ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O INCI tem incentivado a parceria com o SISEM ao longo de sua gestão e propõe para os anos de 2017 a 2021 a qualificação de suas ações de modo a dialogar com um maior número de instituições na capital, interior e litoral, principalmente as de tipologia histórica e que trabalham o tema da imigração. Nesse sentido, a Rede de Museus Históricos, instância articulada pelo MI desde 2013, é entendida como estratégica e os projetos a serem realizados nos próximos anos partirão da interlocução com profissionais e instituições que nela atuam. A seguir apresentamos os principais objetivos para a nova gestão: A fim de ampliar o rol de exposições itinerantes passíveis de serem levadas a equipamentos culturais que integram o SISEM, com diferentes realidades no que se refere a distância da capital e acesso, estrutura física, limitações de recursos humanos e interesses particulares nas variadas temáticas trabalhadas pelo MI, nossa intenção é criar a rotina de elaborar versões pocket e itinerantes das exposições temporárias pensadas originalmente para serem montadas no espaço do MI. Nesse sentido, seriam priorizados materiais leves, estruturas autoportantes e facilmente montáveis e, no caso de projetos baseados em acervo, registros fotográficos dos itens. Nesse sentido, destacamos a experiência com a versão pocket da exposição “Imigrantes do café”, resultado de curadoria compartilhada com o Museu do Café, que está itinerando pela RA de Araçatuba ao longo do ano de 2016. Dentro da programação da Rede de Museus Históricos (RMH), daremos continuidade à proposta de trabalhar, a cada dois anos, questões relacionadas a uma área museológica: pesquisa (iniciada em 2016, seguirá em 2017), preservação (2018 e 2019) e comunicação (educativo e exposições) (2020 e 2021). Nesse sentido, o MI articulará uma programação na qual constarão, anualmente: uma visita técnica (que servirá de “case” para consultorias ou para estudos de grupo de trabalho a ser composto com integrantes da Rede interessados) e duas palestras ou ações de formação seguidas de comunicação de experiências pelos membros da RMH (que serão transmitidas online para membros que não podem se deslocar aos locais que as sediarão). A cada dois anos, esse segundo encontro anual assumirá o perfil de um seminário para compartilhamento dos saberes elaborados sobre a área museológica trabalhada, durante o qual será lançada também uma publicação online com textos produzidos pelos envolvidos. Dentre ações potenciais, destacamos: - Fomentar práticas colaborativas para a elaboração de exposições entre mais de uma instituição, a partir da experiência do MI de integrar as expertises das diferentes equipes que compõem a área técnica e realizar análises cruzadas sobre um mesmo objeto (entendendo que essa é uma prática que qualifica as ações e gera economia de recursos); - Realizar oficinas para elaboração de Planos de Emergência e resgate de acervo; - Levar para a RMH as discussões levantadas pela Rede de Educadores de Museus (REM), de modo a qualificar a atuação de educadores e mediadores nas instituições parceiras; - Estabelecer diálogos com as discussões levantadas pela e Rede de Educação Patrimonial (REPEP), criando projetos entre as instituições; - Realizar consultorias pontuais na área de conservação para auxiliar museus com poucos recursos a estruturar ambientes de guarda e exposição de acervos considerando boas práticas possíveis, bem como a organizar documentação de acervo com a finalidade de otimizar a gestão de coleções; - Realizar consultorias pontuais na área de expografia, auxiliando museus a elaborar exposições a partir de projetos curatoriais já existentes ou em desenvolvimento; - Fomentar parcerias entre as diversas instituições da Rede a fim de promover programação cultural e científica. As ações de capacitação, difusão e apoio técnico serão planejadas a partir de mapeamentos, ainda no âmbito da Rede de Museus Históricos. Nossa intenção é que, a partir de escutas com as instituições participantes, representantes regionais e técnicos do SISEM, possamos elaborar um relatório anual com as questões e problemas levantados e nossa proposta de ação, considerando também a agenda interna da equipe do MI. A partir de orientações do GTCSISEM-SP, a equipe do MI compromete-se a auxiliar na implantação do Cadastro Estadual de Museus, a partir também de sua atuação como articuladora da Rede de Museus Históricos. Além disso, discutiremos a possibilidade de colaboração mútua com a recém formada Rede de Museus da Região Metropolitana de São Paulo. 1 Coordenadora Técnica Graduação em História, Especialização em Estudos de Museus de Arte e mestrado em História Social
