Roteamento. 11.9.1. Estático;
11.9.2. Dinâmico, via OSPF (RFC 2328, 3101 e 2370);
11.9.3. Dinâmico, via BGPv4 (RFC 4271, 3065, 4456 e 1997);
11.9.4. De camada de rede (nível 3) entre VLANs;
11.9.5. Baseado em condições de origem, com possibilidade de definição de próximo salto de camada de rede;
11.9.6. Baseado em política (PBR - Policy-Based Routing) para IPv4 e IPv6;
11.9.7. OSPFv3 e BGPv6, para rotear IPv6.
Roteamento. Deve implementar roteamento IP no mínimo para:
Roteamento. Implementar roteamento estático.
Roteamento a) O roteamento entre as redes virtuais será realizado pelos switches de núcleo e o roteamento de saída será realizado na camada de Conexão.
Roteamento. 14.1. Deve suportar as seguintes funcionalidades de roteamento:
14.1.1. Estático e Dinâmico.
14.1.2. RIP v2
14.1.3. OSPF
14.1.4. BGP v4
Roteamento. Para compartilhar contratos interna e externamente, os entrevistados estão usando uma ampla gama de ferramentas. Embora as ferramentas mais populares sejam os sistemas de armazenamento em nuvem e e-mail, todos os métodos comuns de compartilhamento de contrato têm a mesma falha principal: eles levam o contrato e os usuários para fora do sistema de CLM. Isso abre a porta para vários novos problemas, como compartilhar o contrato com a parte errada. E-mail Armazenamento online/na nuvem
Roteamento a) Deve implementar roteamento estático IPv4 e IPv6;
Roteamento. 12.4.1. Deve implementar roteamento IPv4 e IPv6 entre as Vlans internamente, sem a necessidade de equipamentos externos.
12.4.2. Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento Ipv4 em todas as suas interfaces: RIPv1, RIPv2, OSPF, BGP4, RIPng, OSPFv3 e BGP4+.
12.4.3. Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol) conforme a RFC 2338.
12.4.4. Deve implementar roteamento Ipv4 usando o protocolo BGP4 em todas as suas interfaces
12.4.5. Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento Multicast: PIM-DM, PIM- SM e PIM-SSM.
12.4.6. Deve Implementar Policy Based Routing.
12.4.7. Deve permitir no mínimo 16.000 (dezesseis mil) entradas na tabela ARP.
12.4.8. Deve permitir no mínimo 120.000 (cento e vinte mil) rotas de Ipv4 em hardware, armazenadas em CAMs localmente nos módulos de interface, considerando o somatório das capacidades individuais de cada módulo entregue na solução ofertada.
12.4.9. Deve implementar no mínimo 1.000 (mil) Rotas Estáticas Ipv4.
Roteamento. 17.11.1. Deve suportar dual stack IPv4/IPv6;
17.11.2. Deve implementar RIPv2, com suporte a autenticação MD5;
17.11.3. Deve implementar OSPF v2;
17.11.4. Deve implementar IS-IS;
17.11.5. Deve implementar BGP;
17.11.6. Deve possuir no mínimo 1.000 interfaces de roteamento IP (VLAN Interface);
17.11.7. Deve suportar 64.000(sessenta e quatro mil) rotas em IPv4;
17.11.8. Deve suportar 32.000(trinta e dois mil) rotas em IPv6;
17.11.9. Deve implementar RIPng;
17.11.10. Deve implementar OSPFv3,
17.11.11. Deve implementar IS-IS para IPv6;
17.11.12. Deve implementar BGP4+ para IPv6;
17.11.13. Deve implementar Equal-Cost Multipath (ECMP);
17.11.14. Deve implementar roteamento baseado em políticas (Policy-Based routing);
17.11.15. Deve implementar VRRP em IPv4 e IPv6;
Roteamento. 8.1. Implementar roteamento estático;
8.2. Implementar roteamento dinâmico RIPv2 (RFC 2453);
8.3. Implementar protocolo de roteamento dinâmico OSPFv2 (RFC 2328, 3101, 3623 e 3630);
8.4. Implementar protocolo de roteamento BGPv4 (RFC 4271, 3065, 4456, 1997, 1965, 1966, 4760 e 2385);
8.5. Permitir o roteamento nível 3 entre VLANs;
8.6. Implementar, no mínimo, 10 grupos VRRP ou de mecanismo similar de redundância de gateway simultaneamente;
8.7. Permitir a virtualização das tabelas de roteamento Layer 3. As tabelas virtuais deverão ser completamente segmentadas;
8.8. Suporte ao protocolo de Tunelamento GRE (General Routing Encapsulation), contemplando, no mínimo, os seguintes recursos:
8.9. Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica, definida pelo administrador do equipamento;
8.10. Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”);
8.11. Possibilidade de configuração de “ Keepalive” nos túneis;
8.12. Implementar roteamento baseado em origem, com possibilidade de definição do próximo salto camada 3, baseado em uma condição de origem.
8.13. Suportar a implementação do protocolo PBR (Policy Based Routing);