Common use of ESTRATÉGIA DE AÇÃO Clause in Contracts

ESTRATÉGIA DE AÇÃO. A proposta para o projeto Memórias do Bairro, para o quadriênio 2016 – 2020, propunha Trilhas de audiovisual como plataforma de ação para os processos pedagógicos e de SCECDCI202003928A 261 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a registros. O material produzido se mostrou bastante interessante e resultou em mostras e exposições. Entretanto, a ação direcionada se mostrou parcela ínfima diante do conjunto de pesquisas e registros fotográficos, audiovisuais, históricos e contextuais que os aprendizes das Fábricas de Cultura realizaram em diversos outros Ateliês de Criação, Trilhas de Produção e no Projeto Espetáculo. No Projeto Espetáculo, em especial, os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos para a valorização das raízes ancestrais, para as histórias pessoais, familiares e locais, com contexto da formação das comunidades do entorno das Fábricas e se transformou em um dos grandes vetores de pesquisa e reflexão para os aprendizes e para a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas e identidades individuais e coletivas. Por isso, a pesquisa e o registro das histórias dos bairros e das comunidades continuarão a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações de formação, permeando toda a programação das Fábricas como um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias da formação das comunidades. 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica e a cada semestre, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, de forma temporária, para desenvolverem projetos para as Trilhas de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medida, a oferta de profissionais, artistas e educadores da região.

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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. As estratégias do programada se dividem em quatro macro eixos que são: divulgar as atividades do Museu da Imigração, incluindo exposições, programação cultural, programas educativos e ações museológicas (ampliando a acessibilidade ao acervo) gerando grande visibilidade ao equipamento cultural e atraindo maior número de visitantes; trabalhar a imagem institucional do Museu da Imigração junto aos públicos de interesse mapeados, transformando os stakeholders em importantes agentes multiplicadores de opinião positiva; tornar o Museu da Imigração fonte de confiabilidade de informação e transparência de gestão; contribuir para elaboração de novas estratégias para captação de recursos. Para o ano de 2018 estão previstas novas ações para potencializar as mídias sociais, como o desenvolvimento de programas (como “Que peça é essa?”, “Descobrindo a Hospedaria”, etc) e a criação de conteúdo específico para cada mídia social. A proposta para ideia do setor é trabalhar mais intensamente a produção de audiovisuais, aproximando o projeto Memórias público de discussão centrais do BairroMuseu do Imigração. O site do Museu da Imigração, para além das mídias sociais, é o quadriênio 2016 – 2020, propunha Trilhas maior braço de audiovisual como plataforma de ação para os processos pedagógicos exteriorização das ações do Museu e de SCECDCI202003928A 261 d seu patrimônio. Com média de 100 mil acessos por mês (principalmente devido ao Acervo Digital), é a ferramenta que merece mais atenção do setor de comunicação. Desenvolvido no ano de 2013, com o d Museu da Imigração ainda em processo de restauro, o portal hoje acaba não atendendo as reais necessidades de todas as áreas da instituição, e S ã não possui páginas essenciais para atualização de forma administrável. No ano de 2018 a equipe irá se debruçar e fazer o P planejamento e o desenho do novo site institucional. Tendo como balizas as principais atribuições e a u l missão do CPPR, as ações do Plano de Comunicação, desenvolvido para esse setor, visam, além do aumento e da fidelização do público-alvo, tornar um espaço dinâmico da divulgação e difusão do que é preservado, transformando-o G o v em um grande polo referencial e r n o d o E s t a registrosde consulta para acadêmicos, pesquisadores e interessados no tema. O material produzido se mostrou bastante interessante A partir do mapeamento de possíveis patrocinadores e resultou em mostras e exposições. Entretantoapoiadores da instituição, a ação direcionada se mostrou parcela ínfima diante do conjunto equipe fará um levantamento de pesquisas projetos potenciais e registros fotográficos, audiovisuais, históricos e contextuais que os aprendizes das Fábricas de Cultura realizaram em diversos outros Ateliês de Criação, Trilhas de Produção e no Projeto Espetáculo. No Projeto Espetáculo, em especial, os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos interesse público para a valorização das raízes ancestraisinscrição em editais, para as histórias pessoais, familiares leis de incentivo e locais, com contexto da formação das comunidades investimento via marketing direto/parcerias institucionais. Outra estratégia prevista será a estruturação de novas formas de divulgação do entorno das Fábricas programa “Amigos do Museu” e se transformou em um dos grandes vetores “Núcleo de pesquisa e reflexão para os aprendizes e para a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas e identidades individuais e coletivas. Por isso, a pesquisa e o registro das histórias dos bairros e das comunidades continuarão a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações de formação, permeando toda a programação das Fábricas como um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias da formação das comunidades. 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica e a cada semestre, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, de forma temporária, para desenvolverem projetos para as Trilhas de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medida, a oferta de profissionais, artistas e educadores da regiãoParceiros do INCI”.