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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O INCI Núcleo Educativo do Museu da Imigração tem incentivado a parceria com o SISEM ao longo de sua gestão desenvolvido programas, projetos, atividades e propõe para os anos de 2017 a 2021 a qualificação de suas ações de modo a dialogar com um maior número de instituições na capitalmateriais alinhados aos pressupostos conceituais da instituição, interior e litoralbem como às diretrizes delineadas pela UPPM/SEC, principalmente as de tipologia histórica e que trabalham o tema da imigração. Nesse sentido, a Rede de Museus Históricos, instância articulada pelo MI desde 2013, é entendida como estratégica e os projetos a serem realizados nos próximos anos partirão da interlocução com profissionais e instituições que nela atuam. A seguir apresentamos os principais objetivos para a nova gestão: A fim de ampliar o rol de exposições itinerantes passíveis de serem levadas a equipamentos culturais que integram o SISEM, com diferentes realidades no que se refere a distância públicos estratégicos e ferramentas de avaliação de desempenho. A partir do trabalho colaborativo entre os núcleos, os educadores do MI participam da capital elaboração das exposições e acessovitrines temáticas, estrutura físicada programação cultural, limitações além das ações de mediação junto a diferentes públicos, sua principal expertise. São objetivos para o período de 2017 a 2021: Com o intuito de planejar e executar projetos e ações educativas para o público visitante do Museu foi criado o Programa Ação Educativa, cujos objetivos são: planejar e executar programação mensal de atividades e datas específicas, em consonância com a programação desenvolvida pelos outros setores do Museu; planejar meios de divulgações interna e externa em parceria com o setor de comunicação do Museu; planejar e realizar atividades para os mais variados públicos; realizar e analisar pesquisas de perfil e satisfação de público. Para a nova gestão, esse programa será ampliado e algumas ações merecem destaque: no projeto “Vitrines do Mês”, o Educativo contribuirá com proposições a partir dos temas discutidos, chamando a atenção para a interpretação das coleções do Museu; durante a programação de final de semana e em datas comemorativas, serão feitas proposições educativas a partir dos temas do museu e das exposições em cartaz e durante as férias escolares, atividades lúdicas serão idealizadas. Além dessas ações, o Educativo acompanha o processo de desenvolvimento das curadorias das exposições, de modo a contribuir com sugestões e ações de mediação no espaço expositivo, mas principalmente para a elaboração de materiais educativos que apresentem os projetos e fomentem discussões e interações. Além disso, espaços do Educativo dentro dos projetos serão mantidos, como ocorreu na exposição “Caminho das Coisas”. Desde a reabertura, a agenda de visitação do MI é bastante disputada, sendo os horários preenchidos nos primeiros dias de inscrição. Para planejar e executar projetos e ações visando qualificar o atendimento a grupos agendados de escolas da rede pública e privada, universidades, ONGs, associações, turistas e outros, foi criado o Programa Visitas Agendadas, cujos objetivos são: fomentar o agendamento de grupos com o Núcleo Educativo; aproximar a relação entre o Núcleo Educativo e professores, profissionais do turismo, agentes sociais e outros; planejar e executar encontros com professores, profissionais do turismo, agentes sociais e outros, oferecendo subsídios teóricos e práticos para que planejem sua visita ao Museu; estabelecer parcerias com instituições que trabalham com públicos específicos, a fim de aproximar a relação com essas instituições e fidelizar visitas periódicas ao Museu; desenvolver materiais educativos que sirvam de instrumento para que professores e educadores em geral possam planejar o antes, durante e depois da visita ao Museu; realizar e analisar pesquisas de perfil e satisfação de público para grupos agendados, com o intuito de atender expectativas dos visitantes em relação à visita educativa no que diz respeito aos conteúdos e aos espaços a serem visitados. Por conta da realidade econômica, principalmente após o encerramento do programa Cultura é Currículo do FDE, as escolas da rede pública – municipal e estadual – têm dificuldade de acessar esse importante equipamento cultural. Temos investido em ações pontuais para sanar esse problema, como o projeto “Educação Patrimonial”, que foi realizado em 2015 em caráter de projeto piloto de interlocução com escolas do entorno, pelo qual, durante 1 mês, o Museu incentivou a vinda dos alunos arcando com os custos de transporte e alimentação. Para consolidar tal prática, buscaremos parcerias para captar recursos humanos destinados a ônibus e interesses particulares nas variadas temáticas trabalhadas pelo lanches para escolas das redes estadual e municipal de educação e instituições que atuam com público com deficiência e em zonas periféricas. Outra estratégia é buscar parcerias com instâncias públicas, como a Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo e de São Caetano do Sul (cujas escolas frequentemente realizam visitas agendadas no MI), nossa a diretoria de ensino Leste 5 (rede estadual, a fim de ampliar o relacionamento com escolas do entorno) e a Escola Estadual Xxxxxxx Xxxxx (com a qual já desenvolvemos projetos pontuais). Para atender os grupos não agendados, uma das estratégias é realizar