Common use of Execução Clause in Contracts

Execução. Para o reaterro compactado das valas deverá ser procedido o seguinte: • Os aterros ou reaterros serão espalhados manualmente no interior da vala e compactados manual ou mecanicamente, sobre a canalização ou rede tubular construída, somente após a liberação da SUPERVISÃO, para assegurar o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviços. • Os aterros serão espalhados e regularizados com o auxílio de ferramentas manuais. Na operação serão removidos galhos, matacões, entulhos e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro da vala. • Os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente); • As atividades seqüenciais a serem realizadas nas cavas, como por exemplo, lançamento de formas, armaduras e concretos, só poderão ser realizadas após a aprovação e a liberação por parte da SUPERVISÃO. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , conforme NBR 5681. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á o uso de equipamentos de menor porte para a compactação da camada, desde que a área da vala ou do remendo a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, deverá ser executado manualmente com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixa.

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Execução. Para o reaterro compactado Devem ser atendidas as especificações da seção 8 da Norma ABNT NBR 14931:2003. As telas de aço devem ser desempenadas antes das valas deverá operações de corte e dobramento; Os trabalhos de desempeno, corte e dobramento, devem ser procedido o seguinte: • Os aterros ou reaterros serão espalhados manualmente executados com cuidado, a fim deque não fiquem prejudicadas as características mecânicas do material da tela; As telas de aço devem ser convenientemente limpas de quaisquer substâncias prejudiciais à aderência, tais como óleos, graxa, escamas destacadas de oxidação, etc; Toda tela deve ser cortada e dobrada de acordo com os detalhes indicados no projeto; Todas as telas devem ser instaladas no interior da vala forma obedecendo, rigorosamente, aos detalhes dos desenhos de projeto; A armação deve ser colocada no interior da forma, de maneira que durante o lançamento do concreto se mantenha na posição indicada no projeto, conservando inalterados os recobrimentos, a distância das barras entre si e compactados manual ou mecanicamenteos pontos de cruzamento e amarração; Eventualmente, sobre a canalização ou rede tubular construídaarmação pode ser deslocada de sua posição a fim de se evitar interferência com outros elementos, somente após a liberação tais como: conduites, inserts, chumbadores, etc. Se as telas tiverem que ser deslocadas, o novo posicionamento das barras deve ser submetido à aprovação da SUPERVISÃOMRS; Os valores das espessuras das camadas de recobrimento das armaduras devem estar indicados no projeto; Recomenda-se, para assegurar garantir o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviços. • Os aterros serão espalhados e regularizados com o auxílio de ferramentas manuais. Na operação serão removidos galhosrecobrimento, matacões, entulhos e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro da vala. • Os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente); • As atividades seqüenciais a serem realizadas nas cavas, como por exemplo, lançamento de formas, armaduras e concretos, só poderão ser realizadas após a aprovação e a liberação por parte da SUPERVISÃO. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , conforme NBR 5681. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á o uso de equipamentos pastilhas de menor porte para a compactação da camadaconcreto ou de argamassa convenientemente amarrados às telas com arame ou o uso de espaçadores; As emendas das armaduras devem ser feitas obedecendo-se rigorosamente aos detalhes dos desenhos de projeto. As emendas por meio de soldas, quando indicadas no projeto, devem ser feitas de modo que não afetem as características mecânicas do material; A Contratada poderá, desde que a área da vala aprovado pela MRS, substituir emendas de superposição por emendas soldadas ou do remendo a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, deverá ser executado manualmente com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixapor barras contínuas.