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Samples: Termo De Ciência E De Notificação

ESTRATÉGIA DE AÇÃO. A proposta para o projeto Memórias do BairroO Programa concretizará seus objetivos por meio de atividades de iniciação às linguagens artísticas, para o quadriênio 2016 – 2020, propunha Trilhas ministradas por arte-educadores com experiência artística comprovada e expertise no ensino de audiovisual como plataforma crianças e jovens nas suas áreas de ação para os processos pedagógicos e de atuação. SCECDCI202003928A 261 251 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a registrosOs Ateliês de Criação são atividades semestrais ou anuais com inscrições conforme calendário escolar e duração aproximada de 4 a 8 meses. O material produzido Os Ateliês são organizados de forma a garantir uma vivência em conformidade com a proposta artístico-pedagógica, com os planos de trabalho e o desenvolvimento artístico e sócio cognitivo dos aprendizes. Os aprendizes podem pleitear por rematrícula para o semestre ou ano seguintes. Os Ateliês de Criação estruturam-se mostrou bastante interessante com 6 horas semanais de atividades e resultou ocorrem de terça à sexta-feira, nos períodos da manhã e da tarde. Alguns Ateliês, segundo as suas características pedagógicas, podem ter encontros de 1h30 e carga total semanal de 3 horas como é o caso da iniciação artística para crianças. Todos os materiais, instrumentos musicais e equipamentos utilizados nos Ateliês são oferecidos gratuitamente para uso dos aprendizes nas Fábricas. É oferecido, aos aprendizes, o Atestado de Participação referente ao período frequentado: • Ateliês de Criação (inscrição semestral / duração 4 meses) são oferecidos em mostras diversas linguagens artísticas e exposiçõesse caracterizam pela vivência e experimentação de conteúdos em uma diversidade de possibilidades na área artística, com ênfase na coletividade e no compartilhamento como processo de aprendizagem. Entretanto, a ação direcionada se mostrou parcela ínfima diante do conjunto de pesquisas e registros fotográficos, audiovisuais, históricos e contextuais Permitem que os aprendizes das Fábricas construam uma base introdutória consistente ao mesmo tempo em que experimentam suas ideias. • Ateliês de Cultura realizaram Criação (inscrição anual / duração 8 meses) serão oferecidos em diversos diversas linguagens artísticas e se configuram pela continuidade do processo experimental do 1o semestre, além de novos estímulos de atuação em grupo e de desafios de conteúdos focados, principalmente, no desenvolvimento da pesquisa criativa e autônoma do aprendiz. O Ateliê Anual será oferecido em qualquer linguagem que constitua uma ou mais turmas e que apresentem demanda do público por continuidade e progressão de conteúdo. No caso da Música, a partir da finalização deste período, o aprendiz poderá ser convidado pelo arte-educador a participar de ensaios de grupos ou orquestras em formação, assim como ter acesso aos estudos de repertórios monitorados. As linguagens artísticas que serão trabalhadas nos Ateliês em variadas vertentes são: - Artes Visuais - Capoeira - Circo - Dança SCECDCI202003928A - Literatura - Multimeios - Música - Teatro 252 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a Nos Ateliês se estimula o intercâmbio entre as linguagens. Deste modo, um aprendiz que se matricula em determinada atividade poderá experimentar também outras atividades e linguagens diferentes. Entre os mais novos este intercâmbio é especialmente importante, pois permite uma visão panorâmica do mundo da produção artística. Os Ateliês de Iniciação Artística são exemplos desta prática, pois sempre envolvem propostas experimentais com linguagens híbridas, possibilitando eventual mudança de Ateliê. Os Ateliês de Criação são propostas de processos coletivos de aprendizado onde o incentivo ao estímulo constante entre os aprendizes é referencial do ensino em arte, onde se aprende vivenciando as experiências de produção artística pessoal e compartilhando saberes mesmo havendo alguma diferença de níveis entre os aprendizes. Parte dos Ateliês caracteriza-se como de iniciação às linguagens artísticas, enquanto outros possuem caráter de aprofundamento, nos quais os aprendizes aprimoram seus conhecimentos e habilidades nas linguagens ao mesmo tempo em que podem desenvolver sua expressão pessoal e ampliar seus repertórios culturais. Em ambos os casos as turmas acolhem aprendizes com níveis diferentes de intimidade com as linguagens, o que estimula a troca entre os que estão chegando e aqueles que já participavam do Ateliê no semestre anterior. Vale observar que nos Ateliês de Iniciação Artística para Crianças, que muitas vezes recebem aprendizes a partir dos 06 anos de idade, serão adotados procedimentos pedagógicos