Bombas Cláusulas Exemplificativas
Bombas. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Bombas. 1 180385 SEDOP Bomba centrifuga 7.5 CV (sem tubulação) UN 1,00 6.498,03 6.498,03
Bombas. I9654 SEINFRA CONJ. MOTO-BOMBA SUBMERSA - POT=3,0CV - Q = 9,00 M3/h - 52,00 mca UN 0,00 3.645,00 3.871,26 0,00 7.742,53
Bombas. Três eletrobombas do sistema de água de condensado dos chillers tipo centrifuga com vazão de 160m3/hora, com motor de 30 CV, 3.600 rpm e 380V. Controle de partida e velocidade, através de inversor de frequência. Três eletrobombas centrífugas, tipo base luva, para recirculação de água gelada, sistema primário do chiller, fabricante WORTHINGTON, modelo D-814 6x4x10, vazão 128 m3/h, pressão 18 mCA, motor 12,5 CV / 4 polos, 380V. Três eletrobombas centrífugas, tipo base luva, para recirculação de água gelada, sistema secundário do chiller, fabricante WORTHINGTON, modelo D-814 6X4X10, vazão 128 m3/h, pressão 30 mCA, motor 20 CV / 4 polos, 380V. Conjunto de sete elevadores sociais revestidos com chapa de inox escovado, espelho e piso em granito e um de serviço revestido com chapas de inox escovado e piso em chapa galvanizada. Todos os elevadores da marca Villarta, cada um com capacidade para 18 pessoas ou 1400Kg, operando a 180m/min, com 14 ou 13 paradas, controlados por software do fabricante.
Bombas. A instalação do conjunto moto - bomba deverá obedecer às prescrições das legislações vigentes, e seu equipamento incluirá todos os dispositivos necessários à perfeita proteção e acionamento: chaves térmicas, acessórios para comando automático de bóia, etc. Para correta operação, o conjunto moto - bomba será firmemente assentado sobre base solidamente construída e perfeitamente nivelada. Não obstante o conjunto base - motor - bomba deverá estar rigorosamente alinhado, será absolutamente necessária a verificação do desalinhamento angular (não deverá ultrapassar a 0,003”) e do deslocamento - alinhamento horizontal e vertical - entre os eixos da bomba e do motor. O acoplamento flexível não compensa o desalinhamento. Conexões deverão ser evitadas na instalação, dando preferência a curvas no lugar de joelhos. Deverão ser instaladas uniões na canalização de sucção e recalque próximas à bomba para facilitar sua montagem e desmontagem. Deverão ser previstos apoios para canalização de sucção e recalque, evitando-se, assim, que o conjunto moto - bomba suporte os pesos das mesmas. A canalização de sucção deverá possuir um pequeno declive, no sentido da moto - bomba ao local de captação. A válvula de pé (fundo de poço) deverá ser instalada no mínimo a 30 cm do fundo do local da captação.
Bombas. Inspeção visual Mensal Limpeza da casa de bombas Mensal Verificar a operação automática do sistema de bombeamento Mensal Acionar as bombas e verificar o funcionamento dos controles manuais e automáticos, especificamente aos sábados Mensal Verificar o sincronismo do motor com a bomba, desalinhamento Mensal Verificar acoplamentos, lubrificação, rolamentos, fiação Mensal Verificar se a carcaça da bomba está firmemente fixada, se os dutos de entrada das frestas de ventilação estão limpos Mensal Verificar as gaxetas dos motores/bombas. Regular ou substituir, conforme instruções dos fabricantes Mensal Realizar manutenção preventiva no motor da eletro-bomba, conferir entrada e saída da tensão no mesmo Mensal Inspeção visual Mensal Verificar obstrução do campo de visualização das placas Mensal Verificar estado de conservação das placas: aperto/fixação, pintura, posicionamento, estado, etc Mensal Inspeção visual Mensal Verificar se as lâmpadas estão em funcionamento Mensal Verificar o estado de carga dos acumuladores, colocando o sistema em funcionamento pelo menos por 01 (uma) hora Trimestral Verificar as tensões das baterias. Trimestral
Bombas. Bombas d’água inspeção e monitoração e correção de defeitos deve contemplar: Bobina, eixo, selo, engaxetamento rolamentos, rotor, pás, rotação, parafusos porcas arruelas.
