Conjuntura econômica Cláusulas Exemplificativas

Conjuntura econômica. As consistentes políticas econômicas e a promoção agressiva de acordos de livre comércio nos últimos anos têm reforçado a capacidade da Co- lômbia de enfrentar choques externos. O país recentemente foi classificado como “grau de investimento” pelas agências de análise de risco Moody’s, Standard & Poors (S&P) e Fitch. Esse quadro de estabilidade econômica reflete-se nos números: o PIB colom- biano cresceu 4% em 2010 e 5,9% em 2011. As exportações aumenta- ram 43% em 2011, e as importações, 34,4%. A variação inflacinária em 2011 foi de em 3,7%. Estima-se que os investimentos diretos estrangeiros (IED) tenham alcançado US$ 14,8 bilhões, o que representa aumento de 88,7% em relação a 2010. As atividades terciárias têm apre- sentado crescimento contínuo nos últimos anos e, atualmente, os serviços dominam o tecido econô- mico colombiano, com participação de 53% no PIB. O setor industrial responsabiliza-se por 38% do valor agregado e o segmento primário pe- los 9% restantes. A pujança recente da economia colombiana é creditada, em boa parte, aos serviços e às ati- vidades ligadas ao setor petrolífero. As variações setoriais do PIB de 2010 a 2011 foram as seguintes: a) mineração - aumento de 14,3%; b) construção civil - aumento de 5,7%;
Conjuntura econômica. O ano de 2015 foi marcado, conforme carta de conjuntura de dezembro do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), por uma deterioração do cenário econômico, especialmente no tocante às principais variáveis macroeconômicas tais como índices inflacionários, emprego e renda, onde foi perceptível a diminuição do nível da atividade econômica. A economia se mantém em recessão técnica após as seguidas variações trimestrais negativas. Para o acumulado de 2015, as estimativas do mercado indicam uma forte contração de 3,75% no PIB, que pode ser a maior em mais de duas décadas, e para 2016 a expectativa também é de recuo de 2,99% na atividade econômica (Boletim Focus 15/01/2016, BACEN). O recuo da demanda foi mais intenso que o previsto e o investimento seguiu a tendência de queda que persiste há dois anos, agravada ao longo de 2015. A inflação, medida pelo IPCA, encerrou o ano acumulada em 10,67%, a taxa mais elevada desde 2003, decorrente de ajustes nos preços administrados dos serviços e produtos, tais como combustíveis e energia elétrica, aumento da cotação do dólar nominal e continuidade de alta nos preços de serviços, tais como saúde e educação. Para 2016, apesar de a expectativa ser de 7,00% (Boletim Focus, BACEN 15/01/2016), inferior à verificada em 2015, ocorre processo de deterioração das expectativas de inflação futura como consequência da manutenção da Taxa SELIC na última reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM). Neste cenário complexo de 2015, o mercado de trabalho não deixou de ser afetado. A taxa de desocupação fechou dezembro em 6,9%, a maior registrada para o mês desde 2007. O atual patamar de desemprego na população economicamente ativa é reflexo da redução na oferta de trabalho. De acordo com o Cadastro Geral de Emprego e Xxxxxxxxxx (CAGED), ao longo de 2015 o país perdeu 1,542 milhão de empregos formais.
Conjuntura econômica. O Produto Interno Bruto (PIB) de Hong Kong cresceu 5% em 2011, com perspectiva de desaceleração de 1% a 3% em 2013, devido ao mo- mento econômico global. O PIB per capita em 2011 foi de US$ 34.200, o terceiro mais alto da Ásia. A econo- mia tem crescido em torno de 4,5% nos últimos dez anos. Por sua vez, o índice de preços ao consumidor cresceu 5,3% em 2011. A crise econômica na Europa e nos Estados Unidos, ademais da queda na demanda pelos países asiáticos, contribuiu para a desaceleração das exportações, de 17,5%, em 2010, para 3,6%, em 2011. Em 2011, as importações cresceram 4,8%, e as exportações de serviços caíram de 14,6%, em 2010, para 6,3%, em 2011. Hong Kong continua sendo um dos destinos preferidos de investimento estrangeiro na Ásia. Em 2011, as reservas de investimento estran- geiro em Hong Kong atingiram US$ 1.098 bilhão, equivalente a 488% do PIB. Foram realizados US$ 949 bi- lhões em investimentos em terceiros mercados a partir de Hong Kong, o que corresponde a 422% do PIB. Foto: Stockbyte/ Stockbyte/ Thinkstock Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012 Produto Interno Bruto (PIB) 2009 2010 2011 PIB (US$ bilhões) 189,1 223,3 242,4 PIB per capita GDP (US$) 27.584 31.592 34.105 Fonte: Hong Kong Census and Statistics Department Taxa de variação anual do Índice de Preço ao Consumidor (%) 2009 2010 2011 Índice de Preço ao Consumidor +2,0 +2,4 +5,3 Alimentação +1,7 +2,4 +7,0 Moradia +4,7 +0,4 +9,2 Fonte: Hong Kong Census and Statistics Department
Conjuntura econômica. Na Área Euro (AE), em dezembro de 2019, o indicador de confiança dos consumidores diminuiu e o indicador de sentimento económico estabilizou. No mesmo período, os preços das matérias- primas e do petróleo apresentaram, em relação a novembro, aumentos em cadeia de 3,4% e 5,6%, respetivamente (2,7% e 5,9% em novembro). Dados relativos a novembro indicam que, em Portugal, o indicador de atividade econômica dimi- nuiu e o de clima econômico, disponível até dezembro, manteve-se estável. A análise do indicador quantitativo do consumo privado mostra que este desacelerou em novembro, tendo um menor contributo positivo para a componente de consumo não duradouro, enquanto que a componente de consumo duradouro apresentou um contributo positivo ligeiramente maior. Também desace- lerou em novembro o indicador de FBCF1 (Formação Bruta de Capital Fixo), devido à componente de material de transporte ter um contributo negativo mais intenso, e o contributo positivo das componentes de máquinas e equipamentos e de construção ser menos expressivo. As exportações e importações de bens, em termos nominais, aceleraram em novembro, registan- do crescimento de 7,4% e 6,6%, respetivamente, face a período homólogo, e de 3,4% e 5,0% em relação a outubro. Analisando a atividade económica na perspetiva da produção, ocorreu uma diminuição menos acentuada na indústria, uma aceleração nos serviços, em termos nominais, e uma desaceleração na construção, em termos reais. Segundo estimativas provisórias mensais do INE, a taxa de desemprego (15 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, fixou-se em 6,7% em novembro (0,2 p.p. superior ao valor definitivo registado nos dois meses anteriores. A estimativa para a população empregada (15 a 74 anos), também ajustada de sazonalidade apresenta, em novembro, um crescimento homólogo de 0,6% (1,0% em outubro) e uma diminuição em cadeia de 0,3%. A inflação, em 2019, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi de 0,3% (1,0% em 2018). A variação homóloga mensal em dezembro foi de 0,4% (variação de 0,3% em novembro), observando-se, na componente de bens, uma taxa de variação de -0,3% (-0,6% em novembro) e na componente de serviços uma variação de 1,5% (1,6% no mês anterior).

