Vegetação. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo e uma pequena quantidade de Eucalipto (Figura 16). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência de área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos.
Vegetação. A lagoa de Itaparica está inserida no domínio da caatinga (savana estépica). Espécies típicas de caatinga, como a rama de bezerra, jurema preta, pata de vaca, pau de caatinga, entre outras espécies típicas desse bioma são comuns. A vegetação de campos rupestres aparece principalmente seguindo afloramentos rochosos que se prolongam até a Chapada Diamantina. A vegetação de comunidades aluviais concentra-se na parte mais vizinha à lagoa de Itaparica, onde ocorre uma vegetação formada por vastos carnaubais e partes de vegetação aluvial típica (PRESERV AMBIENTAL, 2011). Conforme já mencionado, considerando essas características vegetacionais e outros atributos abióticos, em 1997, foi criada a Área de Proteção Ambiental da Lagoa Itaparica nos Municípios de Xique-Xique e Gentio do Ouro, limitada pelas coordenadas terrestres a seguir indicadas: a Oeste, o meridiano de 42º 53' a Oeste de Greenwich; a Leste, o meridiano de 42º 40' de longitude Oeste de Greenwich; ao Norte, o paralelo de 10º 55' de latitude Sul, e ao Sul, o paralelo de 11º 13' de Latitude Sul. A Figura 1, apresenta a área dessa APA da Lagoa, cuja vegetação predominante é a caatinga, conforme citado.
Vegetação. Espécies encontradas: Obs.: - Drenagem:
Vegetação biomas, fitofisionomias, estágios de sucessão florestal, etc.;
Vegetação. O projeto de paisagismo deverá contemplar as mesmas diretrizes paisagísticas estabelecidas em 1996 pela equipe do projeto de restauração do Iphan elaborado por SergioTreitler, a saber: - visibilidade - o jardim precisa ser compreendido de qualquer ponto de vista; o plano de visão não pode ser bloqueado por massas vegetais herbáceas ou arbustivas de porte; - escala - o jardim foi concebido como espa ço único e deve ser entendido como tal; a unidade entre as várias quadras deve ser mantida; todas devem apresentar a mesma escala de composição; - valor histórico e simbólico dos elementos do jardim - devem ser respeitados sempre, estes valores presentes em seus elementos vegetais, no mobiálirio e na pavimentação; - introdução de novos elementos - vegetação, mobiliário e pavimentação introduzidos devem ser sempre adequados aos elementos existentes; - desenvolvimento da vegetação - deve ser controlado de modo a evitar que no futuro crie problemas de visibilidade ou de sombreamento e umidade acima de padrões aceitáveis, tanto à vegetação herbácea como aos usuários do jardim. Toda a vegetação existente deverá ser avaliada segundo estes princípios. Seu atendimento poderá levar à reformulação da composição e da especificação de alguns canteiros. Toda alteração de padrão de desenho ou de especifica ção, deverá respeitar a identidade e os valores que caracterizam o jardim histórico. Observem-se as recomendações do Manual de Intervenções em Jardins Históricos. "A meta da preservação é salvaguardar a qualidade e os valores do bem cultural, proteger 1o material essencial e assegurar sua integridade e autenticidade para as gerações futuras." Uma vez atendidas às diretrizes acima, o projeto de paisagismo deverá ter como meta, tanto quanto possível, a manutenção da vegetação existente em seu respectivo canteiro.
Vegetação. O município de Serra do Ramalho está inserido no bioma Caatinga. Na fitofisionomia da Floresta estacional decidual submontana, onde se destaca também formações pioneiras com influência fluvial. Neste trecho a floresta é totalmente decidual, permanecendo com folhas apenas alguns indivíduos como o joazeiro – ziziphus joazeiro, a quixabeira - bromelia sartorum e algumas braúnas - schinopsis brasiliensis. Em anos onde o regime de chuvas é mais favorável observa-se uma decidualidade de 80% das espécies. Nas áreas onde ocorre uma ligação direta com a caatinga, a floresta apresenta um número expressivo de espécies ligadas desta, a exemplo do mandacaru e diversas leguminosas. Ressalta-se a dificuldade de definir um limite preciso entre a Caatinga arbórea densa e a floresta estacional decidual, visto que grande número de espécies da caatinga é observado na floresta e vice versa. O fator climático também é condicionante para os dois tipos de vegetação, que são em ambientes de prolongada estacionalidade. A cobertura vegetal apresenta-se descontínua, interrompida pelas grandes extensões de pastagens e de cultivo. Ao longo das margens do rio São Francisco, onde originalmente se encontrava uma vegetação pioneira evidenciada por pequenas manchas de floresta decidual submontana, encontra-se, via de regra, uma área fortemente antropizada, onde toda a madeira foi retirada para uso na construção de cercas, como lenha ou para fabricação de carvão, atividade muito comum na região. Manchas de formações pioneiras herbáceas/arbustivas ocorrem bordejando o curso do rio São Francisco, condicionadas principalmente por características pedológicas, provavelmente em depósitos arenosos de baixa fertilidade depositados na planície aluvionar e em terrenos sujeitos a inundações periódicas.
Vegetação. 1.2.1 PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS AF_05/2018
Vegetação. 2.773,72 8,62 %
Vegetação. 13.1. Os canteiros da Praça deverão receber o plantio de grama, conforme indicado em projeto respeitando o declive do terreno, não será permitida aplicação de leivas ou placas amareladas ou que apresentarem algum tipo de envelhecimento, devendo também estarem isentas de pragas e doenças.
Vegetação. Geomorfologia Geologia Pedologia Hidrogeologia IDENTIFICAÇÃO DA FAUNA TERRÍCOLA E AQUÁTICA FAUNA AQUÁTICA FAUNA TERRÍCOLA IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO *um para cada área identificada* *um para cada área prioritárias para criação de Unidades de Conservação* *um para cada área com interesse ecológico relevante* Faixa não edificante CARACTERIZAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO INFRINGÊNCIAS PREDOMINANTES À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E URBANÍSTICA E FRAGILIDADES E PASSIVOS AMBIENTAIS IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS Áreas com declividade acentuada MAPEAMENTO DAS SITUAÇÕES DE RISCO IDENTIFICADAS SISTEMAS DE Malha viária; Rede de INFRAESTRUTURA Drenagem Pluvial; Rede de URBANA E SANEAMENTO Abastecimento de água;