Common use of Vegetação Clause in Contracts

Vegetação. A vegetação é constituída essencialmente pela floresta equatorial subperenifólia altomontana (Embrapa, 1999). Caracteriza-se por apresentar aspecto e estrutura variada, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época de menor queda pluviométrica do ano. Este tipo de vegetação é denominado de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no entanto, que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.K). A classificação do IBGE para este tipo de vegetação é floresta ombrófila densa de planície aluvial (IBGE, 1992). Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área de estudo é representada, predominantemente, por Floresta Secundária, proveniente da remoção da cobertura florestal primária (Floresta Densa dos baixos platôs). Segundo os dados hidro-meteorológicos dos bancos de dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do Pará, o banco de dados climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologia, INEMET, e a FAPESPA, aferiu-se que clima do município é classificado como do tipo tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em média de 26ºC. A caracterização climática do Município de Santa Izabel do Pará teve como base as séries de dados da estação climatológica de Castanhal e dos postos pluviométricos de Castanhal, Macapazinho e Boa Vista. A temperatura média compensada (TMC) anual para o Município de Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºC, observando- se que os meses mais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 e de janeiro, fevereiro e março, com média 25,5 ºC, respectivamente. A umidade relativa do ar, no Município de Santa Izabel, PA, é bastante elevada, acompanha o ciclo da precipitação e apresenta valores médios multianuais - mensais entre 80% a 90% e média anual de 85%.

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Vegetação. A vegetação é constituída essencialmente pela floresta equatorial subperenifólia altomontana (EmbrapaO município se insere no bioma Mata Atlântica, 1999cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Mar de Espanha são constatadas duas classes fito-fisionômicas distintas, sendo Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana, onde foi registrada diferença mínima no percentual de ocorrência das mesmas para o período que vai de 2005 a 2007(Quadro 6). Caracteriza-se Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 1.947 5,24 1.947 5,24 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 5.000 13,46 4.993 13,45 -7 -0,02 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus remanes- centes florestais nativos, por apresentar aspecto e estrutura variada, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época de menor queda pluviométrica do ano. Este tipo de vegetação é denominado de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE Floresta Estacional Semidecidual (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no entanto, que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.KFigura 16). A classificação do IBGE para este tipo sua área urbana demonstra pouca existência de área arborizada e de vegetação é floresta ombrófila densa remanescente de planície aluvial (IBGEMata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, 1992). Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área de estudo é representadaarborização contribui, predominantementeentre outras, por Floresta Secundária, proveniente da remoção da cobertura florestal primária (Floresta Densa dos baixos platôs). Segundo os dados hidro-meteorológicos dos bancos de dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do Pará, o banco de dados climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologia, INEMET, e a FAPESPA, aferiu-se que clima do município é classificado como do tipo tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em média de 26ºC. A caracterização climática do Município de Santa Izabel do Pará teve como base as séries de dados da estação climatológica de Castanhal e dos postos pluviométricos de Castanhal, Macapazinho e Boa Vista. A temperatura média compensada (TMC) anual para o Município de Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºC, observando- se que os meses mais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 e de janeiro, fevereiro e março, com média 25,5 ºC, respectivamente. A umidade relativa purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no Município solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de Santa Izabelespécies, PAcomo consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, é bastante elevada, acompanha o ciclo da precipitação diminuindo pragas e apresenta valores médios multianuais - mensais entre 80% agentes vetores de doenças além de amenizar a 90% e média anual propagação de 85%ruídos.

