Evolução recente Cláusulas Exemplificativas

Evolução recente. Entre 2009 e 2014, é possível ob- servar que existe um importante superávit favorável para o Brasil no intercâmbio bilateral de bens. A Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012 tendência mostra que, desde 2010, existe uma diminuição constante do superávit brasileiro, produzida pelo significativo incremento das importa- ções e por uma leve diminuição das exportações. Desde 2010 até 2014, ocorreu uma redução de 26,3% no saldo comercial do Brasil em rela- ção ao Equador. As exportações do Brasil para o Equador foram signi- ficativamente menores em 2009, uma vez que, naquele ano, como consequência da crise financeira mundial de 2008, o Equador suspen- deu temporariamente as preferências outorgadas no ACE Nº 59. Com o restabelecimento dessas preferên- cias no primeiro trimestre de 2010, observou-se um imenso crescimento das exportações (53,4%). Em relação às importações bra- sileiras provenientes do Equador, observa-se que estas tiveram um crescimento constante no período observado (de US$ 41,4 milhões em 2009 para US$ 142,8 milhões em 2014); entretanto, as importações provenientes do Equador não são significativas quando são compara- das com as importações totais do Brasil (0,06% em 2014); da mesma forma, no que diz respeito às im- portações provenientes da CAN, as equatorianas são responsáveis por somente 4%. Em relação às exporta- ções brasileiras, as que estão desti- nadas ao Equador alcançam 0,36% em 2014 em nível mundial, enquanto que em nível da CAN, alcançam 10,4%.
Evolução recente. A Austrália, por ser um continente-ilha, depende do comércio internacional, que é responsável por uma grande parcela de suas atividades econômicas. Isso faz com que o país seja um membro ativo do comércio mundial, participando nas deliberações dos principais fóruns internacionais. Com abundantes reservas de produtos minerais e mão-de-obra altamente qualificada, sua economia é complementar às outras economias emergentes na região, com as quais não compete diretamente. O comércio internacional de bens na Austrália atingiu o patamar de US$ 379 bilhões em 2016. O comércio bilateral (exportação e importação) apresentou queda de 30,3% nos últimos cinco anos (2012-2016). Os minerais e os combustíveis, especialmente o minério de ferro e o carvão, desempenharam papel essencial no sucesso econômico da Austrália, compondo quase metade das exportações do país. China, Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul foram os principais parceiros comerciais em 2016. O comércio internacional concentrou-se principalmente na região da Ásia-Pacífico, sendo mais de 70% com membros da Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC). Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados da UN/UNCTAD/ITC/TradeMap, August 2017.
Evolução recente. No contexto de reformas que leva- ram, a partir de 1986, à abertura da economia, a promoção do comércio exterior e a atração de investimentos diretos estrangeiros passaram a ser prioridades da política econômica vietnamita. O Vietnã seguiu, com efeito, o modelo de sucesso da Chi- na e dos demais países do sudeste asiáticos. Para tanto, multiplicou o número de parceiros diplomáticos e passou a integrar os principais foros multilaterais de comércio, como a Associação das Nações do Sudeste da Ásia (ASEAN), o Fórum Econô- mico da Ásia e do Pacífico (APEC) e a Organização Mundial do Comércio (OMC). O sucesso da política econômica é incontestável. Na última década, o Vietnã vem apresentando taxa de crescimento do PIB de mais de 7% ao ano. Como o quadro abaixo demonstra, as exportações vêm crescendo à taxa superior a 20% e atualmente (setembro de 2012) equivalem a 67% do PIB. Ano PIB (US$ bilhão) Crescimento do PIB % Exportações (US$ bilhão) Crescimento da exportação % Contribuição das exportações no PIB 2005 47,95 8,44 32,45 22,5 67,7 2006 55,67 8,23 39,83 22,7 71,5 2007 65,36 8,46 48,56 21,9 74,3 2008 84,44 6,18 62,69 29,1 74,2 2009 88,93 5,32 57,1 -9,8 64,2 2010 94,71 6,5 64,3 11,2 67,9 Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012 A indústria de transformação é baseada em mão de obra abundante e barata. Embora ainda dependente do setor estatal, o setor responde por cerca de 30% do PIB e tem nos setores privados e nas empresas estrangeiras a ori- gem de seu dinamismo. Ano Exportações Importações Total Saldo 2005 32,4 36,8 69,2 -4,3 % crescimento 22,5 15,0 18,4 2006 39,8 44,9 84,7 -5,1 % crescimento 22,7 22,1 22,4 2007 48,6 62,7 111,3 -14,1 % crescimento 21,9 39,8 31,4 2008 62,7 80,7 144 -18,0 % crescimento 29,1 28,6 28,8 2009 57,1 69,9 127 -12,8 % crescimento -9,8 -15,5 -13,4 2010 64,3 74,9 139,2 -10,6 % crescimento 11,2 6,7 8,8 Unidade: US$ milhão As exportações vietnamitas estão concentradas em commodities e em produtos de mão de obra intensiva e de baixo valor agregado. Como indi- cado acima, as empresas resultantes de investimentos diretos estrangeiros são as mais dinâmicas, contribuindo com US$ 34,7 bilhões de um total de US$ 62,7 bilhões, portanto, com mais da metade das exportações em 2008. Em 2010, foram as seguintes as principais exportações vietnamitas: petróleo (US$ 4,5 bi), confecções (US$ 10,04 bi), calçados (US$ 4,5 bi), pescados (US$ 4,5 bi), arroz (US$ 2,9 bi), produtos de madeira (US$ 3,04 bi), eletrônicos (US$ 3,2 bi) e café (US$ 1,6 bi)....
Evolução recente. Embora os laços diplomáticos Turquia - Brasil tenham 150 anos de história, seu relacionamento ganhou recentemente um grande dinamismo. A mudança na política da Turquia em direção à política da América do Sul vem contribuindo para um desenvolvimento significativo das relações bilaterais desde 2004. O dinamismo adquirido nas relações turco-brasileiras em 2009 foi mantido em 2010. Visitas oficiais do Primeiro Ministro, do Ministro das Relações Exteriores, do Ministro da Indústria e Comércio, do Ministro da Cultura e Turismo, do Ministro para Assuntos da União Europeia, do Negociador Chefe e do Subsecretário do Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras 2012 Ministro das Relações Exteriores da República da Turquia contribuíram para alavancar as relações bilaterais. O Plano de Ação Turquia-Brasil para a Parceria Estratégica assinado em 27 de maio de 2010, durante a visita do Primeiro Ministro da República da Turquia ao Brasil, constitui um marco importante neste contexto. O Brasil é o maior parceiro comercial da Turquia atualmente entre os Países da América Latina. A fim de cumprir a estrutura legal das relações bilaterais comerciais e econômicas, a Turquia e o Brasil assinaram um grande número de acordos, incluindo o Acordo de Cooperação Industrial, Econômico e de Comércio (1995) e Tratamento de Prevenção de Tributação Dupla (2010). O Conselho Empresarial Turquia- Brasil foi fundado em 2006 para desenvolver e aprimorar a cooperação bilateral comercial e econômica entre os círculos comerciais de ambos os países, representado pelo Conselho de Relações Econômicas Estrangeiras (DEIK), na Turquia, e pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), no Brasil. Variação em relação ao ano anterior -25,3% 69,6% 41,2% -17,3% -20,7% 83,9% -21,5% Variação em relação ao ano anterior 18,4% 64,3% 39,8% 5,1% 18,8% 18,6% 28,5% Variação em relação ao ano anterior -12,5% 67,5% 40,6% -8,7% -3,2% 47,2% 1,1% Elaborado pelo MRE/DPR/DIC - Divisão de Inteligência Comercial, com base em dados do MDIC/SECEX/Aliceweb.
Evolução recente. A Austrália, por ser um continente-ilha, com população relativamente reduzida, apresenta grau elevado de inserção nas correntes do comércio internacional, que é responsável por uma grande parcela de suas atividades econômicas. Entre outras consequências, isso faz com que o país participe ativamente das deliberações e negociações comerciais dos principais fóruns multilaterais, como a OMC. Com abundantes reservas de produtos minerais e mão-de-obra altamente qualificada, sua economia é complementar às outras economias emergentes na região, com as quais não compete diretamente. O comércio de bens e serviços da Austrália cresceu a um ritmo forte em 2017‑18, com leve redução do ritmo de expansão em comparação com 2016-17. O comércio exterior expandiu-se 8,4%, para atingir US$ 559 bilhões, acima dos US$ 515,6 bilhões registrados em 2016-17. Minerais e combustíveis representaram 47% do total de exportações da Austrália, com um valor total de US$ 132,5 bilhões em 2017-18. Os serviços representaram 21,8% das exportações, com um valor total de US$ 61,6 bilhões. As exportações e manufaturas rurais representaram 11,7% e 11,4%, ou US$ 32,9 bilhões e US$ 32,2 bilhões, respectivamente. O ouro foi a sexta maior exportação da Austrália, com 5% ou US$ 14,1 bilhões. Os cinco principais mercados de exportação da Austrália permaneceram os mesmos em 2017-18, em comparação com o ano anterior. A China foi o maior destino de exportação da Austrália, recebendo 30,6% das exportações totais. Outros 29,1% do total das exportações foram para o Japão, Coréia, Estados Unidos e Índia, coletivamente.40 Seguem abaixo dados mais detalhados sobre o comércio exterior da Austrália: Ano Exportações US$ Importação US$ Intercâmbio Comercial US$ Saldo Comercial Valor Var % Valor Var % Valor Var % 2014 219.48 -3.5% 236.2241 1.8% 455.704 -0.8% -16.7445 2015 216.131 -1.5% 241.6673 2.3% 457.799 0.5% -25.5359 2016 252.648 16.9% 245.313 1.5% 497.961 8.8% 7.33528 2017 272.648 7.9% 267.534 9.1% 540.182 8.5% 5.11462 2018 317.646 16.5% 283.7226 6.1% 601.369 11.3% 33.9237 Var. % 2014. 