá emitir um sinal sonoro e uma mensagem na tela, alertando para a obrigatoriedade da troca da senha.
1.7.1.2 Estrutura
a) Tipo: Poderá ser autoportante ou estruturada por esquadrias confeccionadas em perfis de alumínio, aço, madeira de lei ou MDF pintado. No caso de sistema autoportante, deverão ser utilizadas ferragens de sustentação e união entre os painéis, além de estrutura de sustentação do teto que resista às solicitações geradas pelo travamento das folhas giratórias.
b) Tratamento Superficial: O tratamento superficial da estrutura deverá ser adequado ao material utilizado pelo fabricante, conforme item 1.7.1.3 a seguir.
1.7.1.3 Acabamento
a) Quando em Alumínio: pintura eletrostática com fundo primeiramente em tipo Wash Primer aplicado a pistola, uma única demão pulverizada, depois epoxi; acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
b) Quando em Aço: pintura eletrostática com fundo Epóxi e acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
c) Quando em Madeira: pintura automotiva aplicada sobre fundo Universal; acabamento em tinta laca nitrocelulose, linha automotiva, sem polimento, referência cromática cinza Office Gray, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP; revestimento em laminado fenólico melamínico, acabamento texturizado nas cores de referência CINZA PLATINA – L39 (Formica – Cyanamid Química do Brasil) – ou CINZA Office Gray – PP25 (Perstorp).
d) Quando em MDF: acabamento pintura MDF da Sayerlack texturizado, sobre duas demãos de primer da Sayerlack; referência cromática cinza Office Gray PP 25, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP.
1.7.1.4 Vidros
a) Estrutura Tipo: Serão sempre de segurança, temperados ou laminados, com espessura mínima de 6 (seis) mm, transparente e incolor. No caso de autoportantes, utilizar somente vidro temperado com espessura mínima de 10 (dez) mm.
b) Estrutura Fixação: Os painéis de vidro serão fixados de forma a garantir que não haja risco de queda/quebra o funcionamento do mecanismo, sendo vedado o uso de massa de vidraceiro ou arrebites.
c) Estrutura Formato: Os painéis serão curvos, conforme indicado na figura 3 (item 1.14.3).
OBS.: Em qualquer dos casos, a estrutura deverá ser dimensionada de forma a apresentar-se robusta e sólida o suficiente para que garanta a estabilidade de todo o conjunto.
1.7.1.5 Cobertura
b) Platibanda com acabamento em pintura eletrostática, ou pintura automotiva ou revestimento em laminado, seguindo especificações do título anterior.
c) Forro estanque com acabamento em chapa de compensado de 10 mm revestido de laminado fenólico melamínico, na cor cinza, referência cromática Office Gray, do catálogo de laminado melamínico PERSTOP. As uniões do revestimento, bem como qualquer tipo de junta, deverão obedecer rigorosamente às posições de parada das folhas giratórias.
d) Espaço de entreforro com fechamento de toda a extensão da parte superior, com acabamento em pintura eletrostática ou pintura automotiva, ou revestimento em laminado, seguindo as especificações do título anterior. O entreforro deverá abrigar o mecanismo de travamento além de possuir aberturas para ventilação e tampas removíveis ou outro sistema de abertura, para manutenção.
1.7.1.6. Dimensões
a) Altura livre (piso acabado-forro): 210 cm.
b) Xxxxxxx livre dos vãos de entrada/saída: dimensão nominal 70 cm (admitindo-se uma variação de 5 cm para mais ou para menos), conforme desenho, e pé-direito = 210 cm.
OBS.: O aspecto estético da caixa de passagem, assim como de todo o conjunto, inclusive as folhas giratórias, da Porta Tipo 3 deverá ter prévia autorização de representante do Banco.
1.7.2 FOLHAS SEMI GIRATÓRIAS (VER FIGURA 3, NO ITEM 1.14.3)
1.7.2.1 Estrutura
a) Autoportante, conforme figura 3 (item 1.14.3).
1.7.2.2 Vidros
a) Altura Tipo: Serão sempre de segurança, temperados ou laminados, com espessura mínima de 6 (seis) mm, transparente e incolor. No caso de autoportantes, utilizar somente vidro temperado com espessura mínima de 10 (dez) mm.
b) Altura Fixação: As folhas deverão ser rigidamente fixadas às articulações (inferior e superior), de forma a garantir a resistência do conjunto tanto no uso normal, quanto nos impactos de travamento.
c) Altura Formato: Os painéis serão planos, conforme indicado na figura 3 (item 1.14.3).
OBS.: Em qualquer dos casos, a estrutura deverá ser dimensionada de forma a apresentar-se robusta e sólida o suficiente para que garanta a estabilidade de todo o conjunto.
1.7.2.3 Quantidade
1.7.2.4 Puxadores
a) Deverão ser instalados 02 puxadores (um em cada folha) de vidro transparente.
1.7.2.5 Apoios
a) As folhas semi giratórias deverão ser suportadas por dois apoios com mancais de rolamento nas extremidades superior e inferior.
b) Deverão ser utilizados rolamentos devidamente dimensionados para as solicitações do conjunto semi girante, a saber: mancal inferior – esforços axiais; mancal superior
– esforços radiais.
c) As caixas dos mancais deverão ser dotadas de vedação dinâmica de forma a impedir a penetração de poeira, detritos, respingos d’água etc.
d) A montagem dos anéis (interno e externo) dos rolamentos deverá garantir o ajuste adequado do conjunto girante, bem como permitir a sua rápida substituição.
1.7.2.6 Movimento de Semi Rotação
a) O conjunto semi girante deverá ser dotado de dispositivo regulável para atenuação de velocidade/aceleração, bem como sistema de posicionamento de parada definida.
b) O impulsionamento manual do conjunto semi girante deverá ser suave, permitindo a sua movimentação com pequeno esforço, de modo a não restringir o conforto e/ou utilização por pessoas debilitadas.
1.7.2.7 Cuidado Construtivo Especial
a) A distância do vão de montagem das folhas giratórias, em relação ao piso, teto e ao vidro da caixa de passagem da porta deverá ser no máximo de 2 (dois) cm, de forma a evitar acidentes e a passagem de objetos metálicos.
1.7.2.8 Configuração do Conjunto Semi Girante
a) O equipamento poderá ser fornecido com 02 (duas) configurações distintas, com a geometria espelhada entre elas, ou seja, com o conjunto semi girante localizado à esquerda ou à direita do fluxo de entrada.
1.8 DEFINIÇÕES – ITEM 4 – PORTAL DETECTOR DE METAIS – PDM
Para conceituação e entendimento das instalações do Portal Detector de Metais em dependências do Banco do Brasil, definem-se os seguintes elementos:
1.8.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
Componente em formato de portal, que contém dispositivos eletro-eletrônicos sensíveis à massa metálica. Compõe-se de 02 (dois) conjuntos, sendo 01 transmissor e 01 receptor, localizados nas laterais do portal. A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pela entrada da porta (em direção ao interior da agência) e não ocorrer durante a passagem das pessoas pela saída da porta (em direção à saída da agência). O portal detector de metais deverá possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos, tanto na coluna do portal, como no painel superior.
1.8.2 DISPOSITIVO DETECTOR DE METAIS
Consiste em conjunto de componentes eletro-eletrônicos destinados à detecção de massas metálicas, através de sinalização visual e sonora, ao controle e à programação.
1.9 CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO – ITEM 4 – PORTAL DETECTOR DE METAIS – PDM
1.9.1 PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.9.1.1 Características Construtivas - O Portal Detector de Metais deverá ser microprocessado e contemplar as seguintes características eletroeletrônicas e construtivas:
a) A detecção de metais, em razão da localização dos elementos detectores, deverá ocorrer durante a passagem de pessoas pelo portal.
b) Possuir sistema com 08 (oito) zonas de detecção, de forma que haja a detecção desejável e programada dos objetos metálicos e também exista uma sinalização visual da localização de tais objetos.
c) Possuir painel de controle para sinalizações e ajustes disposto na sua parte superior, cujo acesso deverá ocorrer através de senha.
d) O painel deve possuir dois tipos de usuários: Administrador, com permissões de ajustes na programação e operação; Operador, com permissões de operação da PGDM.
e) As senhas padrão de fábrica deverão ser trocadas, obrigatoriamente, quando do primeiro acesso. O equipamento deverá emitir um sinal sonoro e uma mensagem na tela, alertando para a obrigatoriedade da troca da senha.