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Vegetação. A vegetação é constituída essencialmente pela floresta equatorial subperenifólia altomontana (EmbrapaO município se insere no bioma Mata Atlântica, 1999)cujas condições físicas variam de um lugar para ou- tro. Caracteriza-se por apresentar aspecto e estrutura variada, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época O inventário florestal de menor queda pluviométrica do ano. Este tipo Minas Gerais publica os valores de vegetação é denominado cobertura de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no entanto, que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, flora nativa para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.K). A classificação do IBGE para este tipo de vegetação é floresta ombrófila densa de planície aluvial (IBGE, 1992). Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área do estado. No município de estudo Santa Bárbara do Monte Verde são constatadas cinco classes fito-fisionômicas distintas, sendo Floresta Ombrófila Montana, Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semi- decidual Sub Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana e Campo. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 4. As informações obtidas junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus- tentável – SEMAD possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é representadaconstituída, predominantementeem seus remanescentes florestais nativos, por Floresta SecundáriaEstacional Semidecidual, proveniente da remoção da cobertura florestal primária Floresta Ombrófila e uma pequena quantidade de Eucalipto (Floresta Densa dos baixos platôsFigura 16). Segundo os dados hidro-meteorológicos Floresta Ombrófila Montana 5.716 13,68 5.716 13,68 0 0,00 Floresta Ombrófila Alto Montana 1 0,00 1 0,00 -23 -0,02 Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 402 0,96 402 0,96 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 7.872 18,84 7.872 18,84 Campo 28 0,07 28 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA A sua área urbana demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos bancos de dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do Paráespaços urbanos, o banco de dados climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologiaa arborização contribui, INEMETentre outras, e a FAPESPA, aferiu-se que clima do município é classificado como do tipo tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em média de 26ºC. A caracterização climática do Município de Santa Izabel do Pará teve como base as séries de dados da estação climatológica de Castanhal e dos postos pluviométricos de Castanhal, Macapazinho e Boa Vista. A temperatura média compensada (TMC) anual para o Município de Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºC, observando- se que os meses mais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 e de janeiro, fevereiro e março, com média 25,5 ºC, respectivamente. A umidade relativa purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no Município solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de Santa Izabelespécies, PAcomo consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, é bastante elevadadiminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos (Figura 17). Fonte: SEMAD/SIAM, acompanha 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o ciclo microclima da precipitação cidade através da umidade do solo e apresenta valores médios multianuais - mensais entre 80% do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a 90% evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e média anual agentes vetores de 85%doenças além de amenizar a propagação de ruídos.

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Vegetação. A vegetação O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída essencialmente pela floresta equatorial subperenifólia altomontana (Embrapaconstituída, 1999). Caracteriza-se por apresentar aspecto e estrutura variada, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época de menor queda pluviométrica do ano. Este tipo de vegetação é denominado de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no entanto, que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.K). A classificação do IBGE para este tipo de vegetação é floresta ombrófila densa de planície aluvial (IBGE, 1992). Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área de estudo é representada, predominantementeseus rema- nescentes florestais nativos, por Floresta SecundáriaEstacional Semidecidual, proveniente da remoção da cobertura florestal primária Campo e uma pequena quantidade de Eucalipto (Floresta Densa dos baixos platôsFigura 16). Segundo os dados hidro-meteorológicos dos bancos de dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do ParáFonte: SEMAD/SIAM, o banco de dados climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologia, INEMET, e a FAPESPA, aferiu-se que clima do município é classificado como do tipo tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em média de 26ºC. A caracterização climática do Município de Santa Izabel do Pará teve como base as séries de dados da estação climatológica de Castanhal e dos postos pluviométricos de Castanhal, Macapazinho e Boa Vista2011. A temperatura média compensada (TMC) anual para o Município sua área urbana demonstra pouca existência de Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºC, observando- se que os meses mais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 área arborizada e de janeirovegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, fevereiro e marçoa arborização contribui, com média 25,5 ºCentre outras, respectivamente. A umidade relativa para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no Município solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de Santa Izabelespécies, PAcomo consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, é bastante elevada, acompanha o ciclo da precipitação diminuindo pragas e apresenta valores médios multianuais - mensais entre 80% agentes vetores de doenças além de amenizar a 90% e média anual propagação de 85%ruídos.

