Hidrologia Cláusulas Exemplificativas

Hidrologia. A obra localiza-se no reservatório da Usina Hidrelétrica de Promissão, com a variação do nível d’água, mês a mês, conforme estudo de frequência anexo ao final. A região tem clima quente com inverno seco, com temperatura anual oscilando entre 20ºC e 37ºC, sendo mais quente em Janeiro e mais frio em Junho, na maioria das ocorrências. A precipitação média anual é mais intensa nos meses de Novembro a Abril.
Hidrologia. O município possui diversos rios, represas e lagoas, dentre as principais se destacam: o Rio Passa Cinco, o Ribeirão da Cachoeira, o Ribeirão do Feijão, o Rio Pirapitinga, o Ribeirão da Cabeça, o Córrego Tibiriça, o Córrego da Água Branca, o Córrego do Limoeiro, o Rio Itaqueri, o Córrego do Geraldo, o Ribeirão do Lobo e a Represa do Lobo (conhecida como Broa). O Córrego Tibiriça deságua no Córrego da Água Branca, que deságua no Córrego do Limoeiro, que é afluente do Rio Itaqueri. O Rio Itaqueri, assim como o Córrego do Geraldo e o Ribeirão do Lobo, deságua na Represa do Lobo. Os afluentes do Ribeirão Itaqueri e outros cursos d’água possuem canais perenes, longos e pouco ramificados. São formados, principalmente, por pequenos canais secundários temporários. Entre os ribeirões do Lobo e Itaqueri existem pequenas depressões fechadas que recebem as águas da época das chuvas, constituindo lagoas temporárias.
Hidrologia. A área de estudo pertence a Bacia do Rovuma. Os principais afluentes deste rio com maior expressão na área do projecto são: Rio Muimba, Rio Laparanhanga, Rio Nambide, Rio Ninga, Rio Licóa. Estes afluentes cortam a estrada no sentido Sul-Norte principalmente no troço Ngapa, NEgomano em direcção ao Rio Rovuma (Figura 6.4). A região é dominada por seis aquíferos: (i) dois aquíferos da Classe A (aquíferos predominantemente intergranulares, contínuos geralmente não consolidados) – A1 (aquíferos muito produtivos, Q>50 m3/h) e A3 (aquíferos moderadamente produtivos, Q = 3-10 m3/h); (ii) um aquífero da Classe B (aquíferos predominantemente fissurados, descontínuos) – B3 (aquíferos moderadamente produtivos, Q = 3-10 m3/h) e (iii) três aquíferos de Classe C (aquíferos locais, intergranulares ou fissurados, de produtividade limitada ou em áreas sem água subterrânea significativa) – C1 (Q<5 m3/h), C2 (Q<3 m3/h) e C3 (Q<1 m3/h). A Figura 6.5 abaixo apresenta a distribuição destes aquíferos ao longo da área do projecto. Particularmente o troço da estrada é pouco produtiva em termos de águas subterrâneas, tornando limitada e muito difícil a sua exploração. O troço Mueda-Ngapa é caracterizado por aquífero do tipo B3 que apesar de serem moderadamente produtivo, são fissurados e descontínuos. De Ngapa a Negomano é mais pobre em termos de águas subterrâneas e é essencialmente caracterizado por aquífero C2.
Hidrologia. A rede hidrográfica do município de Florianópolis caracteriza-se por bacias, lagoas, rios e córregos normalmente de pequenas extensões que deságuam diretamente nas baías Norte e Sul, e no Oceano Atlântico. Destacam-se em as bacias do rio Ratones (UTP’s Papaquara, Rio Tavares e Manguezal do Rio Ratones), Saco Grande (UTP Saco Grande), Lagoa da Conceição (UTP Lagoa da Conceição), Itacorubi (UTP Itacortubi), Rio Tavares (UTP Rio Tavares) e Lagoa do Peri (UTP Lagoa do Peri e UTP Pântano do Sul). O relevo do município possui inclinação acentuada entre as planícies e as encostas o que forma uma grande quantidade de vertentes com córregos e quedas d’água, que geram pequenos cursos d’água dependentes do regime pluviométrico. A hidrologia caracteriza-se pela fraca capacidade de vazão das redes de drenagem e a ausência de mananciais vigorosos. Os cursos d’água fazem parte das bacias hidrográficas de alguns rios, a maioria com embocaduras nas baías Norte e Sul. As principais são as bacias dos rios Ratones (80 km2), Tavares (33 km2), Itacorubi (27 km2), Saco Grande (17 km2) e Capivari (12 km2) (GUEDES JÚNIOR, 2005). Os maciços graníticos presente na parte central Ilha de Santa Catarina propiciaram a formação de pequenas bacias hidrográficas, estando essas subdivididas em quatro vertentes distintas que correspondem aos setores leste, oeste, norte e sul. Na vertente leste, os rios e córregos nascem no embasamento cristalino, não atingindo diretamente o mar, são captados pelas águas da Lagoa da Conceição no setor centro-norte e Lagoa do Peri no setor sul. Os rios da vertente oeste desembocam nas baías Norte e Sul, enquanto que aqueles das vertentes norte e sul direcionam-se diretamente para o oceano Atlântico. No continente a bacia do Estreito tem suas águas correndo para a Baía Norte, enquanto na Bacia de Coqueiros tem parte das águas drenada para a Baía Sul, em Coqueiros. Grande parte dos rios e córregos nas áreas urbanizadas do município se encontram canalizados, sendo que destes a maioria absoluta está contaminado por dejetos domésticos. Essas alterações no regime natural das águas das bacias hidrográficas têm gerado, sobretudo no verão, a ocorrência de alagamentos com as cheias de rios e córregos. O formato do relevo e o processo de ocupação intensa sobre a planície costeira também contribuí para os processos de alagamento. A bacia hidrográfica mais representativa é a de Ratones, por ser a de maior extensão. Nela encontram-se representados todos os diferentes ecossi...

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