1.9.1.2 Estrutura
a) Autoportante em perfis de alumínio, aço, madeira de lei ou MDF pintado.
b) Deverão ser utilizadas ferragens de sustentação e união dos painéis de fechamento, além de estrutura do teto de formação do pórtico que resista às solicitações geradas por choques eventuais, resultante do trânsito.
c) As partes metálicas aparentes da estrutura (incluindo a do teto) receberão tratamento superficial adequado ao material utilizado pelo fabricante, conforme item
1.9.1.3 a seguir.
1.9.1.3 Acabamento
a) Quando em Alumínio: pintura eletrostática com fundo primeiramente em tipo Wash Primer aplicado a pistola, uma única demão pulverizada, depois epoxi; acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
b) Quando em Aço: pintura eletrostática com fundo Epóxi e acabamento em tinta epoxi polimida, referência cromática cinza Office Gray do catálogo de laminado melamínico PERSTOP.
c) Os painéis de acabamento não metálicos receberão tratamento superficial adequado ao material utilizado pelo fabricante, a saber:
• Quando em Madeira: pintura automotiva aplicada sobre fundo Universal; acabamento em tinta laca nitrocelulose, linha automotiva, sem polimento, referência cromática cinza Office Gray, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP; Revestimento em laminado fenólico melamínico, acabamento texturizado nas cores de referência CINZA PLATINA – L39 (Formica – Cyanamid Química do Brasil) – ou CINZA Office Gray – PP25 (Perstorp).
• Quando em MDF: acabamento Pintura MDF da Sayerlack texturizado, sobre duas demãos de primer da Sayerlack; referência cromática cinza Office Gray PP 25, do catálogo de laminado melamínico PERSTORP.
d) Os painéis de acabamento não metálicos serão encabeçados em ABS ou PVC, caso seus perfis sejam visíveis.
e) A base de fixação do pórtico deverá ser protegida por material plástico contra a penetração de umidade.
1.9.1.4 Dimensões:
a) As dimensões mencionadas a seguir referem-se a medidas externas.
b) O portal detector de metais deverá possuir altura externa total entre 2,10 e 2,30 metros e largura externa total entre 0,9 e 1,10 metros.
1.10 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PORTAS DETECTORES DE METAIS (PGDM, ECLUSA e PSDM)
1.10.1 DISPOSITIVOS ELETROELETRÔNICOS DE DETECÇÃO
1.10.1.1 Sensibilidade – Dentro da zona de atuação do sistema, que corresponde a todo o volume interno de detecção, o sistema deverá atuar de acordo com os seguintes limites de detecção:
a) Relógios de pulso, chaveiros normais, braceletes e outros itens simulados por corpos de prova especificados por esta norma não deverão ser detectados pelo portal.
b) Armas de fogo, a seguir relacionadas, deverão sensibilizar o portal e provocar o acionamento do mecanismo de travamento da porta giratória, quando portadas por elemento que adentre o portal a uma velocidade entre 0,25 a 1,5 m/s:
• Pistola calibre 7,38 mm, fabricação Taurus, modelo PT TCP 7,38, armação de liga de alumínio, ferrolho em aço carbono e cano em aço inox. (Similar: Pistola Taurus 6.35 [.25 auto])
• Pistola calibre 9 mm, fabricação Taurus, modelo PT 58 HC Plus, armação de liga de alumínio e conjunto cano/ferrolho em aço inox ou aço carbono. (Similar: Pistola Taurus 9mm curto [.380 ACP])
• Revolver de dupla ação calibre 38, especial, fabricação Taurus modelo 85, cano de 2 polegadas, fabricado em aço carbono.
• Revolver de dupla ação calibre 38, especial, fabricação Taurus, modelo 85 Ti, cano de 2 polegadas, armação fabricada em titânio, cano e cilindro fabricados em aço.
• Pistola calibre .380, fabricação Glock, modelo G25, armação feita em polímero, ferrolho, parte de cima da arma, cano e carregador de aço carbono.
Observações:
1. As armas não deverão conter qualquer tipo de munição no carregador, na câmara do cano ou no tambor.
2. A detecção das armas deverá ocorrer de maneira confiável, sem erros, independentemente de velocidade de passagem entre os limites estabelecidos. A posição de passagem de armas não deverá alterar a capacidade de detecção do PDM.
3. O PROPONENTE primeiro classificado deverá apresentar kit de armas para os testes homologatórios, podendo o kit ser de propriedade do proponente/licitante, do laboratório que irá realizar os testes ou locados de terceiros, desde que atendidas as características descritas neste Edital.
4. As armas somente serão aceitas, para fins de realização dos testes em laboratório, desde que atendam às exigências do Banco, quanto ao calibre e constituição metálica, e sejam apresentados, ao Banco, os respectivos registros juntos aos Órgãos competentes.
5. As pessoas que estejam passando pelas folhas da porta detectora de metais, no sentido do fluxo de saída da agência, ou seja, fora do volume interno de detecção do portal, mesmo que estejam portando metais, suas massas metálicas não deverão sensibilizar os detectores e nem provocar o travamento das folhas da porta.
1.10.1.2 Estabilidade – O sistema deverá apresentar características de estabilidade tais que seus ajustes de operação e acuidade de detecção e sensibilidade não sejam alterados em função das variações físicas e ambientais a seguir:
10 Faixa de temperaturas de -10 a 60 graus Centígrados, com umidade relativa de 10 a 90% sem condensação.
11 Pré-aquecimento (warm up) dos circuitos.
12 Vibrações decorrentes de esforços mecânicos, tráfego de pessoas, tráfego de veículos.
13 Movimentação de massas metálicas próxima ao arco detector não devem influencia-lo.
14 Variações da tensão de alimentação da rede elétrica.
1.10.1.3 Rejeição a Interferências Eletromagnéticas:
a) O detector eletrônico deverá ser imune a campos eletromagnéticos normais existentes nas agências, a exemplo de emissões de VLF/LF/MF/HF/VHF/UHF/SHF diversas, transmissões de rádio e TV, sistemas de iluminação fluorescente,
descargas atmosféricas e perturbações originárias de rede de energia elétrica, motores com escovas, celulares e Walkie-Talkies.
b) Além de ser imune à emissão de ruídos eletromagnéticos, o equipamento deverá atender aos normativos além de ser imune à emissão de ruídos eletromagnéticos, atende às normas IEC 00000-0-0 e 00000-0-0 [International Standard - Electromagnetic compatibility (EMC)], e/ou atualizações que vierem substituí-las.
1.10.1.4 Fonte de Alimentação – A(s) alimentação(ões) elétrica(s) do sistema de detecção e travamento deverá(ão) ser estabilizada(s) com respeito às flutuações da rede elétrica, devendo ser comutada(s) automaticamente para a bateria na falta de energia elétrica. O retificador/flutuador terá as seguintes características:
- Tensão de Entrada: 220 Volts mono ou bifásico e 127 Volts monofásico, selecionável, freqüência de 60 hz 2%.
- Proteção de Entrada: através de fusível.
- Chave liga/desliga rede (para uso do pessoal da manutenção), não acessível pelo usuário.
- Bateria:
8 Tipo: selada ou automotiva livre de manutenção, com garantia mínima de 2 anos.
9 Capacidade de corrente: o circuito retificador/carregador/flutuador deverá ter capacidade de manter a bateria em recarga profunda (corrente de recarga limitada a 10% da capacidade da bateria) e simultaneamente alimentar os circuitos eletrônicos e eletromecânicos da PDM.
10 A operação do carregador/flutuador deverá ser automática, em função das condições de carga da bateria.
11 O conjunto fonte/baterias deverá assegurar autonomia de 3 horas, de funcionamento, supondo 60 operações de travamento (60 operações com 5 segundos de travamento das folhas móveis) a cada hora.
12 Localização: de fácil acesso para manutenção, sobre o PDM e de forma a não comprometer a estética do conjunto.
1.10.1.5 Interferência de Massas Metálicas:
a) O portal detector deve operar normalmente, sem necessidade de reajuste manual ou reprogramação, na presença de massas metálicas de grande porte, estáticas ou em movimento, na região externa próxima ao mesmo.
b) Seus circuitos internos devem dispor de recurso de auto-ajuste eletrônico que realize a compensação de variações de campo magnético ambientais e da presença de superfícies metálicas móveis ou estáticas próximas ao portal.
c) Esse auto-ajuste deverá assegurar a manutenção integral dos padrões de sensibilidade definidos no item previamente ajustado quando o portal for submetido à interferência de massas metálicas de material e de dimensão padronizados.
