FIGURAS. Figura 1
FIGURAS. Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 1/1 Composição para Terapia Gênica do Sistema Nervoso Central, Processo de Obtenção e Uso da Mesma
FIGURAS. Figura 1- Preços médios de cimento por região - 2008 R$/saco de 50 kg 13 Figura 2 - Preços Internacionais do Cimento Portland em 2008 - US$/t 14 Figura 3 - Número de Fábricas de Cimento por Região no Brasil 15 Figura 4 - Participação dos grupos no mercado (%) -2007 17 Figura 5 - Concentração dos grupos no mercado - 2007 18 Figura 6 - Capacidade atual e instalada - 2012 (milhões t) 29 Figura 7 - Pessoal ocupado em 31/12 31 Figura 8 - Consumo específico de energia térmica - 2003 33 Figura 9 - Consumo específico de energia elétrica - 2003 33 Figura 10 - Consumo de energia na indústria do cimento - 2007 34 Figura 11 - Emissão de Kg de CO2 35 Figura 12 - Produtividade da indústria 2004/2007 36 Figura 13 - Processo de produção do cimento 38 Figura 14 - Participação total dos tributos e custos no preço do cimento (%) – 2007 39 Figura 15 - Participação dos tributos no preço do cimento (%) - 2007 39 Figura 16 - Impostos sobre as vendas (%) - 2007 40 Figura 17 - Evolução da produção de cimento no Brasil – 1970/2008 (mil t) 41 Figura 18 - Vendas de cimento por Região (%) – 2007 43 Figura 19 - Vendas por segmento (%)- 2007 43 Figura 20 - Principais produtores mundiais (%) - 2008 45 Figura 21 - Evolução do Crescimento do Consumo no Mundo - Milhões t 47 Figura 22 - Crescimento do Consumo por Países (%) - 2008 47 Figura 23 - Os 10 maiores exportadores em 2008 - Milhões t 48 Figura 24 - Os 10 maiores importadores em 2008 – Milhões t 48 Figura 25 - Principais companhias no mundo em 2008 - Milhões t 48 Figura 26 - Consumo aparente 1970/2008 - (Milhões t) 50 Figura 27 – Projeções 2010/2030 (três cenários) – mil t 52 Tabela 1- Produção brasileira de cimento portland - 2006/2008 12 Tabela 2- Tipos de Cimento no Brasil 13 Tabela 3- Evolução dos preços médios nominais do Cimento – R$/saco de 50 kg 13 Tabela 4 - Faturamento das empresas de cimento no Brasil - 2005/2007 14 Tabela 5 – Principias grupos em atuação na produção de cimento- 2007 15 Tabela 6- Produção e Despachos (mil t) 18 Tabela 7 - Indicadores financeiros da área de cimentos - R$ milhões 19 Tabela 8 - Produção e Despachos (mil t) 20 Tabela 9 - Despachos de Cimento - mil t 20 Tabela 10 - Indicadores financeiros da área de cimentos - R$ milhões 21 Tabela 11 - Produção e Despachos (mil t) 22 Tabela 12- Produção e Despachos (mil t) 22 Tabela 13 - Produção e Despachos (mil t) 23 Tabela 14 - Indicadores financeiros da área de cimentos - R$ milhões 24 Tabela 15 - Produção e Despachos (mil t) 24 Tabela 16 - Produção e Despac...
