XXXXXX, Xxxxx Diretora de Gestão Interna DGI/SE/CGU
XXXXX, Xxxxxxx O cenário político, bem como as condições sócio-econômicas nacionais e internacionais, pode afetar o mercado resultando em alterações nas taxas de juros e câmbio, nos preços dos papéis e nos ativos em geral. Tais variações podem afetar o desempenho dos ativos financeiros, dos Fundos Investidos e, consequentemente, do FUNDO.
XXXXXX XXXXXXX 10.3.1. Aos licitantes que tiverem suas propostas classificadas, será dada a oportunidade de nova disputa, por meio de lances verbais e sucessivos, de valores distintos e decrescentes, a começar pelo autor da proposta classificada de maior preço, e assim sucessivamente até o autor da proposta de menor preço.
XXXXXXX, Xxxxxxx Avaliação mediadora - uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre. Mediação, 1998. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx e colaboradores. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer. São Paulo: Moderna, 2003. XXXX, Xxxxxxxxx Xxxxxxx. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo, Cortez, 2001. XXXXX, Xxxxx. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. XXXXXXXXXXXX, Xxxxx X. Planejamento - Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, São Paulo: Libertad, 2002. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.106p. XXXXX, X. et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. XXXXXXX, X. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxxx. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx, 0000. XXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. (org). PCNs de língua portuguesa: a prática em sala de aula. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. XXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Redação em construção. São Paulo: Moderna, 2001. XXXXXXX, Xxxxxx. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática, 1989. XXXXXXXX, Xxxxx. Práticas de leitura. 04 ed. São Paulo: estação Liberdade Ltda, 2009. XXXXXXXXX, X. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxxx (coord). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXX, X.X. e Xxxxxxx, F.P. Lições de textos. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1996. XXXXXXXXXX, X. A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994. XXXXXXX, X. X. x XXXXXXX, P. Aprendendo a escrever com textos dos alunos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXX, X. Wanderley (Org.). O Texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. XXXXXXX, X. X.; XXXXXXXXX, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KHÉDE, Xxxxx Xxxxxxx (org). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis : Xxxxx, 0000. KLEIMAN. A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1993. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, X.X.X. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, Xxxxxx. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. cap. 1, 8 e 10 XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In Xxxxxxxx, A.P. et al. Gêneros textuais e ensino. 2002. XXXXXX, Xxxxxxx. A literatura brasileira. São Paulo: Xxxxxxx, 0000.