Common use of CONTEXTUALIZAÇÃO Clause in Contracts

CONTEXTUALIZAÇÃO. A criação de Unidades de Conservação (UC) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma de garantir o acesso das gerações atuais e futuras aos bens naturais. Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído no Brasil, em 2000, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), por meio da Lei nº 9.985, tendo como objetivos principais: a manutenção da diversidade biológica, valorização social e econômica; a proteção de espécies ameaçadas e dos recursos hídricos; a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do desenvolvimento sustentável e princípios e práticas de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades para a realização de pesquisa, educação, interpretação, recreação e turismo ecológico. O estado do Amazonas realiza a gestão de 42 de Unidades de Conservação (UC), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservada, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1. Além de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicas, gestão, projetos, monitoramento e áreas protegidas, trabalhando assim na melhoria da qualidade de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior bem. Neste contexto surge o projeto “Criação e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Fundo Andes Amazon (AAF), em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze meses.

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CONTEXTUALIZAÇÃO. Minas Gerais, estado que possui 41% de seu território sob domínio do Bioma Mata Atlântica, apresenta atualmente apenas cerca de 10% da sua cobertura florestal original. A criação restauração de Unidades áreas alteradas ainda enfrenta dificuldades no seu efetivo desenvolvimento, seja pela fragilidade dos instrumentos legais, seja pelos gargalos identificados na cadeia da restauração, que envolve diversas ações, setores e profissionais de Conservação diversas áreas. Como ferramenta para apoiar as ações de conservação e restauração das florestas e paisagens inseridas nesse bioma em Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (UCSEMAD) e o Instituto Estadual de Florestas (IEF), obtiveram sucesso junto ao Banco Alemão de Desenvolvimento - KfW Entwicklungsbank, na renovação do Projeto de Proteção da Mata Atlântica em MG (PROMATA II), no esforço de consolidar as ações implementadas na primeira fase do projeto, que tem como uma das premissas fundamentais fortalecer a cadeia de restauração no estado, que envolve ações de capacitação, diagnóstico, implantação de unidades demonstrativas, efetivação do CAR/PRA no estado, estruturação de viveiros, dentre outras ações que permitam a efetivação das ações de restauração nas regiões de atuação do projeto. O PROMATA II foi assinado entre o Governo do Estado de Minas Gerais, através da SEMAD/IEF, e KfW, em Novembro de 2011. Depois da fase de preparação e organização, teve sua implementação iniciada em 2012, junto com a incorporação da equipe da consultoria contratada. O Governo Alemão disponibilizou ao Projeto recursos de contribuição financeira internacional para serem investidos até dezembro de 2015, com prorrogação até 2018. O Estado, através da SEMAD e do IEF, responsável pela execução do Projeto, também contribuiu com contrapartida. De modo complementar, Minas Gerais aprovou em 2013 a Lei Estadual nº 20.922, que dispõe sobre a política florestal e de proteção à biodiversidade no Estado, e que, entre outros dispositivos, trata da recomposição das áreas de Reserva Legal e APPs nas propriedades rurais, com metas estabelecidas de prazos para que a recomposição seja efetivada. No âmbito federal foi aprovada em 2012 a Lei n° 12.651, que institui ainda o PRA – Programa de Regularização Ambiental, que abrange o CAR – Cadastro Ambiental Rural. Este último tem o intuito de reunir e integrar, em um sistema, informações ambientais referentes às propriedades e posses rurais do país, e no qual as propriedades com passivo ambiental deverão apresentar e executar um PRADA – Projeto de Recomposição de Área Degradada e Alterada, por meio do qual se comprometerão a tomar medidas de recuperação ambiental. O estabelecimento de tais medidas e a evolução das áreas submetidas à recuperação ambiental devem ser acompanhados, tanto pelo proprietário/posseiro quanto pelas Secretarias de Estado de Meio Ambiente, através de suas instituições e técnicos. Para efetivação do PRA diversos mecanismos estão sendo desenvolvidos no âmbito estadual com apoio do PROMATA II e nesse contexto a avaliação de oportunidades de restauração - ROAM é uma ferramenta bastante útil para sua efetiva implantação e envolvimento dos diversos setores e atores nas ações, pois considera diversos aspectos relacionados à restauração, como paisagens, funcionalidade, identificação de estratégias e técnicas viáveis para a restauração em