ANOS. Pai: Jumento Nacional - Mãe: Mangolina, Pelagem: Xxxxx Xxxxxx xxxxxx, mula para cavaleiro. Investidor: Valor: R$ Pai: Jumento Pêga - Mãe: M. Marchador, Pelagem: Tordilha Mula bem mansa, de confiança, xxxx ha picada, mansa para criança. Investidor: Valor: R$ Pai: Jumento Nacional - Mãe: M. Marchador, Pelagem: Castanha Xxxx xxxx xxxxxxx, mansa, porém ligeira. Investidor: Valor: R$ Pai: Jumento Pêga - Mãe: M. Marchador, Pelagem: Pelo de rato ferreiro Marcha picada pura, burro manso e de confiança. Investidor: Valor: R$
ANOS. Receita de Serviços Funerários 3 36 8.640 Estimativa de Óbitos dos Serviços Sociais (Carentes) 1 12 2.880 Estimativa de Óbitos dos Serviços Particulares Iniciativa Privada para cada empresa 2 24 5.760
ANOS. Exportação de Açúcar Fonte: MDIC-SECEX-DECEX/GEREST Nota 1: Inclui exportação de açúcar de cana em bruto e outros açúcares de cana, beterraba e sacarose química.. Em termos de volume exportado, houve um crescimento de 36% no período analisado, passando de 563 milhões para 766 milhões de toneladas. Os preços também evoluíram significativamente, 35,9%, passando de US$ 184,21 para US$ 250,32. As exportações de álcool etílico apresentaram crescimento acelerado. Conforme pode ser observado na tabela abaixo no período de 1999 a 2005, ocorreu um aumento de 598,9% no montante de dólares ingressos na economia pernambucana decorrentes das exportações de álcool. Em termos de volume exportado, houve um incremento de 3006,7%, passando de 11,6 para 47,5 milhões de litros. Os preços do álcool também, tal qual o do açúcar, apresentaram expressivos aumentos, passando de US$ 268,75 para US$ 461,85, um incremento de quase 72%. Exportação de Álcool – Pernambuco US$ Part. % Kg Var. % US$/Ton Var. % 1999 3.142.028 1,18% 11.691.135 - 268,75 - 2000 3.589.307 1,26% 12.114.291 3,62% 296,29 10,2% 2001 2.904.952 0,87% 9.355.281 -22,77% 310,51 4,8% 2002 1.705.465 0,53% 5.429.442 -41,96% 314,11 1,2% 2003 4.990.618 1,22% 17.073.639 214,46% 292,30 -6,9% 2004 12.857.098 2,49% 38.050.748 122,86% 337,89 15,6% 2005 21.960.682 2,80% 47.549.291 24,96% 461,85 36,7% Total 598,93% 306,71% 71,85% Anos Exportação de Álcool Fonte: MDIC-SECEX-DECEX/GEREST Nota 1: Inclui álcool etílico desnaturado e não desnaturado.
ANOS. Exportação de Açúcar Fonte: MDIC-SECEX-DECEX/GEREST Nota 1: Inclui exportação de açúcar de cana em bruto e outros açúcares de cana, beterraba e sacarose química.. Os resultados da comercialização do álcool na Paraíba, por sua vez, apresentaram excelentes resultados tendo em vista que em 1999 e 2000, sequer era exportado, chegando a representar mais de 20% das divisas dos 100 produtos mais vendidos do estado. O preço médio reduziu em 8,81% no período analisado, mas o valor pago pelo álcool no comércio externo paraibano foi muito superior aos vigentes para Pernambuco e Alagoas. Exportação de Álcool – Paraíba US$ Part. % Kg Var. % US$/Ton Var. %
ANOS. Exportação de Álcool Fonte: MDIC-SECEX-DECEX/GEREST Nota 1: Inclui álcool etílico desnaturado e não desnaturado.
ANOS. O gráfico a seguir apresenta a comparação dos valores da esperança de vida entre Irineópolis, Santa Catarina e Brasil. Irineópolis Santa Catarina Brasil Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2000.
