ESGOTAMENTO SANITÁRIO Cláusulas Exemplificativas

ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Com base nos elementos levantados em campo, considerando ainda a busca constante pela melho- ria da gestão dos serviços, assim como para o sistema de abastecimento de água potável, são propostas ações e programas para operação e manutenção do sistema de esgotamento sanitário. São elencados riscos potenciais para o sistema de esgotamento sanitário, sendo propostos seus respectivos planos de contingência e emergência. Origem Plano de contingência/ emergênciaInterrupção no fornecimento de energia elétrica nas instalações internas de bombeamento. • Acionar gerador alternativo de energia. • Instalar tanque de acumulação e amortecimento do esgoto extravasado com o objetivo de evitar poluição do solo e água. • Comunicar a responsável pela operadora do serviço de esgotos e a PM. • Comunicar a concessionária de energia, a interrupção do forne- cimento. • Danificação de equipamentos eletromecânicos ou estruturas. • Comunicar a responsável pela prestação do serviço de esgotos e a PM. • Comunicar aos órgãos de controle ambiental os problemas com os equipamentos e a possibilidade de ineficiência e paralisação das unidades de tratamento. • Instalar equipamentos reserva. • Ações de vandalismo. • Comunicar a responsável pela prestação do serviço de esgotos e a PM. • Comunicar o ato de vandalismo à polícia local. • Executar reparo das instalações danificadas com urgência. Origem Plano de contingência/ emergência • Interrupção no fornecimento de energia elétrica nas instalações internas de bombeamento. • Comunicar a responsável pela prestação do serviço de esgotos e a PM. • Comunicar à concessionária de energia a interrupção de energia. • Acionar gerador alternativo de energia. • Instalar tanque de acumulação do esgoto extravasado com o objetivo de evitar contaminação do solo e água. • Danificação de equipamentos eletromecânicos ou estruturas. • Comunicar a responsável pela prestação do serviço de esgotos e a PM. • Comunicar aos órgãos de controle ambiental os problemas com os equipamentos e a possibilidade de ineficiência e paralisação das unidades de tratamento. • Instalar equipamentos reserva. • Ações de vandalismo. • Comunicar a responsável pela prestação do serviço de esgotos e a PM. • Comunicar o ato de vandalismo à polícia local. • Executar reparo das instalações danificadas com urgência. (conclusão) Quadro 52 - Ações de controle operacional e manutenção – esgotamento sanitário Origem Plano de contingência/ emergência • Desmoronamento de taludes ou paredes de cana...
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Neste item as demandas do serviço de esgotamento sanitário são calculadas, tendo como norteador a fi- nalidade principal do sistema, de coletar, afastar e tratar os dejetos gerados nos domicílios urbanos do município. O conhecimento das estruturas de saneamento existentes no município é imprescindível para avaliar ad-
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. A proposição para esse sistema é única em termos de coleta e afastamento: implantação de nova rede coletora com destinação da atual, desde que adequada, para a drenagem de águas pluviais, pois o sistema vem operando como unitário na prática, em desacordo com as normas brasileiras. Há de se mencionar que foram consideradas proposições apresentadas no estudo preliminar do projeto de esgotamento sanitário do município de Chácara, isso por se tratar de estudo específico. As proposições para o sistema de esgotos sanitários estão colocadas no Quadro 24. Unidade Imediato Curto Médio Longo Rede Coletora Cadastro Projeto da rede coletora Implantação e operação Manutenção Manutenção Coletor-tronco Projeto Implantação e operação Manutenção Manutenção Recalque Projeto da estação elevatória e linha de recalque Implantação Manutenção Manutenção Tratamento Projeto de estação de tratamento de esgoto Implantação Manutenção Reforma e atualização Em Chácara, embora existam redes coletoras, essas operam como sistema unitário, havendo ainda pontos do município com esgoto escoando a céu aberto, conforme apontado na oficina de leitura comu- nitária. A ausência de uma estação de tratamento de esgoto compromete ainda mais os recursos hídricos da região pelo lançamento in natura do esgoto. Não há um centro de custos sobre a operação do serviço de esgotamento sanitário, bem como há reduzida receita. Com base nas informações disponíveis é apresentada nos Quadros a seguir a quantidade de redes de esgoto a implantar para universalizar o atendimento e acompanhar o crescimento esperado ao longo do horizonte de planejamento, sendo posteriormente estimados os custos para tais implantações. 2012 1.961 42,60 4,13 - 2013 1.990 43,23 4,13 - 2014 2.020 43,88 4,13 - 2015 2.050 44,53 4,13 - 2016 2.081 45,21 4,13 - 2017 2.112 45,88 4,13 0,2750 2018 2.144 46,58 4,41 0,2750 2019 2.176 47,27 4,68 0,2750 2020 2.209 47,99 4,96 0,2750 2021 2.242 48,70 5,23 0,1375 2022 2.275 49,42 5,37 0,1375 2023 2.303 50,03 5,51 0,1375 2024 2.330 50,62 5,64 0,1375 2025 2.358 51,22 5,78 0,1375 2026 2.386 51,83 5,92 0,1375 2027 2.415 52,46 6,06 0,1375 2028 2.444 53,09 6,19 0,1375 2029 2.473 53,72 6,33 0,0786 2030 2.503 54,37 6,41 0,0786 2031 2.533 55,03 6,49 0,0786 2032 2.564 55,70 6,57 0,0786 2033 2.589 56,24 6,64 0,0786 2034 2.615 56,81 6,72 0,0786 2035 2.641 57,37 6,80 0,0786 2036 2.668 57,96 6,88 0,0786 2037 2.694 58,52 6,96 0,0786 2038 2.721 59,11 7,04 0,0786 2039 2.748 59,70 7,12 0,0786 2040 2.776 60,30 7,19 0,0786...