determinada região, a tomada de medidas para evitar mais reduções da cobertura florestal nativa e, o mais importante: garante o engajamento de grupos de interesse nas tomadas de decisão e gestão participativa das ações que envolvem a restauração. A Metodologia de Avaliação de Oportunidades de Restauração (ROAM) tem sido adotada em diversos países, como Gana, México e Ruanda, como uma estratégia adotada por muitos países ferramenta para formulação de estratégias e mecanismos para a tomada de decisão em relação ao uso do solo e da paisagem em uma região, mobilização política para as ações de restauração, diagnóstico e levantamentos de dados para melhor alocação de recursos em programas de restauração, engajamento dos principais formadores de políticas públicas e tomadores de decisão e visão compartilhada de oportunidade de restauração, podendo ser adaptada para outras demandas locais relacionadas à cadeia de restauração, como forma seleção de garantir o acesso das gerações atuais tipos de intervenções de restauração mais relevantes e futuras aos bens naturaisviáveis, identificação de áreas prioritárias, custos e benefícios, diagnóstico da presença de fatores-chave de sucesso e identificação de estratégias para lidar com barreiras políticas, legais e institucionais. Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído Dentro do universo de áreas com potencial e obrigatoriedade de serem restauradas, considerando a Lei Federal nº. 12.651/2012, que institui os prazos para restauração de APPs e Reservas Legais no Brasilestado, em 2000, o Sistema Nacional foram definidas duas regiões nas quais será aplicada a metodologia de Unidades avaliação de Conservação da Natureza oportunidades de restauração (SNUCROAM), por meio de modo a identificar as áreas prioritárias para restauração, identificar as potencialidades, atores e ações já em andamento, além de definir metas e planejamentos de forma coletiva nesses locais. Objetiva-se O resultado gerado a ser um Plano Estratégico de Restauração, que deverá ser considerado pelos gestores e instituições que atuam com a temática nas referidas regiões. As regiões definidas foram o Corredor Ecológico Sossego-Caratinga (CESC) e a APA Alto Mucuri. O CESC foi reconhecido pelo Decreto Estadual NE (397/14) e interliga duas importantes RPPNs do estado: RPPN Xxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxx e RPPN Mata do Sossego, situadas em Caratinga e Simonésia, respectivamente. Inserido em uma área total de 66.424,5607 hectares, envolve os regionais Rio Doce e Zona da Lei nº 9.985Mata do IEF e abrange parcial ou totalmente os municípios de Caratinga, tendo Simonésia, Manhuaçu, Ipanema, Santa Bárbara do Leste, Santa Rita de Minas e Piedade de Caratinga. O CESC possui como objetivos principais: a manutenção da diversidade biológica, valorização social e econômica; a proteção de espécies ameaçadas e dos recursos hídricos; essência a preservação e restauração de ecossistemas; áreas que favoreçam a promoção do desenvolvimento sustentável permanência e princípios e práticas o deslocamento da espécie alvo de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades para a realização de pesquisa, educação, interpretação, recreação e turismo ecológico. O estado do Amazonas realiza a gestão de 42 de Unidades de Conservação na região: o Muriqui-do-norte (UCBrachyteles hypoxantus), sendo 8 (oito) espécie criticamente ameaçada de Proteção Integral extinção. Já a APA Alto Mucuri se localiza na região Nordeste do estado e 34 (trinta abrange os municípios de Caraí, Catuji, Itaipé, Ladainha, Novo Cruzeiro, Malacacheta, Poté e quatro) Teófilo Otoni. Foi instituída através do Decreto Estadual nº. 45.877, de Uso Sustentável, totalizando 31 de dezembro de 2011 e possui uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos325.148,883 hectares. Tem como objetivos proteger e recuperar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas, o que representa 12,13% da área do Estadoos solos, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservada, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1. Além de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicas, gestão, projetos, monitoramento e áreas protegidas, trabalhando assim na melhoria da qualidade de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior bem. Neste contexto surge o projeto “Criação e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) fauna e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS)flora, com apoio do Fundo Andes Amazon (AAF)além de promover a recuperação das áreas degradadas, em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga a conectividade entre fragmentos florestais e atividades econômicas compatíveis com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá qualidade ambiental desejável para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze mesesregião.