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Execução. A metodologia de execução relativa aos itens forma, escoramento, desforma, etc., integrantes do grande grupo fundações, encontra-se referenciada no Capítulo 6 - “Estrutura de Concreto e Metálica” deste Caderno de Encargos. Para a execução dos blocos, sapatas e vigas de fundação, deverão ser observadas as seguintes condições: • Durante a etapa de escavação das valas, a CONTRATADA deverá providenciar dispositivos para a prevenção de acidentes, tais como cercas, gradis, tapumes, etc. • Na execução das fundações em superfície, a CONTRATADA não deverá restringir-se à profundidade prevista em projeto; a escavação será levada até a cota onde o reaterro compactado terreno apresentar resistência suficiente. • O fundo das valas valas, após devidamente compactados, deverá ser procedido o seguinterecoberto com uma camada de concreto magro de 5 cm. • As águas, porventura existentes nas valas, deverão ser totalmente esgotadas. • No preparo da fundação em rocha, visando proporcionar uma perfeita aderência rocha - concreto, a superfície da rocha deverá ser preparada com certa rugosidade, seguida de uma limpeza total e lavagem completa da área de fundação. Rochas soltas, argamassas secas, depósitos orgânicos, substâncias oleosas, friáveis (rocha sedimentar,metamórfica ou substancia que é facilmente desmontada, fraturada, desmanchada, dissolvida ou destruída) e outros materiais estranhos, deverão ser removidos. Fissuras abertas, impregnadas de argila ou outros materiais finos deverão ser limpas com jatos de ar e água até uma profundidade adequada. • Xxxxxx que não se desprendem facilmente com alavancas aplicadas manualmente não serão removidas. • Antes do lançamento do concreto, as cavas deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como: madeiras, solos carreados por chuvas, etc. Os aterros A complementação da limpeza será efetuada através do uso de picaretas, alavancas, vassouras duras, jatos de ar e água em alta velocidade, jatos de areia ou reaterros serão espalhados manualmente no interior outros métodos adequados, seguidos de uma total lavagem. • O acúmulo de água de lavagem, que resulta nas depressões da vala e compactados manual ou mecanicamentefundação, sobre a canalização ou rede tubular construída, somente após a liberação da SUPERVISÃO, para assegurar o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviçosdeverá ser removido antes do início do lançamento do concreto. • Os aterros serão espalhados e regularizados com o auxílio corrimentos de ferramentas manuais. Na operação serão removidos galhos, matacões, entulhos e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro água que procedem da valaparte externa da fundação a ser concretada deverão ser direcionados para locais de bombeamento. • Os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente); • As atividades seqüenciais a serem realizadas nas cavas, como por exemplo, lançamento de formas, armaduras e concretos, só poderão ser realizadas após a aprovação e a liberação por parte da SUPERVISÃO. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , conforme NBR 5681. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á Durante o uso de equipamentos de menor porte para a compactação da camada, desde que a área da vala ou do remendo a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, deverá ser executado manualmente com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadaslançamento, a compactação será com compactadores rocha deverá estar isenta de placa vibratóriamateriais finos e nas condições de “saturado superfície seca”, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas fim de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixaque não haja absorção de água do concreto fresco.

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Execução. Uma preparação adequada da parede é muito importante para que o resultado final do trabalho queira a nível técnico quer a nível estético, seja perfeito. Por isto é necessário que sejam feitas os seguintes preparos, antes do início do assentamento das peças cerâmicas. Para que o reaterro compactado assentamento possa se iniciar, a superfície da parede para aplicação da argamassa colante deve apresentar-se da seguinte forma: ▪Limpa sem fissuras ou rachaduras ▪Coesa (não deve se esfarelar) ▪Bem aderida à base (não deve apresentar som cavo quando percutida) ▪Alinhada em todas as direções (toda a superfície deve pertencer ao mesmo plano) ▪O desvio máximo de planeza deve ser de 3 mm em relação a uma régua de 2 metros de comprimento. O assentamento da cerâmica em paredes