1.10.1.6 Receptor:
a) Alcance: mínimo de 08 metros;
b) Frequência de operação: 433 MHz;
c) Recepção: criptografada e codificada (hopping/rolling code) microcontrolada;
d) Capacidade da memória: máximo de 2 controles de comando da porta giratória (“B”);
e) Saída: NA e NF;
f) Não deve permitir o cadastramento de transmissores de uso comercial;
g) Deverá ser dotado de sistema de cadastro do transmissor com número limitado de controles para o mesmo receptor, possibilitando gravar somente 03 (três) controles sendo 01 controle de programação do circuito eletrônico (“A”) e 02 controles de comando para liberação e bloqueio da PGDM/ECLUSA/PSDM (“B”), não sendo possível o cadastro de mais transmissores extras;
h) O sistema deverá possuir função para limpeza de memória do receptor para que, em caso de extravio de algum transmissor, possa efetuar o descadastramento de todos e recadastrar somente os que estiverem sob o controle da agência, impossibilitando dessa forma a utilização do controle extraviado;
i) Em caso de remoção do módulo receptor, o sistema deverá ser bloqueado, com emissão de mensagem no painel de funções do portal detector.
1.10.1.7 Controles Remotos
13 Será composto por 01 conjunto de 03 (TRÊS) controles, sendo 01 controle de programação do circuito eletrônico (“A”) e 02 controles de comando para liberação e bloqueio da PGDM/ECLUSA/PSDM (“B”). O conjunto deverá ser de fabricação própria do fabricante da PGDM/ECLUSA/PSDM;
14 CONTROLE “A” – Programação do Circuito Eletrônico:
13 Será do tipo sem fios, operando por radiofrequência, com atributos de seletividade e exclusividade de forma a atuar somente sobre o circuito para o qual foi programado.
14 Este controle deverá permitir a programação dos parâmetros operacionais do detector pela administração da dependência ou pela área de segurança do Banco, devendo, portanto, ser dotado de senha de acesso com um mínimo de 9999 combinações diferentes;
15 Deverá permitir programação à distância de até 08 metros do portal detector; 16 A construção mecânica do invólucro desse dispositivo e a fixação interna da
placa eletrônica, inclusive pilhas secas, deverão ser sólidas e resistentes a impactos decorrentes de quedas de altura de até 1,5 metros em piso de granito liso;
15 CONTROLE “B” – Comando da PGDM/ECLUSA/PSDM:
17 Será do tipo sem fios, operando por radiofrequência, microprocessado, com transmissão de dados digital, com atributos de seletividade e exclusividade, de forma a impedir o destravamento da porta por elementos estranhos;
18 Este controle deverá permitir o travamento e liberação da porta pelo vigilante controlador. Ao vigilante será facultado somente o controle de liberação e bloqueio das folhas giratórias;
19 Deverá permitir comandos à distância de até 08 metros do portal detector;
20 A construção mecânica do invólucro desse dispositivo e a fixação interna da placa eletrônica, inclusive pilhas secas, deverão ser sólidas e resistentes a impactos decorrentes de quedas de altura de até 1,5 metros em piso de granito liso;
16 Ambos os controles remotos deverão utilizar baterias ou pilhas secas, facilmente encontradas no mercado nacional, de forma a facilitar sua aquisição pelas dependências do Banco nas diversas regiões do país.
1.10.1.8 Características Técnicas dos Controles Remotos de Comando (“B”):
(3. Deverá ser dotado de tecnologia digital, do tipo hopping/rolling code, onde cada código transmitido é único, impedindo clonagens e uso de scanners/duplicadores.
(4. Transmissão de dados entre o controle e o módulo receptor do portal detector, via protocolo de comunicação do próprio fabricante.
(5. Protocolo de transmissão exclusivo, com utilização de número serial (ID) para cada controle.
(6. Sistema de autenticação de mensagem, com utilização de criptografia no controle, antes do envio do código ao receptor.
1.10.1.9 Sinalizações de Alarme – O PDM deve incorporar os seguintes dispositivos indicadores de detecção:
2 Sinalizações visuais, visíveis a até 8 metros.
3 Sinalizações sonoras - com volume ajustável, audível a até 8 metros de distância.
1.10.1.10 Características Técnicas dos Circuitos Eletrônicos:
10 Tendo em vista as eventuais dificuldades de manutenção local, o sistema de placa(s) eletrônica(s) deverá dispor de recursos de flexibilidade que possibilitem sua substituição completa por técnicos não especializados, utilizando-se unidade(s) reserva(s) pré-ajustada(s). Neste caso, a(s) unidade(s) defeituosa(s) será(ão) encaminhada(s) ao fornecedor para os reparos necessários.
11 Os circuitos eletrônicos serão tipo “plug in” e deverão estar contidos em gabinete metálico ou de material sintético, que confira ao sistema adequada proteção mecânica. Este conjunto será dotado de conectores apropriados de encaixe, com travamento e baixas perdas, para interligação às bobinas de emissão/detecção, controle de sensibilidade, eletroímãs, alimentação, etc. Idêntico tratamento deverá ser dado ao conjunto da fonte de alimentação, que poderá ocupar invólucro similar, sendo facultada sua integração ao monobloco do sistema eletrônico.
12 É exigido o uso de placas de circuito impresso de fibra de vidro, ou composite, confeccionadas e montadas por processo industrial que cumpra normas profissionais de acabamento e qualidade.
13 Toda a montagem eletrônica, incluindo placas de circuito impresso, circuitos integrados, semicondutores em geral, resistores, capacitores, conectores, interfaces, controles e cabeações, deverá ser identificada por letras e/ou números, por processo serigráfico. Fica vedada a omissão ou ocultação de identificação de qualquer componente. Cabos e chicotes deverão ser identificados por anilhas alfanuméricas ou processo equivalente. Toda a identificação de componentes deverá ser idêntica à contida nos diagramas esquemáticos e listagens de materiais.
14 A substituição das placas no caso de defeito deverá dispensar quaisquer ajustes internos nos circuitos localizados no interior do portal, ou seja, será feito exclusivamente através do painel de programação externa.
15 Os subsistemas eletrônicos internos que compõem o detector de metais deverão empregar tecnologia digital operada e controlada via microprocessadores.
16 As memórias internas deverão possuir minibaterias próprias de longa duração (acima de 1 ano) que assegurem a preservação das programações e ajustes realizados, mesmo no caso de falta de rede e extinção das baterias da fonte de alimentação geral.
17 Todos os circuitos eletrônicos deverão estar contidos no gabinete instalado na parte superior do PDM.
18 Deverão permitir a programação digital, via teclado local e remoto de funções tais como:
2. Inibição do alarme sonoro.
3. Inibição do alarme visual.
4. Inibição do teclado.
5. Outros itens operacionais tais como sensibilidade, troca de senha, volume, ligar e desligar o aparelho.
1.10.1.11 Aterramento
a) Todas as partes metálicas do conjunto que compõe a PDM deverão ser unificadas eletricamente entre si em ponto comum (borne) de aterramento.
1.10.1.12 Registros – O detector deverá incluir dispositivo contador de passagens, atuando através de contador tipo feixe, registrando o seguinte:
5 Contagem total de passantes.
6 Contagem total de travamento.
7 Contagem progressiva e regressiva simultâneas, com totalização. Observações:
6. O conjunto detector/dispositivo de travamento deverá dispor de recurso técnico que registre cronologicamente, armazene e apresente o total de bloqueios e desbloqueios das folhas giratórias (ou portas) comandadas pelo controle remoto “B” operado pelo vigilante que controla a PGDM/ ECLUSA /PSDM;
7. Deverão ser armazenados em memória, cronologicamente, por data e hora, para consulta, no mínimo os 2000 últimos desbloqueios do portal giratório comandados via controle do vigilante ou por outra via remota;
8. Estes dados deverão ser disponibilizados para o Banco através de relatório emitido pelo programa.
1.10.1.13 Auditoria – O equipamento deverá possuir Função de Auditoria, a qual possibilite a verificação dos comandos e intervenções técnicas realizadas pelos usuários e mantenedores, registrando o seguinte:
(2. Programação executada pelo administrador, via painel ou controle remoto. (3. Intervenções do serviço de assistência técnica.