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Samples: Edital De Licitação

CONTEXTUALIZAÇÃO. A criação de Unidades de Conservação (UC) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma de garantir o acesso das gerações atuais e futuras aos bens naturais. Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído no Brasil, em 2000, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), por meio da Lei nº 9.985, tendo como objetivos principais: a manutenção da diversidade biológica, valorização social e econômica; a proteção de espécies ameaçadas e dos recursos hídricos; a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do desenvolvimento sustentável e princípios e práticas de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades para a realização de pesquisa, educação, interpretação, recreação e turismo ecológico. O estado do Amazonas realiza a gestão de 42 de Unidades de Conservação (UC), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservada, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1. Além de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicas, gestão, projetos, monitoramento e áreas protegidas, trabalhando assim na melhoria da qualidade de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior bem. Neste contexto surge o projeto “Criação e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Fundo Andes Amazon (AAF), em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação implementar de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze meses.

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Samples: fas-amazonia.org

CONTEXTUALIZAÇÃO. A criação de Unidades de Conservação (UC) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma de garantir o acesso das gerações atuais e futuras aos bens naturais. Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído no Brasil, em 2000, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), por meio da Lei nº 9.985, tendo como objetivos principais: a manutenção da diversidade biológica, valorização social e econômica; a proteção de espécies ameaçadas e dos recursos hídricos; a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do desenvolvimento sustentável e princípios e práticas de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades para a realização de pesquisa, educação, interpretação, recreação e turismo ecológico. O estado do Amazonas realiza a gestão de 42 de Unidades de Conservação (UC), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservada, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1. Além de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicas, gestão, projetos, monitoramento e áreas protegidas, trabalhando assim na melhoria da qualidade de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior bem. Neste contexto surge o projeto “Criação e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Fundação Função Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Fundo Andes Amazon (AAF), em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação implementar de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze meses.

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Samples: fas-amazonia.org

CONTEXTUALIZAÇÃO. A criação Com uma população de Unidades 3 milhões de Conservação (UC) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma de garantir o acesso das gerações atuais e futuras aos bens naturais. Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído no habitantes, Brasília é a terceira maior cidade do Brasil, segundo o IBGE. Para o desenvolvimento de ações voltadas à segurança hídrica no Distrito Federal e com o objetivo de mitigar os conflitos presentes de água para abastecimento humano, irrigação de culturas agrícolas, atividades de entretenimento e uso doméstico, em 20002011 iniciou-se atividades do Programa Produtor de Água na bacia do ribeirão Pipiripau. Em 2019, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), por meio da Lei nº 9.985, tendo como objetivos principais: a manutenção da diversidade biológica, valorização social e econômica; a proteção de espécies ameaçadas e dos recursos hídricos; a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do desenvolvimento sustentável e princípios e práticas de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades os projetos foram estendidos para a realização bacia do rio Descoberto. Os projetos apoiam produtores rurais na preservação de pesquisanascentes, educaçãoconservação e recuperação de remanescentes de vegetação nativa ao longo de cursos fluviais e conservação de solos que possam ajudar a garantir a segurança hídrica da região. Tudo isso é realizado com apoio de parceiros locais, interpretaçãocomo órgãos do governo federal e distrital, recreação além do apoio de ONGs, como a TNC. Entre outras atividades, a TNC busca dar suporte na gestão da informação para os projetos . Dentro dessa perspectiva, desenvolveu-se uma plataforma geoweb para apoiar a gestão dos processos relacionados aos projetos do programa Produtor de Água, permitindo-se cadastrar as áreas, polígonos e turismo ecológicovincular os recursos financeiros nelas atribuídos, bem como outros dados, tais como o início do projeto, informações do proprietário, tipos de intervenções, etc. O estado do Amazonas realiza a gestão Sistema tem um módulo específico para desenvolver o projeto técnico de 42 de Unidades de Conservação (UC), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservadaintervenções na propriedade rural cadastrada, e atua com ações constantes para assegurar acompanhar toda a preservação execução de implementação e impedir o desmatamento1monitoramento das áreas. Além Adicionalmente, há um módulo do sistema que gera os valores e as parcelas de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturaisPagamento por Serviços Ambientais, mecanismo de incentivo estabelecido no Programa Produtor de Água, por meio de políticas públicascritérios selecionados pelo usuário. A plataforma já está funcionamento e em uso pela TNC e parceiros, gestão, projetos, monitoramento que identificaram a necessidade de implementar melhorias e áreas protegidas, trabalhando assim na melhoria da qualidade alterações para promover a incorporação de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior bem. Neste contexto surge o projeto “Criação e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente elementos relacionados à adaptação baseada em ecossistemas (Sema) e a Fundação Amazônia Sustentável (FASABE), com apoio ampliar seu uso e atender a dinâmica do Fundo Andes Amazon (AAF)projeto, em apoio aos estudos técnicos preliminares contribuindo para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos riscos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressãovulnerabilidades às mudanças climáticas . Portanto, este projeto contribuirá neste momento, se faz necessária a contratação desse serviço para definir, modelar e estruturar as melhorias necessária na plataforma geoweb, já desenvolvida, para atender as necessidades especificas dos usuários. A implementação e a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual programação da plataforma serão feitas posteriormente, em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze mesesoutra etapa.