encontros de formação voltados para professores, profissionais de turismo, agentes sociais e demais multiplicadores. Além disso, elaboraremos materiais educativos que possibilitam a mediação às exposições por diversos agentes, já que são bastante propositivos. Tendo como pressuposto que o MI deve ser construído junto às comunidades de migrantes, imigrantes, refugiados e descendentes, o núcleo Educativo elaborou o Programa Museu e Comunidades, cujos objetivos são: fomentar o diálogo entre o Museu e as comunidades identitárias às quais ele se refere (migrantes e imigrantes), assim como com a comunidade em geral, afim de que ações educativas possam ser construídas em conjunto com indivíduos e grupos organizados, de maneira contínua; planejar e realizar atividades educativas em parceria com as comunidades migrantes e do entorno, tomando como espaço de uso o próprio Museu da Imigração; planejar e executar ações educativas que transcendam o espaço do museu, na medida em que os projetos possam ser levados para escolas, associações, ONGs, etc; mapear instituições e grupos cujos focos de trabalho estejam em consonância com práticas educativas e socioculturais, além daqueles que abordam ou trabalham questões migrantes do passado e do presente; realizar e analisar pesquisas de perfil e satisfação de público; realizar mapeamento e atualização contínua de contatos das comunidades migrantes e de instituição que atuam com estes grupos; criar canais de diálogo das comunidades migrantes e das proximidades do Museu para fomentar projetos e ações colaborativas. Uma ação a ser desenvolvida já em 2017 são os roteiros temáticos, como o que estamos planejando com a comunidade croata, que percorrerá diversos espaços na zona leste, com destaque para o MI. Iremos também realizar o projeto „Territórios educativos‟, em que convidaremos as escolas vizinhas ao museu a percorrerem e reconhecerem no bairro as referências culturais das comunidades migrantes dos mais diferentes períodos, relacionando museu, território e patrimônio. Entendendo a importância do museu como local de convergência das comunidades de migrantes e refugiados e, como maneira de consolidar as parcerias com estas comunidades, o MI continuará cedendo seu espaço para a realização de eventos culturais como, por exemplo, as atividades da ONG „IKMR – I know my rights‟ e do „Centro de Apoio e Pastoral do Imigrante – CAMI‟, que sempre são casadas com visitas e atividades educativas com os participantes. Iremos buscar e consolidar parcerias com grupos e instituições que atuam com as comunidade migrantes na cidade de São Paulo, como ocorreu durante a realização da exposição „Do retalho à trama: costurando memórias migrantes‟ com a Casa de Passagem Terra Nova, em que as acolhidas realizaram visitas ao Museu com seus filhos durante um mês. Outro público a ser trabalhado no Programa Museu e Comunidades é o do entorno, principalmente os vizinhos do bairro. Nossa intenção é criar a rotina tornar o MI espaço de elaborar versões pocket e itinerantes das exposições temporárias pensadas originalmente visitação rotineiro, seja para serem montadas no acessar as exposições, ou para usufruir do espaço do MI. Nesse sentido, seriam priorizados materiais leves, estruturas autoportantes e facilmente montáveis e, no caso para atividades de projetos baseados em acervo, registros fotográficos dos itenslazer. Nesse sentido, destacamos a experiência com a versão pocket da exposição o projeto “Imigrantes do caféZonas de contato”, resultado que tem como público-alvo acolhidos do Arsenal da Esperança a fim de curadoria compartilhada planejar e executar ações educativas intra e extramuros, e em contrapartida, estreitar vínculos com o Museu do Café, que está itinerando pela RA de Araçatuba ao longo do ano de 2016. Dentro da programação da Rede de Museus Históricos (RMH), daremos continuidade à proposta de trabalhar, a cada dois anos, questões relacionadas a uma área museológica: pesquisa (iniciada em 2016, seguirá em 2017), preservação (2018 e 2019) e comunicação (educativo e exposições) (2020 e 2021). Nesse sentido, o MI articulará uma programação na qual constarão, anualmente: uma visita técnica (que servirá de “case” para consultorias ou para estudos de grupo de trabalho a ser composto com integrantes da Rede interessados) e duas palestras ou ações de formação seguidas de comunicação de experiências pelos membros da RMH (que serão transmitidas online para membros que não podem se deslocar aos locais que as sediarão). A cada dois anos, esse segundo encontro anual assumirá o perfil de um seminário para compartilhamento dos saberes elaborados sobre a área museológica trabalhada, durante o qual será lançada também uma publicação online com textos produzidos pelos envolvidos. Dentre ações potenciais, destacamos: - Fomentar práticas colaborativas para a elaboração de exposições entre mais de uma instituição, a partir da experiência do MI de integrar as expertises das diferentes equipes que compõem a área técnica e realizar análises cruzadas sobre um mesmo objeto (entendendo que essa é uma prática que qualifica as ações e gera