XXXXXX, Xxxxx. Diretora de Gestão Interna DGI/SE/CGU
XXXXXX, Xxxxx. Interação humano-computador. São Paulo: Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxx, 0000. XXXXXXXX, Xxxxx C. A.; XXXXXXX, Xxxxxxxx X. X. Tec- nologias que educam: Ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. XXXXXXX, Xxxxxx. Design instrucional na prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. XXXX, Xxxxxxx X.; XXXXXX, Xxxxxxx; XXXXXXXXXXX, Xxxxxxx. Blended: Usando a Inovação Disruptiva para Aprimorar a Educação. Trad. Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx. Porto Alegre: Pen- so, 2015. XXXXXXXX, Xxxxxxx. Moodle: Como criar um curso usando a plataforma de Ensino à Distância. 1.ed. São Paulo: Farol do Forte, 2009. XXXXXXXX XXXXX, Alvim Antonio de. IHC e a engenharia pedagógica. Florianópolis: Visual Books, 2010. XXXX XXXXXX, Dilermando; XXXX, Xxxxxxx; XXXXX, Xx- xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx. EAD na prática: planejamento, métodos e ambientes de educação online. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. XXXXXX, Xxxxxxxx; XXXXXX, Xxxxxx, SHARP, Xxxxx. De- sign de interação: além da interação homem-computador. Porto Ale- gre, Bookman, 2013. XXXXX, Xxxxx Xxxxx da. Informática: Terminologia, Mi- crosoft Windows 8, Internet, Segurança, Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office PowerPoint 2010, Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica, 2012. XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxx Xxxx. Microsoft Office 2010: para todos nós. Lisboa, Portugal: FCA, 2011. ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ENGENHA- RIA DE SOFTWARE, REDES DE COMPUTADORES, ESTRUTU- RA DE DADOS (PIN-04) CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (Produto versus processo, modelos de ciclo de vida, engenharia de requisitos, paradigmas de desenvolvimento, projeto e implementação, técnicas e estilos de programação, gerência de projeto, ferramentas CASE, requisitos funcionais e não-funcionais, modelagem de ne- gócio). QUALIDADE DE SOFTWARE (modelos de qualidade de processo e de software, critérios e métricas, revisões e testes de software, manutenção e reengenharia). UML (Fundamentos, orientação a objeto e UML, diagrama de classe, diagrama de caso de uso, diagrama de atividade, Me- todologias ágeis de construção de software) FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES (tec- nologias de redes cabeadas e sem fio, endereçamento IP, configuração de sub-redes, características físicas das tecnologias de transmissão de dados, redes mistas com roteadores cabeados utilizando rotas estáticas e dinâmicas, hierarquia do modelo cliente-s...
XXXXXX, Xxxxx. Reabilitação nas Doenças Neuromusculares - Abordagem Interdisciplinar. Guanabara. - XXXXXXXX, Xxxxxxx X.; XXXXXX, Xxxxxxx X. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Artmed. - XXXXXXXX, Xxxxxxx X. Modalidades Terapêuticas para Fisioterapeutas. McGraw-Hill. - XXXXX, X. X.; XXXXXX, X. X. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. Guanabara Koogan. - ROUQUAYROL, M. Z.; XXXXX, M. G. C. (orgs). Rouquayrol: Epidemiologia & Saúde. Medbook. - SARMENTO, Xxxxxx Xxxxx Xxxxxx. O ABC da Fisioterapia Respiratória. Manole. - XXXXXXX, X. X. X.; XXXXXXX, R. L.; XXXXXXX, X. X. Fundamentos da Terapia Respiratória. Manole.
XXXXXX, Xxxxx. Chefe da Divisão de Atos Oficiais e Ouvidoria
XXXXXX, Xxxxx. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. Artmed. - XXXXX, Xxxxxxx Xxxx. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. Artmed. - TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. Artmed.
XXXXXX, Xxxxx. Ministra de Estado do Meio Ambiente DELIBERAÇÃO No- 196, DE 31 DE MAIO DE 2007 O CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉ- TICO, no uso das competências que lhe foram conferidas pela Me- dida Provisória no 2.186-16, de 23 de agosto de 2001, e pelo Decreto no 3.945, de 28 de setembro de 2001, tendo em vista o disposto no art. 13, inciso III, do seu Regimento Interno, e considerando as informações constantes do Processo no 02000.003226/2006-91, re- solve:
XXXXXX, Xxxxx. Mitologias jurídicas da modernidade, p. 73. nação normativo-pragmaticamente adequada de um critério jurídico do sistema do direito vigente para a solução do caso decidendo”57. A função social só atende ao propósito aqui de- fendido se, verdadeiramente, for analisada a partir de um viés dinâmico e real: só há função social quando esse princípio é efetivado no caso concreto. A mera previsão expressa do Código Civil da inferência da função social nas relações contratuais, o que não é pouco, é insuficiente para a proposição que aqui se apresenta. É preciso dar um passo além, superar a abstração e a autoridade genérica da lei para dar-lhe cor, dotar-lhe de concretude. E esse é o pa- pel da interpretação jurídica aqui apresentada, pautada na aná- lise dos casos (jurídicos) concretos: faz-se necessário “conce- ber a norma como um procedimento que não se cumpre com a produção, mas que possui um momento subseqüente, o mo- mento da interpretação, como se ele estivesse dentro do proces- so de formação da realidade complexa da norma”58. Essa é a tendência trazida pelo Novo Código Civil, a par- tir de 2002, ao expressar a inerência da função social à figura do contrato: faz-se necessário promover a concretização dos princípios, a partir da sua aplicação aos institutos jurídicos existentes. Consequentemente, esse movimento de concretude surge como elemento catalizador de radical mudança, passando do paradigma da aplicação, próprio do normativis- mo-positivista sempre cultivado, para uma outra perspectiva, a do paradigma jurisprudencialista, cujas principais coorde- nadas são o caso, como prius problemático, e os princípios ju- rídicos como prius fundamentante, a caracterizar o pensamen- to jurídico como razão prática e como pensamento judicativo- decisório59. Conforme se apresentará adiante, a função social tem o seu propósito preenchido pela produção jurisprudencial con- temporânea, que, ao seu modo, experimenta uma evolução sa- 57 XXXXXXXXXXX XXXXX, Xxxxxxx. Metodologia jurídica..., p. 142.
XXXXXX, Xxxxx. X. International sales contracts: the UN con- vention and related transnational law. Durham: Carolina Academic Press, 2008. p. 5.
XXXXXX, Xxxxx. Desvendando os quadrinhos. M.Books. São Paulo. XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx; XXXXXXXX, Patrícia. Desenho téc- nico básico. ed. Imperial novo milênio. Rio de Janeiro, 2001. XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx. XXXXXXXX, Xxxxxxxx. Desenho Téc- xxxx Xxxxxx. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Editora: Imperial Novo Milênio, antiga ao Livro Técnico, 2008. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Ed. Senac-SP. São Paulo, 2015.
XXXXXX, Xxxxx. O mundo muçulmano. – 3ª ed. – São Paulo: Contexto, 2013. XXXXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx. O Egito antigo. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010.