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Samples: Termo De Referência Contrato Por Consultoria

CONTEXTUALIZAÇÃO. A criação adoção de Unidades boas práticas agrícolas e o uso de Conservação (UC) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma de garantir o acesso das gerações atuais e futuras aos bens naturais. Tal estratégia tem tecnologias na produção vegetal está se mostrado mostrando cada vez mais eficaznecessária para mitigar riscos de contaminações microbiológicas, físicas e químicas, garantindo o fornecimento de alimentos seguros para a população brasileira e nos produtos para exportação, principalmente em situações de pandemias. Desta forma foi instituído no O sistema brasileiro de Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil, em 2000, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), por meio visa garantir a produção e oferecimento de alimentos seguros para o mercado interno e para exportação. É desenvolvido pela Coordenação-Geral de Sistemas Integrados de Produção Agrícola, da Lei nº 9.985Secretaria de Inovação, tendo como objetivos principais: a manutenção Desenvolvimento Rural e Irrigação do Ministério da diversidade biológicaAgricultura, valorização Pecuária e Abastecimento (CGSIPA/DECAP/SDI/MAPA), baseado na gestão, adequação social e econômica; ambiental, sustentabilidade, uso racional dos insumos, utilizando instrumentos adequados de monitoramento e rastreabilidade de todos os procedimentos adotados. Tem como princípio básico a proteção de espécies ameaçadas e adoção das Boas Práticas Agrícolas, utilizando tecnologias para aumentar a competitividade dos recursos hídricos; produtos agropecuários. Encaixa-se nas diretrizes do MAPA em consonância com a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do sua missão: “Promover o desenvolvimento sustentável e princípios a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira, implantado como política pública pelo MAPA”. É um programa de adesão voluntária, onde o produtor rural deve seguir um conjunto de requisitos elencados nas Normas Técnicas Específicas (NTEs), e práticas esta adoção resulta em inúmeros ganhos visíveis e comprovados. Dentre os benefícios advindos do Sistema de conservação Produção Integrada destacam-se: maior renda para o produtor rural, aumento na produtividade, maior qualidade dos alimentos, redução dos impactos ambientais com a diminuição do uso de agrotóxicos e preservação da natureza; saúde tanto dos agricultores, quanto do consumidor final. Através de inúmeras capacitações, a proteção PI-Brasil proporcionou uma base de paisagens naturais conhecimentos que possibilitou a adequação das áreas produtivas para a certificação da cadeia produtiva agrícola. A PI Brasil exige o acompanhamento por responsáveis técnicos e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades para a realização de pesquisaauditorias por certificadoras de terceira parte, educaçãoacreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, interpretação, recreação Qualidade e turismo ecológico. O estado do Amazonas realiza a gestão de 42 de Unidades de Conservação Tecnologia (UC), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservada, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1. Além de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicas, gestão, projetos, monitoramento e áreas protegidas, trabalhando assim na melhoria da qualidade de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior bem. Neste contexto surge o projeto “Criação e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Fundo Andes Amazon (AAFInmetro), em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas conformidade com uma lista de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonasverificação. Tal iniciativa dialoga com Estando a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar propriedade totalmente conforme e havendo interesse comercial, a implementação de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres)certificação é conferida ao produto. O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégicauso do selo “Brasil Certificado Agricultura de Qualidade” é uma identificação visual da comprovação que o produto tem origem conhecida, apoio nos estudos utiliza a rastreabilidade, é seguro, de qualidade e saudável para possível criação o consumo. Com o objetivo de difundir as vantagens advindas deste sistema, para maior adoção e implementação adequação dos produtos, faz-se necessário o fomento a ações de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonassensibilização dos agentes de seis cadeias produtivas agrícolas (feijão, apoio hortaliças folhosas, maçã, morango, tomate e uva) na promoção das Boas Práticas Agrícolas e Produção Integrada. O MAPA carece de aperfeiçoamento de seus materiais técnicos de forma a garantir ampla acessibilidade aos agentes da cadeia agrícola de referência para cada público específico como, produtores, trabalhadores rurais, varejistas, atacadistas e consumidores. Visando a importância da organização da cadeia produtiva agrícola e produção de alimentos seguros utilizando as boas práticas agrícolas para o mercado interno e externo, a Coordenação-Geral de Sistemas de Produção Integrada da Cadeia Agrícola - CGSIPA, apresenta a proposta de construção de materiais técnicos para o desenvolvimento de ações de sensibilização à mobilização social, engajamento promoção e capacitação, divulgação das Boas Práticas Agrícolas e apoio logístico, por um cronograma de doze mesesda Produção Integrada.

