XXXXXXX XXXXXXX. Avaliação mediadora - uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre. Mediação, 1998. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx e colaboradores. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer. São Paulo: Moderna, 2003. XXXX, Xxxxxxxxx Xxxxxxx. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo, Cortez, 2001. XXXXX, Xxxxx. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. XXXXXXXXXXXX, Xxxxx X. Planejamento - Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, São Paulo: Libertad, 2002. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.106p. XXXXX, X. et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. XXXXXXX, X. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxxx. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx, 0000. XXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. (org). PCNs de língua portuguesa: a prática em sala de aula. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. XXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Redação em construção. São Paulo: Moderna, 2001. XXXXXXX, Xxxxxx. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática, 1989. XXXXXXXX, Xxxxx. Práticas de leitura. 04 ed. São Paulo: estação Liberdade Ltda, 2009. XXXXXXXXX, X. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxxx (coord). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXX, X.X. e Xxxxxxx, F.P. Lições de textos. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1996. XXXXXXXXXX, X. A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994. XXXXXXX, X. X. x XXXXXXX, P. Aprendendo a escrever com textos dos alunos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXX, X. Wanderley (Org.). O Texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. XXXXXXX, X. X.; XXXXXXXXX, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KHÉDE, Xxxxx Xxxxxxx (org). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis : Xxxxx, 0000. KLEIMAN. A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1993. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, X.X.X. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, Xxxxxx. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. cap. 1, 8 e 10 XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In Xxxxxxxx, A.P. et al. Gêneros textuais e ensino. 2002. XXXXXX, Xxxxxxx. A literatura brasileira. São Paulo: Xxxxxxx, 0000.
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Samples: Concurso Público
XXXXXXX XXXXXXX. Avaliação mediadora - uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre. Mediação, 1998. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx e colaboradores. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer. São Paulo: Moderna, 2003. XXXX, Xxxxxxxxx Xxxxxxx. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo, Cortez, 2001. XXXXX, Xxxxx. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. XXXXXXXXXXXX, Xxxxx X. Planejamento - Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, São Paulo: Libertad, 2002. AB'SABER, Xxxx. Os Domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. XXXXXXX, Xxxxxxxxx Xxxx. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, 2001 XXXXXXX, Xxxxxxxxx Xxxx; XXXXXXX, Xxxx Y. Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989. XXX, Xxxx Xxxxxxxxxx (org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: língua portuguesageografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.106p1997.156p. XXXXXXXXXXX, X. et alXxx Xxxx Xxxxxxxxxx. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. XXXXXXX, X. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxxx. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx, 0000. XXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. (org). PCNs de língua portuguesa: a prática em Geografia na sala de aula. São Paulo: Arte & CiênciaContexto, 2001. XXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Redação em construção. São Paulo: Moderna, 2001. XXXXXXX, Xxxxxx. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática, 1989. XXXXXXXX, Xxxxx. Práticas de leitura. 04 ed. São Paulo: estação Liberdade Ltda, 2009. XXXXXXXXX, X. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxxx (coord). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 19971999. XXXXXX, X.X. e Xxxxxxx, F.P. Lições de textosXxx Xxxx Xxxxxxxxxx. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1996. XXXXXXXXXX, X. A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994. XXXXXXX, X. X. x XXXXXXX, P. Aprendendo a escrever com textos dos alunos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXX, X. Wanderley (Org.). O Texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. XXXXXXX, X. X.; XXXXXXXXX, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KHÉDE, Xxxxx Xxxxxxx (org). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis : Xxxxx, 0000. KLEIMAN. A. Texto e leitor: aspectos cognitivos Novos Caminhos da leitura. Campinas: Pontes, 1993. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textualGeografia. São Paulo: Contexto, 19901999. XXXXXXXXXXXXXX, Xxxxxxxx X. VilaçaX. Geografia: escola e construção do conhecimento. A coesão textualCampinas: Papirus, 1998. XXXXXXXXXXXXXX, X. Xxxxxx; XXXXXX, Xxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2001. XXXXX, Xxxx Xxxxx. Clima e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1997Atual. 