internas deverá se proceder a partir dos seguintes passos: - Serviços preliminares: verificar o esquadro e as dimensões da base a ser revestida, locar sobre a superfície a ser revestida, as juntas horizontais e verticais entre as peças cerâmicas. Marcar os alinhamentos das valas deverá primeiras fiadas, nos dois sentidos, arranjar as peças de forma que sejam feitos cortes iguais. - Aplicação da argamassa colante: preparar a argamassa, manualmente ou em misturador mecânico, a quantidade a ser procedido preparada deve ser suficiente para um período de trabalho de no máximo 2 a 3 horas, O método de aplicação da argamassa colante depende da área da placa cerâmica a ser assentada. Para peças cerâmicas com área igual ou menor do que 900 cm2, a aplicação o seguinteda argamassa pode ser feita pelo método convencional, ou seja, a aplicação da argamassa é somente na parede, estando a peça cerâmica limpa e seca para o assentamento. - Colocação das placas cerâmicas: • Os aterros o tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas deve estar limpo, isento de pó, gorduras, ou reaterros serão espalhados manualmente no interior da vala partículas secas e compactados manual ou mecanicamentenão deve ser molhado antes do assentamento. A colocação das placas cerâmicas deve ser feita debaixo para cima, uma fiada de cada vez. As placas cerâmicas devem ser colocadas, ligeiramente fora de posição, sobre os cordões de cola. - Execução das juntas: as juntas de movimentação deverão ter largura de 8 a canalização ou rede tubular construída12 mm, somente após devendo se estender desde a liberação superfície da SUPERVISÃObase (alvenaria, para assegurar o perfeito recobrimento concreto armado) até a face externa do revestimento cerâmico. Previamente à execução do chapisco e reboco, a posição das redes implantadas e o completo acabamento dos serviços. • Os aterros serão espalhados e regularizados juntas deve ser marcada sobre a base, com o auxílio de ferramentas manuaislinhas de náilon, prumo e trena. Na operação serão removidos galhos, matacões, entulhos e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro O preenchimento da vala. • Os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-junta se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente); • As atividades seqüenciais a serem realizadas nas cavas, como por exemplo, lançamento de formas, armaduras e concretos, só poderão ser realizadas inicia após a aprovação o endurecimento da argamassa colante e a liberação por parte limpeza das juntas. O material de enchimento é introduzido no fundo da SUPERVISÃOjunta a uma profundidade mínima de 6 mm, no centro da junta, e de 10 mm nas laterais da mesma. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , conforme NBR 5681Este material deve ser altamente compressível. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á o uso de equipamentos de menor porte para a compactação da camada, desde que a área da vala ou do remendo a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, junta deverá ser executado manualmente vedada com soquetes leves um selante flexível, com características adequadas às condições de exposição e às deformações esperadas. Após a aplicação o selante deverá ser pressionado contra as bordas laterais da junta e alisado com o dedo ou maçoferramenta arredondada, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixaúmidos.

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Execução. Para A metodologia de execução relativa aos itens forma, escoramento, desforma, etc., integrantes do grande grupo fundações, encontra-se referenciada no Capítulo 6 - “Estrutura de Concreto e Metálica” deste Caderno de Encargos. Caso a execução das fundações seja sub-empreitada para firma especializada, deverá a CONTRATADA submeter à apreciação prévia da SUPERVISÃO todas as credenciais da firma. Somente após a autorização da SUPERVISÃO os serviços poderão ser iniciados. A sub - empreiteira deverá obrigatoriamente estar ciente de todas as normas e especificações relativos a estes serviços contidas neste Caderno de Encargos. Ao efetuar a fundação em profundidade, não deverá a CONTRATADA restringir-se às profundidades pré - estabelecidas em projeto, mas prosseguir na cravação e/ou escavação até onde a camada de base apresentar resistência compatível com as cargas previstas para as fundações. Qualquer modificação durante a execução dos trabalhos, só poderá ser executada depois de autenticada pela SUPERVISÃO, sem que tal autenticação prejudique, de qualquer modo, o reaterro compactado das valas deverá ser procedido disposto quanto à responsabilidade da CONTRATADA. Correrão