economia de recursos); - Realizar oficinas para elaboração de Planos de Emergência e resgate de acervo; - Levar para a RMH as discussões levantadas pela Rede de Educadores de Museus (REM), agentes sociais de modo a qualificar melhorar nosso atendimento a atuação de educadores e mediadores nas instituições parceiras; - Estabelecer diálogos com as discussões levantadas pela e Rede de Educação Patrimonial (REPEP)este público em vulnerabilidade. Destacamos também o “mUSEu A HORTA”, criando projetos entre as instituições; - Realizar consultorias pontuais na área de conservação para auxiliar museus com poucos recursos a estruturar ambientes de guarda e exposição de acervos considerando boas práticas possíveis, bem como a organizar documentação de acervo com a finalidade de otimizar a gestão de coleções; - Realizar consultorias pontuais na área de expografia, auxiliando museus a elaborar exposições a partir de projetos curatoriais já existentes ou em desenvolvimento; - Fomentar parcerias entre as diversas instituições da Rede a fim de promover programação cultural e científica. As ações de capacitação, difusão e apoio técnico serão planejadas a partir de mapeamentos, ainda que pretende criar uma horta comunitária no âmbito da Rede de Museus Históricos. Nossa intenção é que, a partir de escutas com as instituições participantes, representantes regionais e técnicos do SISEM, possamos elaborar um relatório anual com as questões e problemas levantados e nossa proposta de ação, considerando também a agenda interna da equipe espaço do MI. A partir de orientações , convidando os moradores do GTCSISEM-SPentorno para plantar, a equipe do MI compromete-se a auxiliar na implantação do Cadastro Estadual de Museuscuidar, a partir também de sua atuação como articuladora da Rede de Museus Históricoscolher e usufruir dos produtos, coletivamente. Além disso, discutiremos uma programação será criada para: discutir ideias de campo e cidade, imaginando novos modelos de vida urbana; debater diferentes percepções de tempo a possibilidade partir do ciclo de colaboração mútua vida das plantas (plantio, crescimento, colheita); conscientizar sobre desperdício e como evitá-lo com reaproveitamento de materiais; resgatar conhecimentos domésticos, familiares e ancestrais, “des-hierarquizando” estes saberes com relação aos das instituições; criar relações contínuas com as comunidades do entorno (ao conferir a recém formada Rede horta para uso próprio, os públicos podem acompanhar as outras atividades do museu), incentivando a apropriação do espaço do jardim; compartilhar noções de Museus da Região Metropolitana educação ambiental através do contato com diferentes técnicas de São Paulo. 1 Coordenadora Técnica Graduação em Históriaplantio e manutenção; junto ao público, Especialização em Estudos associar horta, jardim e museu; criar um espaço de Museus convivência para discutir noções de Arte espaço público; explorar uma relação lúdica e mestrado em História Socialeducativa com as plantas; incentivar a criação de hortas colaborativas a partir dos espaços disponíveis, para uma maior e mais eficiente ocupação de espaços públicos.
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ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O INCI tem incentivado As estratégias do programada se dividem em quatro macro eixos que são: divulgar as atividades do Museu da Imigração, incluindo exposições, programação cultural, programas educativos e ações museológicas (ampliando a parceria com o SISEM acessibilidade ao longo de sua gestão acervo) gerando grande visibilidade ao equipamento cultural e propõe para os anos de 2017 a 2021 a qualificação de suas ações de modo a dialogar com um atraindo maior número de instituições na capitalvisitantes; trabalhar a imagem institucional do Museu da Imigração junto aos públicos de interesse mapeados, interior transformando os stakeholders em importantes agentes multiplicadores de opinião positiva; tornar o Museu da Imigração fonte de confiabilidade de informação e litoraltransparência de gestão; contribuir para elaboração de novas estratégias para captação de recursos. Para o ano de 2018 estão previstas novas ações para potencializar as mídias sociais, como o desenvolvimento de programas (como “Que peça é essa?”, “Descobrindo a Hospedaria”, etc) e a criação de conteúdo específico para cada mídia social. A ideia do setor é trabalhar mais intensamente a produção de audiovisuais, aproximando o público de discussão centrais do Museu do Imigração. O site do Museu da Imigração, para além das mídias sociais, é o maior braço de exteriorização das ações do Museu e de seu patrimônio. Com média de 100 mil acessos por mês (principalmente as devido ao Acervo Digital), é a ferramenta que merece mais atenção do setor de tipologia histórica e que trabalham o tema da imigraçãocomunicação. Nesse sentido, a Rede Desenvolvido no ano de Museus Históricos, instância articulada pelo MI desde 2013, é entendida como estratégica e os projetos a serem realizados nos próximos anos partirão da interlocução com profissionais e instituições que nela atuam. A seguir