FIGURAS. 1.14.1 FIGURA 1: PORTA TIPO 1 – PORTA GIRATÓRIA DETECTORA DE METAIS (PGDM) 1.14.2 FIGURA 2: PORTA TIPO 2 – ECLUSA
FIGURAS. A – Iogurte;
FIGURAS. Figura 1 - CADEIA DE PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES Figura 2 – DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE UNIDADES DE FERTILIZANTES POR ESTADO - 2007
FIGURAS. Figura 1 - Caixa para Medição direta monofásica – CM1 Figura 2 - Caixa para Medição direta polifásica – CM3 Figura 3 - Caixa para Medição direta até 200 A – CM200 Figura 8 - Caixa para Seccionamento, Medição indireta e Proteção até 600 A – CSMD600 Figura 9 - Caixa para Seccionamento, Medição indireta e Proteção até 1500 A – CSMD1500 Figura 10 - Caixa para Seccionador monofásico – CS1 Figura 13 - Caixa para Disjuntor monofásico – CDJ1 Figura 14 - Caixa para Disjuntor polifásico – CDJ3 Figura 15 - Caixa para Proteção geral – CPG200 Figura 16 - Caixa para Proteção geral – CPG600 Figura 17 - Caixa para Proteção geral – CPG1500 Figura 18 - Painel de Medição – PMD Figura 19 - Painel de Seccionamento e Medição – PSMD Figura 20 - Painel de Proteção e Medição – PDMD Figura 21 - Painel de Proteção geral/parcial – PPGP Figura 22 - Caixa de aterramento TABELA 3A - Fatores de demanda para aparelhos de ar condicionado tipo janela, split e fan-coil (utilização residencial) TABELA 3B - Fatores de demanda para aparelhos de ar condicionado tipo janela, split e fan-coil (utilização não residencial) TABELA 4 - Fatores de demanda para equipamentos de ar condicionado central, self container e similares TABELA 11A - Unidades consumidoras em entrada coletiva - medição direta - dimensionamento de materiais individuais TABELA 11B - Unidades consumidoras em entradas coletivas “antigas” - medição direta - dimensionamento de materiais individuais
FIGURAS. Figura 1: Esquema simplificado do conjunto de organizações atuantes na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro 14 Figura 2: Esquema da abordagem da caracterização institucional, em três passos 14 Figura 3: Ciclo do processo de mapeamento – adaptado de Xxxxx x Xxxxxxxx (2009) 16 Figura 4: Etapas do mapeamento e descrição dos processos 19 Figura 5: Ícones representativos dos componentes da GdR 28 Figura 6: Iconografia do status de andamento dos processos 28 Figura 7: Modelo de descritivo de Caso de Uso 30 Figura 8: Organograma simplificado do INEA 116 Figura 9: Organograma simplificado da Secretaria de Defesa Civil 126 Figura 10: Regionalização da Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro 127 Figura 11: Mapa Domínios de risco a escorregamentos do ERJ 130 Figura 12: Organograma do DRM RJ 137 Figura 13: Coordenação de ações de governo relacionadas à GdR (Fonte: Bertone e Xxxxxxx, 2013) 211 Figura 14: Organograma do Ministério da Integração Nacional 218 Figura 15:Organograma da Secretaria Nacional de Defesa Civil 225 Figura 16: Pluviômetro comunitário e logomarca da campanha 230 Figura 17:Modelo operacional do CEMADEN 232 Figura 18: Organograma do Ministério das Cidades 250 Tabela 1: Programação das oficinas 24 Tabela 2: Orçamento INEA 2012 e 2013 109 Tabela 3: Recursos da UO 1601 – SEDEC para 2012 e 2013 123 Tabela 4: Recursos da UO 1661 – FUNESBOM para 2012 e 2013 (SEDEC) 123 Tabela 5: Orçamento DRM 2012 134 Tabela 6: Orçamento DRM 2013 134 Tabela 7: Situação do quadro funcional DRM-RJ período 09 a 12 de 2012 135 Tabela 8: Histórico da evolução do quadro de pessoal em exercício no DRM-RJ 136 Tabela 9: Programa 2040 – Programa de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres 209 Tabela 10: Objetivos e ações do MI no Programa 2040 213 Tabela 11: Orçamento total do Programa Interáguas (valores em US$ mil) 216 Tabela 12: Participação dos Ministérios no orçamento do Programa Interáguas (valores em US$ mil) 216 Tabela 13: Competências das Secretarias do MI relacionadas com a GdR 219 Tabela 14: Lista dos municípios do Rio de Janeiro contemplados com pluviômetros automáticos 229 Tabela 15: Ações realizadas pelo CEMADEN 231 Tabela 16: Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência da ANA 244 Quadro 1: Competências do INEA relacionadas à GdR 141 Quadro 2: Competências das Diretorias do INEA 142 Quadro 3: Estrutura organizacional da SEDEC 152 Quadro 4: Objetivos do SIEDEC 153 Quadro 5: Composição do SIEDEC 153 Quadro 6: Competências do C...
FIGURAS. Semanalmente as 3 (três) Unidades Centrais recebem manutenção geral e predial, sendo, inclusive, objeto de elogio dos munícipes por meio oficial da prefeitura (Central 156), conforme cronograma e Quadro 1 descritos anteriormente. Seguem figuras do antes e depois referentes alguns reparos.