(4. Alterações na configuração da sensibilidade de detecção.
(5. Demais intervenções e operações realizadas, tanto no painel de controle, quanto aquelas realizadas através do controle remoto.
Observações:
9.Deverão ser armazenados em memória, cronologicamente, por data e hora, para consulta, no mínimo os registros dos últimos 360 dias. Estes dados deverão ser disponibilizados para o Banco através de relatório emitido pelo programa.
10. O acesso aos dados e ao programa de auditoria deverá ser feito, obrigatoriamente, através de porta USB, a qual deverá ser localizada no painel de controle e ser de fácil acesso aos usuários.
11. O software de gerenciamento da Função Auditoria deverá ser compatível com sistema operacional Windows 07, 08 e 10.
1.10.1.14 Programação e Operação – A programação e a operação do detector devem dispor das seguintes funcionalidades:
1. Ajuste de todos os parâmetros operacionais.
2. Informação estatística (contagem) de passagens e alarmes (bloqueios).
3. Monitoração de programação de itens de segurança lógica incorporada.
4. Auto check-list dos circuitos.
5. Poderá ser executada diretamente por teclado associado ao detector e também por teclado remoto/PC, sem fios de interligação com o detector, operando por rádio frequência ou infravermelho.
Observações:
12. O software de gestão e programação do equipamento deverá ser compatível com sistema operacional Windows 07, 08 e 10.
13. O fornecedor do detector de metais, deverá entregar ao Banco do Brasil, documento assinado pelo responsável da empresa, responsabilizando- se em fornecer as APIs de todos os comandos de programação do equipamento, no xxxxx xxxxxx xx 00 (XXXXXX) dias, após solicitação formal do Banco.
1.10.1.15 Monitoramento e Ajuste – Auto-supervisão: o detector deverá dispor de tecnologia incorporada aos circuitos que proporcione a monitoração permanente e automática das condições de funcionamento e ajuste dos diversos componentes de seu sistema, a saber:
a) Fontes de alimentação.
b) Unidades microprocessadoras.
c) Memórias internas.
d) Bobinas de recepção e transmissão.
e) Transmissores e receptores.
f) Display de sinalização.
1.10.1.16 Interfaces de Comunicação e Alarme – O detector deverá incorporar os seguintes recursos para estes fins:
a) Saída de alarme (bloqueio) com relê de contatos secos, com isolamento galvânico.
b) Saída e entrada digitais, de 8 bits com possibilidade de programação de buffers para as necessidades de comunicação serial com o sistema de alarme ou telesupervisão de dependência.
1.10.1.17 Ajuste de Sensibilidade – Deverá ter ajuste de sensibilidade absoluta no mínimo de 64 degraus discretos, diretamente proporcionais à indicação numérica, através de display eletrônico, de forma a permitir realizações de ajuste sem necessidade de utilização de kits de detecção. Desta forma será possível retornar o equipamento à condição de ajuste anteriormente experimentado, com exatidão.
1.10.2 SISTEMA DE TRAVAMENTO
1.10.2.1 Travamento Eletromecânico – O sistema de travamento principal, do tipo eletromecânico, deverá contemplar os seguintes aspectos e de funcionalidade:
a) O mecanismo de travamento será acionado pelo Dispositivo Detector de Metais, após a detecção de massa metálica na caixa de passagem (sentido de entrada).
b) Suportar as solicitações do impacto de travamento sem risco de quebra/desgaste prematuro das peças envolvidas.
c) O pino de travamento, bem como o seu dispositivo de guia, deverá ser confeccionado de aço ferramenta ou aço liga, ambas opções com características de dureza e tenacidade que confira durabilidade (vida infinita) ao componente.
d) O pino, quando acionado, deverá colidir-se com alojamento do mesmo material e formato.
e) O mecanismo deverá permitir o retorno das folhas giratórias no sentido horário (visto de cima) para a evasão do usuário da caixa de passagem.
f) Todo o mecanismo deverá ficar contido no “entreforro” da caixa de passagem.
g) O sistema de travamento não poderá ser neutralizado a partir do interior da caixa de passagem.
h) O mecanismo de travamento deverá possuir dispositivos amortecedores nos batentes para redução dos efeitos de impacto e evitar “pancadas secas” geradas pelo efeito de travamento.
i) O sistema de travamento eletromecânico deverá suportar acionamento por tempo indeterminado, sem comprometimento da durabilidade do sistema mecânico do portal giratório (solenoides, freios de eletromagnéticos etc.).
1.10.2.2 Travamento Mecânico – O sistema de travamento secundário, do tipo mecânico, deverá contemplar os seguintes aspectos e de funcionalidade:
a) O mecanismo de travamento deverá ser dotado de fecho mecânico, com acionamento manual, que deverá travar a porta de forma segura, em caso de falha no mecanismo de travamento eletromecânico ou quando a mesma estiver desligada (horário noturno e dias não úteis).
b) O ponto de acesso do fecho mecânico deverá ser instalado no interior da caixa de passagem, na parte voltada para o interior da agência, em local que permita o usuário acioná-lo, sem que tenha que sair de dentro da agência, possibilitando o travamento mecânico da porta, em caso de falhas ou após o seu desligamento, no encerramento do expediente.
c) Todo o mecanismo deverá ficar contido no “entreforro” da caixa de passagem.
1.10.3 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SONORA
1.10.3.1 Descrição: Intercomunicador próprio para porta giratória, incorporado ao conjunto de caixa de passagem, sobre as folhas giratórias. O sistema intercomunicador deverá permitir a comunicação entre clientes no interior da PGDM/ ECLUSA /PSDM e vigilante controlador localizado a até 6 metros da PGDM/ ECLUSA /PSDM, com interligação via cabos de áudio.
1.10.3.2 Componentes Básicos:
9 Alto-falantes de 4” (quatro polegadas) e capacidade de 10 Watts RMS e respectivo acabamento.
10 Microfones (eletretos) e respectivos acabamentos.
11 Amplificador de baixo ruído com 3W RMS (mínimo de saída), ripple e ruído branco inaudíveis.
12 Acabamentos e interligações.
13 Recursos técnicos antimicrofonia. 14 Controle de volume.
1.10.3.3 Sintetizador de Voz:
a) Placa digitalizadora de voz acoplada a amplificador de 3WRMS de saída;
b) Alto-falantes 4” (quatro polegadas) e 10 Watts RMS de capacidade;
c) Mensagem gravada, a ser emitida automaticamente no caso de bloqueio/detecção:
“Favor depositar os objetos metálicos no caixa ao lado”
Observações:
14.Durante os períodos de utilização do intercomunicador, acionado pelo vigilante, haverá o silenciamento da mensagem do sintetizador de voz de modo a reduzir a poluição sonora ambiental.
15.O sistema deverá permitir a regravação da mensagem localmente, quando desejado pelo usuário.
16.Todo o sistema, também será alimentado pelas baterias, de forma a operar no caso de falta de rede elétrica.
1.10.4 IDENTIFICAÇÃO DAS PORTAS DETECTORES DE METAIS
1.10.4.1 A identificação dos equipamentos deverá obedecer aos seguintes critérios:
a) Identificação visual do equipamento: as portas (PGDM, ECLUSA e PSDM) deverão dispor de placas identificadoras (etiquetas adesivas) de “porta detectora de metais”.
b) Os detalhes dos dizeres (fonte, tamanho, etc.) das placas serão fornecidos à empresa contratada, para que sejam afixados nas portas durante as instalações nas dependências, conforme figura 4 (item 1.14.4).
c) Identificação patrimonial através de plaqueta metálica de bem: a empresa contratada deverá providenciar e afixar plaqueta metálica em cada porta instalada.
d) O modelo da etiqueta patrimonial consta no Edital.
1.10.5 CAIXA DE PASSAGEM DE MASSA METÁLICA (CPMM)
1.10.5.1 A caixa de passagem de massa metálica possui as seguintes características:
8 A Porta Giratória Detectora de Metais (porta tipo 1), a Eclusa (porta tipo 2) e a Porta Semi Giratória Detectora de Metais (porta tipo 3) deverão ser fornecidas com caixa de passagem de massas metálicas – CPMM, na proporção de uma unidade de CPMM para cada unidade de porta instalada.