2018 45% 20% 32% Fonte: DFAT - Department of Foreign Affairs and Trade Evolução do Comércio Exterior da Austrália 600 500 400 300 200 100 2014 2015 2016 2017 2018 -100 Exportações USD Valor Importação USD Valor Intercâmbio Comercial USD Valor Saldo Comercial Elaborado pelo MRE - com base em dados do DFAT - Department of Foreign Affairs and Trade Coreia do Sul 15.97 5,9% Estados Unidos 14.48 5,3% Nova Zelândia 9.71 3,6% Reino Unid...
Evolução recente. Entre 2014 e 2019, o Brasil baixou a sua posição como cliente de Portugal, em 2015 e 2016, mas recuperou essa posição em 2017 e 2018, mantendo-se, em 2019, como o 11ª país com- prador das exportações portuguesas, mantendo também a sua quota de 1,3% do volume total das exportações portuguesas de mercadorias. Fora do espaço da UE, em 2019, o Brasil posicionou-se como o terceiro maior mercado de destino das exportações portuguesas (a mesma posição que ocupava em 2014), num ranking liderado pelos EUA. Como fornecedor de Portugal, o Brasil desceu, em 2019, para a posição de 12º mercado (11º em 2014), representando 1,3% do total importado, ficando como 4º maior fornecedor fora da UE (3º em 2014), num ranking liderado pela China. Origem 2014 2015 2016 2017 2018 2019 jan-jul 2020 Como Cliente Posição 11ª 12ª 13ª 10ª 10ª 11ª 11ª Como Fornecedor Posição 11ª 11ª 10ª 10ª 11ª 12ª 9ª IMPORTÂNCIA DO BRASIL NOS FLUXOS COMERCIAIS DE PORTUGAL DE BENS FONTE: INE - ESTATÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DESTES DADOS: 09 DE SETEMBRO DE 2020 Destino 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2019 Var. % 2019/2018 2019 jan-jul 2020 jan-jul Exportações (Portugal-->Brasil) 639 569 539 944 808 751 758 -7,1 408 395 Importações (Brasil --> Portugal) 865 860 1.054 1.219 1.004 1.028 1.165 2,3 548 1.021 Xxxxx -000 -000 -000 -000 -000 -000 -000 -- -000 -000 Xxxxxxxxxxx xx cobertura 74% 66% 51% 77% 80% 73% 65% -- 74% 39% EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL BILATERAL DE MERCADORIAS FONTE: INE - ESTATÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS / US$: COMEXSTAT ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DESTES DADOS: 09 DE SETEMBRO DE 2020 (2015 A 2019: RESULTADOS DEFINITIVOS; 2020: RESULTADOS PRELIMINARES) Em 2019, os produtos agrícolas representaram 50,4% das importações brasileiras de Portugal e, em conjunto com os veículos e outro material de transporte e os produtos alimentares, totalizaram 76,6%. Os principais produtos portugueses exportados: azeite de oliva (31,7% do total), partes dos veículos e peças de aeronaves (15,4%), vinhos de uvas frescas (7,3%), maçãs, pêras e mar- melos, frescos (5,2%), peixes congelados (5,1%) e peixes secos, salgados ou em salmoura (2,5%). Dados de 2019, do Instituto Nacional de Estatística (INE), indicam que eram 1.622 as empre- sas portuguesas com atividade exportadora para o Brasil. Grupos de Produtos 2018 2019 % Total (2019) 2020 jan/jul Var % jan-jul 2020/2019 % Total jan-jul 2020 Agrícolas 344,7 378,6 382,3 50,4 183,8 -8,3 46,5 Veículos e outro mat. transporte 139,0 1...

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  • DO RECEBIMENTO Executado o presente contrato e observadas as condições de adimplemento das obrigações pactuadas, os procedimentos e prazos para receber o seu objeto pelo Contratante obedecerão, conforme o caso, às disposições dos Arts. 73 a 76, da Lei 8.666/93.

  • DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO 4.1 O CONTRATANTE designará, na forma da Lei n. 8.666/1993, art. 67, um servidor com autoridade para exercer, como seu representante, toda e qualquer ação de orientação geral, acompanhamento e fiscalização da execução contratual.

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  • DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO 18.1. Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos no Termo de Referência.

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