com o número de 25 a 30 aprendizes por dupla de arte-educadores e horários especiais para o atendimento mais apropriado à faixa etária. A liberdade, flexibilidade e diversidade que caracterizam boa parte da produção cultural contemporânea definem, no caso dos Ateliês de Criação, Trilhas outros modos de Produção se trabalhar e no Projeto Espetáculode se aprender junto. No Projeto EspetáculoMuitos desses processos ocorrem por meio de projetos, em especialindividuais e coletivos, nos quais os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos educadores se colocam como propositores das pesquisas e ações e cada aprendiz ou grupo desenvolve seu aprendizado juntamente com o projeto a ser realizado. A proposta é utilizar diversas estratégias para a valorização das raízes ancestrais, para trabalhar positivamente com as histórias pessoais, familiares e locais, com contexto da formação das comunidades do entorno das Fábricas e se transformou diferenças de público em um dos grandes vetores mesmo Xxxxxx. Todos aprendem juntos, aprendem e ensinam uns aos outros, cada um no seu ritmo e com suas necessidades. Para efeito de pesquisa contagem de aprendizes matriculados não são considerados os que estão em lista de espera, aguardando vaga nos Ateliês. O número de vagas oferecidas é específico para cada Ateliê e reflexão para os aprendizes decorre da conjugação de dois fatores primordiais: a capacidade física das SCECDCI202003928A 253 d o d e para S ã o P a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas u l o G o v e identidades individuais e coletivas. Por isso, r n o d o E s t a pesquisa e o registro das histórias dos bairros e das comunidades continuarão a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações salas de formação, permeando toda a programação das Fábricas como um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias da formação das comunidades. 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica atividades e a cada semestre, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, adequação do número ideal de forma temporária, para desenvolverem projetos para as Trilhas de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medida, aprendizes por turma a oferta de profissionais, artistas e educadores partir da regiãometodologia pedagógica utilizada.

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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. A proposta para O INCI tem incentivado a parceria com o projeto Memórias do Bairro, para o quadriênio 2016 – 2020, propunha Trilhas SISEM ao longo de audiovisual como plataforma de ação sua gestão e propõe para os processos pedagógicos anos de 2017 a 2021 a qualificação de suas ações de modo a dialogar com um maior número de instituições na capital, interior e litoral, principalmente as de SCECDCI202003928A 261 d tipologia histórica e que trabalham o d tema da imigração. Nesse sentido, a Rede de Museus Históricos, instância articulada pelo MI desde 2013, é entendida como estratégica e S ã os projetos a serem realizados nos próximos anos partirão da interlocução com profissionais e instituições que nela atuam. A seguir apresentamos os principais objetivos para a nova gestão: A fim de ampliar o P rol de exposições itinerantes passíveis de serem levadas a u l equipamentos culturais que integram o G SISEM, com diferentes realidades no que se refere a distância da capital e acesso, estrutura física, limitações de recursos humanos e interesses particulares nas variadas temáticas trabalhadas pelo MI, nossa intenção é criar a rotina de elaborar versões pocket e itinerantes das exposições temporárias pensadas originalmente para serem montadas no espaço do MI. Nesse sentido, seriam priorizados materiais leves, estruturas autoportantes e facilmente montáveis e, no caso de projetos baseados em acervo, registros fotográficos dos itens. Nesse sentido, destacamos a experiência com a versão pocket da exposição “Imigrantes do café”, resultado de curadoria compartilhada com o v Museu do Café, que está itinerando pela RA de Araçatuba ao longo do ano de 2016. Dentro da programação da Rede de Museus Históricos (RMH), daremos continuidade à proposta de trabalhar, a cada dois anos, questões relacionadas a uma área museológica: pesquisa (iniciada em 2016, seguirá em 2017), preservação (2018 e r n o d o E s t a registros. O material produzido se mostrou bastante interessante 2019) e resultou em mostras comunicação (educativo e exposições) (2020 e 2021). EntretantoNesse sentido, o MI articulará uma programação na qual constarão, anualmente: uma visita técnica (que servirá de “case” para consultorias ou para estudos de grupo de trabalho a ser composto com integrantes da Rede interessados) e duas palestras ou ações de formação seguidas de comunicação de