apresentamos os principais objetivos para a nova gestão: A fim de ampliar o rol de exposições itinerantes passíveis de serem levadas a equipamentos culturais que integram o SISEM, com diferentes realidades no que se refere a distância da capital e acesso, estrutura física, limitações de recursos humanos e interesses particulares nas variadas temáticas trabalhadas pelo MI, nossa intenção é criar a rotina de elaborar versões pocket e itinerantes das exposições temporárias pensadas originalmente para serem montadas no espaço do MI. Nesse sentido, seriam priorizados materiais leves, estruturas autoportantes e facilmente montáveis e, no caso de projetos baseados em acervo, registros fotográficos dos itens. Nesse sentido, destacamos a experiência com a versão pocket da exposição “Imigrantes do café”, resultado de curadoria compartilhada com o Museu do Caféda Imigração ainda em processo de restauro, que está itinerando pela RA o portal hoje acaba não atendendo as reais necessidades de Araçatuba ao longo do todas as áreas da instituição, e não possui páginas essenciais para atualização de forma administrável. No ano de 20162018 a equipe irá se debruçar e fazer o planejamento e o desenho do novo site institucional. Dentro Tendo como balizas as principais atribuições e a missão do CPPR, as ações do Plano de Comunicação, desenvolvido para esse setor, visam, além do aumento e da programação fidelização do público-alvo, tornar um espaço dinâmico da Rede divulgação e difusão do que é preservado, transformando-o em um grande polo referencial e de Museus Históricos (RMH)consulta para acadêmicos, daremos continuidade à proposta de trabalhar, a cada dois anos, questões relacionadas a uma área museológica: pesquisa (iniciada em 2016, seguirá em 2017), preservação (2018 pesquisadores e 2019) e comunicação (educativo e exposições) (2020 e 2021). Nesse sentido, o MI articulará uma programação na qual constarão, anualmente: uma visita técnica (que servirá de “case” para consultorias ou para estudos de grupo de trabalho a ser composto com integrantes da Rede interessados) e duas palestras ou ações de formação seguidas de comunicação de experiências pelos membros da RMH (que serão transmitidas online para membros que não podem se deslocar aos locais que as sediarão)interessados no tema. A cada dois anos, esse segundo encontro anual assumirá o perfil partir do mapeamento de um seminário para compartilhamento dos saberes elaborados sobre a área museológica trabalhada, durante o qual será lançada também uma publicação online com textos produzidos pelos envolvidos. Dentre ações potenciais, destacamos: - Fomentar práticas colaborativas para a elaboração de exposições entre mais de uma possíveis patrocinadores e apoiadores da instituição, a partir da experiência do MI equipe fará um levantamento de integrar as expertises das diferentes equipes que compõem a área técnica projetos potenciais e realizar análises cruzadas sobre um mesmo objeto (entendendo que essa é uma prática que qualifica as ações e gera economia de recursos); - Realizar oficinas para elaboração de Planos de Emergência e resgate de acervo; - Levar interesse público para a RMH as discussões levantadas pela Rede inscrição em editais, leis de Educadores incentivo e investimento via marketing direto/parcerias institucionais. Outra estratégia prevista será a estruturação de Museus (REM), novas formas de modo a qualificar a atuação divulgação do programa “Amigos do Museu” e “Núcleo de educadores e mediadores nas instituições parceiras; - Estabelecer diálogos com as discussões levantadas pela e Rede de Educação Patrimonial (REPEP), criando projetos entre as instituições; - Realizar consultorias pontuais na área de conservação para auxiliar museus com poucos recursos a estruturar ambientes de guarda e exposição de acervos considerando boas práticas possíveis, bem como a organizar documentação de acervo com a finalidade de otimizar a gestão de coleções; - Realizar consultorias pontuais na área de expografia, auxiliando museus a elaborar exposições a partir de projetos curatoriais já existentes ou em desenvolvimento; - Fomentar parcerias entre as diversas instituições da Rede a fim de promover programação cultural e científica. As ações de capacitação, difusão e apoio técnico serão planejadas a partir de mapeamentos, ainda no âmbito da Rede de Museus Históricos. Nossa intenção é que, a partir de escutas com as instituições participantes, representantes regionais e técnicos Parceiros do SISEM, possamos elaborar um relatório anual com as questões e problemas levantados e nossa proposta de ação, considerando também a agenda interna da equipe do MI. A partir de orientações do GTCSISEM-SP, a equipe do MI compromete-se a auxiliar na implantação do Cadastro Estadual de Museus, a partir também de sua atuação como articuladora da Rede de Museus Históricos. Além disso, discutiremos a possibilidade de colaboração mútua com a recém formada Rede de Museus da Região Metropolitana de São Paulo. 1 Coordenadora Técnica Graduação em História, Especialização em Estudos de Museus de Arte e mestrado em História SocialINCI”.
