LEGENDA Cláusulas Exemplificativas

LEGENDA. CADFOR Cadastro de Fornecedores CAL Comando de Apoio Logístico CGE Controladoria Geral do Estado CGF Comando de Gestão e Finanças CBMGO Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás DECOL Departamento de Compras e Licitações DECON Departamento de Engenharia e Construção DECOR Departamento de Especificações e Orçamentos DECOP Departamento de Patrimônio DERC Departamento de Recebimento de Materiais e Gestão de Contratos OBM Organização Bombeiro Militar PROSET Procuradoria Setorial SEI Sistema Eletrônico de Informações SIGMATE Sistema de Gestão de Material do Estado SSP Secretaria de Estado da Segurança Pública
LEGENDA. Mensalmente M Bimestralmente B Trimestralmente T Semestralmente S Anualmente A
LEGENDA. Palavra ou conjunto de palavras que ocupam a orla da moeda e indicam painel, efígie ou "portrait".
LEGENDA. 24,2% 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: EPE (Anuário Estatístico 2012 e Consumo Anual de Energia Elétrica por Classe (nacional) – 1995-2011) Projeções de Consumo (GWh) Capacidade Instalada (GW) 631 606 581 557 535 514 494 472 433 450 157 151 163 168 174 182 122 116 131 138 144 25 107 109 112 117 84 85 88 89 103 2011 2012E 2013E 2014E 2015E 2016E 2017E 2018E 2019E 2020E 2021E 2011 2012E 2013E 2014E 2015E 2016E 2017E 2018E 2019E 2020E 2021E Fonte: EPE (Plano Decental de Expansão de Energia 2021 e Projeções de Demanda de Energia Elétrica – 10 anos 2012-2021) Sistema Elétrico Brasileiro – Linhas de Transmissão Extensão das Linhas de Transmissão (‘000 km) 100 103 600kV 440 kV 3% 6% 353 kV 10% 500 kv 34% 230 kV 44% Fonte: EPE (Plano Decental de Expansão de Energia 2021 e Anuário Estatístico 2012) Número de Consumidores (milhões) Abertura do Consumo Total (2011) Por Região Por Classe de Consumidor CO N 7% 6% SE 53% Outros Rural10% 5% Comercial 17% Residencial 26% S 17% Industrial 42% Abertura do Número de Consumidores (2011) Por Região Por Classe de Consumidor Industrial Outros S 15% SE 45% Rural 1% 3% 6% Comercial 7% 2007 2008 2009 2010 2011 Residencial 83% Fonte: EPE (Anuário Estatístico 2012) Rio de Janeiro - Consumo Total (GWh) Rio de Janeiro - Número de Consumidores (milhões) 33,3 33,7 33,3 35,8 37,0 6,2 6,3 6,4 6,5 6,6 2007 2008 2009 2010 2011 Rio de Janeiro - Abertura do Consumo Total (2011) Rio de Janeiro - Consumidores (2011) Outros 18% 6% Comercial 2% Comercial 24%
LEGENDA. O texto em azul, trata-se de notas explicativas e deverão ser retirados após a confecção do TR. O texto em verde será utilizado para o caso de contratações por SRP.
LEGENDA. Enquadramento
LEGENDA. Imagem 01: Projeto Mirante do Vale do Macacu
LEGENDA. Área delimitada pelo SAEMA para alocação do STR Represa Hermínio Ometto Construções existentes no local Casa de bombas Em relação aos resíduos gerados na ETA, atualmente é realizado o descarte irregular do efluente oriundo das limpezas dos decantadores e da lavagem dos filtros, além da recirculação de parte da água de lavagem dos filtros ao início da ETA sem tratamento prévio. Para regularizar esta situação, o SAEMA deverá contratar o projeto executivo do Sistema de Tratamento dos Resíduos gerados na ETA. Como na ETA não há área suficiente para a construção deste sistema, sua concepção deverá considerar a área disponibilizada pelo SAEMA ao lado da represa Hermínio Ometto (área em destaque na Figura 3.2) O STR deverá ser composto por tanques de regularização, de clarificação e sistema de desaguamento. A área disponível para a construção do STR é de aproximadamente 12.400 m², sendo suficiente para o uso de bags de geotecido para o desaguamento. Esta alternativa de desaguamento, comparada aos sistemas mecanizados (adensadores mecânicos seguidos de centrífugas, por exemplo) apresenta vantagens em relação à simplicidade de operação e aos menores custos de implantação, devendo ser considerada no estudo de alternativas para o STR. Este estudo também deverá considerar o tipo de remoção do lodo dos decantadores (ver item 3.3.2) e a frequência de lavagem dos filtros. Considerando a limpeza dos decantadores a cada 30 dias e carreiras de filtração de 12 a 24 h, o índice de perdas atual da ETA é menor que 3 %, sem contabilizar as perdas por vazamentos. Após a reforma da ETA e a construção do STR, este índice tenderá a zero, uma vez que os vazamentos serão reparados e o STR permitirá a recuperação de água. Na alternativa descrita, a água recuperada poderá ser direcionada ao poço de sucção da represa Hermínio Ometto. Nos itens a seguir são detalhadas as questões específicas e as melhorias em cada unidade da ETA (novas e existentes).
LEGENDA. Vertedor individual de água filtrada Canal geral de água tratada Poço de sucção Tubulação DN 500 Tubulação DN 600 Válvula gaveta de acionamento manual Reservatório R1 - A Reservatório R1 - B Filtro 1 Filtro 2 Filtro 3 Filtro 4 Filtro 5 Filtro 6 Filtro 7 Filtro 8 Filtro 9 Figura 3.8 – Esquema do sistema de abastecimento dos reservatórios de água tratada existente Na configuração apresentada na Figura 3.8, o sistema existente consegue veicular a vazão de 730 L/s. Porém, não é possível o isolamento do reservatório R1-A e do canal geral de água filtrada, dificultando a realização de intervenções neste reservatório e no canal, e não há a medição da vazão encaminhada aos reservatórios de água tratada. Para remediar esta situação, a HIDROSAN propõe que o canal de água tratada existente seja desativado, uma vez que a estrutura está parcialmente comprometida e sua recuperação demandaria tempo e elevados custos (ver laudo da avaliação estrutural, Volume 2). O novo sistema de encaminhamento da água tratada aos reservatórios de água tratada deverá contemplar: • A adequação dos pontos de aplicação de produtos químicos: ortopolifosfato de sódio e de ácido fluossilícico; e um novo ponto para a aplicação a pós-cloração da água filtrada, visando garantir o residual na rede; • Tubulações para abastecimento dos reservatórios de água tratada com diâmetros condizentes com a vazão de projeto. O diâmetro das tubulações que abastecem os reservatórios de água tratada deverá possibilitar o encaminhamento da vazão total de água tratada produzida para um único reservatório, quando necessário; • Dispositivos que permitam o isolamento dos reservatórios entre si e entre o canal de água filtrada geral, garantindo a flexibilidade operacional do sistema; • Equipamentos para a medição de vazão encaminhada para cada reservatório e, consequentemente, o controle da vazão de água tratada produzida e do índice de perdas; • A adequação do sistema de lavagem dos filtros com água, conforme item 3.4; • Descarga livre dos vertedores individuais de água filtrada para todas as condições de operação da ETA; • Manual de operação.