experiências pelos membros da RMH (que serão transmitidas online para membros que não podem se deslocar aos locais que as sediarão). A cada dois anos, esse segundo encontro anual assumirá o perfil de um seminário para compartilhamento dos saberes elaborados sobre a área museológica trabalhada, durante o qual será lançada também uma publicação online com textos produzidos pelos envolvidos. Dentre ações potenciais, destacamos: - Fomentar práticas colaborativas para a elaboração de exposições entre mais de uma instituição, a ação direcionada se mostrou parcela ínfima diante partir da experiência do conjunto MI de pesquisas integrar as expertises das diferentes equipes que compõem a área técnica e registros fotográficos, audiovisuais, históricos realizar análises cruzadas sobre um mesmo objeto (entendendo que essa é uma prática que qualifica as ações e contextuais que os aprendizes das Fábricas gera economia de Cultura realizaram em diversos outros Ateliês recursos); - Realizar oficinas para elaboração de Criação, Trilhas Planos de Produção Emergência e no Projeto Espetáculo. No Projeto Espetáculo, em especial, os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos resgate de acervo; - Levar para a valorização das raízes ancestraisRMH as discussões levantadas pela Rede de Educadores de Museus (REM), de modo a qualificar a atuação de educadores e mediadores nas instituições parceiras; - Estabelecer diálogos com as discussões levantadas pela e Rede de Educação Patrimonial (REPEP), criando projetos entre as instituições; - Realizar consultorias pontuais na área de conservação para auxiliar museus com poucos recursos a estruturar ambientes de guarda e exposição de acervos considerando boas práticas possíveis, bem como a organizar documentação de acervo com a finalidade de otimizar a gestão de coleções; - Realizar consultorias pontuais na área de expografia, auxiliando museus a elaborar exposições a partir de projetos curatoriais já existentes ou em desenvolvimento; - Fomentar parcerias entre as histórias pessoaisdiversas instituições da Rede a fim de promover programação cultural e científica. As ações de capacitação, familiares difusão e locaisapoio técnico serão planejadas a partir de mapeamentos, com contexto ainda no âmbito da formação das comunidades do entorno das Fábricas e se transformou em um dos grandes vetores Rede de pesquisa e reflexão para os aprendizes e para a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas e identidades individuais e coletivasMuseus Históricos. Por issoNossa intenção é que, a pesquisa partir de escutas com as instituições participantes, representantes regionais e o registro das histórias dos bairros técnicos do SISEM, possamos elaborar um relatório anual com as questões e das comunidades continuarão problemas levantados e nossa proposta de ação, considerando também a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações agenda interna da equipe do MI. A partir de formação, permeando toda a programação das Fábricas como um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias da formação das comunidades. 06 Supervisores Artísticoorientações do GTCSISEM-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica e a cada semestre, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, de forma temporária, para desenvolverem projetos para as Trilhas de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medidaSP, a oferta equipe do MI compromete-se a auxiliar na implantação do Cadastro Estadual de profissionaisMuseus, artistas a partir também de sua atuação como articuladora da Rede de Museus Históricos. Além disso, discutiremos a possibilidade de colaboração mútua com a recém formada Rede de Museus da Região Metropolitana de São Paulo. 1 Coordenadora Técnica Graduação em História, Especialização em Estudos de Museus de Arte e educadores da região.mestrado em História Social

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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. A proposta Após todos esses anos, reconhecemos que as Fábricas de Cultura gozam de grande prestigio social e se diferenciam pela excelência e qualidade nas ações de formação e difusão, como espaços abertos para a diversidade de linguagens e gêneros, que promovem inclusão social e cultural nos bairros periféricos da capital paulista com altos índices de vulnerabilidade. No setor B, suas atividades atraíram, em 2019, quase um milhão de jovens e as ações de Comunicação têm colaborado para o projeto Memórias do Bairrofortalecimento e a consolidação da reputação positiva que o Programa desfruta junto aos diversos públicos de interesse. Um exemplo disso é que, para o quadriênio 2016 – 2020apenas em 2019, propunha Trilhas as Fábricas estiveram presentes na mídia mais de audiovisual como plataforma