por conta da CONTRATADA todas as despesas necessárias com escoramentos de construções vizinhas e sustentação de taludes, ou quaisquer outros itens necessários à perfeita execução e estabilidade da obra. O equipamento empregado será basicamente o seguinte: • Os aterros ou reaterros serão espalhados manualmente Tripé semelhante ao utilizado para execução de sondagem a percussão; • Forma metálica para cravação no interior da vala e compactados manual ou mecanicamente, sobre a canalização ou rede tubular construída, somente após a liberação da SUPERVISÃO, para assegurar terreno; • Pilão com aproximadamente 300 kg; • Guincho (sendo preferível o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviços. • Os aterros serão espalhados e regularizados equipamento com o auxílio de ferramentas manuais. Na operação serão removidos galhos, matacões, entulhos e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro da vala. • Os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente2 guinchos); • As atividades seqüenciais Sonda de percussão, que escavará o terreno; Linhas de tubulação de aço com elementos de 2,0 a serem realizadas nas cavas3,0 m, como rosqueáveis entre si, além das roldanas, cabos e ferramentas. O tripé será localizado de modo que o soquete preso ao cabo de aço fique centralizado no piquete de locação. A perfuração será iniciada com o soquete até a profundidade de 1,0 a 2,0 m; o furo assim formado servirá de guia para a introdução do primeiro tubo dentado na extremidade inferior, chamado coroa. Após a introdução da coroa, o soquete será substituído pela sonda de percussão, a qual, por exemplogolpes sucessivos, lançamento irá retirando o solo interior abaixo da coroa e introduzindo-se no terreno. Quando esta estiver toda cravada, será rosqueado o tubo seguinte, e assim por diante, até atingir-se uma camada de formassolo resistente e/ou que se tenha um comprimento de estaca considerado suficiente para garantia da carga de trabalho. Na primeira etapa de concretagem, armaduras a sonda será substituída pelo soquete. O concreto será lançado no tubo em quantidade suficiente para se ter uma coluna de aproximadamente 1,0 m. Sem puxar a tubulação, apiloa - se o concreto, formando uma espécie de bulbo. A execução do fuste será efetuada lançando-se o concreto dentro da tubulação e, à medida em que for apiloado, deverá ser retirada a referida tubulação com emprego de guincho manual. Para garantia da continuidade do fuste, deverá ser mantida, dentro da tubulação, durante o apiloamento, uma coluna de concreto suficiente para ocupar todo o espaço perfurado e concretoseventuais vazios no subsolo. Dessa forma, só poderão o pilão não terá possibilidade de entrar em contato com o solo da parede da estaca e provocar desmoronamento e mistura de solo com o concreto. Para se evitar o seccionamento do fuste, o molde deverá ser realizadas após retirado com muito cuidado, e com velocidade tal a aprovação evitar invasão do solo no concreto. A concretagem será efetuada até um pouco acima da cota de arrasamento da estaca. Deverá ser deixado um excesso para o corte da cabeça da estaca. A operação final será a colocação dos ferros de “espera” para amarração aos blocos e baldrames, geralmente em número de 04 (quatro) ferros, isolados com 2,0 m de comprimento, simplesmente enfiados no concreto ainda fresco. Quando houver necessidade de colocação de armadura para resistência aos esforços de tração, deverão ser tomadas as seguintes precauções: • A bitola mínima para execução de estacas armadas deverá ser dimensionada, de forma que a liberação por parte da SUPERVISÃOarmação fique situada entre o tubo e o soquete, para que este possa trabalhar livremente no interior daquela; • Os estribos deverão ser convenientemente amarrados, de modo a obedecer rigorosamente o espaçamento previsto. • As Deverá haver especial cuidado quando da cravação do molde, principalmente próxima a uma estaca recém concretada, uma vez que o deslocamento lateral do solo causado pela cravação poderá danificar as estacas adjacentes. Na colocação do tubo serão empregados equipamentos semelhantes aos mencionados para estacas tipo Strauss, atentando para o fato que o pilão (soquete) deverá ter peso variando de 1 a 3 toneladas e diâmetro de 180 a 380 mm (valores mínimos). Colocado o tubo verticalmente, ou segundo a inclinação prevista, derrama-se sobre o mesmo uma certa quantidade de concreto seco que será socado de encontro ao terreno. Sob os choques do pilão, o concreto forma, na parte inferior do tubo, uma “bucha” estanque, cuja base penetrará ligeiramente no terreno, sendo que sua parte superior, comprimida