REDE DE ÁGUA FRIA Cláusulas Exemplificativas

REDE DE ÁGUA FRIA. 12.05.01 DER-Edif. '141410 Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 25mm (3/4"), inclusive conexões m 50,00 23,50 29,15 1.457,50 12.05.02 DER-Edif. '141411 Tubo de PVC rigido soldável marrom, diâm. 32mm (1"), inclusive conexões m 66,00 33,51 41,57 2.743,62 12.05.03 DER-Edif. '141412 Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 40mm (11/4"), inclusive conexões m 20,00 46,37 57,52 1.150,40 12.05.04 DER-Edif. '141413 Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 50mm (11/2"), inclusive conexões m 20,00 53,03 65,78 1.315,60
REDE DE ÁGUA FRIA. A edificação será abastecida por uma caixa d’água instalada em torre própria
REDE DE ÁGUA FRIA. 4.1 Material: PVC rígido, soldável, classe 15 nas tubulações em geral. 4.2 Ramal de entrada: O ramal deverá ser instalado no local indicado na planta H01. O novo ramal de entrada terá bitola DN25mm (3/4”), e será derivado da rede existente que passa em frente ao lote. 4.3 Alimentador predial: O alimentador percorrerá os trechos indicados em plantas até chegar ao reservatório superior. O alimentador será executado com tubo PVC ϕ 25 mm (3/4”).
REDE DE ÁGUA FRIA. Os serviços de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverão atender às normas: Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais, Distritais e Municipais; Normas das concessionárias de serviços públicos; Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.
REDE DE ÁGUA FRIA. Toda a tubulação de água potável correrá preferencialmente dentro de paredes ou sobre o forro. A tubulação será interligada ao ponto de abastecimento mais próximo do local da reforma. Nenhuma viga será furada ou cortada para permitir a passagem de tubulação de água potável. Quando a tubulação, passando por parede com viga em sua parte superior ou inferior atravessar a viga, será feito o desvio na região do entreforro. Não será permitida a substituição dos materiais, em parte ou no seu todo, sem prévia autorização do Banco Central do Brasil. Caberá à Contratada o fornecimento de todos os acessórios necessários à montagem das instalações objeto desta especificação, sejam os mesmos constantes ou não da presente especificação. Antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassas, as tubulações de água fria serão submetidas a pressão hidrostática igual a 1,5 vezes a máxima pressão estática no dado ponto, não devendo em ponto algum ser inferior a 1,0 kgf/cm² (10 mca), durante 72 horas, sem que acusem qualquer vazamento.
REDE DE ÁGUA FRIA. 9.1.2.1.1 Ligada a partir da rede Concessionária existente no local até os reservatórios inferiores, localizados no 3º ss. Os reservatórios inferiores, em número de 2 (dois), são construídos em concreto armado, com capacidade total de 370.000 litros. 9.1.2.1.2 São alimentados por ramal de ferro galvanizado, com abastecimento comandado por torneira de bóia, interligados por ramal de tubo de ferro galvanizado, intercalado por válvula borboleta que possibilita a separação dos mesmos. 9.1.2.1.3 A água acumulada nesses reservatórios é recalcada por 2 (dois) conjuntos de bombas PREGÃO ELETRÔNICO MANUT HIDRAUL_2010.doc centrífugas, contendo cada conjunto 2 (duas) bombas de 25 CV ou 30 CV, funcionando um dos conjuntos como reserva operacional. Os ramais de recalque são constituídos por tubos de ferro galvanizado, interligados a um barrilete de forma a possibilitar o acionamento simultâneo de duas bombas. 9.1.2.1.4 Os reservatórios superiores, em número de 5 (cinco), têm capacidade total instalada de 261.000 litros e são interligados por um barrilete de ferro galvanizado de 6", fechado em anel. Além disso são providos, individualmente, de dispositivos de dreno e extravasamento. 9.1.2.1.5 A partir do barrilete saem as colunas de distribuição, com diâmetros variados, de ferro galvanizado, com registros individuais para possibilitar o isolamento dessas colunas quando necessário. 9.1.2.1.6 Os ramais de distribuição, também de ferro galvanizado, são interligados às colunas por registros de gaveta para possibilitarem seu isolamento. 9.1.2.1.7 As colunas que abastecem os andares compreendidos entre o 11º e Térreo, possuem válvulas redutoras de pressão montadas em cavaletes localizados no 00x xxxxx (xxxxxxx xxx xxxxxx, xx 0x xxxxx). 9.1.2.1.8 As colunas que abastecem os andares compreendidos entre o 1º ss e 3º ss, possuem válvulas redutoras de pressão instaladas em cavaletes localizados no 4º andar. 9.1.2.1.9 Está previsto o remanejamento dessas válvulas redutoras do 4º e 12º andares para o térreo. 9.1.2.1.10 As tubulações galvanizadas com diâmetro até 3" são do tipo comum com costura. Os diâmetros superiores são do tipo sem costura, DIN 2440.