de ação para os processos pedagógicos e de 2 mil vezes. Nos canais SCECDCI202003928A 261 303 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a registrosdigitais não tem sido diferente: hoje os perfis nas redes sociais das Unidades da região Norte, Sul e Diadema possuem cerca de 60 mil pessoas inscritas e o número de visualização no site é de quase 270 mil (dados de janeiro a setembro de 2020). O material produzido se mostrou bastante interessante Com esta perspectiva, o Plano Estratégico do Programa de Comunicação e resultou em mostras e exposições. Entretanto, a ação direcionada se mostrou parcela ínfima diante do conjunto de pesquisas e registros fotográficos, audiovisuais, históricos e contextuais que os aprendizes Desenvolvimento Institucional da POIESIS para o Programa das Fábricas de Cultura realizaram está organizado em diversos outros Ateliês de Criaçãosete frentes, Trilhas de Produção integradas e no Projeto Espetáculo. No Projeto Espetáculocompartilhadas, em especial, os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos para a valorização das raízes ancestrais, para as histórias pessoais, familiares implementadas ao longo da execução do Contrato e locaiscuja revisão será feita anualmente, com contexto da formação das comunidades base nos resultados do entorno das Fábricas período anterior. São elas: - Funcionários - Divulgação e relacionamento com os formadores de opinião - Redes Sociais e influenciadores digitais - Plataforma digital - Publicações - Sinalização visual - Apoio ao Eixo fomento Ocupando a primeira linha, encontra-se transformou em um dos grandes vetores conjunto de pesquisa e reflexão para os aprendizes e para a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas e identidades individuais e coletivas. Por isso, a pesquisa e o registro das histórias dos bairros e das comunidades continuarão a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações de formaçãotreinamento cujo principal objetivo é fortalecer a imagem do Programa junto ao corpo técnico da POIESIS que atua diretamente nas Unidades. Estes eventos irão tratar desde a rotina de recepção aos profissionais de imprensa e influenciadores, permeando toda a programação das Fábricas como questões relacionadas ao direito autoral e de imagem, cuidados durante entrevistas com menores de 18 anos, posturas em entrevistas, mensagens chaves e outras informações de ordem prática. Para os funcionários será enviado um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias newsletter, onde serão informados sobre as matérias que estão sendo veiculadas na mídia, avisos da formação das comunidades. 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica e a cada semestrepresença da imprensa nas Unidades, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, de forma temporária, para desenvolverem projetos para as Trilhas de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medida, a oferta de profissionais, artistas e educadores da regiãooutras informações relevantes.

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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. A proposta para o projeto Memórias do BairroAs Trilhas de Produção são atividades de aprofundamento e de ampliação de repertório nas linguagens artísticas, para jovens e adultos preferencialmente já iniciados nas linguagens artísticas. Priorizam o quadriênio 2016 – 2020aprofundamento dos aprendizes na pesquisa e na elaboração de projetos de trabalho, propunha aprimoramento técnico e artístico, a abordagem interdisciplinar e o estímulo à reflexão sobre o lugar que a cultura e a produção artística ocupam em suas vidas e rotinas. • Trilhas de audiovisual Longa Duração - envolvem processos de aprendizagem desenvolvidos semestralmente em 4 meses conforme calendário escolar e com frequência de 01 encontro de 2h30 na semana, compreendendo um total acima de 32h. • Trilhas de Curta Duração - envolvem processos de aprendizagem desenvolvidos semestralmente em 2 meses conforme calendário escolar e com frequência de 01 encontro de 2h30 na semana, compreendendo um total de 16h a 20h. As propostas e proposição de Trilhas de Produção se organizam de acordo com recortes específicos, técnicos, temáticos, sociais, culturais, transversais ou outros campos relacionados. As Trilhas são laboratórios interdisciplinares, concebidas como plataforma espaços de ação para os processos pedagógicos aprofundamento e discussão acerca das relações entre conhecimento e contexto. A sua conformação favorece e demanda um direcionamento pedagógico orientado por referenciais da Pedagogia de Projetos, de modo a valorizar a ampliação e o aprofundamento dos saberes por meio de pesquisas pessoais dos aprendizes e de sua relação com a prática artística. As Trilhas de Produção, assim como os