energicamente contra as paredes do tubo, o afundará por atrito. Uma vez que o tubo tenha atingido a profundidade do solo que contém resistência suficiente para a carga a que será submetido (nega de 20mm/10 golpes), o tubo será levantado ligeiramente e mantido preso aos cabos de moitão da máquina. Destaca-se, em seguida, a “bucha”, por meio de golpes de pilão, tendo-se, no entanto, o cuidado de deixar no tubo uma certa quantidade de concreto que garanta estanqueidade. Nesta etapa, introduze-se mais concreto no tubo e, sem levantá-lo, apiloa - se o concreto no terreno, provocando a formação de um bulbo. Colocada a armadura, inicia-se a execução dos fustes, apiloando - se o concreto em camadas soltas deverão apresentar sucessivas de espessura máxima conveniente, ao mesmo tempo em que se retira o tubo, tendo-se o cuidado de 30 cm deixar no mesmo uma quantidade de concreto, para que o solo e/ou água nele não penetre. Sempre que a compressão do solo não for desejável, ou seja, houver possibilidade de levantamento de estacas próximas, ou vibrações muito intensas, a cravação do tubo será efetuada escavando-se o terreno previamente e compactadas a um grau mantendo-se as paredes do furo estáveis, no caso de 100 a 95% , conforme NBR 5681terrenos arenosos. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á o uso de equipamentos de menor porte para a compactação da camadaestaca Franki será permitida, desde que seu comprimento não seja superior a área da vala ou do remendo 25,0m. Ocorrendo comprimento superior a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tuboeste, deverá ser executado manualmente utilizada a estaca Franki com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau tubo perdido de compactaçãoparede delgada de aço. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação Tal recomendação também será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando aplicada para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede casos onde existir argila mole acima da caixacamada suporte.

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Execução. Para o reaterro compactado das valas deverá ser procedido o seguinte: Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura; • Os aterros montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; • Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal especificado no projeto e/ou reaterros serão espalhados manualmente ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas; • A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no interior da vala e compactados manual ou mecanicamente, sobre sentido contrário aos ventos (telhas a canalização ou rede tubular construída, somente após barlavento recobrem telhas a liberação da SUPERVISÃO, para assegurar o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviços. • Os aterros serão espalhados e regularizados com o auxílio de ferramentas manuais. Na operação serão removidos galhos, matacões, entulhos e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro da vala. • Os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalentesotavento); • As atividades seqüenciais Realizar o corte diagonal dos cantos das telhas intermediárias, a serem realizadas fim de evitar o remonte de quatro espessuras, com a utilização de disco diamantado; na marcação da linha de corte, considerar o recobrimento lateral das telhas (1/4 ou 11/4 de onda) e o recobrimento transversal especificado (14cm, 20cm etc); • Perfurar as telhas com brocas apropriadas, a uma distância mínima de 5cm da extremidade livre da telha; • Fixar as telhas utilizando os dispositivos previstos no projeto da cobertura (ganchos chatos, ganchos ou parafusos galvanizados 8mm) nas cavas, como por exemplo, lançamento de formas, armaduras e concretos, só poderão ser realizadas após a aprovação e a liberação por parte da SUPERVISÃO. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , conforme NBR 5681. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem posições previstas no projeto e/ou de execução de remendos acordo com prescrição do fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou ganchos com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em pavimentos já existentesfibrocimento; • Telhas e peças complementares com fissuras, admitir-se-á o uso de equipamentos de menor porte para a compactação da camada, desde que a área da vala ou do remendo a empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização não devem ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, deverá ser executado manualmente com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixautilizadas.