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  • VENOSA, Sílvio de Salvo Nova Lei Inquilinato Comentada. São Paulo: Atlas, 1992, p. 195. foi aceita no vocabulário da língua portuguesa, e hoje consta formal e ex- pressamente na legislação brasileira.10 Na sua origem norte-americana, os shopping centers (ou centros de compras comerciais) eram espaços a céu aberto, com a facilidade de oferecerem estacionamento para veículos e visavam à clientela, em regra, dos consumidores dos bairros dos subúrbios, daí sua localização comum ser fora dos centros urbanos. No Brasil, o fenômeno se repetiu basicamente com tais características, mas acabou também ocorrendo nas áreas de gran- de índice de urbanização, inclusive em bairros com alta taxa de ocupação populacional, normalmente em virtude do melhor poder aquisitivo do público-alvo. Comparativamente aos estabelecimentos comerciais ou de serviços conhecidos como lojas tradicionais que abrem portas para a via pública, os shopping centers oferecerem “maior segurança, melhor estacionamento, lojas sempre agradáveis, ‘avenidas’ largas e arejadas, ar condicionado tanto no interior das lojas quanto no mall, áreas de lazer para crianças e adultos, restaurantes, lanchonetes, enfim, as pessoas vão em busca de um programa de fim de tarde, ou de fim de semana, às vezes apenas passear ou encontrar os amigos, para não falar no glamour de estarem num ambiente sofisticado e bonito”.11 Tal é a importância do fenômeno que, dependendo de alguns fatores, é perfeitamente possível o fechamento de estabelecimentos tradicionais localizados nas vias públicas, diante da maior atratividade e segurança do consumo no shopping center. De acordo com a entidade norte-americana que congrega os sho- pping centers, pode-se conceituar shopping center, sob o ponto de vista econômico, como “um grupo de estabelecimentos comerciais unificados arquitetonicamente e construídos em terreno planejado e desenvolvido. (...) deverá ser administrado como uma unidade operacional, sendo o tamanho e o tipo de lojas existentes relacionados diretamente com a área de influ- ência comercial a que esta unidade serve. (...), também deverá oferecer estacionamento compatível com todas as lojas existentes no projeto”.12 Nas palavras de Nardim Darcy LEMKE, shopping center pode ser considerado 10 Veja-se, por oportuno, o emprego da expressão nos artigos 52, § 2º, e 54, caput e § 1º, da Lei nº 8.245/91.

  • DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA 2022/09/28

  • AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ – ADAPAR 6298 GESTÃO ADMINISTRATIVA - ADAPAR

  • MÃO DE OBRA A Empresa em suas atividades produtivas utilizar-se-á de mão-de-obra própria, de empreiteiros e sub-empreiteiros, desde que regularmente constituídos ou inscritos nos órgãos competentes respondendo solidariamente pelas obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados, inclusive no que tange ao cumprimento da presente convenção.

  • Da exigência de carta de solidariedade Em caso de fornecedor revendedor ou distribuidor, será exigida carta de solidariedade emitida pelo fabricante, que assegure a execução do contrato.

  • ABONO DE FALTAS Serão abonadas as faltas dos empregados vestibulandos, no período que comprovarem exames, desde que ocorram na localidade em que trabalhem ou residam.

  • AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ 8298 - Gestão Administrativa ADAPAR 3 - CORRENTES

  • DA CONVOCAÇÃO PARA RECEBER A ORDEM DE FORNECIMENTO 8.1 - A emissão da Ordem de Fornecimento constitui o instrumento de formalização da aquisição com os fornecedores, devendo o seu resumo ser publicado na Imprensa Oficial, em conformidade com os prazos estabelecidos na Lei 8.666/1993. 8.2 - Quando houver necessidade de aquisição dos produtos por algum dos órgãos participantes da Ata, o fornecedor será convocado para receber a ordem de fornecimento no prazo de até 10 dias úteis. 8.3 - A Administração poderá prorrogar o prazo fixado no item anterior, por igual período, nos termos do art. 64, § 1º, da Lei 8.666/1993, quando solicitado pelo fornecedor, durante o seu transcurso, e desde que ocorra motivo justificado, aceito pelo ente promotor do certame. 8.4 - Se o fornecedor se recusar a receber a ordem de fornecimento ou se não dispuser de condições de atender integralmente à necessidade da Administração, poderá a ordem de fornecimento ser expedida para os demais proponentes cadastrados que concordarem em fornecer os produtos ao preço e nas mesmas condições do primeiro colocado, observada a ordem de classificação.

  • JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS DURAÇÃO E HORÁRIO

  • ABONO DE FALTAS AO ESTUDANTE As empresas concederão abono de faltas ao empregado estudante nos dias de provas bimestrais e finais, desde que em estabelecimento oficial, autorizado ou reconhecido de ensino, pré-avisando o empregador com o mínimo de 72 (setenta e duas) horas e comprovação posterior, compensando na jornada de trabalho as horas concedidas.