Common use of Vegetação Clause in Contracts

Vegetação. De acordo com o mapa elaborado pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), as formações vegetacionais predominantes no município de Barreiras são o Cerrado, Floresta Estacional, e áreas de transição e reflorestamento (Figura 2.3). Contrato de Gestão nº 014/2010 - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes do Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras (2010), no município existem três regiões fitoecológicas: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidade, com elevada acidez e toxidez pela alta concentração de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’água. A exemplo das florestas de galeria existentes nos Rio Branco e no riacho Jatobá, com árvores atingindo em média 25 m de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município de Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em torno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por arbustos e indivíduos jovens de arbóreas, os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de espécies com espinhos, como a jurema (Mimosa spp.) e o mandacaru (Cereus jamacuru), além de outras folhosas como jacarandá (Machaerium sp.) e xxxxxxxx (Evolvolus sp.).

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Samples: Contrato De Gestão

Vegetação. De acordo com O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Mar de Espanha são constatadas duas classes fito-fisionômicas distintas, sendo Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana, onde foi registrada diferença mínima no percentual de ocorrência das mesmas para o mapa elaborado pelo Instituto do período que vai de 2005 a 2007(Quadro 6). Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 1.947 5,24 1.947 5,24 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 5.000 13,46 4.993 13,45 -7 -0,02 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA)Desenvolvimento Sustentável, as formações vegetacionais predominantes no possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município de Barreiras são o Cerradoé constituída, em seus remanes- centes florestais nativos, por Floresta Estacional, e áreas de transição e reflorestamento Estacional Semidecidual (Figura 2.316). Contrato A sua área urbana demonstra pouca existência de Gestão nº 014/2010 - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do Plano Setorial ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de Abastecimento sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras (2010), no município existem três regiões fitoecológicas: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidade, com elevada acidez e toxidez pela alta concentração de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’água. A exemplo das florestas de galeria existentes nos Rio Branco e no riacho Jatobá, com árvores atingindo em média 25 m de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município de Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em torno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por arbustos e indivíduos jovens de arbóreas, os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de espécies com espinhosespécies, como a jurema (Mimosa spp.) consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e o mandacaru (Cereus jamacuru), agentes vetores de doenças além de outras folhosas como jacarandá (Machaerium spamenizar a propagação de ruídos.) e xxxxxxxx (Evolvolus sp.).

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Samples: Plano Municipal De Saneamento Básico

Vegetação. De acordo com O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para ou- tro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municípios do estado. No município de Piau constatam-se duas classes fito-fisionômicas distintas: sendo Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o mapa elaborado pelo Instituto do Quadro 5. Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 1.052 5,48 1.052 5,48 Floresta Estacional Semidecidual Montana 2.630 13,71 2.630 13,71 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA)Desenvolvimento Sustentável, as formações vegetacionais predominantes no possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município de Barreiras são o Cerrado, Floresta Estacional, e áreas de transição e reflorestamento é constituída por floresta estacio- nal semidecidual (Figura 2.316). Contrato O conceito ecológico deste tipo de Gestão nº 014/2010 - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes do Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras (2010), no município existem três regiões fitoecológicasvegetação está condicionado pela dupla estacionalidade climá- tica: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidadeuma tropical, com elevada acidez época de intensas chuvas de verão seguidas por estiagens acentuadas; e toxidez pela alta concentração outra subtropical, sem período seco, mas com seca fisiológica provocada pelo frio de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’águainverno. A exemplo das florestas área urbana de galeria existentes nos Rio Branco Piau demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltra- ção da água no riacho Jatobásolo, contribui com árvores atingindo em média 25 m a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município de Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em torno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por arbustos e indivíduos jovens de arbóreas, os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de espécies com espinhosespécies, como a jurema (Mimosa spp.) consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e o mandacaru (Cereus jamacuru), agentes vetores de doenças além de outras folhosas como jacarandá (Machaerium spamenizar a propagação de ruídos. Fonte: SEMAD/SIAM, 2011.) e xxxxxxxx (Evolvolus sp.).