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Execução. Para o reaterro compactado das valas deverá ser procedido o seguinte: • Os aterros Com auxílio de chapas estreitas de aço ou reaterros serão espalhados manualmente alumínio, posicionar a esquadria no interior do contramarco, mantendo aproximadamente as mesmas folgas nas duas laterais, no topo e na base; - Utilizando como gabarito a própria esquadria, devidamente nivelada e aprumada, marcar no contramarco a posição dos parafusos e proceder à furação correspondente; • Aplicar material vedante em forma de cordão em todo o contorno do contramarco; - Posicionar a esquadria de fora para dentro da vala edificação, fazendo pressão no material vedante; • Aparafusar a esquadria no contramarco; • Se as folhas estiverem separadas do marco, posicioná-las nos trilhos e compactados manual ou mecanicamente, sobre a canalização ou rede tubular construída, somente após a liberação da SUPERVISÃO, para assegurar o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviçostestar seu funcionamento. • Os aterros serão espalhados Parafusar as presilhas no contorno do marco e regularizados encaixar os alizares / guarnições de acabamento no perímetro da janela. A soleira de mármore branca deverá ter um largura15 cm e espessura 3 cm, no local especificado em projeto. O peitoril será em mármore branco com a largura de 15 cm e comprimento especificado em projeto. • Conferir se o vão deixado pela obra está de acordo com as dimensões da porta, com previsão de folga de 3cm tanto no topo como nas laterais do vão; • Com o auxílio de ferramentas manuais. Na operação serão removidos galhosum alicate, matacõesdobrar as grapas o suficiente para se executar o chumbamento com a argamassa; - Colocar calços de madeira para apoio da porta, entulhos deixando 2cm do piso acabado; intercalar papelão entre os calços e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro da vala. • Os fundos a folha de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente)porta para que a mesma não seja danificada; • As atividades seqüenciais Posicionar a serem realizadas nas cavasporta no vão, como por exemploconferindo sentido de abertura da porta, lançamento cota da soleira, prumo, nível e alinhamento da porta com a face da parede; - Proceder ao chumbamento das grapas com aplicação da argamassa traço 1:0,5:4,5; a argamassa deve ser aplicada com consistência de formas“farofa” (semi- seca), armaduras sendo bem apiloada entre o marco e concretoso contorno do vão, só poderão ser realizadas envolvendo cada grapa cerca de 15cm para cada lado; • Após endurecimento e secagem da argamassa, no mínimo 24 horas após a aprovação o chumbamento das grapas, retirar os calços de madeira e o papelão e preencher todo o restante do vão entre o batente/marco e a liberação por parte da SUPERVISÃOparede; evitar argamassa muito úmida, que redundaria em acentuada retração e pontos de destacamento. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima Deverá ser instalada porta de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , enrolar conforme NBR 5681. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á o uso de equipamentos de menor porte para a compactação da camada, desde que a área da vala ou do remendo a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, deverá ser executado manualmente com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixaprojeto.

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Execução. Para o reaterro compactado As barras de aço devem ser desempenadas antes das valas deverá operações de corte e dobramento; Os trabalhos de desempeno, corte e dobramento, devem ser procedido o seguinte: • Os aterros ou reaterros serão espalhados manualmente executados com cuidado, a fim deque não fiquem prejudicadas as características mecânicas do material da barra; As barras de aço devem ser convenientemente limpas de quaisquer substâncias prejudiciais à aderência, tais como óleos, graxa, escamas destacadas de oxidação, etc; Toda barra deve ser cortada e dobrada de acordo com os detalhes indicados no projeto; Todas as barras devem ser instaladas no interior da vala forma obedecendo, rigorosamente, aos detalhes dos desenhos de projeto; A armação deve ser colocada no interior da forma, de maneira que durante o lançamento do concreto se mantenha na posição indicada no projeto, conservando inalterados os recobrimentos, a distância das barras entre si e compactados manual os pontos de cruzamento e amarração; Eventualmente, algumas barras podem ser deslocadas de sua posição a fim de se evitar interferência com outros elementos, tais como: conduites, “inserts”, chumbadores etc. Se as barras tiverem que ser deslocadas a mais de um diâmetro ou mecanicamentede valores que excedam as tolerâncias indicadas no projeto, sobre a canalização ou rede tubular construída, somente após a liberação o novo posicionamento das barras deve ser submetido à aprovação da SUPERVISÃOFiscalização da MRS; Os valores das espessuras das camadas de recobrimento das armaduras devem estar indicados no projeto; Recomenda-se, para assegurar garantir o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviços. • Os aterros serão espalhados e regularizados com o auxílio de ferramentas manuais. Na operação serão removidos galhosrecobrimento, matacões, entulhos e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro da vala. • Os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados, utilizando-se compactadores de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente); • As atividades seqüenciais a serem realizadas nas cavas, como por exemplo, lançamento de formas, armaduras e concretos, só poderão ser realizadas após a aprovação e a liberação por parte da SUPERVISÃO. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , conforme NBR 5681. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á o uso de equipamentos pastilhas de menor porte para a compactação da camadaconcreto ou de argamassa convenientemente amarrados às barras com arame ou o uso de espaçadores; As emendas das barras de armadura devem ser feitas obedecendo-se rigorosamente aos detalhes dos desenhos de projeto. As emendas por meio de soldas, quando indicadas no projeto, devem ser feitas de modo que não afetem as características mecânicas do material; A Contratada poderá, desde que a área aprovado pela Fiscalização da vala MRS, substituir emendas de superposição por emendas soldadas ou do remendo a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, deverá ser executado manualmente com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixapor barras contínuas.