Bombas. No circuito hidráulico foi previsto um conjunto de bombas elétricas de forma a atender as pressões mínimas exigidas pelo Corpo de Bombeiros, ligados no sistema de emergência do Prédio. O sistema de automatização das bombas funciona através de reostatos junto às mesmas. As bombas para recalque de água potável, principal e reserva são KSB Megabloc 40-160, motor WEG, 380V, 15cv, 60 Hz, 3500 RPM.
Bombas. A bomba de incêndio deverá possuir motor elétrico e potência estimada de 5,0 CV e será instalada uma bomba de pressurização Jockey de 1,0 CV. O acionamento do sistema de proteção por hidrantes será feito por meio da bomba de incêndio principal, com alimentação trifásica, através de rede elétrica ligada independentemente do restante das edificações, evitando assim a despressurização da rede quando a alimentação geral for desativada. A rede de hidrantes estará pressurizada permanentemente. Quando ocorrer a abertura do registro de qualquer hidrante/mangotinhos, haverá uma queda de pressão da água na respectiva rede. Neste instante o pressostato envia um sinal elétrico para a bomba ligar. A bomba permanecerá então ligada durante todo o período em que algum registro continuar aberto. Após o fechamento dos hidrantes/mangotinhos, a pressão na rede continuará a subir até atingir a pressão regulada, quando o pressostato enviará outro sinal no sentido de desligar a bomba. Instalação e localização conforme detalhes e plantas anexas. BOMBA JÓQUEI BOMBA PRINCIPAL
Bombas. As instalações de sprinklers foram projetadas de forma que a pressurização seja feita a partir de um conjunto de bombas (operacional + jockey), localizado no barrilete do reservatório inferior. A sucção das bombas partirá de ambas as células até a entrada das mesmas com um diâmetro de 200 mm. Foram previstos registros, manômetro, válvula de retenção dispositivo anti-vortice para operacionalizar efetivamente a manutenção e limpeza. As bombas foram dimensionadas para atender as normas do Corpo de Bombeiros – IT- 23 (Decreto 46.076/01) e NBR-10897/90, considerando situações desfavoráveis para o 8º pavimento. A automação e teste das bombas dos sistemas de sprinklers deverão ser feitos por pressostatos com diferenciais de pressão. Haverá para estes sistemas dois tipos distintos de bombas, sendo um (jockey) para manter a pressurização do sistema e outro (principal), para atuação em caso de sinistro. Para tanto, teremos pressostatos que comandarão o acionamento das bombas jockey e principal. Teremos dois níveis de queda de pressão ou seja, um em que a bomba jockey deverá manter a rede pressurizada, caracterizando a rede como pronta para atuação e outro, um nível abaixo do mencionado, que caracteriza uma quebra de bico de sprinkler e consequentemente, uma situação de sinistro em que a bomba principal será acionada para combate do mesmo. A exemplo dos demais sistemas de comandos de bombas, haverão chaves comutadoras, uma para cada bomba, para seleção das posições manual-automático. O acionamento automático é feito através dos pressostatos porém, foram previstos contatos auxiliares para monitorar as bombas e níveis de pressão da rede, pelo sistema de automação predial e de segurança. Na posição manual o acionamento das bombas somente será possível através das botoeiras no painel de comando. A partir do recalque do conjunto de bombas que terá diâmetro de 150 mm, o sistema de sprinklers será distribuído para os pavimentos atendidos pelo sistema de bombas do Hospital. Descrevemos abaixo o de sprinklers e seus critérios particulares. As bombas deverão estar ligadas aos grupos geradores de emergência. O cálculo da capacidade da bomba foi previsto para funcionamento com vazões e pressões prescritas e, conforme item C.2.2.