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  • OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO O seguro R.E.T.A. é o seguro obrigatório pela legislação vigente. Essa modalidade deve ser sempre contratada para permitir o voo das aeronaves, conforme especificado expressamente pelos artigos 281 e 283 do CBAer, o qual preconiza que nenhuma pessoa pode operar uma aeronave civil brasileira a menos que tenha a bordo, dentre outros documentos, a apólice de seguro ou certificado de seguro com comprovante de pagamento. O seguro R.E.T.A. possui as seguintes classes: 1 (um) para passageiros e respectivas bagagens de mão, 2 (dois) para tripulantes, 3 (três) para pessoas e bens no solo e 4 (quatro) para danos por colisão e/ou abalroamento, tendo seus valores em conformidade com os valores estabelecidos pela ANAC. Os seguros são contratados através de empresas corretoras de seguros, tendo uma variedade de opções. Estas corretoras são intermediárias com as empresas seguradoras, que representam um número menor de empresas. Tanto as corretoras quanto as seguradoras podem ser confirmadas através de consulta à SUSEP. O seguro deve contemplar o total de aeronaves que compõem a frota da DGOA, que corresponde a 03 (três) helicópteros com seguro R.E.T.A e 01 (um) avião com seguro R.E.T.A, os quais serão detalhados no item referente à especificação.

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  • DA CONTRATADA 3.1.1 - A Contratada deve cumprir todas as obrigações constantes no Edital, seus anexos e sua proposta, assumindo como exclusivamente seus os riscos e as despesas decorrentes da boa e perfeita execução do objeto e, ainda:

  • LIBERAÇÃO DE DIRIGENTES SINDICAIS Por solicitação prévia e escrita representante legal da entidade profissional, as empresas liberarão membro da diretoria da entidade, sem prejuízo de salários, para participarem de reuniões, assembleias ou encontro de trabalhadores, respeitando o limite máximo de 12 (doze) dias por ano e de 1 (um) dirigente por empresa.

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