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Execução. Para Observar o reaterro compactado das valas deverá sentido do fluxo de água indicado por uma seta no corpo do registro; • Observar a faixa para embutir, conforme gabarito de instalação; • Posicionar o registro em relação à superfície da parede (perpendicular); • Utilizar adaptadores (de junta soldável para roscável) e fita veda rosca para junta; • Instalar o conversor do registro, caso necessário. • Posicionar a canopla e fixá-la com a prensa de canopla. • Fixar a manopla. Deverá ser procedido o seguinte: • Os aterros ou reaterros serão espalhados manualmente no interior da vala e compactados manual ou mecanicamente, sobre a canalização ou rede tubular construída, somente após a liberação da SUPERVISÃO, para assegurar o perfeito recobrimento das redes implantadas e o completo acabamento dos serviçosinstalada caixa de gordura em pvc conforme projeto. • Os aterros serão espalhados tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água e regularizados limpeza com solução desengordurante das superfícies serem soldadas; • Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora; • O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a junção das peças, deve-se remover o auxílio excesso de ferramentas manuaisadesivos, pois estes atacam o PVC. Na operação serão removidos galhosNão movimentá-los por, matacõesaproximadamente, entulhos 5 minutos; • Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios de estanqueidade e demais rejeitos, indesejáveis ao bom desempenho do reaterro da valaobstrução. • Os fundos de valas deverão tubos devem ser regularizados soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água e fortemente compactadoslimpeza com solução desengordurante das superfícies serem soldadas; • Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora; • O adesivo deve ser aplicado uniformemente na bolsa e na ponta do tubo. Após a junção das peças, utilizandodeve-se compactadores remover o excesso de solos do tipo placas (Mikasa ou equivalente)adesivos, pois estes atacam o PVC. Não movimentá-los por, aproximadamente, 5 minutos; • As atividades seqüenciais Após soldagem, aguardar 12 horas antes de submeter a serem realizadas nas cavas, como por exemplo, lançamento tubulação às pressões de formas, armaduras serviço ou ensaios de estanqueidade e concretos, só poderão ser realizadas após a aprovação e a liberação por parte da SUPERVISÃO. • As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e compactadas a um grau de 100 a 95% , conforme NBR 5681. A critério da SUPERVISÃO, quando se tratar de serviços de recomposição de valas de drenagem ou de execução de remendos em pavimentos já existentes, admitir-se-á o uso de equipamentos de menor porte para a compactação da camada, desde que a área da vala ou do remendo a ser trabalhada não comporte a execução com os equipamentos usuais. O reaterro em redes tubulares de concreto, até 20 cm acima da geratriz superior do tubo, deverá ser executado manualmente com soquetes leves ou maço, devendo ser apiloado, sem controle do grau de compactação. No entorno dos poços de visita e redes de drenagem pluvial executadas, a compactação será com compactadores de placa vibratória, executando-se a s passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela SUPERVISÃO. No entorno das caixas de boca-de-lobo, os cuidados serão os mesmos, utilizando para compactação manual ferramentas informais, devido ao pequeno espaço entre o corte e a parede da caixaobstrução.

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