ANOS. Fonte: Fundação Xxxx Xxxxxxxx (FJP). Centro de Estudos His- tóricos e Culturais (CEHC). (*): Valor estimado. A tabela 3.1.5 e o gráfico 3.1.10 mostram a média de gastos com cultura realizados pelas empresas investidoras públicas e privadas no período de 1990 a 1997. Embora o número de empresas públicas investidoras tenha quase du- plicado a partir de 1996, a média de gastos por empresa foi reduzida à metade em relação àque- la alcançada nos primeiros anos do período. Por outro lado, a média de gastos com cultura reali- zados pelas empresas privadas dobrou na se- gunda metade do período. Finalmente, ainda que o setor privado tenha superado o setor público em número de empre- 1990 100 1997* 1991 1996 0 1992 1995 1993 1994 ) Empresas válidas(% Gastos (%) Fonte: Fundação Xxxx Xxxxxxxx (FJP). Centro de Estudos His- tóricos e Culturais (CEHC). (*): Valor estimado.
ANOS. Fonte: Fundação Xxxx Xxxxxxxx (FJP). Centro de Estudos His- tóricos e Culturais (CEHC). (*): Valor estimado. O gráfico 3.1.16, ao apresentar a média de gastos com cultura por empresa não-financeira pública e privada, também aponta para a supe- rioridade da média de gastos das empresas pú- blicas em relação às privadas no tocante aos projetos culturais em suas ações de comunica- ção empresarial no período de 1990 a 1997. No início do período até 1993, quando as empresas públicas não-financeiras praticamen- te não investiam em cultura, as não-financeiras privadas aplicavam, em média, R$ 410 mil anu- almente. Em 1994 e 1995, ambas apresentam médias semelhantes de investimento por empre- sa, em torno de R$ 630 mil. A partir de 1996, aquelas do setor público atingiram médias de investimento duas vezes superiores às do setor privado não-financeiro, invertendo a situação observada no início do período. Em 1997, a mé- dia das empresas públicas não-financeiras foi de, aproximadamente, R$ 2 milhões, contra os R$ 860 mil alcançados pelas empresas não-fi- nanceiras privadas, ou seja, 2,6 vezes a média das últimas. 90 8.213,29 308,13 5.051,23 45,07 494,10 419,27 1.426,21 91 12.462,65 365,43 6.414,04 3,77 343,96 308,15 1.370,05 92 8.508,72 1.895,94 4.100,20 3,32 340,31 314,39 1.287,88 93 8.541,00 378,62 2.419,21 16,66 457,81 416,46 962,66 94 9.056,46 4.506,02 5.643,63 639,96 635,96 636,53 1.749,22 95 6.782,28 2.156,47 3.312,92 627,71 609,61 612,90 1.221,36 96 4.382,46 1.790,32 2.567,96 1.562,58 792,65 993,04 1.331,73 97 6.329,63 1.185,71 2.471,69 2.119,85 859,64 1.239,70 1.489,22 97* 4.884,42 1.428,62 2.415,99 2.271,31 859,64 1.239,70 1.489,22 Total (*) 35.102,35 6.792,42 13.586,80 4.176,32 2.720,50 3.075,99 5.443,29 Fonte: Fundação Xxxx Xxxxxxxx (FJP). Centro de Estudos Históricos e Culturais (CEHC). Base: 111 empresas (6 bancos públicos, 19 bancos privados, 21 não-financeiras públicas e 65 não-financeiras privadas). (*): Valor estimado. do, investiram maior volume de recursos em projetos culturais de 1990 a 1997, fazendo su- bir o patamar de investimento em cultura no período. São empresas tradicionalmente inves- tidoras. A tendência de estabilização dos inves- timentos em cultura apresentada pelos bancos públicos ou privados – estes estáveis desde 1995, quando todos os outros setores amplia- vam seus gastos – indica que o setor atingiu o patamar possível de investimento nesta área. As empresas não-financeiras, por sua vez, foram as responsáveis pelo crescimento do vo...
ANOS. Quando ocorrer demissão de empregado que contar com dez anos ou mais de atividades na Cooperativa e de idade superior a cinqüenta anos o Xxxxx Xxxxxx será de 45 dias.
ANOS. Pai: Jumento Pêga - Mãe: J. Pêga, Pelagem: Ruão Patacado Cobre jumenta e égua, tem produção bem marc hada e ruana. Investidor: Valor: R$ Pai: Jumento Pêga - Mãe: Mangalarga Marchador, Pelagem: Broaca = Castanha e Satira = Rosilha As duas mulas são marc hadeiras, bem mansas estão prontas para cavalgadas e lidas, a mula rosilha tem um caroço no coquilho esquerdo. Investidor: Valor: R$