9 As especificações e dimensões da CPMM deverão estar de acordo com os desenhos e detalhes, conforme figuras 5, 6, 7 e 8 (itens 1.14.5 a 1.14.8).
10 A instalação da CPMM deverá ser realizada no vidro do hall do auto-atendimento ao lado da porta a ser fornecida.
11 O custo da CPMM e da sua instalação deverão estar inclusos no custo da porta detectora de metais.
12 A instalação da CPMM deverá ocorrer na mesma época da instalação da porta detectora de metais.
13 A empresa contratada deverá fixar etiqueta adesiva na CPMM.
14 Os detalhes dos dizeres (fonte, tamanho, etc.) serão fornecidos à empresa contratada, para que sejam afixados durante as instalações nas dependências, conforme figura 9 (item 1.14.9).
1.11 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PORTAL DETECTOR DE METAIS (PDM)
1.11.1 DISPOSITIVOS ELETROELETRÔNICOS DE DETECÇÃO
1.11.1.1 Sensibilidade – Dentro da zona de atuação do sistema, que corresponde a todo o volume interno de detecção, o sistema deverá atuar de acordo com os seguintes limites de detecção:
a) Relógios de pulso, chaveiros normais, braceletes e outros itens simulados por corpos de prova especificados por esta norma não deverão ser detectados pelo portal.
b) Armas de fogo, a seguir relacionadas, deverão sensibilizar o portal e provocar o acionamento do mecanismo de travamento da porta giratória, quando portadas por elemento que adentre o portal a uma velocidade entre 0,25 a 1,5 m/s:
• Pistola calibre 7,38 mm, fabricação Taurus, modelo PT TCP 7,38, armação de liga de alumínio, ferrolho em aço carbono e cano em aço inox. (Similar: Pistola Taurus 6.35 [.25 auto])
• Pistola calibre 9 mm, fabricação Taurus, modelo PT 58 HC Plus, armação de liga de alumínio e conjunto cano/ferrolho em aço inox ou aço carbono. (Similar: Pistola Taurus 9mm curto [.380 ACP])
• Revolver de dupla ação calibre 38, especial, fabricação Taurus modelo 85, cano de 2 polegadas, fabricado em aço carbono.
• Revolver de dupla ação calibre 38, especial, fabricação Taurus, modelo 85 Ti, cano de 2 polegadas, armação fabricada em titânio, cano e cilindro fabricados em aço.
• Pistola calibre .380, fabricação Glock, modelo G25, armação feita em polímero, ferrolho, parte de cima da arma, cano e carregador de aço carbono.
Observações:
• As armas não deverão conter qualquer tipo de munição no carregador, na câmara do cano ou no tambor.
• A detecção das armas deverá ocorrer de maneira confiável, sem erros, independentemente de velocidade de passagem entre os limites estabelecidos. A posição de passagem de armas não deverá alterar a capacidade de detecção do portal.
• O PROPONENTE primeiro classificado deverá apresentar kit de armas para os testes homologatórios, podendo o kit ser de propriedade do proponente/licitante, do laboratório que irá realizar os testes ou locados de terceiros, desde que atendidas as características descritas neste Edital.
• As armas somente serão aceitas, para fins de realização dos testes em laboratório, desde que atendam às exigências do Banco, quanto ao calibre e constituição metálica, e sejam apresentados, ao Banco, os respectivos registros juntos aos Órgãos competentes.
• As pessoas que estejam passando pelas folhas da porta detectora de metais, no sentido do fluxo de saída da agência, ou seja, fora do volume interno de detecção do portal, mesmo que estejam portando metais, suas massas metálicas não deverão sensibilizar os detectores e nem provocar o travamento das folhas da porta.
1.11.1.2 Estabilidade – O sistema deverá apresentar características de estabilidade tais que seus ajustes de operação e acuidade de detecção e sensibilidade não sejam alterados em função das variações físicas e ambientais a seguir:
a) Faixa de temperaturas de -10 a 60 graus Centígrados, com umidade relativa de 20 a 90% sem condensação.
b) Pré-aquecimento (warm up) dos circuitos.
c) Vibrações decorrentes de esforços mecânicos, tráfego de pessoas, tráfego de veículos.
d) Movimentação de massas metálicas próxima ao arco detector não devem influencia-lo.
e) Variações da tensão de alimentação da rede elétrica.
1.11.1.3 Rejeição a Interferências Eletromagnéticas:
a) O detector eletrônico deverá ser imune a campos eletromagnéticos normais existentes nas agências, a exemplo de emissões de VLF/LF/MF/HF/VHF/UHF/SHF diversas, transmissões de rádio e TV, sistemas de iluminação fluorescente, descargas atmosféricas e perturbações originárias de rede de energia elétrica, motores com escovas, celulares e Walkie-Talkies.
b) Além de ser imune à emissão de ruídos eletromagnéticos, o equipamento deverá atender aos normativos além de ser imune à emissão de ruídos eletromagnéticos, atende às normas IEC 00000-0-0 e 00000-0-0 [International Standard - Electromagnetic compatibility (EMC)], e/ou atualizações que vierem substituí-las.
1.11.1.4 Fonte de Alimentação – A(s) alimentação(ões) elétrica(s) do sistema de detecção e travamento deverá(ão) ser estabilizada(s) com respeito às flutuações da rede elétrica, devendo ser comutada(s) automaticamente para a bateria na falta de energia elétrica. O retificador/flutuador terá as seguintes características:
a. Tensão de Entrada: 220 Volts mono ou bifásico e 127 Volts monofásico, selecionável, freqüência de 60 hz +-2%.
b. Proteção de Entrada: através de fusível.
c. Chave liga/desliga rede (para uso do pessoal da manutenção), não acessível pelo usuário.
d. Bateria:
• Tipo: selada ou automotiva livre de manutenção, com garantia mínima de 2 anos;
• Capacidade de corrente: o circuito retificador/carregador/flutuador deverá ter capacidade de manter a bateria em recarga profunda (corrente de recarga limitada a 10% da capacidade da bateria) e simultaneamente alimentar os circuitos eletrônicos e do portal.
• A operação do carregador/flutuador deverá ser automática, em função das condições de carga da bateria.
• O conjunto fonte/baterias deverá assegurar autonomia de 3 horas, de funcionamento, supondo 60 operações de detecção a cada hora.
• Localização: de fácil acesso para manutenção, sobre o PDM e de forma a não comprometer a estética do conjunto.
1.11.1.5 Interferência de Massas Metálicas:
a) O portal detector deve operar normalmente, sem necessidade de reajuste manual ou reprogramação, na presença de massas metálicas de grande porte, estáticas ou em movimento, na região externa próxima ao mesmo.
b) Seus circuitos internos devem dispor de recurso de auto-ajuste eletrônico que realize a compensação de variações de campo magnético ambientais e da presença de superfícies metálicas móveis ou estáticas próximas ao portal.
c) Esse auto-ajuste deverá assegurar a manutenção integral dos padrões de sensibilidade definidos no item previamente ajustado quando o portal for submetido à interferência de massas metálicas de material e de dimensão padronizados.
1.12 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS PORTAS DETECTORAS DE METAIS (PGDM, ECLUSA E PSDM) E PORTAIS DETECTORES DE METAIS (PDM)
1.12.1 CONFORTO ACÚSTICO
1.12.1.1 Os níveis de ruído emitidos pelos dispositivos eletromecânicos não deverão superar os valores estabelecidos pela NBR 10152 da ABNT, para salas de computadores em ambientes de escritórios.
1.12.2 REQUISITOS DE SEGURANÇA
1.12.2.1 Todo o conjunto será concebido de forma a evitar quaisquer riscos físicos aos usuários. Entre outros cuidados, serão observados os seguintes aspectos:
8 Aterramento de todas as partes metálicas, conectando-as à malha de proteção do sistema elétrico da dependência.
9 Faixa auto-adesiva de advertência para portadores de marca-passo, afixada no portal, em local visível e com a citação da porta alternativa de acesso conforme desenho (figura 4, item 1.14.4).
10 Os níveis de emissão eletromagnética do aparelho, em quaisquer condições de ajuste dos circuitos, deverão ser mantidos dentro de limiares que garantam total segurança contra interferências em dispositivos de marca-passos cardíacos.
