GESTÃO DE RISCOS por meio do resultado, recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento e ativos financeiros disponíveis para venda. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento Ocean Venture Participações S.A. 49.075.967 99,99 Fernando Marcio Queiroz 1 0,01 Total 49.075.968 100,00
GESTÃO DE RISCOS. A “Gestão de Riscos de Segurança da Informação e Comunicações é o conjunto de processos que permitem identificar e implementar as medidas de proteção necessárias para minimizar ou eliminar os riscos a que estão sujeitos os seus ativos de informação, e equilibrá-los com os custos operacionais e financeiros envolvidos”. As diretrizes gerais do processo de Gestão de Riscos de Segurança da Informação e Comunicações do BIRIGUIPREV deverão considerar, Prioritariamente, os objetivos estratégicos, os processos, os requisitos legais e a estrutura do órgão, direta e indireta, além de estarem alinhadas a esta Política de Segurança da Informação.
GESTÃO DE RISCOS. Grupo de processos que tem o objetivo de aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e reduzir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos.
GESTÃO DE RISCOS. O Gerenciamento dos Riscos engloba identificação, análise, respostas, monitoramento e controle e planejamento do gerenciamento de riscos em um projeto. A maioria desses processos é atualizada durante todo o projeto. • Identificação, análise e priorização de riscos; • Elaboração de um plano de mitigação de riscos; • Disponibilização de uma visão clara das possibilidades de desvios em relação ao planejado. O Gerenciamento do Escopo do projeto deve garantir que o projeto inclua todo o trabalho necessário, e somente ele, para terminar o projeto com sucesso. • Monitoramento dos fatores que geram alterações de escopo; • Gerenciamento do impacto das mudanças no escopo; • Adequação dos prazos, normas e responsabilidades definidos no CONTRATO DA SOLUÇÃO; • Manutenção de um controle efetivo dos motivos que ocasionaram alterações e dos custos relacionados à implementação da mudança.
GESTÃO DE RISCOS. 11.1. A EPE e a Contratada, tendo como premissa a obtenção do melhor custo contratual mediante a alocação do risco à parte com maior capacidade para geri-lo e absorvê-lo, identificam riscos decorrentes da relação contratual estabelecem os respectivos responsáveis constantes na Matriz de Riscos constante do Anexo I do Contrato que regerá as partes.
11.2. É vedada a celebração de aditivos decorrentes de eventos supervenientes alocados na Matriz de Riscos como de responsabilidade da Contratada.
GESTÃO DE RISCOS. 20.1 – Objetivando sempre mitigar riscos e fazer um bom uso do dinheiro público, certificamos que o quantitativo de veículos listados nos neste Termo de Referência são de suma importância para a continuidade do funcionamento das atividades operacionais da Coordenadoria de Polícia Judicial desta eg. Corte.
