Common use of Vegetação Clause in Contracts

Vegetação. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo e uma pequena quantidade de Eucalipto (Figura 16). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência de área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos.

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Vegetação. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outroou- tro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios municípios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram Santa Bárbara do Monte Verde são constatadas quatro cinco classes fitofisionômicas fito-fisionômicas distintas: , sendo Floresta Ombrófila Montana, Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semidecidual Semi- decidual Sub Montana, Campo Floresta Estacional Semidecidual Montana e Campo RupestreCampo. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 54. As informações obtidas junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus- tentável – SEMAD possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus remanescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila e uma pequena quantidade de Eucalipto (Figura 16). Floresta Ombrófila Montana 5.716 13,68 5.716 13,68 0 0,00 Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 1 0,00 1 0,00 -23 -0,02 Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 402 0,96 402 0,96 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 7.872 18,84 7.872 18,84 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 28 0,07 58 28 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo e uma pequena quantidade de Eucalipto (Figura 16). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência de ou nenhuma área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlânticaarborizada. Considerando a importância impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos (Figura 17). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos.

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Vegetação. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram Mar de Espanha são constatadas quatro duas classes fitofisionômicas fito-fisionômicas distintas: , sendo Floresta Ombrófila Alto Montana, Estacional Semidecidual Sub Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 onde foi registrada diferença mínima no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra das mesmas para o Quadro 5período que vai de 2005 a 2007(Quadro 6). Floresta Ombrófila Alto Estacional Semidecidual Sub Montana 55 0,06 55 0,06 1.947 5,24 1.947 5,24 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 5.000 13,46 4.993 13,45 -7 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes remanes- centes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo e uma pequena quantidade de Eucalipto Semidecidual (Figura 16). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência de área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos.

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Vegetação. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outroou- tro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios municípios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro Piau constatam-se duas classes fitofisionômicas fito-fisionômicas distintas: sendo Floresta Ombrófila Alto Montana, Estacional Semidecidual Sub Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Estacional Semidecidual Sub Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 1.052 5,48 1.052 5,48 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 2.630 13,71 2.630 13,71 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes florestais nativos, constituída por Floresta Estacional Semidecidual, Campo e uma pequena quantidade de Eucalipto floresta estacio- nal semidecidual (Figura 16). FonteO conceito ecológico deste tipo de vegetação está condicionado pela dupla estacionalidade climá- tica: SEMAD/SIAMuma tropical, 2011com época de intensas chuvas de verão seguidas por estiagens acentuadas; e outra subtropical, sem período seco, mas com seca fisiológica provocada pelo frio de inverno. A sua área urbana de Piau demonstra pouca existência de ou nenhuma área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlânticaarborizada. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração infiltra- ção da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos. Fonte: SEMAD/SIAM, 2011.

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Vegetação. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios municípios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram Santana de Cataguases são constatadas quatro duas classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto Montana, Esta- cional Semidecidual Sub-Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Tipo de vegetação 2005 2007 Área (ha) % Área (ha) % Floresta Ombrófila Alto Estacional Semidecidual Sub Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 1.106 6,84 1.106 6,84 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 84 0,52 84 0,52 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentávelSus- tentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes remanescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo Semidecidual e uma pequena quantidade de Eucalipto (Figura 16). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência de área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos.

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Vegetação. O município se insere Município de Bom Jesus da Lapa está inserido no bioma Mata AtlânticaContato Caatinga - Floresta Estacional, cujas condições físicas variam formações pioneiras com influência fluvial, arbustiva, floresta estacional decidual. Em função da baixa pluviosidade, a vegetação predominante é a caatinga hipoxerófila nas áreas menos secas, e a caatinga hiperxerófila nas áreas de um lugar para outroseca mais acentuada. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto Montana, A Floresta Estacional Semidecidual Montanadecidual apresenta uma predominância em toda a região rebaixada do vale do São Francisco, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo provavelmente pela influência do micro-clima e uma pequena quantidade da maior disponibilidade de Eucalipto (Figura 16)água, ocorre bordejando todo o curso do rio São Francisco, ocupando parte da planície aluvionar. Fonte: SEMADManchas de Formações Pioneiras herbáceas/SIAMarbustivas ocorrem bordejando o curso do rio São Francisco, 2011e se desenvolvem em solos aluviais de áreas rebaixadas, sujeitas a inundações periódicas. A sua ictiofauna registrada para o rio São Francisco, na área de abrangência do bioma caatinga foi de 116 espécies em 70 gêneros. A situação de conservação dos peixes da Caatinga ainda é precariamente conhecida, considerando-se que grande parte da ictiofauna não foi ainda avaliada. O grau de ameaça sobre a ictiofauna do bioma, possivelmente, não tem se ampliado de forma significativa desde a primeira metade do século XX, quando se intensificou a ocupação humana de áreas interiores, coincidindo com os programas de construção de açudes com erradicação e introdução de espécies. Todavia, deve-se considerar que a ampliação das áreas de ocupação agropecuária e urbana demonstra pouca existência contribui grandemente para a redução e degradação dos habitats disponíveis para os peixes de área arborizada e água doce. O crescente desmatamento em áreas de Caatinga atinge as formações de vegetação remanescente ciliar em praticamente todo o bioma. Como outros exemplos de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços degradação ambiental, temos os casos de poluição de cursos de água por esgotos urbanos, agrotóxicos e efluentes industriais. Estudos realizados pela EMBRAPA definem a arborização contribuibiota aquática em Bom Jesus da Lapa como de importância extrema com necessidade de proteção integral, entre outrascom riqueza de espécies alta, para purificação do aralto número de endemismos; alta riqueza de espécies raras/ameaçadas e alto número de espécies de interesse econômico. A vulnerabilidade alta foi justificada pela grande diversidade faunística com elevado número de espécies endêmicas e algumas raras e presença de poças (lagoas marginais) temporárias e com predomínio de espécies anuais, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo muitas comerciais e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídosexploradas regularmente.