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Samples: admissao.sig.guardiaodigital.com.br

CONTEXTUALIZAÇÃO. A criação de Unidades de Conservação (UC) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma de garantir o acesso das gerações atuais e futuras aos bens naturais. Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído no Brasil, Criado em 20002016, o Sistema Nacional Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus) é uma organização da sociedade civil de Unidades interesse público (OSCIP) que atua para ativar o ecossistema de Conservação da Natureza negócios de impacto socioambiental, sobretudo comunitários (SNUCassociações e cooperativas), por meio da Lei nº 9.985, tendo como objetivos principais: a manutenção da diversidade biológica, valorização social e econômica; a proteção de espécies ameaçadas e dos recursos hídricos; a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do desenvolvimento sustentável e princípios e práticas de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades ampliando sua contribuição para a realização geração de pesquisa, educação, interpretação, recreação renda no campo - inclusão produtiva - e turismo ecológicopara a conservação de florestas e biomas - resiliência territorial e climática. O estado do Amazonas realiza a gestão A partir de 42 de Unidades de Conservação (UC), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservadaperspectiva sistêmica, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1. Além de prever a manutenção da floresta e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicassoluções escaláveis, gestãoa Conexsus objetiva possibilitar o fortalecimento de um modelo econômico mais inclusivo e sustentável, projetospor meio: (1) do desenvolvimento de negócios prioritariamente comunitários da sociobiodiversidade; (2) da promoção de arranjos comerciais e de mercado para esses negócios; e (3) da ampliação da oferta de financiamento apropriados a esse contexto. Nossas estratégias buscam uma contribuição direta junto aos compromissos globais da agenda climática estabelecidos pela Acordo de Paris (COP Clima) e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Para ativar o ecossistema, monitoramento o Instituto atua em parceria com stakeholders ao longo das cadeias de valor da bioeconomia da floresta, do sistema financeiro e áreas protegidascom o ecossistema de inovação e empreendedorismo, trabalhando assim na melhoria da qualidade com o objetivo de vida da população buscar alternativas de desenvolvimento de negócios e práticas produtivas sustentáveis, principalmente, para a região Amazônica e outros biomas ameaçados. A CX Investimentos Socioambientais é parte de plataforma de finanças de impacto do Instituto Conexsus, que tem como a missão de mobilizar financiamento orientado para os negócios de impacto socioambiental. Para atingir nosso propósito, criamos veículos inovadores de finanças híbridas, que flexibilizam o patrimônio florestal o seu maior bemacesso a empréstimos, investimentos e garantias, tornando-os mais adequados aos contextos das organizações que apoiamos. Neste contexto surge o projeto “Criação Para isso, potencializamos sinergias entre investidores filantrópicos, concessionais e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Fundo Andes Amazon (AAF), em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze mesescomerciais.