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Vegetação. De acordo com O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para ou- tro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municípios do estado. No município de Santa Bárbara do Monte Verde são constatadas cinco classes fito-fisionômicas distintas, sendo Floresta Ombrófila Montana, Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semi- decidual Sub Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana e Campo. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o mapa elaborado pelo Instituto do Quadro 4. As informações obtidas junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA)Desenvolvimento Sus- tentável – SEMAD possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, as formações vegetacionais predominantes no município de Barreiras são o Cerradoem seus remanescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional, Ombrófila e áreas uma pequena quantidade de transição e reflorestamento Eucalipto (Figura 2.316). Contrato Floresta Ombrófila Montana 5.716 13,68 5.716 13,68 0 0,00 Floresta Ombrófila Alto Montana 1 0,00 1 0,00 -23 -0,02 Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 402 0,96 402 0,96 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 7.872 18,84 7.872 18,84 Campo 28 0,07 28 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Gestão nº 014/2010 Minas Gerais - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA A sua área urbana demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do Plano Setorial ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de Abastecimento sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de Água espécies, como consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e Esgotamento Sanitário agentes vetores de Barreiras doenças além de amenizar a propagação de ruídos (2010Figura 17). Fonte: SEMAD/SIAM, no município existem três regiões fitoecológicas: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidade, com elevada acidez e toxidez pela alta concentração de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’água2011. A exemplo das florestas sua área urbana demonstra pouca existência ou nenhuma área arborizada. Considerando a impor- tância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umidade do solo e do ar e pela geração de galeria existentes nos Rio Branco e sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no riacho Jatobásolo, contribui com árvores atingindo em média 25 m a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município de Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em torno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por arbustos e indivíduos jovens de arbóreas, os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de espécies com espinhosespécies, como a jurema (Mimosa spp.) consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e o mandacaru (Cereus jamacuru), agentes vetores de doenças além de outras folhosas como jacarandá (Machaerium spamenizar a propagação de ruídos.) e xxxxxxxx (Evolvolus sp.).

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Vegetação. De acordo com O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municípios do estado. No município de Santana de Cataguases são constatadas duas classes fitofisionômicas distintas: Floresta Esta- cional Semidecidual Sub-Montana e Floresta Estacional Semidecidual Montana. No período de 2005 a 2007 não foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o mapa elaborado pelo Instituto do Quadro 5. Tipo de vegetação 2005 2007 Área (ha) % Área (ha) % Floresta Estacional Semidecidual Sub Montana 1.106 6,84 1.106 6,84 Floresta Estacional Semidecidual Montana 84 0,52 84 0,52 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD, Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA)Desenvolvimento Sus- tentável, as formações vegetacionais predominantes no possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município de Barreiras são o Cerradoé constituída, em seus remanescentes florestais nativos, por Floresta Estacional, Estacional Semidecidual e áreas de transição e reflorestamento Eucalipto (Figura 2.316). Contrato A sua área urbana demonstra pouca existência de Gestão nº 014/2010 - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do Plano Setorial ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de Abastecimento sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no solo, contribui com a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras (2010), no município existem três regiões fitoecológicas: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidade, com elevada acidez e toxidez pela alta concentração de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’água. A exemplo das florestas de galeria existentes nos Rio Branco e no riacho Jatobá, com árvores atingindo em média 25 m de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município de Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em torno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por arbustos e indivíduos jovens de arbóreas, os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de espécies com espinhosespécies, como a jurema (Mimosa spp.) consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e o mandacaru (Cereus jamacuru), agentes vetores de doenças além de outras folhosas como jacarandá (Machaerium spamenizar a propagação de ruídos.) e xxxxxxxx (Evolvolus sp.).