GESTÃO DE RISCOS. O objetivo deste tópico é demonstrar como é realizada a análise dos principais riscos, destacando a importância de se estabelecer regras que permitam identificar, avaliar, mensurar, controlar, monitorar e mitigar os riscos aos quais os recursos do plano estão expostos, dentre eles os de mercado, de crédito, de liquidez, operacional, legal e sistêmico. Como a estrutura de investimentos de um plano pode atribuir discricionariedade total ou de parte dos recursos administrados a terceiros contratados, o controle de alguns dos riscos identificados será feito pelos próprios gestores externos, por meio de modelos que devem contemplar, no mínimo, os itens e parâmetros estabelecidos neste documento: Os limites de risco estabelecidos nesta Política de Investimentos também podem ser monitorados pela própria Entidade, com eventual auxílio de seus gestores de investimentos e de consultoria externa, uma vez que ela responde pelos seus investimentos perante órgãos fiscalizadores. A metodologia e os critérios utilizados na avaliação dos riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, terceirização, legal, sistêmico e atuarial estão descritos abaixo. RISCO EXECUÇÃO DA ATIVIDADE DE CONTROLE
GESTÃO DE RISCOS. No âmbito da gestão estratégica, temos como objetivo a administração cautelosa dos riscos inerentes ao processo de contratação institucional. Destaca-se que nossa abor- dagem é concentrada na análise e mitigação de riscos em todo o escopo desse processo amplo, sem a focalização em uma contratação específica. Ao almejar uma visão abrangente, buscamos compreender e antecipar os desafios inerentes ao panorama geral das contratações institucionais. Este enfoque proativo permi- te a implementação de medidas preventivas e corretivas que transcendem a esfera singu- lar, assegurando uma gestão robusta e alinhada aos princípios de transparência, eficiência e conformidade. Nossa meta é estabelecer uma sólida estrutura de gestão de riscos que não apenas responda às demandas imediatas, mas que também se projete para o futuro, garantindo a integridade e a eficácia de todo o processo de contratação institucional. Ao fazer isso, reforçamos nosso compromisso com a excelência operacional e a maximização do valor agregado em todas as fases desse crucial componente da nossa atividade institucional. A gestão de riscos adota uma abordagem baseada na metodologia ISO 31000, que compreende as seguintes etapas: compreensão do contexto, definição do escopo, identi- ficação, análise, avaliação dos riscos e implementação de medidas para tratá-los, seja evi- tando, seja transferindo ou mitigando-os. Quando aplicada a mitigação, é essencial estabe- lecer um plano de ação, seguindo a metodologia 5W2H. Ao longo de todo esse processo, a comunicação e o monitoramento são elementos-chave. A Epagri já concluiu a fase de identificação e avaliação dos riscos no Macroprocesso 09.01 Gerir Aquisições e Contratações presente na Cadeia de Valor da Epagri, abrangendo as etapas de preparação, seleção e gestão e fiscalização de contratos. Agora é crucial dar continuidade com a implementação de medidas de mitigação e a execução de um plano de ação. Destacamos que essa etapa é contínua e programada e será realizada também no ano de 2024. É importante salientar que já há planilhas dedicadas ao monitoramento, porém, para otimizar a eficácia desse processo, é imperativo contar com um plano de ação claro e bem definido sendo representado nos documentos elaborados pela Epagri. Seguem abai- xo as referências aos relatórios de análise de riscos operacionais já elaborados: ● SGP-e Epagri 11856/2021 (Relatório de Análise de Riscos Operacionais - Planeja- mento das Licitações e Contratações); ● SGP-e Epagri 440/2...
GESTÃO DE RISCOS. 21.1 – Objetivando sempre mitigar riscos e fazer um bom uso do dinheiro público, certificamos que o quantitativo dos produtos listados no ETP Digital em anexo, Materiais de Manutenção do Parque de Refrigeração, considerou respectivo quantitativo de equipamentos disponíveis no Tribunal, e a sua não aquisição poderá comprometer a climatização e o conforto térmico do eg. Regional.
GESTÃO DE RISCOS. 21.5.1. Realizar o cálculo do Beta de uma carteira de ações;
21.5.2. Realizar análises de riscos de mercado minimamente com os seguintes modelos de risco:
21.5.3. Disponibilizar, calcular e analisar no mínimo 2 (dois) Modelos de VAR dentre o (i) Paramétrico, (ii) Histórico ou (iii) Estocástico;
21.5.4. Disponibilizar, calcular e analisar no mínimo 5 (cinco) Métricas de Risco a seguir: (i) VAR da carteira, (ii) VAR Marginal, (iii) VAR Componente, (iv) C-VAR, (v) VAR Incremental, (vi) Benchmark VAR e (vii)
21.5.5. Cálculo de volatilidades e correlações de no mínimo 2 (dois) métodos a seguir: (i) histórico, (ii) EWMA ou (iii) GARCH;
21.5.6. Outros parâmetros de cálculo: diferentes horizontes de tempo e níveis de confiança.