1998. XXXX, X.X.X. A coesão textualXxxxx. Processos interativos Homem-meio ambiente. Rio de Janeiro. Xxxxxxxx Xxxxxx, 1998. XXXXXX, Xxxxx-Xxxxxxxxx et. al. Atlas da Mundialização : compreender o espaço mundial contemporâneo. Tradução de Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx. São Paulo: ContextoSaraiva, 19972009. XXXXXX, Xxxx Xxxxxxxx; XXXXXX Xxxxx Xxxxx Xxxxx. Unidades de Conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Xxxxxxxx Xxxxxx, 2009. XXXXXXXXX, Xxxxxxx; PORTO-XXXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. A nova desordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006. XXXX, Xxxxxx. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. cap. 1XXXXXXX, 8 e 10 XXXXXXXX, Xxxx Xxxxx Xxxxxxx. Gêneros textuais: definição Fronteiras e funcionalidade. In Xxxxxxxx, A.P. et al. Gêneros textuais e ensino. 2002. XXXXXX, Xxxxxxx. A literatura brasileiraNações. São Paulo: XxxxxxxContexto, 00001992. XXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx X. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1981. XXXX, Xxxxxxxx X. Sanches, (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996. XXXXXX, Xxxxxx. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1987. Por uma economia política da cidade. São Paulo: Hucitec, 1994. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção, São Paulo - Edusp, 2002 XXXXX, Xxxxxxx Xxxxx. O ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Xxxxxxxx Xxxxxx, 2007. XXXXX, Xxxxx; XXXXX, Xxxx Xxxxxxxxx. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2008.
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Samples: Concurso Público
XXXXXXX XXXXXXX. Avaliação mediadora - mediadora: uma prática em relação dialógica na construção do conhecimento. In: SE/SP/FDE. Revista Ideias, nº 22, pág. 51 a 59. XXXXXXX, X.X. Democratização da préEscola Pública – a pedagogia crítico-escola à universidadesocial dos conteúdos. Porto AlegreSão Paulo: Loyola, 1985. Mediação(Capítulo 6). XXXXXXX, 1998X.X.; XXXXXXXX, X. X.; XXXXXX, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012, 4ª Parte, capítulo III. XXXXXXX, X.X. Didática. São Paulo: Cortez, 2013, capítulos 2,7 e 9. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx. Abrindo as escolas às diferenças, capítulo 5. In: XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx (Org.). Pensando e colaboradores. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazerFazendo Educação de Qualidade. São Paulo: Moderna, 20032001. XXXXX, Xxxx Xxxxxx. Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias. In: Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v.4, n.12.p.13-21, maio/ago.2004. XXXXX, Xxxxxxx Xxxxxxx de. Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora. XXXXXX, Xxxx. Desenvolvimento e aprendizagem. Trad. Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx. UFRGS- PEAD 2009/1. XXXXXXX, Xxxxxxx X. X. X. xx; XXXXX, Xxxxxxxx M. G. da S.C..Fundamentossócio-filosóficos da educação. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN, 2007. (MEC/SEB/SEED). XXXXXXX, X. X. X. xx. A perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998. XXXX, Xxxxxxxxx Xxxxxxx. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo, Cortez, 2001. XXXXX, Xxxxx. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. XXXXXXXXXXXX, Xxxxx X. Planejamento - Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, São Paulo: Libertad, 2002. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.106p. XXXXX, X. et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. XXXXXXX, X. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxxx. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx, 0000. XXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. (org). PCNs de língua portuguesa: a prática em sala de aula. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. XXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Redação em construção. São Paulo: Moderna, 2001. XXXXXXX, Xxxxxx. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática, 1989. XXXXXXXX, Xxxxx. Práticas de leitura. 04 ed. São Paulo: estação Liberdade Ltda, 2009. XXXXXXXXX, X. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxxx 2001 (coordcapítulos 2 e 3). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXX, X.X. e Xxxxxxx, F.P. Lições de textos. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1996. XXXXXXXXXX, X. A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994. XXXXXXX, X. X. x XXXXXXX, P. Aprendendo a escrever com textos dos alunos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXX, X. Wanderley (Org.). O Texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. XXXXXXX, X. X.; XXXXXXXXX, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KHÉDE, Xxxxx Xxxxxxx (org). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis : Xxxxx, 0000. KLEIMAN. A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1993. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, X.X.X. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, Xxxxxx. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. cap. 1, 8 e 10 XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In Xxxxxxxx, A.P. et al. Gêneros textuais e ensino. 2002. XXXXXX, Xxxxxxx. A literatura brasileira. São Paulo: Xxxxxxx, 0000.