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Samples: Termo De Ciência E De Notificação
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O INCI tem incentivado As Trilhas de Produção são atividades de aprofundamento e de ampliação de repertório nas linguagens artísticas, para jovens e adultos preferencialmente já iniciados nas linguagens artísticas. Priorizam o aprofundamento dos aprendizes na pesquisa e na elaboração de projetos de trabalho, aprimoramento técnico e artístico, a parceria abordagem interdisciplinar e o estímulo à reflexão sobre o lugar que a cultura e a produção artística ocupam em suas vidas e rotinas. • Trilhas de Longa Duração - envolvem processos de aprendizagem desenvolvidos semestralmente em 4 meses conforme calendário escolar e com o SISEM ao longo frequência de 01 encontro de 2h30 na semana, compreendendo um total acima de 32h. • Trilhas de Curta Duração - envolvem processos de aprendizagem desenvolvidos semestralmente em 2 meses conforme calendário escolar e com frequência de 01 encontro de 2h30 na semana, compreendendo um total de 16h a 20h. As propostas e proposição de Trilhas de Produção se organizam de acordo com recortes específicos, técnicos, temáticos, sociais, culturais, transversais ou outros campos relacionados. As Trilhas são laboratórios interdisciplinares, concebidas como espaços de aprofundamento e discussão acerca das relações entre conhecimento e contexto. A sua gestão conformação favorece e propõe para os anos demanda um direcionamento pedagógico orientado por referenciais da Pedagogia de 2017 a 2021 a qualificação de suas ações Projetos, de modo a dialogar com um maior número valorizar a ampliação e o aprofundamento dos saberes por meio de instituições na capital, interior pesquisas pessoais dos aprendizes e litoral, principalmente as de tipologia histórica e que trabalham o tema da imigração. Nesse sentido, a Rede de Museus Históricos, instância articulada pelo MI desde 2013, é entendida como estratégica e os projetos a serem realizados nos próximos anos partirão da interlocução com profissionais e instituições que nela atuam. A seguir apresentamos os principais objetivos para a nova gestão: A fim de ampliar o rol de exposições itinerantes passíveis de serem levadas a equipamentos culturais que integram o SISEM, com diferentes realidades no que se refere a distância da capital e acesso, estrutura física, limitações de recursos humanos e interesses particulares nas variadas temáticas trabalhadas pelo MI, nossa intenção é criar a rotina de elaborar versões pocket e itinerantes das exposições temporárias pensadas originalmente para serem montadas no espaço do MI. Nesse sentido, seriam priorizados materiais leves, estruturas autoportantes e facilmente montáveis e, no caso de projetos baseados em acervo, registros fotográficos dos itens. Nesse sentido, destacamos a experiência sua relação com a versão pocket prática artística. As Trilhas de Produção, assim como os Ateliês Anuais, poderão ser oferecidas em quaisquer linguagens que constituam uma ou mais turmas e apresentem demanda do público por SCECDCI202003928A 260 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a continuidade e progressão de conteúdo. No caso da exposição “Imigrantes do café”, resultado de curadoria compartilhada com o Museu do Café, que está itinerando pela RA de Araçatuba ao longo do ano de 2016. Dentro da programação da Rede de Museus Históricos (RMH), daremos continuidade à proposta de trabalhar, a cada dois anos, questões relacionadas a uma área museológica: pesquisa (iniciada em 2016, seguirá em 2017), preservação (2018 e 2019) e comunicação (educativo e exposições) (2020 e 2021). Nesse sentido, o MI articulará uma programação na qual constarão, anualmente: uma visita técnica (que servirá de “case” para consultorias ou para estudos de grupo de trabalho a ser composto com integrantes da Rede interessados) e duas palestras ou ações de formação seguidas de comunicação de experiências pelos membros da RMH (que serão transmitidas online para membros que não podem se deslocar aos locais que as sediarão). A cada dois anos, esse segundo encontro anual assumirá o perfil de um seminário para compartilhamento dos saberes elaborados sobre a área museológica trabalhada, durante o qual será lançada também uma publicação online com textos produzidos pelos envolvidos. Dentre ações potenciais, destacamos: - Fomentar práticas colaborativas para a elaboração de exposições entre mais de uma instituiçãoMúsica, a partir da experiência participação nesta Trilha, o aprendiz poderá ser convidado pelo arte-educador a participar de ensaios de grupos ou orquestras em formação, assim como ter acesso aos estudos de repertórios monitorados (ver Centro Orientador de Grupos e Orquestras). Os aprendizes recebem atestado de participação referente ao período frequentado. Durante o período pandêmico foi percebida a demanda por cursos curtos e técnicos vinda de aprendizes jovens adultos que desejam formações mais rápidas e rotativas, com dois meses