Herpetofauna Cláusulas Exemplificativas

Herpetofauna. Estudos sobre os padrões de distribuição das comunidades de répteis têm evidenciado que ainda há uma grande lacuna de conhecimento sobre a composição dessa fauna na maioria dos biomas brasileiros (Di-Bernardo, 1998). Apesar da riqueza de espécies de répteis e de um alto número de endemismos, aspectos básicos sobre taxonomia, ecologia, composição de espécies, dinâmica e estrutura de comunidades são ainda desconhecidos (Sazima, 1994, Rocha, 2000). Mesmo regiões amplamente amostradas têm revelado, ao final de anos de trabalho, a ocorrência de espécies novas e/ou ampliado a distribuição conhecida de outras, em virtude de suas próprias características de diversidade e peculiaridades quanto ao modo de vida e abundância de diversas espécies (e.g. Xxxxxxxxxx & Xxxxxx, 1993; Xxxxxxx, 1998), demonstrando que estudos com este grupo faunístico são imprescindíveis (Morato, 2005). No contexto da região compreendida pela Floresta com Araucária e ecossistemas a ela associados, cujo clima temperado úmido exerce extrema influência sobre a vida dos organismos, poucos são os estudos sobre composições faunísticas (Morato, 1995). Sabe-se que comunidades de serpentes de clima temperado, na região neotropical, não têm sido estudadas provavelmente em função da pequena diversidade e densidade que lhes são características (Di-Bernardo, 1998). Devido ao clima temperado característico das Florestas com Araucária, a comunidade de répteis estaria sujeita a uma maior homogeneidade de variáveis climáticas, altitudinais e vegetacionais, fornecendo valiosas informações sobre quais os fatores que condicionam os padrões apresentados pelas diferentes espécies que habitam esse bioma (eg. dieta, reprodução, utilização do substrato, etc.) (Xx-Xxxxxxxx, 1998). Na região de estudo, o conjunto de fatores climáticos determina um padrão de atividade sazonal observado nos répteis. Assim, esses animais são normalmente encontrados nos meses mais quentes do ano, época em que a maioria das espécies está em período reprodutivo. Esta limitação temporal, adicionada à dificuldade de coleta, justificam o conhecimento insuficiente que existe sobre a biologia desse grupo. Para o diagnóstico da fauna de répteis (serpentes, lagartos, anfisbênidas e jacarés) existente na área do Complexo Energético Fundão Santa Clara, optou-se pela utilização dos seguintes métodos: Procura Não-Sistematizada: A procura visual pode ser considerada como um dos métodos mais empregados. Esse método consiste em caminhadas ao longo de toda...
Herpetofauna. Termo utilizado para o estudo do conjunto faunístico de anfíbios e repteis. Métodos de pesquisa usualmente utilizados: Levantamento bibliográfico Entrevistas Busca ativa: procura de campo, para captura de evidências diretas e indiretas, sob os locais e ambientes que haja possibilidade de encontro das espécies.
Herpetofauna. Para a avaliação quali-quantitativa dos grupos serão empregadas as seguintes técnicas de amostragem.
Herpetofauna. ÁVILA, R. W.; XXXXXXXX, V. L. Richness of species and density of vocalization of anurans in an urban area of Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brazil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 21, n. 4, p. 887-892, 2004. XXXXXXX, X. X.; XXXXXXX, X.,X. Diversidade de anuros durante o turno de vocalizações, em comunidade neotropical. Papéis Avulsos de Zoologia, v. 36, n. 23, p. 279-285, 1987. XX-XXXXXXXX, M., XXXXXXXX, R.B., XXXXXX, G.M.F., XXXXXXXXX, X., XXXX, M., XXXX, X. 2004. Anfíbios anuros da região de extração e processamento de carvão de Candiota, RS, Brasil. Pp. 163-175. In: Xxxxxxxx E. C. e Xxxxx, M.J.R. (eds.), Estudos ambientais em Candiota – xxxxxx e seus impactos. Fepam, Porto Alegre. DIXO, M. AND VERDADE, V.K. 2006. Herpetofauna de serrapilheira da Reserva Florestal do Morro Grande, Cotia (SP). Biota Neotropica. 6(2), 1-20. XXXXXXXX, X. X.; XXXXX, L. Biology of Amphibians. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1994. XXXXXXX, C.S., BENCKE, G. A., Xxxx, R.E. 2003. Livro vermelho da fauna ameaçada de extinção no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, EDIPUCRS. MARSH, D. M. Fluctuations in amphibian populations: a meta-analysis. Biological Conservation, v. 101, p. 327-335, 2001. XXXX, M. G.; XXXX, C. O. G.. Decline in a population of the treefrog Phyllodytes luteolus after fire. Herpetological Review, v. 31, n. 2, p. 93-95, 2000. XXXXXXXX, X. X. X.; XXXXX, D. E. R.; XXXXXXXXX, D.; XXXXXXXX, J. P.; XXXX, L. J.; XXXXXXX, X. Declining amphibians populations: the problem of separating human impacts from natural fluctuations. Science, v. 253, p. 825-940, 1991. XXXXXX, E. R. Reptilian species diversity. In: GANS, C.; XXXXXX, D. W. (eds.) Biology of the Reptilia. Vol. 7. Ecology and behavior. New York: Academic Press, 1977. p. 1-34. XXXXX, X., XX.; XXXXXXXX, B. D. Surveys at breeding sites. In: XXXXX, X. X.; XXXXXXXX, M. A.; XXXXXXXXX, R. W.; XXXXX, L. C.; XXXXXX, M. S. (eds). Measuring and Monitoring Biological Diversity – Standard Methods for Amphibians. Washington: Smithsonian Institution Press, 1994. p.118-125. XXXXXX, X. X. The dynamics of populations of squamates, crocodilians and rhynchocephalians. In: GANS, C.; XXXXXX, D. W. (eds.) Biology of the Reptilia. Vol. 7. Ecology and behavior. New York: Academic Press,1977. p. 157-264. WHITACRE, D. An ecological monitoring program for the Maya Biosphere Reserve. Report. Boise: The Peregrine Fund, 1997.