Vegetação Cláusulas Exemplificativas

Vegetação. A vegetação é constituída essencialmente pela floresta equatorial subperenifólia altomontana (Embrapa, 1999). Caracteriza-se por apresentar aspecto e estrutura variada, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época de menor queda pluviométrica do ano. Este tipo de vegetação é denominado de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no entanto, que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.K). A classificação do IBGE para este tipo de vegetação é floresta ombrófila densa de planície aluvial (IBGE, 1992). Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área de estudo é representada, predominantemente, por Floresta Secundária, proveniente da remoção da cobertura florestal primária (Floresta Densa dos baixos platôs). Segundo os dados hidro-meteorológicos dos bancos de dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do Pará, o banco de dados climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologia, INEMET, e a FAPESPA, aferiu-se que clima do município é classificado como do tipo tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em média de 26ºC. A caracterização climática do Município de Santa Izabel do Pará teve como base as séries de dados da estação climatológica de Castanhal e dos postos pluviométricos de Castanhal, Macapazinho e Boa Vista. A temperatura média compensada (TMC) anual para o Município de Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºC, observando- se que os meses mais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 e de janeiro, fevereiro e março, com média 25,5 ºC, respectivamente...
Vegetação. A área da UPGRH SF9 encontra-se em uma região em que se observa a transição de ambientes do Cerrado para a Caatinga, em um gradiente que se desenvolve no sentido sudoeste-nordeste, passando de áreas típicas de Cerrado a áreas sob influência de contingentes vegetacionais oriundos da Caatinga. Na região merecem destaque as formações arbóreas que ocupam as chapadas, que apresentam uma fitofisionomia distinta do Cerrado stricto sensu, com as árvores apresentando uma densidade maior do que a usualmente encontrada no Cerrado propriamente dito, sem, no entanto, atingir o porte que caracteriza as áreas classificadas como Cerradão. A maior parte das espécies encontradas nessas formações perde a folhagem no período de estiagem, sendo consideradas florestas estacionais em algumas classificações da vegetação regional. A porção nordeste da bacia do Rio Pandeiros, que se encontra sob influência da Caatinga, faz-se notar pela presença de espécies que usualmente não são encontradas nas áreas de Cerrado stricto sensu, como são as cactáceas típicas da Caatinga (mandacaru, xique-xique e facheiro), além do avelós (Euphorbiatirucalli), espécie exótica invasora abundante em áreas alteradas desse bioma, que é encontrada também na parte norte da UPGRH SF9. Além da presença dessas espécies, ocorrem feições associadas à Caatinga arbórea, que normalmente é formada predominantemente por árvores que alcançam 8-10 metros de altura. Ocorre em solos mais profundos com clima mais ameno, configurando as “matas secas” encontradas na região. _____________
Vegetação. O projeto de paisagismo deverá contemplar as mesmas diretrizes paisagísticas estabelecidas em 1996 pela equipe do projeto de restauração do Iphan elaborado por SergioTreitler, a saber: - visibilidade - o jardim precisa ser compreendido de qualquer ponto de vista; o plano de visão não pode ser bloqueado por massas vegetais herbáceas ou arbustivas de porte; - escala - o jardim foi concebido como espa ço único e deve ser entendido como tal; a unidade entre as várias quadras deve ser mantida; todas devem apresentar a mesma escala de composição; - valor histórico e simbólico dos elementos do jardim - devem ser respeitados sempre, estes valores presentes em seus elementos vegetais, no mobiálirio e na pavimentação; - introdução de novos elementos - vegetação, mobiliário e pavimentação introduzidos devem ser sempre adequados aos elementos existentes; - desenvolvimento da vegetação - deve ser controlado de modo a evitar que no futuro crie problemas de visibilidade ou de sombreamento e umidade acima de padrões aceitáveis, tanto à vegetação herbácea como aos usuários do jardim. Toda a vegetação existente deverá ser avaliada segundo estes princípios. Seu atendimento poderá levar à reformulação da composição e da especificação de alguns canteiros. Toda alteração de padrão de desenho ou de especifica ção, deverá respeitar a identidade e os valores que caracterizam o jardim histórico. Observem-se as recomendações do Manual de Intervenções em Jardins Históricos. "A meta da preservação é salvaguardar a qualidade e os valores do bem cultural, proteger 1o material essencial e assegurar sua integridade e autenticidade para as gerações futuras." Uma vez atendidas às diretrizes acima, o projeto de paisagismo deverá ter como meta, tanto quanto possível, a manutenção da vegetação existente em seu respectivo canteiro.
Vegetação. Espécies encontradas: Obs.: - Drenagem:
Vegetação. A diversidade da flora é uma característica marcante do município de Serra, com remanescentes de mata atlântica, restinga e manguezal. A fragmentação dos remanescentes de vegetação encontrados no município é elevada, na sua maioria, em parcelas descontínuas, limitadas às unidades de conservação. O município praticamente não foi contemplado na definição das áreas prioritárias para conservação no estado do Espírito Santo, estudo realizado pelo IPEMA em parceria com o governo do Estado, limitando-se à inclusão da área de manguezal limítrofe com o município de Vitória. As áreas naturais protegidas no município são: APA Estadual de Mestre Xxxxxx; APA Estadual Praia Mole; APA Municipal do Lagoa Jacuném; APA Municipal do Morro do Vilante; APA Nacional Costa das Algas; Parque Natural Municipal - PNM de Bicanga; APA Municipal do Manguezal Sul de Serra em processo de criação.
Vegetação. 17.3.1 00000 XXXXXX PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS. AF_05/2018 M2 215,63 11,75 20,37% 14,14 3.048,97
Vegetação a) Fachada frontal
Vegetação. O principal bioma encontrado na sub-bacia é o Cerrado (Figura 3). Esse bioma ocupa uma área de 2.036.448 km², cerca de 22% do território nacional. Abriga 11.627 espécies de plantas nativas já catalogadas, 199 espécies de mamíferos, 837 espécies da avifauna, 1200 espécies de peixes, 180 espécies de répteis e 150 de anfíbios. Apesar da riqueza da biodiversidade, depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o bioma brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana, sendo degradado pela expansão da fronteira agrícola brasileira, além de ser palco de uma exploração extremamente predatória de seu material lenhoso para produção de carvão (MMA).
Vegetação. A estrada atravessa uma área arbustiva com alguma agricultura itinerante no troço Mueda-Ngapa. De Ngapa a Mueda, a vegetação é típica de savana arbórea caracterizada principalmente por floresta aberta a semi-aberta decídua a semi-decídua (Figura 6.8). O mapa apresentado na Figura 6.7 apresenta a distribuição das classes de cobertura da vegetação na área do projecto.
Vegetação. As informações disponíveis sobre a vegetação da Serra de Santa Bárbara e do Parque Estadual Serra de Santa Bárbara (PESSB), em especial, são escassas e pouco específicas com relação à caracterização dos diferentes ambientes presentes na região.