ou mesmo uma ou duas semanas, integralmente online. Com o advento da prática e a versatilidade de acessos no ambiente virtual, acreditamos que estes jovens estão capacitados a desfrutar efetivamente do MI de integrar que a internet pode oferecer. - Intensificar e ampliar as expertises das diferentes equipes que compõem a área técnica relações entre as Fábricas e realizar análises cruzadas sobre um mesmo objeto (entendendo que essa é uma prática que qualifica as ações comunidades em seu entorno, por meio do envolvimento e gera economia de recursos)reconhecimento mútuo; - Realizar oficinas para elaboração Propor o contato e a investigação da história, memória e identidades culturais dos territórios nos quais estão inseridas as Fábricas de Planos de Emergência e resgate de acervoCultura; - Levar para Promover o aprofundamento da reflexão dos aprendizes sobre questões e temas que permeiam a RMH as discussões levantadas pela Rede herança cultural, história e a identidade dos moradores de Educadores de Museus (REM), de modo a qualificar a atuação de educadores e mediadores nas instituições parceirassua região; - Estabelecer diálogos com as discussões levantadas pela Favorecer a reflexão sobre valores e Rede de Educação Patrimonial (REPEP)princípios culturais, criando projetos entre as instituiçõescomunitários e colaborativos; - Realizar consultorias pontuais na área Estimular a criação de conservação para auxiliar museus projetos de pesquisa territorial com poucos recursos protagonismo dos aprendizes e criação audiovisual, individual ou coletiva; - Proporcionar aos aprendizes do Programa a estruturar ambientes reflexão acerca da produção artística como ferramenta de guarda e exposição de acervos considerando boas práticas possíveis, bem como a organizar documentação de acervo integração comunitária; - Compartilhar produções dos aprendizes com a finalidade de otimizar a gestão de coleções; - Realizar consultorias pontuais na área de expografia, auxiliando museus a elaborar exposições a partir de projetos curatoriais já existentes ou em desenvolvimento; - Fomentar parcerias entre as diversas instituições da Rede a fim de promover programação cultural e científica. As ações de capacitação, difusão e apoio técnico serão planejadas a partir de mapeamentos, ainda no âmbito da Rede de Museus Históricos. Nossa intenção é que, a partir de escutas com as instituições participantes, representantes regionais e técnicos do SISEM, possamos elaborar um relatório anual com as questões e problemas levantados e nossa proposta de ação, considerando também a agenda interna da equipe do MI. A partir de orientações do GTCSISEM-SP, a equipe do MI compromete-se a auxiliar na implantação do Cadastro Estadual de Museus, a partir também de sua atuação como articuladora da Rede de Museus Históricos. Além disso, discutiremos a possibilidade de colaboração mútua com a recém formada Rede de Museus da Região Metropolitana de São Paulo. 1 Coordenadora Técnica Graduação em História, Especialização em Estudos de Museus de Arte e mestrado em História Socialcomunidade.
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Samples: www.poiesis.org.br
ESTRATÉGIA DE AÇÃO. O INCI Após todos esses anos, reconhecemos que as Fábricas de Cultura gozam de grande prestigio social e se diferenciam pela excelência e qualidade nas ações de formação e difusão, como espaços abertos para a diversidade de linguagens e gêneros, que promovem inclusão social e cultural nos bairros periféricos da capital paulista com altos índices de vulnerabilidade. No setor B, suas atividades atraíram, em 2019, quase um milhão de jovens e as ações de Comunicação têm colaborado para o fortalecimento e a consolidação da reputação positiva que o Programa desfruta junto aos diversos públicos de interesse. Um exemplo disso é que, apenas em 2019, as Fábricas estiveram presentes na mídia mais de 2 mil vezes. Nos canais SCECDCI202003928A 303 d o d e S ã o P a u l o G o v e r n o d o E s t a digitais não tem incentivado sido diferente: hoje os perfis nas redes sociais das Unidades da região Norte, Sul e Diadema possuem cerca de 60 mil pessoas inscritas e o número de visualização no site é de quase 270 mil (dados de janeiro a parceria com setembro de 2020). Com esta perspectiva, o SISEM Plano Estratégico do Programa de Comunicação e Desenvolvimento Institucional da POIESIS para o Programa das Fábricas de Cultura está organizado em sete frentes, integradas e compartilhadas, implementadas ao longo da execução do Contrato e cuja revisão será feita anualmente, com base nos resultados do período anterior. São elas: - Funcionários - Divulgação e relacionamento com os formadores de sua gestão opinião - Redes Sociais e propõe para os anos influenciadores digitais - Plataforma digital - Publicações - Sinalização visual - Apoio ao Eixo fomento Ocupando a primeira linha, encontra-se um conjunto de 2017 a 2021 a qualificação de suas ações de modo treinamento cujo principal objetivo é fortalecer a dialogar com um maior número de instituições