1.12.3 SINALIZAÇÃO
1.12.3.1 A sinalização dos equipamentos deverá obedecer aos seguintes critérios:
• As folhas giratórias serão dotadas de sinalização do sentido de rotação, conforme item 1.14.4 – Figura 4.
• O travamento da porta será indicado por meio de sinal luminoso, facilmente visualizável pelo elemento controlador da porta.
1.12.4 INFRA-ESTRUTURA ELÉTRICA
1.12.4.1 O conjunto será alimentado por meio de circuito exclusivo, a partir de quadro elétrico indicado no desenho fornecido pelo Banco, onde constarão detalhes executivos complementares. Caberá ao Banco o fornecimento e instalação de eletrodutos, condutores de fase, neutro e terra com seção mínima de 2,5 mm², e proteção termomagnética independente junto ao quadro elétrico. Caberá ao fornecedor efetuar a conexão do circuito elétrico fornecido pelo Banco com a fonte de alimentação do equipamento.
1.12.5 INSTALAÇÃO DE MAIS DE UMA PORTA DETECTORA NA MESMA DEPENDÊNCIA
1.12.5.1 A instalação de mais de uma porta detectora em uma mesma dependência, deverá obedecer aos seguintes critérios:
(7. As portas deverão respeitar uma distância mínima de 2,5 m entre os eixos dos conjuntos giratórios.
(8. Deverão ser realizados testes para garantir que não haja interferências entre os sinais de transmissão/recepção de uma e outra PORTA DETECTORA.
1.12.6 SUBSTITUIÇÃO DO PORTAL DETECTOR DE METAIS
1.12.6.1 Na eventualidade de uma substituição do portal detector de metais, deverá ser observada perfeita interface entre o funcionamento do portal e da parte mecânica da porta giratória, inclusive quanto à alimentação elétrica dos componentes e acessórios.
1.13 CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.13.1 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
1.13.1.1 O fornecedor deverá entregar documentação técnica completa, na forma de dois manuais contendo o seguinte:
.2 Manual 1 - PGDM, ECLUSA, PSDM e PORTAL (uso restrito da DISEC e DISIN): (2. Descrição básica de operação/funcionamento com diagramas em blocos
funcionais.
(3. Leiaute interno, com identificação de componentes. (4. Diagramas esquemáticos completos.
(5. Instruções de manutenção incluindo roteiros e planilhas para diagnóstico de defeitos.
(6. Instruções de ajuste e programação. (7. Detalhes e cuidados de instalação.
(8. Quantitativos de materiais e componentes.
(9. Detalhes em 3 (três) vistas das principais peças mecânicas.
(10. Instruções para extração de registros, dados e relatórios de contagem e de auditoria.
.3 Manual 2 - Todos os Detectores de Metais (uso do pessoal das agências):
a) Descrição básica de funcionamento, cuidados para utilização do sistema e instruções para o ajuste no sistema.
b) Instruções para manutenção básica em campo e para substituição de monoblocos eletrônicos/fonte e demais componentes eletromecânicos.
1.13.1.2 O Manual 1 deverá ser entregue ao representante do Banco do Brasil designado para acompanhar os testes e ensaios em laboratório externo e independente (ou encaminhado para a DISEC/DIRAM nos casos onde for dispensado o
acompanhamento de técnico do Banco), na forma impressa e em mídia magnética, antes do início dos referidos testes.
1.13.1.3 O Manual 2 deverá ser entregue diretamente na(s) agência(s) que receberá(ão) o(s) equipamento(s).
1.13.2 CONFIABILIDADE
1.13.2.1 A tecnologia construtiva empregada no sistema deverá fazer uso de componentes de qualidade, de forma a garantir funcionamento confiável e baixíssimo incidência de defeitos em todos os componentes do conjunto dos detectores de metal.
1.14. FIGURAS
1.14.1 FIGURA 1: PORTA TIPO 1 – PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS (PGDM)
1.14.2 FIGURA 2: PORTA TIPO 2 – ECLUSA
Considerar:
4 ECLUSA com portas alinhadas – sentido de abertura: de fora para o interior da dependência;
5 ECLUSA com portas desalinhadas – sentido de abertura: de fora para o interior da dependência (porta externa) e de dentro para fora da dependência (porta interna).
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23. 1.14.3 FIGURA 3: PORTA TIPO 3 – PORTA SEMI GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS (PSDM)
24.
25.
26. 1.14.4 FIGURA 4: ADESIVOS PGDM
27. 1.14.9 FIGURA 9: ADESIVOS CPMM 28.
29.
a)
b)
=============================================================================
==
CHECK-LIST LIST PARA RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTOS – PGDM (PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS)
=============================================================================
==
Assinalar X para informar S (sim) ou N (não) nos campos abaixo e observações necessárias. Prefixo da dependência:
30. Nome da dependência:
c) Data da instalação: d)
1 | CAIXA DE PASSAGEM | S | N | OBS |
1.1 | A estrutura de sustentação dos vidros está firme? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.2 | Os vidros estão firmes e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.3 | O teto da porta está firme e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.4 | A caixa de passagem massas metálicas (CPMM) encontra-se em bom estado (sem trincas ou quebrada) ? | ( ) | ( ) | ( ) |
2 | FOLHAS GIRATÓRIAS | |||
2.1 | A estrutura dos vidros está em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
2.2 | 3 (três) Xxxxxx xxxxxxxxx xx 000x? | ( ) | ( ) | ( ) |
2.3 | Os puxadores estão em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
2.4 | Existem 3 (três) puxadores um em cada folha? | ( ) | ( ) | ( ) |
3 | TESTE DE SENSIBILIDADE | |||
3.1 | A porta está detectando a arma quando da passagem do vigilante pela porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
3.2 | A porta está detectando relógios, pulseiras, moedas, celulares ou brincos? | ( ) | ( ) | ( ) |
4 | REQUISITOS DE SEGURANÇA | |||
4.1 | Existe faixa adesiva indicativa de porta detectora de metais instalada na porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
4.2 | Existe faixa adesiva indicativa de direção de fluxo instalada nas folhas giratórias? | ( ) | ( ) | ( ) |
4.3 | Existe plaqueta patrimonial metálica no padrão do Banco do Brasil? | ( ) | ( ) | ( ) |
5 | CONTROLE REMOTO e DISPLAY | |||
5.1 | O controle de remoto de acionamento da porta está funcionando de acordo com os comandos de bloqueio e desbloqueio? | ( ) | ( ) | ( ) |
5.2 | O display de ajustes e controle está instalado na porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
6 | DOCUMENTAÇÃO | |||
6.1 | Os manuais de operação da porta foram entregues? | ( ) | ( ) | ( ) |
7 | TREINAMENTO | |||
7.1 | A empresa ofereceu treinamento para operação da porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
=============================================================================
==
CHECK-LIST LIST PARA RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTOS – PSDM (PORTA SEMI GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS)
=============================================================================
==
Assinalar X para informar S (sim) ou N (não) nos campos abaixo e observações necessárias. Prefixo da dependência:
31. Nome da dependência:
e) Data da instalação: f)
1 | CAIXA DE PASSAGEM | S | N | OBS |
1.1 | A estrutura de sustentação dos vidros está firme? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.2 | Os vidros estão firmes e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.3 | O teto da porta está firme e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.4 | A caixa de passagem massas metálicas (CPMM) encontra-se em bom estado (sem trincas ou quebrada) ? | ( ) | ( ) | ( ) |
2 | FOLHAS GIRATÓRIAS | |||
2.1 | A estrutura dos vidros está em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
2.2 | Os puxadores estão em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
3 | TESTE DE SENSIBILIDADE | |||
3.1 | A porta está detectando a arma quando da passagem do vigilante pela porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
3.2 | A porta está detectando relógios, pulseiras, moedas, celulares ou brincos? | ( ) | ( ) | ( ) |
4 | REQUISITOS DE SEGURANÇA | |||
4.1 | Existe faixa adesiva indicativa de porta detectora de metais instalada na porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
4.2 | Existe faixa adesiva indicativa de direção de fluxo instalada nas folhas giratórias? | ( ) | ( ) | ( ) |
