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Common use of REFERÊNCIAS Clause in Contracts

REFERÊNCIAS. Xxxxx, M. G. M., Xxxxx, V. M., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & Xxxxxx, X. (2015). Modelo Demanda-Controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição. Cadernos de Saúde Pública, 31 (1), 208-212. Xxxxx, M. G. M., Xxxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxxx, X. (2013). Tendências e diversidade na utilização empírica do Modelo Demanda-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del Trabajo, 57 (223), 111-120. Xxxxxx, X. X. (2012). Afastamento do trabalho: absenteísmo e presenteísmo em uma instituição federal de ensino superior. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília. Xxxxxx, X. X. (1999). Xxxxxxxx e distúrbios psíquicos em mulheres trabalhadoras de enfermagem. Tese de Doutorado, Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia, Salvador. Xxxxxx, T. M., Xxxxxx, E., Xxxxxxx, X., Xxxxxx, C. O. & Xxxxxx, X. (2003a). Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. Saúde Pública, 37 (4), 424-33. Xxxxxx, X. X., Xxxxx, C. C. & Xxxxxx, X. (2003b). Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (4), 991-1003. Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeism: prevalence, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 (9), 958-966. Xxxxxxxx, X., Xxxxxxxxxx, X., & Xxxxxxx, M. (2000). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeism. Xxxxxxx, X. & Limongi-França, A. C. (2014). Estresse, enfrentamento e qualidade de Vida: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 670-694. Xxxxxxx, X. X. X. (2003). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. São Paulo: Educ. Xxxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxx, X. (2010). Predictors of sickness absence and presenteeism: does the pattern differ by a respondent’s health? Journal of Occupational and Environmental Medicine, 52 (3), 332-335. Xxxxxx, X. X. X. (2011). Importância da análise do presentismo em instituições de saúde. Dissertação de Mestrado, ISCE Business School, Instituto Nacional de Lisboa, Lisboa. Xxxxxxxxxxx, X., Xxxxxxx, J. D., Xxxxxxxxxx, X. & Xxxx, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, 11 (1), 395. Xxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006). Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27 (94), 229-253. Xxxxx, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxx, M. C. (2014). Sources and reactions to stress in Brazilian lawyers. Paidéia, 24 (57), 49-56.

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Samples: Original Articles

REFERÊNCIAS. XxxxxXxxxxxx, M. G. M.X.X.X. & Xxxxxxx, XxxxxM.A. 2005. Projeto Mapa Hidrogeológico do Rio Grande do Sul: relatório final. Porto Alegre, V. M., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & Xxxxxx, X. (2015)CPRM. Modelo Demanda-Controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição. Cadernos de Saúde Pública, 31 (1), 208-212. Xxxxx, M. G. M., Xxxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxxx, X. (2013). Tendências e diversidade na utilização empírica do Modelo Demanda-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del Trabajo, 57 (223), 111-120. 71 p. Xxxxxx, X. X. (20121997). Afastamento Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do trabalho: absenteísmo Paraná e presenteísmo em uma instituição federal de ensino superior. Dissertação de Mestrado, Programa de Pósseu relacionamento com a geodinâmica fanerozóica do Gondwana sul-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília. Xxxxxx, X. X. ocidental (1999). Xxxxxxxx e distúrbios psíquicos em mulheres trabalhadoras de enfermagem. Tese de Doutorado, Instituto de Saúde ColetivaDoctoral dissertation, Universidade Federal da Bahia, Salvadordo Rio Grande do Sul.). Xxxxxx, T. M.XXXXXXX, Xxxxxx; XXXXXXX, E.Xxxxxxxx Xxxxxx; XXXXX, XxxxxxxXxxxxxx xx Xxxxx; XXXXXXXX, X.Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx. Geologia e recursos minerais do estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CPRM, Xxxxxx2008. Escala 1:750.000. Programa Geologia do Brasil. Ponto Alocado Estruturas 315 Média das bases das cotas do município = 455, C. O. & Xxxxxx, X. (2003a). Aspectos psicossociais 68 m Prof aprox do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. Saúde Pública, 37 (4), 424-33. Xxxxxx, X. X.poço alocado = 150 m Source: Xxxx, Xxxxx, C. C. & XxxxxxGeoEye, X. Earthstar Geographics, CNES/Airbus DS, USDA, USGS, AeroGRID, IGN, and the GIS User Community Objeto: Execução de obra de perfuração de um poço artesiano (2003b). Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (4poço tubular profundo), 991-1003. Xxxxxxxxjunto à Comunidade de Linha Frederico, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeism: prevalence, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 (9), 958-966. Xxxxxxxx, X., Xxxxxxxxxx, X., & no interior do município de Xxxxxxxx Xxxxxxx, M. RS, sob regime de empreitada global, com fornecimento de material e mão de obra, com utilização de recursos Estaduais provenientes do convênio FPE nº 1321/2022, firmado com o Estado do Rio Grande do Sul por intermédio da Secretaria de Obras e Habitação (2000). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeism. XxxxxxxDepartamento de perfuração de poços, X. & Limongiredes de água e módulos sanitários - PROA 22/2200-França, A. C. (2014). Estresse, enfrentamento e qualidade de Vida: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 6700000241-694. Xxxxxxx, X. X. X. (2003). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. São Paulo: Educ. Xxxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxx, X. (2010). Predictors of sickness absence and presenteeism: does the pattern differ by a respondent’s health? Journal of Occupational and Environmental Medicine, 52 (3), 3328) 1 DESPESAS C/ TRANSPORTE E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS UND 1,00 2.000,00 2.000,00 2 SERVIÇO DE PERFURAÇÃO DE 01 A 12M M 12,00 365,00 4.380,00 3 SERVIÇO DE PERFURAÇÃO DE 13 A 100M M 88,00 110,00 9.680,00 4 SERVIÇO DE PERFURAÇÃO DE 101 A 200M M 100,00 130,00 13.000,00 5 SERVIÇO DE PERFURAÇÃO DE 201 A 300M M 100,00 148,30 14.830,00 6 TUBOS DE REVESTIMENTO M 12,00 530,00 6.360,00 7 VEDAÇÃO SANITÁRIA E LAJE PROTEÇÃO UND 1,00 400,00 400,00 8 COMPRESSOR ADICIONAL UND 1,00 9.000,00 9.000,00 9 TESTE DE VAZÃO- PADRÃO DRH/SEMA UND 1,00 7.000,00 7.000,00 10 ANÁLISE DA ÁGUA FÍSICO-335. Xxxxxx, X. X. X. (2011). Importância da análise do presentismo em instituições de saúde. Dissertação de Mestrado, ISCE Business School, Instituto Nacional de Lisboa, Lisboa. Xxxxxxxxxxx, X., Xxxxxxx, J. D., Xxxxxxxxxx, X. & Xxxx, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, QUÍMICA E BACTERIOLÓGICA PADRÃO DRH/SEMA UND 1,00 850,00 850,00 11 (1), 395. Xxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006). Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27 (94), 229-253. Xxxxx, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxx, M. C. (2014). Sources and reactions to stress in Brazilian lawyers. Paidéia, 24 (57), 49-56.PROJETO DE OUTORGA UND 1,00 2.500,00 2.500,00 A1 INSS 0,00% A2 SESI 1,50% A3 SENAI 1,00% A4 INCRA 0,20% A5 SEBRAE 0,60% A6 Salário educação 2,50%

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Samples: Tomada De Preços

REFERÊNCIAS. XxxxxOrganização Mundial da Saúde (OMS); Xxxxxxxx, M. G. M., Xxxxx, V. M., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & Xxxx Xxxxxx, X. (2015). Modelo Demanda-Controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposiçãoComo nasce uma vacina. Cadernos de Saúde Pública, 31 (1), 208-212. Xxxxx, M. G. M., Xxxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxxx, X. (2013). Tendências e diversidade na utilização empírica do Modelo Demanda-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del Trabajo, 57 (223), 111-120Radis - Fiocruz 2020. Xxxxxx, X. X. (2012)Xxxxxx; Xxxxxxx, Xxxxx & Xxxxxxxx, Regiane. Afastamento do trabalhoAs diferenças abismais entre as vacinas de Oxford, Pfizer e Moderna, a Coronavac e a Sputnik V. Atlas da violência 2019. Organizadores: absenteísmo e presenteísmo em uma instituição federal de ensino superior. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília. Xxxxxx, X. X. (1999). Xxxxxxxx e distúrbios psíquicos em mulheres trabalhadoras de enfermagem. Tese de Doutorado, Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia, SalvadorPesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Xxxxxx, T. M., Xxxxxx, E.Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Paes de Barros, Xxxxxxx, X., Xxxxxxx & Xxxxx Xxxxxx, C. O. & Xxxxxx, X. (2003a). Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras Pandemia ameaça jovens de enfermagem. Saúde Pública, 37 (4), 424-33. Xxxxxx, X. X., Xxxxx, C. C. & Xxxxxx, X. (2003b). Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (4), 991-1003. Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeism: prevalence, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 (9), 958-966. Xxxxxxxx, X., Xxxxxxxxxx, X., & Xxxxxxx, M. (2000). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeism. Xxxxxxx, X. & Limongi-França, A. C. (2014). Estresse, enfrentamento e qualidade empobrecimento duradouro – Perda de Vida: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 670-694. Xxxxxxx, X. X. X. (2003). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhaçõesAprendizagem na Pandemia. São Paulo: EducInsper em parceria com o Instituto Unibanco, 1º jun. Xxxxxxxxx2021.; Org. Xxxx, X. & Xxxxxxxxx, X. (2010). Predictors of sickness absence and presenteeism: does the pattern differ by a respondent’s health? Journal of Occupational and Environmental Medicine, 52 (3), 332-335. Xxxxxx; Xxxxxx, X. X. X. (2011)Xxxxxxxx Xxxxx & Xxxxx, Xxxxxxx. Importância Desafios da análise educação em tempos de pandemia. Cruz Alta: Ilustração, 2020; Xxxxx, Xxxx. O Princípio Responsabilidade: Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. da PUC-Rio, 2006; Coronel Xxxxxxx, SC. Lei orgânica do presentismo em instituições município de Coronel Freitas, Lei Municipal nº 1 de 05 de abril de 1990. Coronel Xxxxxxx, SC. Estatuto dos Servidores Públicos do Município, das autarquias e das fundações públicas municipais. Lei Municipal nº 2.078 de 18 de junho de 2015. Relatório mundial de envelhecimento e saúde. Dissertação de Mestrado2015. Mídia local e/ou nacional (Jornais e Telejornais, ISCE Business SchoolJornais online, Instituto Nacional de LisboaRevistas, Lisboa. XxxxxxxxxxxRedes sociais, X.Podcasts, Xxxxxxxetc); Manuais, J. D., Xxxxxxxxxx, X. & Xxxx, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, 11 (1), 395. Xxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006). Docência livros e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27 (94), 229-253. Xxxxx, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxx, M. C. (2014). Sources and reactions to stress in Brazilian lawyers. Paidéia, 24 (57), 49-56apostilas que contemplem os conteúdos indicados.