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Vegetação. O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios De acordo com o mapa elaborado pelo Instituto do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentávelRecursos Hídricos (INEMA), possibilitam visualizar as formações vegetacionais predominantes no município de Barreiras são o Cerrado, Floresta Estacional, e áreas de transição e reflorestamento (Figura 2.3). Contrato de Gestão nº 014/2010 - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes do Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras (2010), no município existem três regiões fitoecológicas: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidade, com elevada acidez e toxidez pela alta concentração de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’água. A exemplo das florestas de galeria existentes nos Rio Branco e no riacho Jatobá, com árvores atingindo em média 25 m de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que a cobertura vegetal descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município é constituídade Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em seus rema- nescentes florestais nativostorno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por Floresta Estacional Semidecidualarbustos e indivíduos jovens de arbóreas, Campo e uma pequena quantidade os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de Eucalipto (Figura 16). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011. A sua área urbana demonstra pouca existência de área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui espécies com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espéciesespinhos, como consequência auxilia a jurema (Mimosa spp.) e o equilíbrio das cadeias alimentaresmandacaru (Cereus jamacuru), diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídosoutras folhosas como jacarandá (Machaerium sp.) e xxxxxxxx (Evolvolus sp.).

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Vegetação. O município A vegetação é constituída essencialmente pela floresta equatorial subperenifólia altomontana (Embrapa, 1999). Caracteriza-se insere por apresentar aspecto e estrutura variada, com algumas espécies que perdem parcialmente as folhagens na época de menor queda pluviométrica do ano. Este tipo de vegetação é denominado de floresta densa de terra firme ou floresta tropical úmida. De acordo com a classificação adotada pelo IBGE (Xxxxxx & Goes Filho, 1982), esta vegetação é classificada como floresta ombrófila densa. Vale ressaltar, no bioma Mata Atlânticaentanto, cujas condições físicas variam que estas classificações referem-se à vegetação primária. Devido às contínuas derrubadas da vegetação, para uso agropecuário contínuo, durante várias décadas, aparece a vegetação secundária, com vários estádios de um lugar desenvolvimento, denominadas regionalmente de capoeiras, que embora apresentem características de floresta equatorial subperenifólia, apresentam diferenças marcantes de vegetação primitiva, principalmente no que diz respeito a sua constituição florística. Em menor proporção, ocorre a floresta equatorial hidrófila de várzea, às margens dos cursos d'água. Caracteriza-se por apresentar espécies que não perdem folhas em nenhuma época do ano. Neste tipo de vegetação, é marcante a predominância de palmáceas, como o açaizeiro (Euterpe olirácea Mart.) e buritirana (Mauritia ocenteata, H.E.K). A classificação do IBGE para outroeste tipo de vegetação é floresta ombrófila densa de planície aluvial (IBGE, 1992). O inventário Na vegetação a formação encontrada em todos os municípios da área de estudo é representada, predominantemente, por Floresta Secundária, proveniente da remoção da cobertura florestal primária (Floresta Densa dos baixos platôs). Segundo os dados hidro-meteorológicos dos bancos de Minas Gerais publica os valores dados pluviométricos e fluviométricos do Estado do Pará, o banco de cobertura dados climatológicos do Instituto Nacional de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto MontanaMeteorologia, Floresta Estacional Semidecidual MontanaINEMET, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classesFAPESPA, conforme demonstra o Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, possibilitam visualizar aferiu-se que a cobertura vegetal clima do município é constituídaclassificado como do tipo tropical úmido, cuja temperatura durante todo o ano chega em seus rema- nescentes florestais nativosmédia de 26ºC. A caracterização climática do Município de Santa Izabel do Pará teve como base as séries de dados da estação climatológica de Castanhal e dos postos pluviométricos de Castanhal, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo Macapazinho e uma pequena quantidade de Eucalipto (Figura 16). Fonte: SEMAD/SIAM, 2011Boa Vista. A sua área urbana demonstra pouca existência temperatura média compensada (TMC) anual para o Município de área arborizada Santa Izabel varia em torno de 26,00 ºC, observando- se que os meses mais e menos quentes são os de outubro, novembro e dezembro com média de 26,6 e de vegetação remanescente de Mata Atlânticajaneiro, fevereiro e março, com média 25,5 ºC, respectivamente. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação A umidade relativa do ar, melhorando no Município de Santa Izabel, PA, é bastante elevada, acompanha o microclima ciclo da cidade através da umi- dade do solo precipitação e do ar apresenta valores médios multianuais - mensais entre 80% a 90% e pela geração média anual de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e agentes vetores de doenças além de amenizar a propagação de ruídos85%.

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