Ateliês Anuais, poderão ser oferecidas em quaisquer linguagens que constituam uma ou mais turmas e apresentem demanda do público por SCECDCI202003928A 261 260 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a registroscontinuidade e progressão de conteúdo. O material produzido se mostrou bastante interessante e resultou em mostras e exposições. EntretantoNo caso da Música, a ação direcionada se mostrou parcela ínfima diante partir da participação nesta Trilha, o aprendiz poderá ser convidado pelo arte-educador a participar de ensaios de grupos ou orquestras em formação, assim como ter acesso aos estudos de repertórios monitorados (ver Centro Orientador de Grupos e Orquestras). Os aprendizes recebem atestado de participação referente ao período frequentado. Durante o período pandêmico foi percebida a demanda por cursos curtos e técnicos vinda de aprendizes jovens adultos que desejam formações mais rápidas e rotativas, com dois meses ou mesmo uma ou duas semanas, integralmente online. Com o advento da prática e a versatilidade de acessos no ambiente virtual, acreditamos que estes jovens estão capacitados a desfrutar efetivamente do conjunto de pesquisas que a internet pode oferecer. - Intensificar e registros fotográficosampliar as relações entre as Fábricas e as comunidades em seu entorno, audiovisuaispor meio do envolvimento e reconhecimento mútuo; - Propor o contato e a investigação da história, históricos memória e contextuais que os aprendizes das identidades culturais dos territórios nos quais estão inseridas as Fábricas de Cultura realizaram em diversos outros Ateliês Cultura; - Promover o aprofundamento da reflexão dos aprendizes sobre questões e temas que permeiam a herança cultural, história e a identidade dos moradores de Criaçãosua região; - Favorecer a reflexão sobre valores e princípios culturais, Trilhas comunitários e colaborativos; - Estimular a criação de Produção e no Projeto Espetáculo. No Projeto Espetáculo, em especial, os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos para a valorização das raízes ancestrais, para as histórias pessoais, familiares e locais, com contexto da formação das comunidades do entorno das Fábricas e se transformou em um dos grandes vetores projetos de pesquisa e reflexão para os territorial com protagonismo dos aprendizes e para criação audiovisual, individual ou coletiva; - Proporcionar aos aprendizes do Programa a reflexão acerca da produção artística como ferramenta de integração comunitária; - Compartilhar produções dos aprendizes com a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas e identidades individuais e coletivas. Por isso, a pesquisa e o registro das histórias dos bairros e das comunidades continuarão a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações de formação, permeando toda a programação das Fábricas como um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias da formação das comunidades. 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica e a cada semestre, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, de forma temporária, para desenvolverem projetos para as Trilhas de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medida, a oferta de profissionais, artistas e educadores da região.

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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O Núcleo Educativo do Museu da Imigração tem desenvolvido programas, projetos, atividades e materiais alinhados aos pressupostos conceituais da instituição, bem como às diretrizes delineadas pela UPPM/SEC, no que se refere a públicos estratégicos e ferramentas de avaliação de desempenho. A proposta partir do trabalho colaborativo entre os núcleos, os educadores do MI participam da elaboração das exposições e vitrines temáticas, da programação cultural, além das ações de mediação junto a diferentes públicos, sua principal expertise. São objetivos para o projeto Memórias do Bairro, período de 2017 a 2021: Com o intuito de planejar e executar projetos e ações educativas para o quadriênio 2016 – 2020público visitante do Museu foi criado o Programa Ação Educativa, propunha Trilhas cujos objetivos são: planejar e executar programação mensal de audiovisual como plataforma atividades e datas específicas, em consonância com a programação desenvolvida pelos outros setores do Museu; planejar meios de ação divulgações interna e externa em parceria com o setor de comunicação do Museu; planejar e realizar atividades para os processos pedagógicos mais variados públicos; realizar e analisar pesquisas de perfil e satisfação de público. Para a nova gestão, esse programa será ampliado e algumas ações merecem destaque: no projeto “Vitrines do Mês”, o Educativo contribuirá com proposições a partir dos temas discutidos, chamando a