Uso e ocupação do Solo. Área urbana % 40,00 Área rural % 60,00 Tempo de concentração médio min 10,00 Tempo de recorrência anos 50 Intensidade de chuva mm/hora 236,72 Coeficiente escoamento superficial - 0,35 Vazão máxima m³/s 6,67 Área Km² 0,56 Perímetro Km 3,48 Comprimento do Rio Principal Km 1,56 Comprimento Axial km 1,49 Declividade Equivalente m/Km 76,12 Desnível de Talvegue m 140,00 Índice de Compacidade - 1,302 Índice de Conformação - 0,252 Tendência de Cheia - Média
Uso e ocupação do Solo. Área urbana % 2 Área rural % 98 Tempo de concentração médio min 13,49 Tempo de recorrência anos 50 Intensidade de chuva mm/hora 236,86 Coeficiente escoamento superficial - 0,26 Vazão máxima m³/s 7,41 PARTE 6
Uso e ocupação do Solo. Área urbana % 25,00 Área rural % 75,00 Tempo de concentração médio min 66,45 Tempo de recorrência anos 100 Intensidade de chuva mm/hora 91,61 Coeficiente escoamento superficial - 0,31 Vazão máxima m³/s 61,89 •Sub-bacia B – Córrego Sem Denominação A seguir são apresentadas as características e informações referentes à sub-bacia B do município de Pequeri. •Sub-bacia C – Córrego Sem Denominação A seguir são apresentadas as características e informações referentes à sub-bacia C do município de Pequeri. Área Km² 0,37 Perímetro Km 2,79 Comprimento do Rio Principal Km 0,50 Comprimento Axial km 1,18 Declividade Equivalente m/Km 15,64 Desnível de Talvegue m 10,00 Índice de Compacidade - 1,284 Índice de Conformação - 0,266 Tendência de Cheia - Média
Uso e ocupação do Solo. Área urbana % 0 Área rural % 100 Tempo de concentração médio min 13,84 Tempo de recorrência anos 50 Intensidade de chuva mm/hora 208,68 Coeficiente escoamento superficial - 0,25 Vazão máxima m³/s 6,93 •Sub-bacia E – Córrego sem denominação A seguir são apresentadas as características e informações referentes à sub-bacia E do município de Argirita. •Sub-bacia F – Córrego sem denominação A seguir são apresentadas as características e informações referentes à sub-bacia F do município de Argirita. Área Km² 0,26 Perímetro Km 2,25 Comprimento do Rio Principal Km 0,79 Comprimento Axial Km 0,95 Declividade Equivalente m/Km 106,49 Desnível de Talvegue m 95,00 Índice de Compacidade - 1,236 Índice de Conformação - 0,288 Tendência de Cheia - Alta
Uso e ocupação do Solo. Área urbana % 0 Área rural % 100 Tempo de concentração médio min 17,97 Tempo de recorrência anos Intensidade de chuva mm/hora 50 Coeficiente escoamento superficial - 0,25 Vazão máxima m³/s 7,98 • Sub-bacia D – Rio Preto. A seguir são apresentadas as características e informações referentes à sub-bacia D do município de Santa Bárbara do Monte Verde. Área Km² 3.028,40 Perímetro Km 313,71 Comprimento do Rio Principal Km 134,68 Comprimento Axial km 118,42 Análise de forma Índice de Compacidade - 1,596 Tendência de Cheia - Baixa Uso e ocupação do Solo Área urbana % 1,5 Determinação da vazão máxima Tempo de recorrência anos 100 Vazão máxima específica m³/x.xx² 1,0 Vazão máxima m³/s 3.028,4 Intensidade de chuva mm/hora 115,2 Coeficiente escoamento superficial - 0,19 Vazão máxima m³/s 36,95
Uso e ocupação do Solo. O tema do uso e ocupação do solo urbano é trazido para a presente análise em função de sua influência nos deslocamentos urbanos e regionais, bem como o seu impacto sobre a mobilidade urbana. A distribuição de usos e atividades sobre o território gera uma matriz de origem e destino de viagens alcançando diferentes pontos da cidade por diferentes modos de transporte. As áreas residências são as que geram viagem (origem) e os locais de trabalho, lazer, recreação, estudos, acesso a serviços, etc., são usos que atraem viagens (destino). Dependendo das atividades realizadas durante uma jornada, uma complexa matriz de origem e destino pode se estabelecer nos deslocamentos do cotidiano. Quanto mais estratificada a cidade e quanto mais distantes forem as zonas de atração das zonas de geração de viagens, mais complexa é esta matriz.