4.3 | Existe plaqueta patrimonial metálica no padrão do Banco do Brasil? | ( ) | ( ) | ( ) |
5 | CONTROLE REMOTO e DISPLAY | |||
5.1 | O controle de remoto de acionamento da porta está funcionando de acordo com os comandos de bloqueio e desbloqueio? | ( ) | ( ) | ( ) |
5.2 | O display de ajustes e controle está instalado na porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
6 | DOCUMENTAÇÃO | |||
6.1 | Os manuais de operação da porta foram entregues? | ( ) | ( ) | ( ) |
7 | TREINAMENTO | |||
7.1 | A empresa ofereceu treinamento para operação da porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
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CHECK-LIST LIST PARA RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTOS - ECLUSA
=============================================================================
==
Assinalar X para informar S (sim) ou N (não) nos campos abaixo e observações necessárias. Prefixo da dependência:
32. Nome da dependência:
g) Data da instalação:
1 | CAIXA DE PASSAGEM | S | N | OBS |
1.1 | A estrutura de sustentação dos vidros está firme e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.2 | Os vidros estão firmes e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.3 | O teto da porta está firme e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
1.4 | A caixa de passagem massas metálicas (CPMM) encontra-se em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
2 | PORTAL | |||
2.1 | Está firme e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
2.2 | Os puxadores estão em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
3 | TESTE DE SENSIBILIDADE | |||
3.1 | A porta está detectando a arma quando da passagem do vigilante pela porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
3.2 | A porta está detectando relógios, pulseiras moedas, celular ou brincos? | ( ) | ( ) | ( ) |
4 | REQUISITOS DE SEGURANÇA | |||
4.1 | Existe faixa adesiva indicativa de porta detectora de metais instalada na porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
4.2 | Existe faixa adesiva indicativa de direção de fluxo instalada nas folhas da porta de acesso da porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
4.3 | Existe plaqueta patrimonial metálica no padrão do Banco do Brasil (do mesmo padrão das existentes nos demais bens na dependência)? | ( ) | ( ) | ( ) |
5 | CONTROLE REMOTO e DISPLAY | |||
5.1 | O controle de remoto de acionamento da porta está funcionando de acordo com os comandos de bloqueio e desbloqueio? | ( ) | ( ) | ( ) |
5.2 | O display de ajustes e controle está instalado na porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
6 | MOVIMENTO DE ABERTURA DA PORTA | |||
6.1 | Movimentação de abertura da porta com pequeno esforço? | ( ) | ( ) | ( ) |
7 | DOCUMENTAÇÃO | |||
7.1 | Os manuais de operação da porta foram entregues? | ( ) | ( ) | ( ) |
8 | TREINAMENTO | |||
8.1 | A empresa ofereceu treinamento para operação da porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
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CHECK-LIST LIST PARA RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTOS - PORTAL
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Prefixo da dependência:
33. Nome da dependência:
34. Data da instalação:.
Assinalar X para informar S (sim) ou N (não) nos campos abaixo e observações necessárias.
1 | PORTAL | S | N | OBS |
1.1 | A estrutura de sustentação do portal está firme e em bom estado? | ( ) | ( ) | ( ) |
2 | TESTE DE SENSIBILIDADE | |||
2.1 | O portal está detectando a arma quando da passagem do vigilante pela porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
2.2 | O portal está detectando relógios, pulseiras moedas, celular ou outros objetos metálicos de pequeno porte? | ( ) | ( ) | ( ) |
3 | REQUISITOS DE SEGURANÇA | |||
3.1 | Existe faixa adesiva indicativa de portal detector de metais instalada no portal? | ( ) | ( ) | ( ) |
3.2 | Existe plaqueta patrimonial metálica no padrão do Banco do Brasil (do mesmo padrão das existentes nos demais bens na dependência)? | ( ) | ( ) | ( ) |
4 | DISPLAY | |||
4.1 | O display de ajustes instalada no portal está funcionando de acordo com os comandos programados? | ( ) | ( ) | ( ) |
5 | DOCUMENTAÇÃO | |||
5.1 | Os manuais de operação da porta foram entregues? | ( ) | ( ) | ( ) |
6 | TREINAMENTO | |||
6.1 | A empresa ofereceu treinamento para operação da porta? | ( ) | ( ) | ( ) |
Assinatura do Técnico Instalador Assinatura do representante do Banco
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TERMO DE ENTREGA (PGDM, PSDM, ECLUSA E PORTAL)
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INSTRUÇÕES À DEPENDÊNCIA USUÁRIA DO BEM:
a) Antes de atestar o recebimento confira a integridade dos equipamentos e a quantidade, na nota fiscal. Na existência de divergência ou itens danificados, não receber.
b) Imediatamente após o recebimento dos itens a Dependência beneficiada deverá, obrigatoriamente, proceder a CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO por meio do SISBB, Aplicativo SISLOG, Opção 2-7-21-1.
c) Simultaneamente a confirmação do recebimento a Dependência beneficiada deverá obrigatoriamente proceder ao CADASTRAMENTO DO BEM, por meio do SISBB, Aplicativo SISLOG, OPÇÃO 2-7-21-2, conforme dados abaixo.
d) No recebimento de bens de valor unitário superior a R$ 80.000,00, este termo deverá conter as assinaturas de três (03) funcionários da Dependência.
ATA Nº EMPRESA:
Solicitação de Entrega/Pedido de compra n.º: Agência:
Endereço: Prefixo: UF:
ITEM (PBMS / DESCRIÇÃO): MODELO / CONFIGURAÇÃO HOMOLOGADA
QUANTIDADE: Nº UNIVERSAL:
NÚMERO NOTA FISCAL:
(UF), de de
Assinatura do Funcionário do Banco
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TERMO DE ACEITE (PGDM, PSDM, ECLUSA E PORTAL)
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INSTRUÇÕES À DEPENDÊNCIA USUÁRIA DO BEM:
a) Antes de atestar o recebimento confira a integridade dos equipamentos e a quantidade, na nota fiscal. Na existência de divergência ou itens danificados, não receber.
b) Imediatamente após o recebimento dos itens a Dependência beneficiada deverá, obrigatoriamente, proceder a CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO por meio do SISBB, Aplicativo SISLOG, Opção 2-7-21-1.
c) Simultaneamente a confirmação do recebimento a Dependência beneficiada deverá obrigatoriamente proceder ao CADASTRAMENTO DO BEM, por meio do SISBB, Aplicativo SISLOG, OPÇÃO 2-7-21-2, conforme dados abaixo.
d) Após a instalação do equipamento, a Dependência beneficiada deverá obrigatoriamente proceder a CONFIRMAÇÃO DA INSTALAÇÃO MONTAGEM DO BEM, por meio do SISBB, Aplicativo SISLOG, OPÇÃO 2-7-21-4.
e) No recebimento de bens de valor unitário superior a R$ 80.000,00, este termo deverá conter as assinaturas de três (03) funcionários da Dependência.
Atestamos que de acordo com a Ata nº , celebrada entre o Banco do Brasil S.A. e a empresa
............, e a Solicitação de Entrega [INDICAR O NÚMERO DA SOLICITAÇÃO DE ENTREGA
CORRESPONDENTE] foi realizada a avaliação/entrega/instalação/ativação/montagem do(s) bem(ns) abaixo relacionado(s), nesta Dependência, e que o(s) mesmo(s) foi(ram) testado(s) e encontra(m)-se em perfeito estado/funcionamento:
Bem nº NF S. Remessa NF Venda Bem nº NF S. Remessa NF Venda
Dependência (Prefixo e Nome):
Data de instalação: / /
Nº Matrícula:
(UF), de de
Assinatura do Funcionário do Banco
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TERMO DE ACEITE (DMM)
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INSTRUÇÕES À DEPENDÊNCIA USUÁRIA DO BEM:
a) Antes de atestar o recebimento confira a integridade dos equipamentos e a quantidade, na nota fiscal. Na existência de divergência ou itens danificados, não receber.
b) Imediatamente após o recebimento dos itens a Dependência beneficiada deverá, obrigatoriamente, proceder a CONFIRMAÇÃO DO RECEBIMENTO por meio do SISBB, Aplicativo SISLOG, Opção 2-7-21-1.
c) Simultaneamente a confirmação do recebimento a Dependência beneficiada deverá obrigatoriamente proceder ao CADASTRAMENTO DO BEM, por meio do SISBB, Aplicativo SISLOG, OPÇÃO 2-7-21-2, conforme dados abaixo.
d) No recebimento de bens de valor unitário superior a R$ 80.000,00, este termo deverá conter as assinaturas de três (03) funcionários da Dependência.