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Samples: Processo Seletivo Público

REFERÊNCIAS. Xxxxx, M. G. M., Xxxxx, V. M., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & Xxxxxx, X. (2015). Modelo Demanda-Controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição. Cadernos de Saúde Pública, 31 (1), 208-212. Xxxxx, M. G. M., XxxxxxxxxXxxxxxx, X. X. & XxxxxxxxxX. xx. 2015. Diálogos entre antropologia e direito à luz dos laudos pe- riciais, in Laudos antropológicos em perspectiva. Organizado por X. (2013)Xxxxxxx xx Xxxxxxxx et. Tendências e diversidade na utilização empírica do Modelo Demandaal., pp.23-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemática47. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del Trabajo, 57 (223), 111-120Brasília: ABA. Xxxxxx, X. 2006. Indigenous Archaeology as decolonizing practice. The American Indian Quarterly 30(3-4): 280-310. Xxxxxxxxx, X. (2012)1993. Afastamento A noção de situação colonial. Trad. de N. N. Campanário. Re- visão de Xxxxx Xxxxxxxx. Cadernos de Campo 3: 107-131. Xxxxxxx, X. 1999-2000. A construção de um passado pré-colonial: uma breve histó- ria da Arqueologia no Brasil. Revista USP 44: 32-51. Xxxxxxx, X. 2011. As Moedas dos Índios: um estudo de caso sobre os significados do trabalhopatrimônio arqueológico para os morado- res da Vila de Joanes, Marajó, Brasil. Bole- tim do Museu Paraense Xxxxxx Xxxxxx – Ciências Humanas 6: absenteísmo e presenteísmo em uma instituição federal 57-70. Xxxxx, A. J. 1997. O impacto da perda da ter- ra sobre a tradição Kaiowá/Guarani: os difíceis caminhos da palavra. Tese de ensino superiorDoutorado. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeHistória, Faculdade de Ciências da SaúdePontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Universidade de Brasília, BrasíliaPorto Alegre/RS. Xxxxxx, X. xx X. (1999)2004. Xxxxxxxx Uma história de su- Xxxxxxxxxx, T. L. V. 2013. Colonialismo, território e distúrbios psíquicos territorialidade: a luta pela terra dos Guarani e Kaiowa em mulheres trabalhadoras de enfermagemMato Grosso do Sul. Tese de Doutorado, Instituto . Programa de Saúde ColetivaPós- Graduação em História, Universidade Federal da BahiaEstadual Paulista “Xxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxx”, Salvador. Xxxxxx, T. M., Xxxxxx, E., Xxxxxxx, X., Xxxxxx, C. O. & Xxxxxx, X. (2003a). Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. Saúde Pública, 37 (4), 424-33. Xxxxxx, X. X., Xxxxx, C. C. & Xxxxxx, X. (2003b). Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (4), 991-1003. Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeism: prevalence, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 (9), 958-966. Xxxxxxxx, X., Xxxxxxxxxx, X., & Xxxxxxx, M. (2000). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeism. Xxxxxxx, X. & Limongi-França, A. C. (2014). Estresse, enfrentamento e qualidade de Vida: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 670-694. Xxxxxxx, X. X. X. (2003). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. São Paulo: Educ. Xxxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxx, X. (2010). Predictors of sickness absence and presenteeism: does the pattern differ by a respondent’s health? Journal of Occupational and Environmental Medicine, 52 (3), 332-335. Xxxxxx, X. X. X. (2011). Importância da análise do presentismo em instituições de saúde. Dissertação de Mestrado, ISCE Business School, Instituto Nacional de Lisboa, Lisboa. Xxxxxxxxxxx, X., Xxxxxxx, J. D., Xxxxxxxxxx, X. & Xxxx, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, 11 (1), 395. Xxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006). Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27 (94), 229-253. Xxxxx, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxx, M. C. (2014). Sources and reactions to stress in Brazilian lawyers. Paidéia, 24 (57), 49-56Assis/SP.

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Samples: Arqueologia De Contrato, Colonialismo Interno E Povos Indígenas No Brasil

REFERÊNCIAS. Xxxxx, M. G. M., Xxxxx, V. M., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & XxxxxxXXXXXXXXXX, X. (2015)A formação do povo no complexo cafeeiro: aspectos políticos. Modelo Demanda-Controle de estresse no trabalhoSão Paulo: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposiçãoPioneira, 1977. Cadernos de Saúde Pública, 31 (1), 208-212. Xxxxx, M. G. M., XxxxxxxxxXXXXXXXXXX, X. X. & Xxxxxxxxx, X. Os planos da xxxxxx.Xx políticas de intervenção urbana em Santos – de Xxxxxxx Xxxxxxx a Saturnino de Brito (201318)2-1)10). Tendências e diversidade na utilização empírica do Modelo Demanda-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemática2003. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del Trabajo, 57 (223), 111-120. Xxxxxx, X. X. (2012). Afastamento do trabalho: absenteísmo e presenteísmo em uma instituição federal de ensino superior328f. Dissertação de (Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, ) – Faculdade de Ciências da SaúdeArquitetura e Urbanismo, Universidade de BrasíliaSão Paulo, BrasíliaSão Paulo, 2003. XxxxxxXXXXX, X. X. M. S. A participação da iniciativa privada na produção do espaço urbano: São Paulo, 18)0-1)11. 2000.213f.Dissertação (1999). Xxxxxxxx Mestrado) – Faculdade de Filosofia,Letras e distúrbios psíquicos em mulheres trabalhadoras de enfermagem. Tese de Doutorado, Instituto de Saúde ColetivaCiências Humanas, Universidade Federal da Bahiade São Paulo, SalvadorSão Paulo, 2000. Xxxxxx, T. M., Xxxxxx, E., Xxxxxxx, X., Xxxxxx, C. O. & Xxxxxx, X. (2003a). Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. Saúde Pública, 37 (4), 424-33. Xxxxxx, X. X., Xxxxx, C. C. & Xxxxxx, X. (2003b). Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (4), 991-1003. Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeism: prevalence, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 (9), 958-966. Xxxxxxxx, X., Xxxxxxxxxx, X., & Xxxxxxx, M. (2000). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeism. Xxxxxxx, X. & Limongi-França, A. C. (2014). Estresse, enfrentamento e qualidade de Vida: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 670-694. XxxxxxxXXXXX, X. X. X. xx. Obras completas de Xxxxxxxxx xx Xxxxx. Engenharia sanitária, v. 4. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1943. XXXXX, X. X. História e tradições da cidade de São Paulo. Burgo de estudantes (20031828-1872). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhaçõesv. 2. São Paulo: EducHucitec/PMSP, 1984. XXXXX,X.X.X.X saneamento na urbanização de São Paulo. 1994.200f.Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994. XXXXXX, X. xx. São Paulo pela lente da xxxxxxx.Xx propostas de Geraldo Horácio de Paula Souza para a cidade, 1)25-1)45. São Carlos: RiMa/Fapesp, 2002. XXXX,X. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1977. XXXXXXXX, X. X. Projeto de Posturas sobre serviço de esgotos. Arquivos de Higiene e Saúde Pública, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 497-499, 1937. XXXXX, X.X. X. Planejando antes do planejamento. Cidade e território em São Paulo, 1886-1903. In:XXXXXX,M.L.C.(Org.).Desenhando a cidade do século XX.Estudos de história e fundamentos sociais da arquitetura e do urbanismo em Xxx Xxxxx, 0000-0)00. São Carlos: RiMa/Fapesp, 2005. . O ideário urbano paulista na virada do século. O engenheiro Xxxxxxxx Xxxxxxx e as questões territoriais e urbanas modernas (188G-1)03). São Carlos: RiMa/Fapesp, 2003. XXXXXX, X. Liberte, égalité, propreté. La morale de l´hygiène au XIXe siécle. Paris: Éditions Albin Xxxxxx X.X., 1988. XXXXXXX, X. X. Equipamento do Engordador: testemunho arqueológico industrial da captação de água na cidade de São Paulo. 2003. 79f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. XXXX, X. Caracterização do que sejam serviço e obra. São Paulo: FAU/USP, 1974. XXXXXX, X. Sanitary Engineering. London: Spon, 1878. XXXXX, X. X. Pensar e viver a construção da cidade. Canteiros e desenhos de pavimentação, drenagem de águas pluviais e rede de esgotos em São Paulo. 1992. 226f.Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992. XXXX, X. Paris sewers and sewermen: realities and representations. Cambridge, Mass/London: Harvard University Press, 1991. XXXX XXXXX, N. G. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002. XXXXXXXXX, X. X. X.; XXXXX, X. Aumento do abastecimento d´águas. Pelos engenheiros civis Xxxxxxx Xxxxxxxxx e Xxxxxxx Xxxxx. São Paulo:Tip. Xxxxxxxxx, X. Xxxxxxxx & XxxxxxxxxC., 1903. XXXXXX, X. (2010)X.; XXXXXX, F. M. História de Santos/Poliantéia Santista. Predictors of sickness absence and presenteeismSão Vicente: does the pattern differ by a respondent’s health? Journal of Occupational and Environmental MedicineEditora Caudex, 52 (3), 332-3351996. XxxxxxXXXXX, X. X. X. (2011)Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. Importância da análise do presentismo em instituições de saúdeSão Paulo:Alfa-Ômega, 1995. Dissertação de Mestrado, ISCE Business School, Instituto Nacional de Lisboa, Lisboa. Xxxxxxxxxxx, X., Xxxxxxx, J. D., XxxxxxxxxxXXXXXX, X. & XxxxDesenvolvimento econômico e evolução urbana. São Paulo: Ed. Nacional, P. 1974. XXXXX, D. D. Arqueologia industrial e a evolução tecnológica do abastecimento de água na cidade de São Paulo. 2003.101f.Dissertação (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public HealthMestrado) – Faculdade de Filosofia,Letras e Ciências Humanas, 11 (1)Universidade de São Paulo, 395. XxxxxxxxSão Paulo, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006). Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27 (94), 229-253. Xxxxx, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxx, M. C. (2014). Sources and reactions to stress in Brazilian lawyers. Paidéia, 24 (57), 49-562003.