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Neste item as demandas do serviço de esgotamento sanitário são calculadas, tendo como norteador a finalidade principal do sistema, de coletar, afastar e tratar os dejetos gerados nos domicílios urbanos do município. O conhecimento das estruturas de saneamento existentes no município é imprescindível para avaliar adequadamente a demanda atual e futura, com vistas a proposição das alternativas e metas. Sendo assim, antes do cálculo das demandas faz-se uma breve apresentação das informações cole- tadas durante o diagnóstico, resultantes de levantamentos de campo e intensa busca de dados secundários em diversas fontes. O uso da água como agente de limpeza a serviço dos habitantes da cidade leva a uma relação direta com a geração de esgotos. Cerca de 80% transforma-se em esgoto necessitando de tratamento para que sua carga poluidora seja diminuída, facilitando a depuração natural. A correta disposição dos resíduos dos processos de tratamento (lodos) também se enquadra nessa perspectiva. A seguir são abordadas as principais propriedades do sistema de esgotamento sanitário da sede de Estrela Dalva e seu distrito, incluindo as unidades que o compõe.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. A proposição para esse sistema é única em termos de coleta e afastamento: implantação de nova rede coletora com destinação da atual, desde que adequada, para a drenagem de águas pluviais, pois o sistema vem operando como unitário na prática, em desacordo com as normas brasileiras. As proposições para o sistema de esgotos sanitários estão colocadas no Quadro 24.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. O Município de Benedito Novo não possui sistema de coleta e tratamento de esgotos, sendo que os esgotos domésticos do município são, via de regra, lançados atualmente em sistemas individuais constituídos por fossa séptica e sumidouros, e na ausência destes, encaminhados sem qualquer tratamento às galerias de águas pluviais ou diretamente aos corpos de água da região. A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN é a responsável pelos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Benedito Novo. Entretanto, a Companhia não realizou, até o ano de 2010, qualquer investimento no que se refere à implantação de rede coletora e tratamento coletivo de esgoto no município.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Neste item as demandas do serviço de esgotamento sanitário são calculadas, tendo como norteador a finalidade principal do sistema, de coletar, afastar e tratar os dejetos gerados nos domicílios urbanos do município. O conhecimento das estruturas de saneamento existentes no município é imprescindível para avaliar adequadamente a demanda atual e futura, com vistas a proposição das alternativas e metas. Sendo assim, antes do cálculo das demandas faz-se uma breve apresentação das informações coletadas durante o diagnóstico, resultantes de levantamentos de campo e intensa busca de dados secun- dários em diversas fontes. O uso da água como agente de limpeza a serviço dos habitantes da cidade leva a uma relação direta com a geração de esgotos. Cerca de 80% transforma-se em esgoto necessitando de tratamento para que sua carga poluidora seja diminuída, facilitando a depuração natural. A correta disposição dos resíduos dos processos de tratamento (lodos) também se enquadra nessa perspectiva. A seguir são abordadas as principais propriedades do sistema de esgotamento sanitário do município de Lima Duarte, incluindo as unidades que o compõe. Deve-se notar que não existem informações referente a prestação do serviço nos distritos, e mesmo na sede, em função da pouca estrutura de gestão e a falta de cadastro alguns dados foram consultados junto ao Sistema de Informações sobre Saneamento (SNIS, 2010).