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Samples: Concurso Público
XXXXXXX XXXXXXX. Avaliação mediadora - uma prática em construção da pré-escola à universidadeA penhora. Porto Alegre22. Mediaçãoed. Rio de Janeiro: Ed. Aide, 19981992. XXXXXXXXXXXXXXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx e colaboradoresXxxxxx. Inclusão EscolarCurso de direitos fundamentais. O que é? Por quê? Como fazer2. ed. São Paulo: ModernaAtlas, 20032009. XXXXXXXXXX, Xxxxxxxxx XxxxxxxXxxx Xxxxxx Xxxxxx. Compreender Processo de execução e ensinar: por uma docência cumprimento de melhor qualidadesentença. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, Cortez2013. XXXXX, 2001Xxxxxxx xx Xxxxxx. Curso do novo processo civil. Rio de Janeiro: Xxxxxxx Xxxxxx, 2015. MEZZOMO, Clareci. Introdução ao direito. Caxias do Sul: Educs, 2011. XXXXXX, Xxxxxxxxx xx. Direito constitucional. 27. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. XXXXX, Xxxxx. A matemática na educação infantilCurso de direito civil, V. 3: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. XXXXXXXXXXXX, Xxxxx X. Planejamento - Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico, São Paulo: Libertad, 2002. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.106p. XXXXX, X. et al. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. XXXXXXX, X. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxxx. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Gêneros textuais e ensino. 5.edContratos. Rio de Janeiro: XxxxxxxForense, 00002009. XXXXXNUNES, Xxxxxx XxxxxxRizzatto. (org)Manual de introdução ao estudo do direito. PCNs de língua portuguesa: a prática em sala de aula10. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. XXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Redação em construção. São Paulo: Moderna, 2001. XXXXXXX, Xxxxxx. Funções da Linguagem. São Paulo: Ática, 1989. XXXXXXXX, Xxxxx. Práticas de leitura. 04 ed. São Paulo: estação Liberdade LtdaSaraiva, 20092011. XXXXXXXX, Evlis Juliê; LOCATELI, Xxxxxxx Xxxxxx. A inconstitucionalidade da penhora do bem de família do fiador nos contratos locatícios. Revista Grifos, Chapecó, v. 20, n. 30 e 31, p. 61-80, jan./dez. 2011. XXXXXXXXX, X. Aprender Xxxx Xxxxxxx. Da penhora e ensinar com textos didáticos da impenhorabilidade de bens: no CPC e paradidáticosna lei nº 8.009/90. São Paulo: CortezEditora de Direito, 19971998. XXXXXXXXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxxx (coord)Xxxxxx. Aprender e ensinar com textos não escolaresLições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo: CortezSaraiva, 19972002. XXXXXXXX, Xxxxxxx. Contratos. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. XXXXXX, X.X. e XxxxxxxErnane Fidélis dos. Manual de direito processual civil, F.P. Lições de textosV. 3. 3ª 15. ed. São Paulo: ÁticaSaraiva, 19962017. XXXXXXXXXX, X. A leitura em questão. Porto AlegreDisponível em: Artmed, 1994. XXXXXXX, X. X. x XXXXXXX, P. Aprendendo a escrever com textos dos alunos. São Paulo: Cortez, 1997. XXXXXXX, X. Wanderley (Orgxxxxx://xxxxxxxxx.xxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx/#/xxxxx/0000000000000/xxx/000!/0/0@0.00:00.0.). O Texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. XXXXXXX, X. X.; XXXXXXXXX, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KHÉDE, Xxxxx Xxxxxxx (org). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis : Xxxxx, 0000. KLEIMAN. A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1993. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. XXXX, Xxxxxxxx X. Vilaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, X.X.X. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. XXXX, Xxxxxx. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. cap. 1, 8 e 10 XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In Xxxxxxxx, A.P. et al. Gêneros textuais e ensino. 2002. XXXXXX, Xxxxxxx. A literatura brasileira. São Paulo: Xxxxxxx, 0000.
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Samples: Inconstitucionalidade Da Penhora Do Bem De Família Do Fiador No Contrato Locatício