Uso e ocupação do Solo. A área territorial do município de Mogi das Cruzes é de aproximadamente 721 km², sendo que 65,55% encontra-se em área de proteção ambiental, conforme citado anteriormente. O município está dividido em 8 distritos, sendo que três distritos encontram-se altamente adensados, sendo estes Sede, Cezar de Souza e Brás Cubas. Os demais distritos encontram-se isolados e com baixa ocupação, exceto o distrito de Jundiapeba, o qual encontra-se próximo à sede. Quanto ao uso e ocupação do solo, o Plano Diretor Municipal e a Lei 2683/82 – Legislação de Ordenamento e Uso do Solo, determinam a divisão de uso e ocupação do solo em: • Zonas Residenciais; • Zonas Industriais; • Zonas Comerciais e de Serviços; • Zonas Institucionais; • Zonas Mistas; • Zonas de Transição. Com isso, observa-se que a região central dos distrito Sede apresenta uma malha urbana consolidada, dotada de uma melhor infra-estrutura de comércio, drenagem e esgotamento sanitário, além de uma maior concentração de domicílios permanentes. Nesta região, vê-se zonas mistas mescladas com usos residenciais e comerciais, apresentando também zonas institucionais. No entorno dessa região central, encontram-se áreas de ocupação não consilidadas, com deficiência na infra-estrutura urbana, composta basicamente de residências e comércio local. Vê-se também a presença de zonas industriais ao norte do município e no distrito de Jundiapeba. De acordo com o Plano Diretor Municipal, também estão previstas áreas de ZEIS – Zona Especial de Interesse Social. Estas zonas estão divididas em áreas para fins de regularização fundiária e na área da APM. O distrito de Quatinga está inserido na área de ZEIS, em toda sua extensão. Já os demais distritos possuem áreas isoladas de ZEIS, exceto o distrito de Jundiapeba, o qual possui pelo menos metade de seu território ocupado inserido neste tipo de área.
Uso e ocupação do Solo. Área urbana % 17,00 Área rural % 83,00
Uso e ocupação do Solo. Área urbana % 18,00 Área rural % 82,00 Tempo de concentração médio min 43,89 Tempo de recorrência anos 100 Intensidade de chuva mm/hora 131,29 Coeficiente escoamento superficial - 0,30 Vazão máxima m³/s 45,31 PARTE 6 Plano Municipal de Saneamento Básico – Santana do Deserto/MG 115 Plano Municipal de Saneamento Básico – Santana do Deserto/MG
Uso e ocupação do Solo. A partir da década de 70 houve a implantaçâo de grandes projetos agropecuärios no estado devido a uma política de incentivos fiscais. Com isso, até hoje continuam ocorrendo significativas transformações na organizaçâo da produçâo desse estado. A agricultura de subsistência e a pecuäria extensiva estâo cedendo espaço para uma agricultura modernizada e uma pecuäria que tende a se especializar (IBGE, 1996). A estrutura fundiäria, embora menos concentrada do que nas épocas de expansâo da fronteira, mantém-se, ainda, muito concentrada. A Tabela 03-I mostra que 10,2% dos estabelecimentos controlavam 82,2% da ärea total no ano de 1995. Tabela 03-I. Proporçâo do nímero e da ärea dos estabelecimentos por grupos de ärea total, Mato Grosso - 1970/1995. Grupos de área total (HA) Proporção do número de estabelecimentos em 31/12 (%) Proporção da área dos estabelecimentos em 31/12 (%) Menos de 10 51,7 12,4 0,6 0,1 10 a menos de 100 30,5 47,1 2,7 3,2 100 a menos de 1000 12,9 30,3 10,3 14,5 1000 a menos de 10.000 4,1 9,2 31,0 40,8 10.000 e mais 0,8 1,0 55,4 41,4 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: IBGE, 1996b. Os dados de uso da terra refletem o processo de vigorosa ocupaçâo e abertura das terras associado à expansâo da fronteira agrícola do estado. A ärea total dos estabelecimentos de Mato Grosso, registrada pelos Censos de 1995 - 1996, compreendeu quase 55% de sua ärea territorial. A maioria da terra nâo ocupada encontrava-se em zonas remotas e pouco acessíveis e, em äreas protegidas. De acordo com a tabela 04-I, houve um incremento de 8,7 milhões de ha (de 11,5 milhões para 20,2 milhões de ha) de ärea aberta dos estabelecimentos do estado. O principal responsävel por este aumento foi o item “pastagens plantadas”, que registrou um incremento de mais de 8,5 milhões de ha entre os anos de 1985 e 1995, indicando que nesse período o estado apresentou uma acentuada pecuarizaçâo. O ínico item de ärea aberta a sofrer reduçâo nesse período foi o item "terras produtivas, mas nâo usadas", com uma queda de 2,2 milhões de ha para 1,4 milhâo de ha, refletindo a intensificaçâo e modernizaçâo na agropecuäria de Mato Grosso. Tabela 04-I. Dados de uso da terra dos Censos Agropecuários, Mato Grosso - 1985 / 1996 Número de estabelecimentos 77.921 78.762 Área em estabelecimentos 37.835.653 49.839.631 Área aberta 11.477.212 20.214.382 Área em lavouras 2.129.443 2.943.709 Pastagens plantadas 6.719.064 15.262.456 Matas plantadas 26.171 67.751 Área em descanso 426.100 494.418 Área produtiva ma...