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. A proposição para esse sistema é única em termos de coleta e afastamento. Conforme observado no levantamento de campo, o município conta com rede de esgoto implantada em determinadas ruas. Pela falta de cadastro não se sabe as características dessa rede (diâmetro, material, áreas de atendimento) e sua eficiência. Além disso, conforme verificado em campo existem lançamentos de esgoto clandestinos na rede de águas pluviais. Desta forma propõe-se, estudo para levantamento das ligações clandestinas e adequado redirecionamento às redes de esgoto existentes ou a implantar. As proposições para o Sistema de Esgotos Sanitários – SES, válidas para a sede e o distrito, estão colocadas no Quadro 36. UNIDADE IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO Rede Coletora Cadastro Projeto da rede coletora e coletor tronco para atendimento de 100%da população Implantação Manutenção Manutenção Tratamento Projeto da Estação de Tratamento de esgoto Implantação Manutenção Reforma e atualização Em Santa Bárbara do Monte Verde, embora existam redes coletoras, conforme levantamento de campo verificou-se que existem lançamentos de esgoto na rede de águas pluviais. A ausência de uma Estação de Tratamento de Esgoto compromete ainda mais os recursos hídricos da região pelo lançamento in natura do esgoto. Não há um centro de custos sobre a operação do serviço de esgotamento sanitário, bem como inexiste receita. Com base nas informações disponíveis é apresentada nos Quadros a seguir a quantidade de redes de esgoto a implantar para universalizar o atendimento e acompanhar o crescimento esperado ao longo do horizonte de planejamento, sendo posteriormente estimados os custos para tais implantações. Os custos para implantação de rede coletora no município de Santa Bárbara do Monte Verde, considerando tanto sede quanto distrito, são apresentados nos Quadros a seguir.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. O sistema de esgotamento sanitário existente na sede do município tem sua operação a cargo da EMBASA através de contrato de concessão junto com o de abastecimento de água.. No trabalho de campo, identificaram-se 8 Sistemas de Esgotamento Sanitário - SES no território de Jacobina. Três SES estão em funcionamento com seu sistema completo, todos operados pela EMBASA, que atendem a conjuntos residenciais, outros dois SES estão em construção, um com previsão para receber toda a carga de efluentes da sede de Jacobina, e o outro, em construção junto ao Conjunto Residencial Cidade do Ouro Modulo I, para atender a demanda daquele conjunto residencial. Para esse último não foram disponibilizados dados do projeto do SES. Nos Povoados de Jenipapo e Olhos d’água, existem dois SES, onde existe rede coletora com adução para as respectivas ETEs, estando às mesmas inoperantes por falta de manutenção. E finalmente no Distrito de Itapeipú, existe um SES, onde todo esgoto coletado passa pelo sistema sem tratamento (ETE inoperante). Existem áreas onde não há atendimento pelas redes de coleta de esgoto sanitário, ocorrendo lançamentos nas redes de macrodrenagem, seja por descartes individuais ou redes coletoras fora do sistema, deixando a qualidade destes corpos hídricos comprometida. Segundo o IBGE (2010), em Jacobina o percentual de domicílios com esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial corresponde a 49,06% (12.208 domicílios), enquanto o nacional é de 41,90%. O percentual de domicílios com esgotamento por fossa séptica no ano de 2010 corresponde a 5,51% (1.372 domicílios), sendo o nacional de 47,90%. Outros meios de esgotamento chegam a 37,80% (9.404 domicílios). Foi ainda informado que 1.899 domicílios não possuem nenhum tipo de banheiro ou sanitário.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO. As proposições para o sistema de esgotamento sanitário, válidas para a sede e o distrito, estão colocadas no Quadro 33. UNIDADE IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO Rede Coletora Cadastro Projeto da rede coletora para atendimento do crescimento vegetativo. Implantação e operação Manutenção Manutenção Coletor tronco Projeto Implantação e operação Manutenção Manutenção Tratamento Projeto da estação de tratamento de esgoto Implantação Manutenção Manutenção A ausência de uma estação de tratamento de esgoto compromete os recursos hídricos da região pelo lançamento in natura do esgoto. Não há um centro de custos sobre a operação do serviço de esgota- mento sanitário, bem como há reduzida receita. Com base nas informações disponíveis é apresentada nos quadros a seguir a quantidade de redes de esgoto a implantar para universalizar o atendimento e acompanhar o crescimento esperado ao longo do horizonte de planejamento, sendo posteriormente estimados os custos para tais implantações.Os custos para implantação de rede coletora no município de Estrela Dalva, considerando tanto sede quanto distrito, são apresentados nos Quadros a seguir. 2012 1.835 42,49 3,56 - 2013 1.862 43,12 3,56 - 2014 1.890 43,76 3,56 - 2015 1.919 44,44 3,56 - 2016 1.947 45,08 3,56 - 2017 1.977 45,78 3,56 0,2375 2018 2.006 46,45 3,80 0,2375 2019 2.036 47,14 4,04 0,2375 2020 2.067 47,86 4,27 0,2375 2021 2.098 48,58 4,51 0,1187 2022 2.129 49,30 4,63 0,1187 2023 2.151 49,81 4,75 0,1187 2024 2.172 50,29 4,87 0,1187 2025 2.194 50,80 4,98 0,1187 2026 2.216 51,31 5,10 0,1187 2027 2.238 51,82 5,22 0,1187 2028 2.260 52,33 5,34 0,1187 2029 2.283 52,86 5,46 0,0678 2030 2.306 53,40 5,53 0,0678 2031 2.329 53,93 5,60 0,0678 2032 2.352 54,46 5,66 0,0678 2033 2.371 54,90 5,73 0,0678 2034 2.390 55,34 5,80 0,0678 2035 2.409 55,78 5,87 0,0678 2036 2.428 56,22 5,93 0,0678 2037 2.448 56,68 6,00 0,0678 2038 2.467 57,12 6,07 0,0678 2039 2.487 57,59 6,14 0,0678 2040 2.507 58,05 6,21 0,0678 2041 2.527 58,51 6,27 0,0678 2042 2.547 58,98 6,34 0,0678