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Samples: Research Article

REFERÊNCIAS. Xxxxx-Xxxxxxxx, M. G. M.X. X. & Xxxxxxxxxxxxxx, Xxxxx, V. M., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & X. (1999). O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira. Xxxxxx, X. (20151977). Modelo Demanda-Controle Análise de estresse no trabalhoconteúdo. Lisboa: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição. Cadernos de Saúde Pública, 31 (1), 208-212. Xxxxx, M. G. M., Xxxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxxx, X. (2013). Tendências e diversidade na utilização empírica do Modelo Demanda-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del Trabajo, 57 (223), 111-120Edições 70. Xxxxxx, X. X. X. (2012). Afastamento Trabalho e produtivismo: saúde e modo de vida de docentes de instituições públicas de Ensino Superior. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15 (1), 81-100. Xxxx, X. X. (2007). A precarização do trabalho docente nas instituições de ensino superior do Brasil nesses últimos 25 anos. Educação e Sociedade, 28 (101), 1503-1523. Brasil (2010). Ministério da Educação e Cultura. O que é Reuni. MEC, Brasília, DF, 2010. Disponível em: xxx.xx/ MZCen3 [18 março 2013] Xxxxxxxx, M. C., Xxx Xxxxx, M. L. P. & Xxxxx, X. (2011). Entre o prazer e o sofrimento: um estudo sobre os sentidos do trabalho para professores universitários. Psicologia: Teoria e Prática, 13 (2), 154-167. Dejours, C. (1992). A loucura no trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho (5ª ed). São Paulo: Cortez; Oboré. Dejours, C. (1996). Uma nova visão do sofrimento humano nas organizações. In J. F. Chanlat (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas (vol. 1, pp. 149-173). São Paulo: Atlas. Dejours, C. (2004). Trabalho, subjetividade e ação. Produção, 14 (3), 27-34. Dejours, C. & Xxxxxxxxxx, (2009) Itinerário teórico em psicopatologia do trabalho. In M. I. S. Betiol (Coord.). Psicodinâmica do trabalho: absenteísmo contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e presenteísmo trabalho (pp. 119-145). São Paulo: Atlas. Xxxxxx, X. X. X. (2013). O trabalho e a docência em uma instituição federal de ensino superiorsuperior pública: o caso dos professores de Odontologia da Universidade Federal de Goiás. Dissertação Tese de MestradoDoutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Ciências da SaúdePsicologia, Universidade Católica de BrasíliaGoiás, BrasíliaGoiânia. Xxxxxxx, X. X. (2013). Docentes, seu trabalho e a dinâmica de prazer-sofrimento. In L. G. Xxxxxxx (Coord.), Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras (pp. 35-47). Curitiba: Juruá. Xxxx, X. (2011). As novas faces da intensificação do trabalho docente no Brasil. In Anais do V Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo, Educação e Emancipação Humana. Florianópolis: UFSC. Xxxxxxx, X. (2007) Trabalho docente: subjetividade, sobreimplicação e prazer. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20 (1), 74-80. Xxxxxx, X. X. (19992007a). Xxxxxxxx Da psicodinâmica à psicopatologia do trabalho. In Xxxxxx, X. X. (Org.) Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e distúrbios psíquicos em mulheres trabalhadoras de enfermagempesquisas (pp. Tese de Doutorado, Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia, Salvador29-48). São Paulo: Casa do Psicólogo. Xxxxxx, T. M.X. X. (2007b). Novas formas de organização do trabalho, ação dos trabalhadores e patologias sociais. In Xxxxxx, E.X. X. (Org.) Psicodinâmica do trabalho: teoria, Xxxxxxxmétodo e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo. Xxxxxx, X. X. & Xxxxxx, L. K. R. (2012). Clínica psicodinâmica do trabalho: o sujeito em ação. Curitiba: Juruá. Xxxxxx, X. X. & Xxxxxx, F. S. (2013). Notas sobre o percurso teórico da psicodinâmica do trabalho. In Freitas, L. G. (Coord.) Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras (pp. 13-24). Curitiba: Juruá. Xxxxxx, X., Xxxxxx, C. O. & J. A., Xxxxxx, A. C. & Xxxx, X. X. X. X. (2003a2007). Aspectos psicossociais Da arte ao ofício: vivências de sofrimento e significado do trabalho de professor universitário. Mal-estar e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem. Saúde PúblicaSubjetividade, 37 7 (42), 424527-33556. Xxxxxx, X. X., Xxxxx, C. C. & Xxxxxx, X. (2003b). Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (4), 991-1003. Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeismPrazer e sofrimento no trabalho docente: prevalenceestudo com professores de ensino fundamental em processo de formação superior. Psicologia: Organizações e Trabalho, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 5 (91), 958159-966183. XxxxxxxxXxxxx, X.M. Y. R. & Xxxxx, XxxxxxxxxxE. S. (2006). A dor e a delícia de ser (estar) professora: trabalho docente e saúde mental. Xxxxx, X.X. X. (2013). Sofrimento psíquico no trabalho do professor da Universidade Pública. In L. G. Freitas (Coord.) Xxxxx, X. X. X. & Xxxxxxx, M. L. G. (20002011). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeismOrganização do trabalho, prazer-sofrimento e estratégias de mediação no trabalho de programadores de faculdade via internet. XxxxxxxIn A. M. Xxxxxx, X. X. X. Xxxxx, X. X. Xxxxxxx & LimongiX. X. Xxxxx (Org.), Psicodinâmica e clínica do trabalho: temas, interfaces e casos brasileiros (pp. 433-França, A. C. (2014450). Estresse, enfrentamento e qualidade de VidaCuritiba: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 670-694Juruá. Xxxxxxx, X. X. X. (20032014) Projetos e relatórios de pesquisa em administração (15ª ed.). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. São Paulo: EducAtlas. XxxxxxxxxEndereço para correspondência xxxxxxxxxxx@xxxxx.xxx.xx, X. & Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx00@xxxxx.xxx.xx, X. xxxxxxxx.xxxx@xxxxx.xxx Enviado em: 26/01/2016 Revisado em: 11/07/2017 Aprovado em: 08/11/2017 Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx xx XxxxxX,1, Xxxxxxx xx Xxxxxxxxxx XxxxxxxXX,2 e Xxxxxxx xxx Xxxxxx XxxxxxxX,3 IUniversidade de São Paulo (2010)Ribeirão Preto, SP) IICentro Universitário Municipal de Franca (Franca, SP) Este estudo dedicou-se a investigar e compreender as percepções de jovens operários do setor informal calçadista sobre o trabalho. Predictors Participaram do estudo cinco jovens, com idade entre 16 e 24 anos, trabalhadores de bancas calçadistas localizadas em um bairro tipicamente operário de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Para isso, utilizou- se a carto(foto)grafia como um dos métodos investigativos. Os próprios participantes produziram fotografias de cenas acerca do seu trabalho e falaram sobre seus significados por meio das entrevistas individual e de grupo focal, que foram gravadas em áudio e literalmente transcritas. A avaliação dos dados foi orientada pelos princípios da categorização da análise de conteúdo, e a entrevista em grupo focal foi analisada a partir de categorias formadas e nomeadas pelos próprios participantes e discutida à luz do referencial teórico-conceitual adotado. Concluiu-se então que a maioria dos participantes vive em um universo com possibilidades cristalizadas, o que os impossibilita de construir novos modos de ser e existir no mundo, alojados na alienada lógica dominante, aprisionados à subjetividade capitalística. Alguns, ainda, mesmo que sutilmente, conseguem ver novas possibilidades e tecer algum desejo de transformação. Palavras-chave: Xxxxxx, Trabalho, Subjetividade, Cartografia, Desenvolvimento social e humano. The perception of sickness absence young workers in the informal footwear sector about work: a cartographic study This study aimed to investigate and presenteeism: does understand the pattern differ meanings attributed to work by young workers in the informal footwear sector. Five students between the ages of 16 and 24 participated in this study, all of them were workers of small footwear industries located in a typical working-class district of a city in the state of São Paulo. The carto(photo) graphy was one of the investigative methods used. The participants themselves took photographs of scenes involving their work and talked about their meanings through individual and focus group interviews that were audio-recorded and transcribed verbatim. The data evaluation was done by a respondent’s health? Journal of Occupational traditional content analysis, and Environmental Medicine, 52 (3), 332the focus group interview was analyzed from categories formed and named by the participants themselves and discussed according to the chosen theoretical-335conceptual framework. Xxxxxx, X. X. X. (2011). Importância da análise do presentismo em instituições de saúde. Dissertação de Mestrado, ISCE Business School, Instituto Nacional de Lisboa, Lisboa. Xxxxxxxxxxx, X., Xxxxxxx, J. D., Xxxxxxxxxx, X. & Xxxx, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis It was therefore concluded that most of the literatureparticipants live in a universe with very limited possibilities, what makes it impossible for them to build new ways of being and existing in the world, living inside the alienating dominant logic, trapped in the capitalistic subjectivity. BMC Public HealthSome, 11 (1)though, 395. Xxxxxxxxeven subtly, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006). Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27 (94), 229-253. Xxxxx, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxx, M. C. (2014). Sources can see new possibilities and reactions to stress in Brazilian lawyers. Paidéia, 24 (57), 49-56have a desire for transformation.

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REFERÊNCIAS. Xxxxxxx, X. (2008). Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho (13a ed.). São Paulo: Cortez. Xxxxxxx, X. (2011). Os modos de ser da informalidade: rumo a uma nova era da precarização estrutural do trabalho? Xxxxxxx, X. (2014). Desenhando a nova morfologia do trabalho no Brasil. Estudos Avançados, 28 (81), 39-53. Xxxxxxx, X. & Xxxxx, M. G. M.X. (2004). As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação & Sociedade, 25 (87), 335-351. Xxxxxx, A. B. C., Xxxxx, V. M.D. S., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & Xxxxxx, X. X. & Xxxxx, K. O. (20152014). Modelo Demanda-Controle de estresse Fenômeno da precarização e da flexibilização laboral no trabalhoâmbito da universidade pública brasileira: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposiçãoo caso dos professores substitutos. Cadernos de Saúde PúblicaAthenea Digital, 31 14 (1), 208173-212193. Xxxxx, M. G. M., XxxxxxxxxXxxxxx, X. & Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxx, X. (2013). Tendências e diversidade na utilização empírica do Modelo Demanda-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemáticaPrecarious, informalizing and flexible work: transforming concepts and understanding. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del TrabajoAmerican Behavioral Scientist, 57 (2233), 111289-120308. XxxxxxXxxxxxx, X. X. (20122003). Afastamento A precarização do trabalhotrabalho e da vida dos novos trabalhadores informais: absenteísmo e presenteísmo em uma instituição federal o trabalho flexível nas ruas de ensino superiorSalvador. Dissertação Monografia de Mestrado, Programa de Pós-Graduação Bacharelado em Ciências da SaúdeSociais, Faculdade de Filosofia e Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília. Xxxxxx, X. X. (1999). Xxxxxxxx e distúrbios psíquicos em mulheres trabalhadoras de enfermagem. Tese de Doutorado, Instituto de Saúde ColetivaHumanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador. Xxxxxx, T. M.X. X. & Xxxxxxxx, Xxxxxx, E., O. H. (2004). O mundo do trabalho. In X. X. Xxxxxxx, X.J. E. Xxxxxx-Xxxxxxx & A. V. B. Bastos (Org.), XxxxxxPsicologia, C. organizações e trabalho no Brasil (pp. 24-62). Porto Alegre: Artmed. Xxxxx, D. O. & Xxxxxxxxxx, A. T. (2009). A visibilidade dos escondidos. Physis Revista de Saúde Coletiva, 19 (4), 953-968. Druck, M. G. (1999). Terceirização: (des)fordizando a fábrica. Um estudo do complexo petroquímico. São Paulo: Boitempo. Druck, G. (2011). Trabalho, precarização e resistências: novos e velhos desafios? Caderno CRH, 24 (1), 37-57. Druck, G. & Xxxxxx, X. (2003aOrg.) (2007). Aspectos psicossociais A perda da razão social do trabalho trabalho: terceirização e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagemprecarização. Saúde Pública, 37 (4), 424-33São Paulo: Boitempo. Xxxxxx, X. X., X. X. & Xxxxx, C. C. M. G. D. (2013). A terceirização/subcontratação do trabalho no Brasil e sua interconexão com a saúde mental no trabalho. In J. J. Xxxxxxxx & X. X. Xxxxxx (Org.), Saúde mental no trabalho: coletânea do fórum Xxxxx, X. X. & Xxxxxx-Xxxxx, X. S. M. F. (2003b1999). Estresse ocupacional Precarização do trabalho e saúdedesproteção social: contribuições do Modelo Demanda-Controledesafios para a saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, 8 4 (42), 991411-1003421. Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeism: prevalence, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 (9), 958-966. Xxxxxxxx, X., Xxxxxxxxxx, X., & Xxxxxxx, M. (2000). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeism. Xxxxxxx, X. & Limongi-França, A. C. (2014). Estresse, enfrentamento e qualidade de Vida: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 670-694. XxxxxxxXxxxx, X. X. X. (2013). A falta de estabilidade no emprego e o desemprego como fatores de risco para a saúde mental do trabalhador. In J. J. Xxxxxxxx & X. X. Xxxxxx (Org.), Saúde mental no trabalho: coletânea do fórum de saúde e segurança no trabalho do estado de Goiás (pp. 177-200). Goiânia: Cir Gráfica. Xxxxxxxx, X. (1986). História da riqueza do homem (21ª ed. revisada). Rio de Janeiro: LTC. Xxxxxxxxx, X. X. (2009). Precarious work, insecure workers: employment relations in transition. American Sociological Review, 74 (1), 1-22. Xxxxxx, X. (2003). ViolênciaReestruturação empresarial e emprego. Perspectiva, saúde 21 (2), 467-494. Xxxx, X. X. & Xxxxxx, M. A. (2012). Análise de fatores associados ao significado do trabalho. 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Repercussões psicofísicas na saúde dos enfermeiros da adaptação e improvisação de materiais hospitalares. Escola Xxxx Xxxx, 14 (2), 236-243. Standing, G. (2014). O precariado e a luta de classes. Revista Crítica de Ciências Sociais, 103, 924. Xxxxx, X. X. X. (2008). Antigas e novas formas de precarização do trabalho: o avanço da flexibilização entre profissionais de alta escolaridade. Tese de Doutorado, Departamento de Sociologia, Universidade de Brasília, Brasília. Xxxxx, X. X. X. (2009). Um novo perfil de precarização do trabalho? In Resumos de comunicações científicas do XIV Congresso Brasileiro de Sociologia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Sociologia. Xxxxx, X. & Xxxxx, X. X. X. (2014). Labor market flexibility and trajectories of development: lessons from Brazil, India and China. Business & Management Practices, 50 (1), 51-74. Xxxxx, X., Xxxxxx, M., Xxxxxx. X., Xxxxxxx, S., Xxxxxxx, C., Xxxxxxxx, C., Xxxxxxxxx, F. G. & Xxxxxx, X. (2010). Predictors The Employment Precariousness Scale (EPRES): psychometric properties of sickness absence a new tool for epidemiological studies among waged and presenteeism: does the pattern differ by a respondent’s health? Journal of salaried workers. Occupational and & Environmental Medicine, 52 67 (3)8), 332548-335555. XxxxxxXxxxx, X. X. X. (2011). Importância da análise do presentismo em instituições de saúde. Dissertação de Mestrado, ISCE Business School, Instituto Nacional de Lisboa, Lisboa. Xxxxxxxxxxx, X., XxxxxxxXxxXxxxxx, J. D., Xxxxxxxxxx, X. & Xxxx, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, 11 (1), 395. Xxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006Ed.) (2009). Docência Gender and the contours of precarious employment. London: Routledge. Endereço para correspondência xxxxxxxxxxxxxxxx@xxxxx.xxx, xxxxxxxx@xxx.xxx Enviado em: 22/10/2015 Revisado em: 05/01/2017 Aprovado em: 27/09/2017 Graziele Alves Amaral1, Amanda Leal Borges2, Ana Paula de Melo Juiz3 O panorama de crescimento nos últimos anos de números de vagas e exaustão emocionalde professores do ensino superior aponta para a necessidade de maior atenção à qualidade do ensino e à saúde no trabalho dos docentes. Educação & SociedadeEsta pesquisa, 27 (94)de caráter descritivo, 229buscou compreender a relação entre organização do trabalho e as vivências de prazer e sofrimento de docentes de um campus de interior de uma universidade federal a partir da análise psicodinâmica do trabalho. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinco docentes, e os dados foram submetidos à análise de conteúdo. Constatou-253se demonstração de prazer no trabalho por meio de atividades de ensino e pesquisa e do relacionamento com os alunos. XxxxxAs vivências de sofrimento referem-se às situações de conflitos interpessoais e à falta de infraestrutura e sobrecarga no trabalho. Por vezes esses sofrimentos puderam ter um destino criativo, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxxatravés da mobilização da inteligência prática, M. C. (2014)da autonomia e da satisfação sublimatória propiciada pelo significado do fazer docente. Sources Palavras-chaves: Trabalho docente, Psicodinâmica do Trabalho, Prazer e sofrimento no trabalho. Work organization, pleasure and reactions suffering of the public federal professors In the last few years, the increase in vacancies and lecturers number showed the necessity to stress pay attention to the education’s quality and the professors’ health. This research has descriptive character and aimed to understand the relationship between work organization and pleasure and suffering experiences of professors from a countryside campus of a federal university, using the psychodynamic analysis of work. Semi-structured interviews were done with five professors and the data were analyzed using the technique of content analysis. The study verifies demonstration of pleasure at working through education and research activities and the relationship with students. The suffering experiences refer to interpersonal conflicts and bad infrastructure and overload in Brazilian lawyersthe job. PaidéiaSometimes these sufferings could have a creative destination, 24 (57)through the mobilization of practical intelligence, 49-56autonomy and the sublimatory satisfaction provided by the meaning of teaching work.