na capital, interior e litoral, principalmente as de tipologia histórica e imagem do Programa junto ao corpo técnico da POIESIS que trabalham o tema da imigraçãoatua diretamente nas Unidades. Nesse sentido, a Rede de Museus Históricos, instância articulada pelo MI Estes eventos irão tratar desde 2013, é entendida como estratégica e os projetos a serem realizados nos próximos anos partirão da interlocução com profissionais e instituições que nela atuam. A seguir apresentamos os principais objetivos para a nova gestão: A fim de ampliar o rol de exposições itinerantes passíveis de serem levadas a equipamentos culturais que integram o SISEM, com diferentes realidades no que se refere a distância da capital e acesso, estrutura física, limitações de recursos humanos e interesses particulares nas variadas temáticas trabalhadas pelo MI, nossa intenção é criar a rotina de elaborar versões pocket recepção aos profissionais de imprensa e itinerantes das exposições temporárias pensadas originalmente para serem montadas no espaço do MI. Nesse sentido, seriam priorizados materiais leves, estruturas autoportantes e facilmente montáveis e, no caso de projetos baseados em acervo, registros fotográficos dos itens. Nesse sentido, destacamos a experiência com a versão pocket da exposição “Imigrantes do café”, resultado de curadoria compartilhada com o Museu do Café, que está itinerando pela RA de Araçatuba ao longo do ano de 2016. Dentro da programação da Rede de Museus Históricos (RMH), daremos continuidade à proposta de trabalhar, a cada dois anosinfluenciadores, questões relacionadas a uma área museológica: pesquisa (iniciada em 2016ao direito autoral e de imagem, seguirá em 2017), preservação (2018 e 2019) e comunicação (educativo e exposições) (2020 e 2021). Nesse sentido, o MI articulará uma programação na qual constarão, anualmente: uma visita técnica (que servirá cuidados durante entrevistas com menores de “case” para consultorias ou para estudos de grupo de trabalho a ser composto com integrantes da Rede interessados) e duas palestras ou ações de formação seguidas de comunicação de experiências pelos membros da RMH (que serão transmitidas online para membros que não podem se deslocar aos locais que as sediarão). A cada dois 18 anos, esse segundo encontro anual assumirá o perfil posturas em entrevistas, mensagens chaves e outras informações de ordem prática. Para os funcionários será enviado um seminário para compartilhamento dos saberes elaborados newsletter, onde serão informados sobre a área museológica trabalhadaas matérias que estão sendo veiculadas na mídia, durante o qual será lançada também uma publicação online com textos produzidos pelos envolvidos. Dentre ações potenciaisavisos da presença da imprensa nas Unidades, destacamos: - Fomentar práticas colaborativas para a elaboração de exposições entre mais de uma instituição, a partir da experiência do MI de integrar as expertises das diferentes equipes que compõem a área técnica e realizar análises cruzadas sobre um mesmo objeto (entendendo que essa é uma prática que qualifica as ações e gera economia de recursos); - Realizar oficinas para elaboração de Planos de Emergência e resgate de acervo; - Levar para a RMH as discussões levantadas pela Rede de Educadores de Museus (REM), de modo a qualificar a atuação de educadores e mediadores nas instituições parceiras; - Estabelecer diálogos com as discussões levantadas pela e Rede de Educação Patrimonial (REPEP), criando projetos entre as instituições; - Realizar consultorias pontuais na área de conservação para auxiliar museus com poucos recursos a estruturar ambientes de guarda e exposição de acervos considerando boas práticas possíveis, bem como a organizar documentação de acervo com a finalidade de otimizar a gestão de coleções; - Realizar consultorias pontuais na área de expografia, auxiliando museus a elaborar exposições a partir de projetos curatoriais já existentes ou em desenvolvimento; - Fomentar parcerias entre as diversas instituições da Rede a fim de promover programação cultural e científica. As ações de capacitação, difusão e apoio técnico serão planejadas a partir de mapeamentos, ainda no âmbito da Rede de Museus Históricos. Nossa intenção é que, a partir de escutas com as instituições participantes, representantes regionais e técnicos do SISEM, possamos elaborar um relatório anual com as questões e problemas levantados e nossa proposta de ação, considerando também a agenda interna da equipe do MI. A partir de orientações do GTCSISEM-SP, a equipe do MI compromete-se a auxiliar na implantação do Cadastro Estadual de Museus, a partir também de sua atuação como articuladora da Rede de Museus Históricos. Além disso, discutiremos a possibilidade de colaboração mútua com a recém formada Rede de Museus da Região Metropolitana de São Paulo. 1 Coordenadora Técnica Graduação em História, Especialização em Estudos de Museus de Arte e mestrado em História Socialoutras informações relevantes.
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