Panorama Mundial Cláusulas Exemplificativas

Panorama Mundial. Com base em dados divulgados, pela Organização Mundial de Turismo, estima-se que as chegadas internacionais de turistas, em todo o mundo, aumentaram 7% em 2017. Isso está bem acima da tendência sustentada e consistente de crescimento de 4% ou mais desde 2010. Conduzidos por destinos mediterrânicos, a Europa registrou resultados extraordinários para uma região tão grande e bastante madura, com 8% mais chegadas internacionais do que em 2016. Em 2017, a África consolidou sua recuperação de 2016 com um aumento de 8%; a Ásia e a região do Pacífico registraram crescimento de 6%; o Oriente Médio de 5% e a América em 3%. Esse período caracterizou-se por um crescimento sustentado em muitos destinos e uma recuperação firme naqueles que sofreram diminuições em anos anteriores. Os resultados foram em parte moldados pelo aumento econômico global e pela robusta demanda de saída de muitos mercados de fontes tradicionais e emergentes, particularmente por uma recuperação dos gastos com turismo do Brasil e da Federação Russa após alguns anos de declínio.
Panorama Mundial. 44 10.1. Produção Mundial 44 10.2. Consumo Mundial 46 10.3. Comércio Mundial 47 10.4. Principais Companhias 48 10.5. Reservas mundiais 49
Panorama Mundial. A produção mundial de calcário, matéria-prima para a produção de cal e outros produtos, é estimada em 6 bilhões de toneladas em 2008 e a produção da cal no mesmo ano atingiu a quase 219 milhões de toneladas. Países 2006 Participação % 2007 Participação % 2008 Participação % China 160.000 78 170.000 79 175.000 80 EUA 21.000 10 20.200 9 19.800 9 Japão 8.900 4 8.900 4 9.000 4 Rússia 8.200 4 8.500 4 8.000 4 Brasil 7.060 3 7.400 3 7.300 3 Total 205.160 100 215.000 100 218.800 100 A China é o maior produtor e consumidor mundial com uma participação de 80% na produção total. Logo a seguir, entre os maiores produtores vem os EUA com 9% o Japão com 4% e a Rússia com 4%, conforme vê-se na Tabela 12. Tabela 13 – Produção de Cal nos EUA e no Mundo Ano Produção Primária (mil t) Importação (mil t) Exportação (mil t) Consumo (mil t) Preço Corrente ($/t) Preço Constante (98$/t) Produção Mundial (106 ) 1970 17,900 183 49 18,000 16.30 68.40 97 1971 17,800 220 60 17,900 17.50 70.50 100 1972 18,400 225 34 18,600 18.60 72.30 102 1973 19,200 303 34 19,400 19.20 70.40 107 1974 19,600 377 29 19,900 24.30 80.20 110 1975 17,400 234 49 17,500 30.30 91.70 105 1976 18,400 331 51 18,600 33.30 95.30 108 1977 18,100 384 30 18,400 36.90 99.30 117 1978 18,500 553 41 19,000 40.50 101 120 1979 19,000 581 41 19,500 45.50 102 118 1980 17,200 435 38 17,600 49.00 97.00 120 1981 17,100 457 25 17,500 51.80 92.90 117 1982 12,800 316 21 13,100 54.50 92.10 109 1983 13,500 257 25 13,700 56.30 92.20 110 1984 14,400 224 25 14,600 56.40 88.50 117 1985 14,200 176 17 14,400 57.00 86.40 123 1986 13,100 182 15 13,300 57.90 86.10 124 1987 14,300 161 12 14,400 55.20 79.20 127 1988 15,500 191 14 15,600 53.00 73.10 134 1989 15,600 198 29 15,700 54.90 72.20 139 1990 15,800 157 40 15,700 57.10 71.20 136 1991 15,700 158 47 15,800 57.00 68.20 133 1992 16,200 193 59 16,300 58.80 68.30 133 1993 17,100 201 69 17,200 57.40 64.80 123 1994 17,400 204 74 17,500 58.60 64.50 118 1995 18,500 289 72 18,700 59.50 63.60 120 1996 19,200 262 50 19,400 61.50 63.90 121 1997 19,700 270 80 19,900 61.00 62.00 118 1998 20,100 231 56 20,300 60.30 60.30 117 1999 19,700 140 59 19,700 60.40 59.10 116 2000 19,500 113 73 19,600 60.60 57.40 121 2001 18,900 115 96 18,900 61.30 56.40 121 2002 17,900 157 106 17,900 62.60 56.70 221 2003 19,200 202 98 19,300 64.80 57.40 236 2004 20,000 232 100 20,100 68.90 59.40 249 2005 20,000 310 133 20,200 75.00 62.60 259 2006 21,000 000 000 21,200 81.20 65.70 271 2007 20,200 375 144 20,400 87.10 68.50 283 2008 ...