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Vegetação. De acordo com O município se insere no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar para outro. O inventário florestal de Minas Gerais publica os valores de cobertura de flora nativa para os municí- pios do estado. No município de Xxxx Xxxxxx foram constatadas quatro classes fitofisionômicas distintas: Floresta Ombrófila Alto Montana, Floresta Estacional Semidecidual Montana, Campo e Campo Rupestre. No período de 2005 a 2007 foi registrada diferença no percentual de ocorrência dessas classes, conforme demonstra o mapa elaborado pelo Instituto do Quadro 5. Floresta Ombrófila Alto Montana 55 0,06 55 0,06 0 0,00 Floresta Estacional Semidecidual Montana 12.744 15,01 12.721 14,99 -23 -0,02 Campo 8.565 10,09 8.565 10,09 0 0,00 Campo Rupestre 58 0,07 58 0,07 0 0,00 Fonte: Inventário Florestal de Minas Gerais - Monitoramento da Flora Nativa 2005 – 2007. Equipe da Universidade Federal de Lavras – UFLA As informações obtidas junto à SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA)Desenvolvimento Sustentável, as formações vegetacionais predominantes no possibilitam visualizar que a cobertura vegetal do município é constituída, em seus rema- nescentes florestais nativos, por Floresta Estacional Semidecidual, Campo e uma pequena quantidade de Barreiras são o Cerrado, Floresta Estacional, e áreas de transição e reflorestamento Eucalipto (Figura 2.316). Contrato de Gestão nº 014/2010 - Ato Convocatório nº 020/2016 Segundo informações constantes do Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Barreiras (2010)Fonte: SEMAD/SIAM, no município existem três regiões fitoecológicas: Cerrado, Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido, e área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado. ✓ Cerrado É a maior região fitoecológica do município, ocorrendo normalmente em áreas com os solos de baixa fertilidade, com elevada acidez e toxidez pela alta concentração de alumínio, sendo estes solos, em sua maioria, profundos e bem drenados. O cerrado da área em estudo apresenta-se como a área de predomínio dos extensos cultivos de soja, milho, algodão e café. ✓ Floresta de Galeria/Veredas/Campo Úmido São formações de grande valor ecológico, ocorrendo associadas aos cursos d’água2011. A exemplo das florestas sua área urbana demonstra pouca existência de galeria existentes nos Rio Branco área arborizada e de vegetação remanescente de Mata Atlântica. Considerando a importância para a saúde ambiental e harmonia paisagística dos espaços urbanos, a arborização contribui, entre outras, para purificação do ar, melhorando o microclima da cidade através da umi- dade do solo e do ar e pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, influencia o balanço hídrico, favorece infiltração da água no riacho Jatobásolo, contribui com árvores atingindo em média 25 m a evapotranspiração, tornando-a mais lenta; abriga fauna, assegurando maior variedade de altura, dossel superior bem fechado, com predominância do pau d’óleo (Copaifera grandiflora), ingá (Ingá sp.), pau d’água (Vochysia acuminata), gameleira (Ficus sp.) e samambaiçu (Cyathea sp.). As veredas são comuns ao longo dos fundos dos vales e margens de rios, riachos e nascentes, e ocorrem onde o solo é permanentemente brejoso. Considerando-se as suas variações, observa-se que descendo uma encosta do vale, o cerrado muda para um campo graminoso úmido estacional, que é o Campo Úmido (Figura 2.4). ✓ Área de transição Caatinga Arbórea/Cerrado Abrangendo uma área que vai do município de Barreiras em direção ao município de Riachão das Neves, na sub bacia do Rio Branco, essa unidade forma uma vegetação bem característica das zonas de tensão ecológica, composta por espécies decíduas, porte elevado, com dois extratos distintos – a mata com o seu dossel superior em torno de 15 a 18 metros de altura, regularmente denso, onde predominam a baraúna (Schinopsis brasilienses), barriguda (Cavanillesia arbórea), pau d’óleo (Copaifera sp.) e aroeira (Astronium urundeuva) e a sub-mata composta por arbustos e indivíduos jovens de arbóreas, os quais entrelaçam formando um denso emaranhado onde com predominância de espécies com espinhosespécies, como a jurema (Mimosa spp.) consequência auxilia o equilíbrio das cadeias alimentares, diminuindo pragas e o mandacaru (Cereus jamacuru), agentes vetores de doenças além de outras folhosas como jacarandá (Machaerium spamenizar a propagação de ruídos.) e xxxxxxxx (Evolvolus sp.).

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