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CONTEXTUALIZAÇÃO. A criação Conservação Internacional (CI-Brasil) é uma organização brasileira privada, sem fins lucrativos, de Unidades caráter técnico-científico que tem como missão promover o bem-estar humano, fortalecendo a sociedade no cuidado responsável e sustentável para com a natureza, amparada em uma base sólida de Conservação ciência, parcerias e experiências de campo, tendo sua sede na cidade do Rio de Janeiro e escritórios regionais em Brasília (UCDF) tem sido uma estratégia adotada por muitos países como forma e Santarém (PA), além de garantir o acesso das gerações atuais representações em Belém (PA), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Barreiras (BA), Palmas (TO) e futuras aos bens naturaisSão Luís (MA). Tal estratégia tem se mostrado cada vez mais eficaz. Desta forma foi instituído Em 2020 a CI-Brasil completa 30 anos de atuação no Brasil, em 2000território brasileiro, o Sistema Nacional que permitiu acumular um legado em prol da conservação e da produção sustentável para a garantia do bem estar humano. Os projetos desenvolvidos garantem que a organização alcance sua missão, através de Unidades resultados que levarão ao impacto previsto nas metas institucionais. A CI-Brasil desenvolve anualmente metas para seu ano fiscal que dialogam com as metas estratégicas estabelecidas para o quinquênio 2020-2025. O monitoramento de Conservação da Natureza indicadores de impacto, ou Key Performance Indicators (SNUCKPI), por meio é fundamental para garantir a accountability da Lei nº 9.985organização junto a doadores, tendo como objetivos principais: parceiros e a manutenção da diversidade biológicasociedade em geral. Além de permitir informar o que a organização fez cumulativamente através dos seus projetos, valorização social e econômica; a proteção os KPI são uma forma objetiva de espécies ameaçadas verificar o alcance das metas anualmente estabelecidas pela organização. Somado aos KPI, os indicadores de execução das atividades e dos recursos hídricos; a preservação e restauração de ecossistemas; a promoção do desenvolvimento sustentável e princípios e práticas de conservação da natureza; a proteção de paisagens naturais e características relevantes de natureza geológica; a promoção de oportunidades financeiros são centrais para a realização gestão adaptativa da organização. A CI-Brasil define quatro tipos de pesquisaKPI (carbono, educaçãoárea, interpretação, recreação espécies e turismo ecológico. O estado do Amazonas realiza a gestão de 42 de Unidades de Conservação (UCpessoas), sendo 8 (oito) de Proteção Integral e 34 (trinta e quatro) de Uso Sustentável, totalizando uma área de 18.907.378,34 hectares de floresta legalmente protegidos, o que representa 12,13% da área do Estado, incluindo aproximadamente 26.431 famílias subdivididos em 1030 comunidades. O Amazonas possui 97% da sua cobertura vegetal inteiramente preservada, e atua com ações constantes para assegurar a preservação e impedir o desmatamento1até quatro subtipos cada. Além disso, existem outros tipos de prever a manutenção da floresta indicadores relacionados às metas institucionais e garantir a conservação dos recursos naturais, por meio de políticas públicas, gestão, aos projetos, monitoramento como políticas criadas, produção agroextrativista, receita gerada, ferramentas de suporte à tomada de decisão, entre outros. Já no nível de execução dos projetos, é importante acompanhar a evolução técnica das atividades e áreas protegidaso fluxo financeiro do projeto, trabalhando assim na melhoria que ao final irá compor a medida de desempenho da qualidade organização. Para ilustrar os níveis de vida da população que tem como o patrimônio florestal o seu maior beminteração entre metas e indicadores, apresentamos a Figura 1. Neste contexto surge o projeto “Criação Figura 1: integração de indicadores às prioridades e Implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, Brasil – Fase II” que é a segunda fase de uma iniciativa de cooperação entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), com apoio do Fundo Andes Amazon (AAF), em apoio aos estudos técnicos preliminares para propostas de criação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas. Tal iniciativa dialoga com a estratégia Estadual para desenvolver estudos para avaliar a implementação de novas UCs, dentro de uma abordagem que engloba bioeconomia sustentável baseada na Amazônia, manutenção de serviços ecossistêmicos e comunicação ativa para prevenir o desmatamento ilegal e a degradação florestal em áreas de alta pressão. Portanto, este projeto contribuirá para a expansão do Sistema de Unidades de Conservação Estadual em 5%: de 18,9 para 20 milhões de hectares (46,7 para 49,4 milhões de acres). O projeto está dividido em quatro metas: comunicação estratégica, apoio nos estudos para possível criação e implementação de Áreas Protegidas Estaduais no Amazonas, apoio à mobilização social, engajamento e capacitação, e apoio logístico, por um cronograma de doze meses.metas institucionais

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