Atestamos que de acordo com a Ata nº , celebrada entre o Banco do Brasil S.A. e a empresa
............, e a Solicitação de Entrega [INDICAR O NÚMERO DA SOLICITAÇÃO DE ENTREGA
CORRESPONDENTE] foi realizada a avaliação/entrega/instalação/ativação/montagem do(s) bem(ns) abaixo relacionado(s), nesta Dependência, e que o(s) mesmo(s) foi(ram) testado(s) e encontra(m)-se em perfeito estado/funcionamento:
Bem nº NF S. Remessa NF Venda Bem nº NF S. Remessa NF Venda
Dependência (Prefixo e Nome):
Nome do Funcionário do Banco:
Nº Matrícula:
(UF), de de
Assinatura do Funcionário do Banco
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COMPROVANTE DE CURSO TEÓRICO / PRÁTICO
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( ) PGDM – PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS
( ) PSDM – PORTA SEMI GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS ( ) ECLUSA
( ) PORTAL DETECTOR DE METAIS
PARTICIPANTE – NOME:
MATRÍCULA:
CARGO:
Atestamos que o funcionário acima identificado, participou de curso teórico e prático, com material didático/manuais e detém os conhecimentos necessários para a operação de todo o equipamento.
Localidade e data
PARTICIPANTE
Ciente:
INSTALADORA DO EQUIPAMENTO ADMINISTRADOR DA AGÊNCIA
Assinatura do responsável pela Empresa Assinatura sob carimbo do primeiro Gestor
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TERMO DE DESINSTALAÇÃO, DESCARACTERIZAÇÃO E RETIRADA DE BEM CEDIDO EM TRADE IN PELO BANCO DO BRASIL
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Ata nº
Solicitação de entrega/Pedido de compra nº
Dependência (Prefixo/SB – nome):
Endereço/UF:
Nº Universal com DV Fabricante, modelo e descrição
Declaramos, para os devidos fins, que os bens relacionados acima foram entregues pelo Banco do Brasil, na forma de Trade-in negociado na Ata de Registro de Preço nº , pela empresa , CNPJ , a qual ficará responsável pelo transporte dos equipamentos. Declaramos, ainda que o Banco do Brasil não é contribuinte de ICMS, razão pela qual está desobrigada da emissão de documentos fiscais desses impostos.
Nome do Funcionário (Banco): | Nome do Funcionário (Fornecedor): | ||
Matrícula: | Registro/Dcto: | ||
Assinatura Recebido em: / / | |||
Assinatura |
A ser preenchido pela dependência na retirada do bem
Atestamos que foi efetuada a desinstalação, descaracterização e retirada dos equipamentos acima relacionados.
Nome do Funcionário (Banco): Matrícula:
_
Data de retirada do bem:
Assinatura
ROTEIRO PLATAFORMA ELEVATÓRIA
1 - Especificações
1.1. Os materiais e serviços especificados neste caderno serão, exclusivamente, empregados nas instalações de sistema de elevação e transporte (SET). Os eventuais serviços de construção civil referente à preparação da caixa de corrida e instalações elétricas, necessários para a instalação do equipamento de elevação e transporte (SET), poderão ser acionados concomitantemente para execução pela CONTRATADA, e em especial atenção ao item 1.0 do CAPITULO V desta Especificação, que obrigatoriamente deverá ser executado pela CONTRATADA.
1.2. A CONTRATADA fornecerá os equipamentos, os materiais, a mão-de-obra, o transporte e tudo mais que for necessário para a execução, a conclusão e a manutenção do objeto do serviço.
1.3. Os equipamentos que a CONTRATADA levar para as instalações, e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos, só poderão ser retirados com autorização formal da FISCALIZAÇÃO.
1.4. As cores de quaisquer materiais e pinturas a serem executadas não definidas por este caderno, serão definidas ou confirmadas pela FISCALIZAÇÃO.
1.5. Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços aqui descritos; os custos respectivos deverão estar incluídos nos preços constantes da proposta da CONTRATADA.
1.6. Após a formalização da proposta, não será levada em conta qualquer reclamação ou solicitação, seja a que título for, de alteração dos preços constantes da proposta da CONTRATADA, exceto as previstas no Edital
1.7. A CONTRATADA cuidará para que as instalações a serem executadas acarretem a menor perturbação possível aos serviços, e a todo e qualquer bem, público ou privado, adjacente ao local.
1.8. Todas as questões, reclamações, demandas judiciais, ações por perdas ou danos e indenizações oriundas de danos causados pela CONTRATADA serão de sua inteira responsabilidade.
1.9. A CONTRATADA, antes de apresentar sua proposta deverá consultar as especificações de modo a não incorrer em omissões, que não poderão ser alegadas em favor de eventuais pretensões de acréscimo de preços.
1.10. A CONTRATADA fornecerá e conservará equipamento mecânico e o ferramental necessário, usando mão de obra idônea, agrupando permanentemente em serviço uma equipe homogênea e suficiente de engenheiro, operários, e técnicos, que assegurem progresso
satisfatório do serviço e bem assim obter materiais necessários em quantidade suficiente para a conclusão da instalação no prazo fixado.
1.11. No caso de interferência da instalação em área ocupada por outro Órgão, clientes e funcionários do Banco, a CONTRATADA deverá isolar a área com divisórias/tapumes, prevendo corredores devidamente sinalizados para facilitar os acessos e manter o local limpo e isento de poeiras.
1.12. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes na execução da instalação, pelo uso indevido de patentes registradas, e pela destruição ou danificação do local dos serviços.
1.13. A CONTRATADA deverá ter pleno conhecimento das normas técnicas brasileiras, referentes a instalações elétricas, instalações de elevação e transporte (SET), estrutura e acessibilidade a edificações.
1.14. Todas as medidas deverão ser conferidas no local.
1.15. Em virtude de esquema de segurança e horários de trabalho específico da Dependência, deverão ser considerados no orçamento encargos referentes à jornada de trabalho em finais de semana e horários noturnos.
1.16. Os serviços deverão ser programados e comunicados à administração da agência, com o qual a CONTRATADA deverá manter perfeito entendimento, com antecedência mínima de 24 horas. O não comparecimento da CONTRATADA no horário ou período solicitado para a execução de trabalhos e serviços implicará no ressarcimento dos valores do custo de vigilância para o Banco.
1.17. Compete a CONTRATADA fazer prévia visita ao local do serviço, no momento do acionamento da ARP, e proceder minucioso exame das condições locais, averiguar os serviços e material a empregar.
Qualquer dúvida ou irregularidade observada nas especificações deverá ser previamente esclarecida junto à FISCALIZAÇ0ÃO. A CONTRATADA terá acesso às dependências do Contratante durante o horário de funcionamento para vistorias e levantamentos dos serviços, desde que apresente solicitação formal para esse fim, com antecedência de 48 horas, indicando a dependência e o(s) nomes(s) e RG(s) do(s) vistoriadores. O pedido deve ser encaminhado para o CESUP PLATAFORMA jurisdicionante da dependência onde será executada a instalação.
1.18. Ficará a CONTRATADA obrigada a refazer os trabalhos impugnados logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, sendo por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas providências, ficando a etapa correspondente considerada não concluída.
1.19. Todas as superfícies atingidas ou danificadas durante a execução dos serviços deverão ser recuperadas, utilizando-se material idêntico ao existente no local, procurando-se obter perfeita homogeneidade com as demais superfícies circundantes. Todo e qualquer dano causado às instalações do prédio, por elementos ou funcionários da contratada, deverá ser reparado sem ônus para o Banco.
1.20. Instalação deverá ser entregue em perfeito estado de funcionamento, completamente limpa e desimpedida de todo e qualquer entulho ou pertence a CONTRATADA.
1.21. . A CONTRATADA, deverá providenciar o recolhimento de taxas exigidas pela prefeitura do local do serviço, assim como o devido credenciamento junto à mencionada prefeitura instalação do sistemas de transporte e elevação, caso haja necessidade.
1.22. As características de acionamento / operação / controle, velocidade, número de paradas, número de cabinas e capacidade de carga do aparelho de transporte não poderão ser modificadas sem expressa autorização da Fiscalização do Banco.