atenção para a interpretação das coleções do Museu; durante a programação de final de semana e em datas comemorativas, serão feitas proposições educativas a partir dos temas do museu e das exposições em cartaz e durante as férias escolares, atividades lúdicas serão idealizadas. Além dessas ações, o Educativo acompanha o processo de desenvolvimento das curadorias das exposições, de modo a contribuir com sugestões e ações de mediação no espaço expositivo, mas principalmente para a elaboração de materiais educativos que apresentem os projetos e fomentem discussões e interações. Além disso, espaços do Educativo dentro dos projetos serão mantidos, como ocorreu na exposição “Caminho das Coisas”. Desde a reabertura, a agenda de visitação do MI é bastante disputada, sendo os horários preenchidos nos primeiros dias de inscrição. Para planejar e executar projetos e ações visando qualificar o atendimento a grupos agendados de escolas da rede pública e privada, universidades, ONGs, associações, turistas e outros, foi criado o Programa Visitas Agendadas, cujos objetivos são: fomentar o agendamento de grupos com o Núcleo Educativo; aproximar a relação entre o Núcleo Educativo e professores, profissionais do turismo, agentes sociais e outros; planejar e executar encontros com professores, profissionais do turismo, agentes sociais e outros, oferecendo subsídios teóricos e práticos para que planejem sua visita ao Museu; estabelecer parcerias com instituições que trabalham com públicos específicos, a fim de aproximar a relação com essas instituições e fidelizar visitas periódicas ao Museu; desenvolver materiais educativos que sirvam de instrumento para que professores e educadores em geral possam planejar o antes, durante e depois da visita ao Museu; realizar e analisar pesquisas de perfil e satisfação de público para grupos agendados, com o intuito de atender expectativas dos visitantes em relação à visita educativa no que diz respeito aos conteúdos e aos espaços a serem visitados. Por conta da realidade econômica, principalmente após o encerramento do programa Cultura é Currículo do FDE, as escolas da rede pública – municipal e estadual – têm dificuldade de acessar esse importante equipamento cultural. Temos investido em ações pontuais para sanar esse problema, como o projeto “Educação Patrimonial”, que foi realizado em 2015 em caráter de projeto piloto de interlocução com escolas do entorno, pelo qual, durante 1 mês, o Museu incentivou a vinda dos alunos arcando com os custos de transporte e alimentação. Para consolidar tal prática, buscaremos parcerias para captar recursos destinados a ônibus e lanches para escolas das redes estadual e municipal de educação e instituições que atuam com público com deficiência e em zonas periféricas. Outra estratégia é buscar parcerias com instâncias públicas, como a Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo e de SCECDCI202003928A 261 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a registros. O material produzido se mostrou bastante interessante e resultou em mostras e exposições. EntretantoSão Caetano do Sul (cujas escolas frequentemente realizam visitas agendadas no MI), a ação direcionada diretoria de ensino Leste 5 (rede estadual, a fim de ampliar o relacionamento com escolas do entorno) e a Escola Estadual Xxxxxxx Xxxxx (com a qual já desenvolvemos projetos pontuais). Para atender os grupos não agendados, uma das estratégias é realizar encontros de formação voltados para professores, profissionais de turismo, agentes sociais e demais multiplicadores. Além disso, elaboraremos materiais educativos que possibilitam a mediação às exposições por diversos agentes, já que são bastante propositivos. Tendo como pressuposto que o MI deve ser construído junto às comunidades de migrantes, imigrantes, refugiados e descendentes, o núcleo Educativo elaborou o Programa Museu e Comunidades, cujos objetivos são: fomentar o diálogo entre o Museu e as comunidades identitárias às quais ele se mostrou parcela ínfima diante refere (migrantes e imigrantes), assim como com a comunidade em geral, afim de que ações educativas possam ser construídas em conjunto com indivíduos e grupos organizados, de maneira contínua; planejar e realizar atividades educativas em parceria com as comunidades migrantes e do conjunto entorno, tomando como espaço de pesquisas uso o próprio Museu da Imigração; planejar e registros fotográficosexecutar ações educativas que transcendam o espaço do museu, audiovisuais, históricos e contextuais na medida em que os aprendizes projetos possam ser levados para escolas, associações, ONGs, etc; mapear instituições e grupos cujos focos de trabalho estejam em consonância com práticas educativas e socioculturais, além daqueles que abordam ou trabalham questões migrantes do