Abandono de Xxxxxx Cláusulas Exemplificativas

Abandono de Xxxxxx. Como dito anteriormente, apesar da informação oficial de que a extensão da malha ferroviária é de 30.6 mil km (Brasil, 2017), a rede em operação, em 2017, é de pouco mais de 20 mil km. Os trechos abandonados ou subutilizados são consequência da incompatibilidade entre os resultados operacionais esperados, ao longo de sua exploração, e as despesas com os investimentos demandados pelas exigências de execução do contrato. Muitas das linhas férreas foram subutilizadas justamente porque perderam competitividade na comparação com o modo rodoviário, com a ocupação urbana irregular dos terrenos lindeiros à faixa de domínio ferroviário e, até mesmo, da ocupação da própria faixa, que provocaram a redução da velocidade das composições e aumentaram o risco de acidentes em níveis insustentáveis. Em 2011, a ANTT identificou trinta e três trechos abandonados ou subutilizados e fixou prazo para apresentação de cronograma de recuperação pelas concessionárias. Uma síntese dos ramais abandonados pode ser observada na tabela 4.3. Tabela 4.3 Ramais abandonados ou inoperantes por concessionária em 2011 e 2017 Concessionária (2011) Abandonados Extensão (km) Concessionária (2017) Inoperantes Extensão (km) Percentagem Transnordestina Logística 1.623 Transnordestina (FTL) 3.060 71,26 ALL Malha Paulista 650 Rumo-ALL (MP) 940 45,75 ALL Malha Oeste 309 Rumo-ALL (MO) 722 36,61 ALL Malha Sul 1.716 Rumo-ALL (MS) 2.223 30,77 Vale (VM) 247 27,72 VLI (FNS) Norte 127 17,17 MRS Logística 234 13,92 Ferrovia Centro–Atlântica 1.246 VLI (FCA) 976 13,51 Fonte: Revista Ferroviária (2017); ANTT (2017). Desde então, a situação não melhorou. Os 5.544 km de ramais ferroviários identificados como abandonados ou subutilizados pela ANTT, em 2011, passaram a ser 8.534 km, classificados como “não operacionais”, na autodeclaração das concessionárias, prestadas à ANTT, em 2017. Na malha da Transnordestina, por exemplo, 71,26% dos ramais não estavam operacionais. O único ramal que se mantinha operacional, informado na Declaração de Rede de 2017 (ANTT, 2017), era a ligação São Luís – Teresina – Fortaleza, indicado com uma seta, na figura 4.5. Todos os demais ramais são declarados “não operacional”, como pode ser observado na ilustração da figura 4.5. Na malha da Rumo-ALL (malha paulista) onde 45,75% do total não se encontra em operação, o percentual de ramais inoperantes na bitola métrica é de 97,57%. Esse fenômeno é uma evidência da falha provocada pela agregação geográfica indiscriminada de ramais sob o coman...

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