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REFERÊNCIAS. Xxxxx, M. G. M., Xxxxx, V. M., Xxxxxxxxx, X., Xxxxx, C. S. & Xxxxxx, X. (2015). Modelo Demanda-Controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição. Cadernos de Saúde Pública, 31 (1), 208-212. Xxxxx, M. G. M., XxxxxxxxxXxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxxx, X. (2013). Tendências O Contrato Didático na Passagem da Linguagem Natural para a Linguagem Algébrica e diversidade na utilização empírica Resolução da Equação na 7º série do Modelo Demanda-Controle de Karasek (estresse no trabalho): uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16 (1), 125-36. Xxxxxxx Xxxxxx, M. D. (2011). Problemática multifactorial del absentismo laboral, el presentismo y la procrastinación en las estructuras en que se desenvuelve el trabajador. Medicina y Seguridad del Trabajo, 57 (223), 111-120. Xxxxxx, X. X. (2012). Afastamento do trabalho: absenteísmo e presenteísmo em uma instituição federal de ensino superiorfundamental. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação UFRPE, 2009. Xxxxx, X. (1995). Dificuldades das crianças que se iniciam em Ciências da Saúdeálgebra. Em: Xxxxxxx, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília. X. & Xxxxxx, X. X. A (1999orgs.) (1995). Xxxxxxxx As Idéias da Álgebra. São Paulo, SP: Atual Editora, 23-37. Xxxxx Xxxxxxx, A.P.A.. (2006). Contrato Didático e distúrbios psíquicos em mulheres trabalhadoras de enfermagemTransposição Didática: Inter-Relações entre os Fenômenos Didáticos na Iniciação á Álgebra na 6º Série do Ensino Fundamental. Tese de Doutorado, UFPE. Xxxxx Xxxx x Xxxxxxx. (2010). O Contrato Didático Na Sala de Aula de Matemática: Negociações Na Introdução à Álgebra Na 7ª Série Do Ensino Fundamental. [in] Pesquisas em Fenômenos Didáticos: alguns cenários /Org. Xxxx Xxxxx Xxxxxx xx Xxxxx Xxxx … [et al.]. – Recife: EDUFRPE. Xxxxxxxxx, X. Didáctica das Matemáticas /Xxxx, J...[et al]; Direção: Xxxx Xxxx. Trad: Xxxxx Xxxx Figueredo, Lisboa: Instituto Piaget, 1996. . (1986) Fondements e méthodes de Saúde Coletivala didactique dês mathématiques. Recherche en Didactique des Mathématiques, Universidade Federal 7(2), 33-115. . Introdução ao estudo da Bahiateoria das situações didáticas: conteúdos e metodos de ensino / Xxx Xxxxxxxxx; apresentação de Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx; consultoria tecnica de Xxxx Xxxxxx Xxxxxx; [tradução Xxxxxx Xxxxx].– São Paulo: Ática, Salvador2008. Xxxxxx, T. M., Xxxxxx, E., Xxxxxxx, X., Xxxxxx, C. O. & Xxxxxx xxx Xxxxxx, X. (2003a)1995) Le rapport au savoir de l’eiseignant de mathèmatique en situation didatique: une approche par l’analyse de son discours. Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras Tese de enfermagemDoutoramento, Université Paris-X. D’AMORE, B. Elementos de didática da matemática. Saúde Pública, 37 (4), 424-33. Xxxxx X’Xxxxx; [tradução Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx, X. X., Xxxxx, C. C. & Xxxxxx, X. (2003b). Estresse ocupacional e saúde: contribuições do Modelo Demanda-Controle. Ciência & Saúde Coletiva, 8 (4), 991-1003. Xxxxxxxx, X. & Xxxxxxxxxx, X. (2005). Sickness presenteeism: prevalence, attendance-pressure factors, and an outline of a model for research. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 47 (9), 958-966. Xxxxxxxx, X., Xxxxxxxxxx, X., & Xxxxxxx, M. (2000). Sick but yet at work: an empirical study of sickness presenteeism. Xxxxxxx, X. & Limongi-França, A. C. (2014). Estresse, enfrentamento e qualidade de Vida: um estudo sobre gerentes brasileiros. RAC: Revista de Administração Contemporânea, 18 (5), 670-694. Xxxxxxx, X. X. X. (2003). Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. ] São Paulo: Educ. XxxxxxxxxEditora Livraria da Física, X. & Xxxxxxxxx, X. (2010). Predictors of sickness absence and presenteeism: does the pattern differ by a respondent’s health? Journal of Occupational and Environmental Medicine, 52 (3), 332-335. Xxxxxx, X. X. X. (2011). Importância da análise do presentismo em instituições de saúde. Dissertação de Mestrado, ISCE Business School, Instituto Nacional de Lisboa, Lisboa. Xxxxxxxxxxx, X., Xxxxxxx, J. D., Xxxxxxxxxx, X. & Xxxx, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, 11 (1), 395. Xxxxxxxx, X. X. & Xxxxxxxx, X. (2006). Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, 27 (94), 229-253. Xxxxx, M. D. F. A. A. & Xxxxxxxx, M. C. (2014). Sources and reactions to stress in Brazilian lawyers. Paidéia, 24 (57), 49-562007.

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