MODOS DE OPERAÇÃO Cláusulas Exemplificativas

MODOS DE OPERAÇÃO. 1.3.7.1. Deve permitir funcionamento em modo gerenciado por controladora, para otimização de performance de rede, roaming, segurança, todos os Pontos de Acesso criam um tunel com todo tráfego centralizado para o gerenciamento; 1.3.7.2. Deve permitir funcionamento em modo auto gerenciado, sem a necessidade de uma controladora WLAN, onde o próprio Ponto de Acesso pode operar como um Controladora Virtual. 1.3.7.3. Deve permitir o gerenciamento através de plataforma nuvem (cloud). 1.3.7.4. Deve permitir o gerenciamento através de plataforma local (on- premise). 1.3.7.5. Para implementações em larga escala, o Ponto de Acesso deve configurar-se automaticamente ao ser conectado na rede, sendo provisionado através da ferramenta de gerenciamento;
MODOS DE OPERAÇÃO. O UPS deverá operar como um sistema TRUE online, DUPLA CONVERSÃO, nos seguintes modos:
MODOS DE OPERAÇÃO. INTERMITENTE:
MODOS DE OPERAÇÃO. 1.12.1. Os controladores semafóricos devem apresentar, no mínimo, os seguintes modos de operação: 1.12.2. Intermitente: Neste modo, todos os grupos focais veiculares operam em amarelo intermitente e todos os grupos focais de pedestres permanecem apagados. Este modo deve ser acionado a partir dos seguintes eventos: a) requisição, por meio de chave, para solicitação de amarelo intermitente;
MODOS DE OPERAÇÃO. Deve permitir funcionamento em modo autonomo/standalone sem a necessidade de gateway/controlador e também deve permitir funcionamento em modo com gateway/controladora. • Deve permitir o gerenciamento através de plataforma nuvem (cloud). • Deve permitir o gerenciamento através de plataforma local (on-premise). • Para implementações em larga escala, o Ponto de Acesso deveconfigurar- se automaticamente ao ser conectado na rede, sendo provisionado através da ferramenta de gerenciamento.
MODOS DE OPERAÇÃO. O nobreak deve operar como um sistema on-line nos seguintes modos: • Modo normal: O inversor e o retificador devem operar de maneira on-line para regular continuamente a potência para a carga crítica. O retificador deve derivar energia da fonte de entrada e fornecer energia CC para carregar a bateria. • Modo de bateria: Após a falha da fonte de entrada, a carga deve continuar sendo suprida pelo inversor sem qualquer comutação. O inversor deve obter sua energia da bateria. Não haverá interrupção na alimentação da carga quando houver falha ou recuperação da fonte de entrada. • Modo conversor de frequência: A frequência de saída será fixada em 50 Hz ou 60 Hz. • Recarga da bateria: Após a restauração da fonte de entrada, o nobreak deve recarregar a bateria simultaneamente e regular a energia para a carga. • Modo de bypass estático: O interruptor de bypass estático deve ser usado para transferir a carga para o fornecimento secundário sem interrupção. A transferência para operação normal também deve ser realizada sem interrupção na energia da carga.
MODOS DE OPERAÇÃO. 9.6.1 O mini-bloqueio eletromecânico pode operar em 5 (cinco) modos distintos. Os modos de operação são definidos a seguir: - Fechado: O Bloqueio não permite acesso em nenhum sentido mesmo se o usuário possui direito de entrada e saída.