passado e do presente; realizar e analisar pesquisas de perfil e satisfação de público; realizar mapeamento e atualização contínua de contatos das Fábricas comunidades migrantes e de Cultura realizaram instituição que atuam com estes grupos; criar canais de diálogo das comunidades migrantes e das proximidades do Museu para fomentar projetos e ações colaborativas. Uma ação a ser desenvolvida já em 2017 são os roteiros temáticos, como o que estamos planejando com a comunidade croata, que percorrerá diversos outros Ateliês de Criaçãoespaços na zona leste, Trilhas de Produção e no Projeto Espetáculocom destaque para o MI. No Projeto EspetáculoIremos também realizar o projeto „Territórios educativos‟, em especialque convidaremos as escolas vizinhas ao museu a percorrerem e reconhecerem no bairro as referências culturais das comunidades migrantes dos mais diferentes períodos, os processos pedagógicos sempre voltaram os olhos relacionando museu, território e patrimônio. Entendendo a importância do museu como local de convergência das comunidades de migrantes e refugiados e, como maneira de consolidar as parcerias com estas comunidades, o MI continuará cedendo seu espaço para a valorização realização de eventos culturais como, por exemplo, as atividades da ONG „IKMR – I know my rights‟ e do „Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante – CAMI‟, que sempre são casadas com visitas e atividades educativas com os participantes. Iremos buscar e consolidar parcerias com grupos e instituições que atuam com as comunidade migrantes na cidade de São Paulo, como ocorreu durante a realização da exposição „Do retalho à trama: costurando memórias migrantes‟ com a Casa de Passagem Terra Nova, em que as acolhidas realizaram visitas ao Museu com seus filhos durante um mês. Outro público a ser trabalhado no Programa Museu e Comunidades é o do entorno, principalmente os vizinhos do bairro. Nossa intenção é tornar o MI espaço de visitação rotineiro, seja para acessar as exposições, ou para usufruir do espaço para atividades de lazer. Nesse sentido, destacamos o projeto “Zonas de contato”, que tem como público-alvo acolhidos do Arsenal da Esperança a fim de planejar e executar ações educativas intra e extramuros, e em contrapartida, estreitar vínculos com agentes sociais de modo a melhorar nosso atendimento a este público em vulnerabilidade. Destacamos também o “mUSEu A HORTA”, que pretende criar uma horta comunitária no espaço do MI, convidando os moradores do entorno para plantar, cuidar, colher e usufruir dos produtos, coletivamente. Além disso, uma programação será criada para: discutir ideias de campo e cidade, imaginando novos modelos de vida urbana; debater diferentes percepções de tempo a partir do ciclo de vida das raízes ancestraisplantas (plantio, para as histórias pessoaiscrescimento, colheita); conscientizar sobre desperdício e como evitá-lo com reaproveitamento de materiais; resgatar conhecimentos domésticos, familiares e locaisancestrais, “des-hierarquizando” estes saberes com contexto da formação relação aos das instituições; criar relações contínuas com as comunidades do entorno das Fábricas (ao conferir a horta para uso próprio, os públicos podem acompanhar as outras atividades do museu), incentivando a apropriação do espaço do jardim; compartilhar noções de educação ambiental através do contato com diferentes técnicas de plantio e se transformou em manutenção; junto ao público, associar horta, jardim e museu; criar um espaço de convivência para discutir noções de espaço público; explorar uma relação lúdica e educativa com as plantas; incentivar a criação de hortas colaborativas a partir dos grandes vetores de pesquisa e reflexão para os aprendizes e para a comunidade, público dos Espetáculos acerca das suas heranças históricas e identidades individuais e coletivas. Por isso, a pesquisa e o registro das histórias dos bairros e das comunidades continuarão a ser o foco no desenvolvimento dos processos pedagógicos e estarão presentes nas ações de formação, permeando toda a programação das Fábricas como um dos temas permanentes para o reconhecimento das identidades locais e ancestrais por meio das histórias da formação das comunidades. 06 Supervisores Artístico-pedagógicos; 18 Analistas Artístico-pedagógicos; 10 Arte- educadores; Adicionalmente serão contratados, por Fábrica e a cada semestre, entre 05 e 15 Arte- educadores, artistas e outros profissionais, de forma temporáriaespaços disponíveis, para desenvolverem projetos para as Trilhas uma maior e mais eficiente ocupação de Curta Duração. Para isso serão realizados chamamentos apoiando e diversificando, em grande medida, a oferta de profissionais, artistas e educadores da regiãoespaços públicos.

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