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Vegetação. A vegetação é constituída essencialmente pela O Município de Bom Jesus da Lapa está inserido no Contato Caatinga - Floresta Estacional, formações pioneiras com influência fluvial, arbustiva, floresta equatorial subperenifólia altomontana (Embrapaestacional decidual. Em função da baixa pluviosidade, 1999). Caracteriza-se por apresentar aspecto e estrutura variada, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época de menor queda pluviométrica do ano. Este tipo de vegetação é denominado de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no entanto, que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito predominante é a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.K). A classificação do IBGE para este tipo de vegetação é floresta ombrófila densa de planície aluvial (IBGE, 1992). Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área de estudo é representada, predominantemente, por Floresta Secundária, proveniente da remoção da cobertura florestal primária (Floresta Densa dos baixos platôs). Segundo os dados hidro-meteorológicos dos bancos de dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do Pará, o banco de dados climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologia, INEMETcaatinga hipoxerófila nas áreas menos secas, e a FAPESPAcaatinga hiperxerófila nas áreas de seca mais acentuada. A Floresta Estacional decidual apresenta uma predominância em toda a região rebaixada do vale do São Francisco, aferiue a Floresta Estacional Semidecidual, provavelmente pela influência do micro-clima e da maior disponibilidade de água, ocorre bordejando todo o curso do rio São Francisco, ocupando parte da planície aluvionar. Manchas de Formações Pioneiras herbáceas/arbustivas ocorrem bordejando o curso do rio São Francisco, e se desenvolvem em solos aluviais de áreas rebaixadas, sujeitas a inundações periódicas. A ictiofauna registrada para o rio São Francisco, na área de abrangência do bioma caatinga foi de 116 espécies em 70 gêneros. A situação de conservação dos peixes da Caatinga ainda é precariamente conhecida, considerando-se que clima grande parte da ictiofauna não foi ainda avaliada. O grau de ameaça sobre a ictiofauna do município é classificado como bioma, possivelmente, não tem se ampliado de forma significativa desde a primeira metade do tipo tropical úmidoséculo XX, cuja temperatura durante quando se intensificou a ocupação humana de áreas interiores, coincidindo com os programas de construção de açudes com erradicação e introdução de espécies. Todavia, deve-se considerar que a ampliação das áreas de ocupação agropecuária e urbana contribui grandemente para a redução e degradação dos habitats disponíveis para os peixes de água doce. O crescente desmatamento em áreas de Caatinga atinge as formações de vegetação ciliar em praticamente todo o ano chega bioma. Como outros exemplos de degradação ambiental, temos os casos de poluição de cursos de água por esgotos urbanos, agrotóxicos e efluentes industriais. Estudos realizados pela EMBRAPA definem a biota aquática em média Bom Jesus da Lapa como de 26ºC. A caracterização climática do Município importância extrema com necessidade de Santa Izabel do Pará teve como base as séries proteção integral, com riqueza de dados da estação climatológica espécies alta, alto número de Castanhal endemismos; alta riqueza de espécies raras/ameaçadas e dos postos pluviométricos alto número de Castanhal, Macapazinho e Boa Vistaespécies de interesse econômico. A temperatura média compensada vulnerabilidade alta foi justificada pela grande diversidade faunística com elevado número de espécies endêmicas e algumas raras e presença de poças (TMClagoas marginais) anual para o Município temporárias e com predomínio de Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºCespécies anuais, observando- se que os meses mais muitas comerciais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 e de janeiro, fevereiro e março, com média 25,5 ºC, respectivamente. A umidade relativa do ar, no Município de Santa Izabel, PA, é bastante elevada, acompanha o ciclo da precipitação e apresenta valores médios multianuais - mensais entre 80% a 90% e média anual de 85%exploradas regularmente.

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Vegetação. A vegetação é constituída essencialmente pela floresta equatorial subperenifólia altomontana (EmbrapaO município se insere no bioma Mata Atlântica, 1999)cujas condições físicas variam de um lugar para outro. CaracterizaO inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municípios do estado. No município de Santana de Cataguases são constatadas duas classes fitofisionômicas distintas: Floresta Esta- cional Semidecidual Sub-se por apresentar aspecto Montana e estrutura variadaFloresta Estacional Semidecidual Montana. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época de menor queda pluviométrica do anoconforme demonstra o Quadro 5. Este tipo Tipo de vegetação 2005 2007 Área (ha) % Área (ha) % Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 1.106 6,84 1.106 6,84 Floresta Estacional Semidecidual Montana 84 0,52 84 0,52 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus- tentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é denominado de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE constituída, em seus remanescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual e Eucalipto (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no entanto, que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.KFigura 16). A classificação do IBGE para este tipo sua área urbana demonstra pouca existência de área arborizada e de vegetação é floresta ombrófila densa remanescente de planície aluvial (IBGEMata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, 1992). Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área de estudo é representadaarborização contribui, predominantementeentre outras, por Floresta Secundária, proveniente da remoção da cobertura florestal primária (Floresta Densa dos baixos platôs). Segundo os dados hidro-meteorológicos dos bancos de dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do Pará, o banco de dados climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologia, INEMET, e a FAPESPA, aferiu-se que clima do município é classificado como do tipo tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em média de 26ºC. A caracterização climática do Município de Santa Izabel do Pará teve como base as séries de dados da estação climatológica de Castanhal e dos postos pluviométricos de Castanhal, Macapazinho e Boa Vista. A temperatura média compensada (TMC) anual para o Município de Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºC, observando- se que os meses mais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 e de janeiro, fevereiro e março, com média 25,5 ºC, respectivamente. A umidade relativa purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no Município solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de Santa Izabelespécies, PAcomo consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, é bastante elevada, acompanha o ciclo da precipitação diminuindo pragas e apresenta valores médios multianuais - mensais entre 80% agentes vetores de doenças além de amenizar a 90% e média anual propagação de 85%ruídos.

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