MODOS DE OPERAÇÃO. O UPS deverá operar obrigatoriamente como um sistema True On-Line Dupla/Conversão nos seguintes modos:
MODOS DE OPERAÇÃO. Os controladores deverão ter no mínimo os seguintes modos de operação: A cor dos semáforos de veículos, na condição de intermitente, deverá ser selecionável, por grupo semafórico, entre amarelo ou vermelho intermitente e os de pedestres entre vermelho ou verde intermitente ou desligado. As trocas de estágios deverão ser estabelecidas por atuação manual no painel do controlador, sempre mantendo, para efeito de segurança, os valores de verde mínimo. O controlador deverá seguir uma programação interna, mantendo tempos fixos especificados pelo plano de tráfego vigente no momento. O controlador deverá obedecer a um plano de sincronização estabelecido ao nível de um grupo de cruzamentos. A sincronização dos controladores deverá ser assegurada através da sincronização dos relógios internos dos CLs (controladores locais). Os relógios deverão ser sincronizados via rede de comunicação GPRS/GSM. Todo controlador deverá manter armazenados os dados dos planos, bem como os horários para troca dos planos. O equipamento deverá funcionar conectado a detectores (laços indutivos e/ou botoeiras) e executar uma lógica interna de funcionamento, que permita distribuir o tempo de verde de acordo com a demanda de tráfego. O ciclo deverá ser variável ou fixo. O ciclo fixo deve ser implementado para casos onde além da atuação, é necessária a sincronização. Os controladores a serem fornecidos deverão permitir a conexão a uma Central de Controle Operacional com software de controle adaptativo em tempo real já existente, através da placa de comunicação de dados via GPRS/GSM homologados pela Anatel. Os modos de operação deverão ter prioridade decrescente na ordem dada: • Intermitente • Manual • Fixo • Central • Atuado Ordens conflitantes de mudança de modo deverão levar o controlador ao modo de operação de maior prioridade.
MODOS DE OPERAÇÃO. 03.04.01. Descrição Geral 03.04.01.01. O Controlador deverá ser capaz de implementar os seguintes modos de operação no(s) cruzamento(s) semafórico(s) por ele controlado(s): a) Amarelo Intermitente; b) Manual; c) Tempos Fixos Isolados; d) Atuado; e) Tempos Fixos Coordenados. f) Apagado 03.04.02. Modo Intermitente 03.04.02.01. Neste modo, todos os grupos focais veiculares operam em amarelo intermitente e todos os grupos focais de pedestres permanecem apagados. 03.04.02.02. O controlador deverá executar três segundos de vermelho integral antes de entrar no Modo Intermitente. 03.04.02.03. Este modo deverá poder ser acionado a partir dos seguintes eventos: a) Requisição através de recurso existente no Painel de Facilidades para solicitação do modo Amarelo Intermitente. Deverá ser imposto o modo de operação para todos os anéis programados; b) Detecção, pelo próprio Controlador, de alguma falha que possa comprometer a segurança do trânsito de veículos ou de pedestres (detecção de verdes conflitantes, por exemplo); c) Quando da energização das lâmpadas dos grupos focais ou ao se restaurar a energia no Controlador (Sequência de Partida); d) Acionamento de um plano residente no próprio Controlador, caracterizado como modo Amarelo Intermitente, durante um período programado. Deverá ser possível acionar o modo de operação para cada anel programado; e) Acionamento do modo Amarelo Intermitente pela Central. Deverá ser possível acionar o modo de operação para cada anel programado. 03.04.02.04. Quando ocorrer falhas relativas aos grupos semafóricos, conforme item “b” acima, apenas os anéis que apresentarem grupos com falha irão para amarelo intermitente, os demais deverão permanecer operando no plano e modo previsto. 03.04.02.05. A comunicação de dados do Controlador, quando em Controle Centralizado, não deverá ser interrompida pelo modo de operação Amarelo Intermitente. 03.04.03. Modo Manual 03.04.03.01. Neste modo de operação, a duração dos estágios é imposta por um Operador de Tráfego, em campo, de acordo com sequência de estágios preestabelecida no plano corrente e respeitando se tempos de segurança programados. Deverá ser efetivada pela inserção, através de plug, de um dispositivo de comando manual na entrada apropriada. O dispositivo deverá ser uma chave de contato momentâneo, tipo pushbutton NA, ligado ao plug de áudio (mono) tipo P10 através de cabo espiralado, usualmente utilizado em telefone. 03.04.03.02. A operação em Modo Manual se aplicara simultaneamente a t...