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Vegetação Cláusulas Exemplificativas

VegetaçãoDe acordo com o mapa elaborado pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), as formações vegetacionais predominantes no município de Barreiras são o Cerrado, Floresta Estacional, e áreas de transição e reflorestamento (Figura 2.3). Contrato de Gestão nº 014/2010 - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes do Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras (2010), no município existem três regiões fitoecológicas: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidade, com elevada acidez e toxidez pela alta concentração de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’água. A exemplo das florestas de galeria existentes nos Rio Branco e no riacho Jatobá, com árvores atingindo em média 25 m de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município de Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em torno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por arbustos e indivíduos jovens de arbóreas, os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de espécies com espinhos, como a jurema (Mimosa spp.) e o mandacaru (Cereus jamacuru), além de out...
Vegetação. Espécies encontradas: Obs.: - Drenagem:
Vegetação biomas, fitofisionomias, estágios de sucessão florestal, etc.;
Vegetação. A lagoa de Itaparica está inserida no domínio da caatinga (savana estépica). Espécies típicas de caatinga, como a rama de bezerra, jurema preta, pata de vaca, pau de caatinga, entre outras espécies típicas desse bioma são comuns. A vegetação de campos rupestres aparece principalmente seguindo afloramentos rochosos que se prolongam até a Chapada Diamantina. A vegetação de comunidades aluviais concentra-se na parte mais vizinha à lagoa de Itaparica, onde ocorre uma vegetação formada por vastos carnaubais e partes de vegetação aluvial típica (PRESERV AMBIENTAL, 2011). Conforme já mencionado, considerando essas características vegetacionais e outros atributos abióticos, em 1997, foi criada a Área de Proteção Ambiental da Lagoa Itaparica nos Municípios de Xique-Xique e Gentio do Ouro, limitada pelas coordenadas terrestres a seguir indicadas: a Oeste, o meridiano de 42º 53' a Oeste de Greenwich; a Leste, o meridiano de 42º 40' de longitude Oeste de Greenwich; ao Norte, o paralelo de 10º 55' de latitude Sul, e ao Sul, o paralelo de 11º 13' de Latitude Sul. A Figura 1, apresenta a área dessa APA da Lagoa, cuja vegetação predominante é a caatinga, conforme citado.
Vegetação. O município de Serra do Ramalho está inserido no bioma Caatinga. Na fitofisionomia da Floresta estacional decidual submontana, onde se destaca também formações pioneiras com influência fluvial. Neste trecho a floresta é totalmente decidual, permanecendo com folhas apenas alguns indivíduos como o joazeiro – ziziphus joazeiro, a quixabeira - bromelia sartorum e algumas braúnas - schinopsis brasiliensis. Em anos onde o regime de chuvas é mais favorável observa-se uma decidualidade de 80% das espécies. Nas áreas onde ocorre uma ligação direta com a caatinga, a floresta apresenta um número expressivo de espécies ligadas desta, a exemplo do mandacaru e diversas leguminosas. Ressalta-se a dificuldade de definir um limite preciso entre a Caatinga arbórea densa e a floresta estacional decidual, visto que grande número de espécies da caatinga é observado na floresta e vice versa. O fator climático também é condicionante para os dois tipos de vegetação, que são em ambientes de prolongada estacionalidade. A cobertura vegetal apresenta-se descontínua, interrompida pelas grandes extensões de pastagens e de cultivo. Ao longo das margens do rio São Francisco, onde originalmente se encontrava uma vegetação pioneira evidenciada por pequenas manchas de floresta decidual submontana, encontra-se, via de regra, uma área fortemente antropizada, onde toda a madeira foi retirada para uso na construção de cercas, como lenha ou para fabricação de carvão, atividade muito comum na região. Manchas de formações pioneiras herbáceas/arbustivas ocorrem bordejando o curso do rio São Francisco, condicionadas principalmente por características pedológicas, provavelmente em depósitos arenosos de baixa fertilidade depositados na planície aluvionar e em terrenos sujeitos a inundações periódicas.
Vegetação. O projeto de paisagismo deverá contemplar as mesmas diretrizes paisagísticas estabelecidas em 1996 pela equipe do projeto de restauração do Iphan elaborado por SergioTreitler, a saber: - visibilidade - o jardim precisa ser compreendido de qualquer ponto de vista; o plano de visão não pode ser bloqueado por massas vegetais herbáceas ou arbustivas de porte; - escala - o jardim foi concebido como espa ço único e deve ser entendido como tal; a unidade entre as várias quadras deve ser mantida; todas devem apresentar a mesma escala de composição; - valor histórico e simbólico dos elementos do jardim - devem ser respeitados sempre, estes valores presentes em seus elementos vegetais, no mobiálirio e na pavimentação; - introdução de novos elementos - vegetação, mobiliário e pavimentação introduzidos devem ser sempre adequados aos elementos existentes; - desenvolvimento da vegetação - deve ser controlado de modo a evitar que no futuro crie problemas de visibilidade ou de sombreamento e umidade acima de padrões aceitáveis, tanto à vegetação herbácea como aos usuários do jardim. Toda a vegetação existente deverá ser avaliada segundo estes princípios. Seu atendimento poderá levar à reformulação da composição e da especificação de alguns canteiros. Toda alteração de padrão de desenho ou de especifica ção, deverá respeitar a identidade e os valores que caracterizam o jardim histórico. Observem-se as recomendações do Manual de Intervenções em Jardins Históricos. "A meta da preservação é salvaguardar a qualidade e os valores do bem cultural, proteger 1o material essencial e assegurar sua integridade e autenticidade para as gerações futuras." Uma vez atendidas às diretrizes acima, o projeto de paisagismo deverá ter como meta, tanto quanto possível, a manutenção da vegetação existente em seu respectivo canteiro.
Vegetação a) Fachada frontal
Vegetação. O principal bioma encontrado na sub-bacia é o Cerrado (Figura 3). Esse bioma ocupa uma área de 2.036.448 km², cerca de 22% do território nacional. Abriga 11.627 espécies de plantas nativas já catalogadas, 199 espécies de mamíferos, 837 espécies da avifauna, 1200 espécies de peixes, 180 espécies de répteis e 150 de anfíbios. Apesar da riqueza da biodiversidade, depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o bioma brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana, sendo degradado pela expansão da fronteira agrícola brasileira, além de ser palco de uma exploração extremamente predatória de seu material lenhoso para produção de carvão (MMA).
Vegetação. 55 1.6.1 Vegetação da Ilha de Santa Catarina 55 O presente Relatório é parte integrante da realização de serviços de consultoria para a Elaboração do Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de Florianópolis, e diz respeito às atividades relacionadas ao Produto 2 Relatório contendo diagnóstico com a caracterização física do Município de Florianópolis e das Unidades Territoriais de Análise e Planejamento (UTP).
Vegetação. Predomina a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à beira de rios. Devido à abundância e riqueza da flora e da fauna regional, o ecoturismo vem se mostrando como uma alternativa econômica regional.