Panorama Mundial. O alumínio supera em quantidades o consumo mundial de todos os outros metais não ferrosos, ficando abaixo somente do consumo final de produtos da cadeia siderúrgica. Em ordem de grandeza, enquanto o metal alumínio, em 2007, tem um consumo mundial da ordem de 38 milhões de toneladas (Mt.) todos os outros metais não ferrosos se acumulados, não atingem a esta quantidade. Em termos de valor da produção mundial, o alumínio atinge cerca de US$100,0 bilhões anuais, enquanto o cobre é o único a superar o valor de mercado da indústria do alumínio. A Tabela 10 mostra para 2007 o valor de mercado dos principais metais em 2007 e as quantidades consumidas ao longo dos anos para cada um dos metais em comparação com o alumínio. TABELA 10 - CONSUMO DE METAIS NO MUNDO (1917/1960/1970/1980/1990/2000/2007 ANO ALUMÍNIO COBRE ESTANHO NÍQUEL CHUMBO ZINCO 1917 128 1.351 129 1.103 909 1960 4.240 4.693 200 293 2.578 3.056 1970 10.265 7.321 219 535 4.350 5.400 1980 15.316 9.637 215 707 5.460 6.220 1990 17.897 10.814 238 856 5.400 9.000 2000 24.420 14.800 264 1.107 6.720 9.064 2007 38.100 17.900 351 1.450 8.110 11.240 US$/t (2007) 2.637,00 7.120,00 14.520,00 37.200,00 2.580,00 3.240,00 VALOR (10³ US$) 2007 100.469.700 127.448.000 5.096.520 53.940.000 20.923.800 36.417.600 Fonte : DNPM,1973 : (1917/1960) World Bank : (1970/1980/1990) MME : (2000/2007) Historicamente o consumo de alumínio no mundo passa de 4,2 Mt em 1960 para 38,1 Mt em 2007, apresentando um multiplicador de crescimento de 9,1. Interessante notar que em 1960 o cobre tinha um consumo maior do que o do alumínio, mas com o decorrer dos anos o alumínio passa a ter o maior volume de consumo e produção entre os metais não ferrosos. Tal evolução do consumo quando comparado aos outros metais não ferrosos que de certa forma são concorrentes do alumínio em muitos dos seus usos, todos, exceto o níquel, tiveram uma determinada época quantidades de consumo maiores do que o do alumínio (Tabela 9). No consumo mundial do alumínio, mostrado na Tabela 11 o destaque é o consumo da China que de 4,5 Mt em 2000 alcança a 10,2 Mt em 2006 superando o consumo de todos os países, quando ainda em 2000 tinha consumo menor do que os Estados Unidos.. Brasil e outros países apresentaram crescimento mais modesto e Estados Unidos, Alemanha, França e Canadá mostraram queda nos seus consumos. Brasil registra no consumo, um crescimento anual a uma taxa (igual à da produção) de 4% ao ano entre 2000 e 2006. TABELA 11 - CONSUMO MUNDIAL PRINCIPAIS PAÍSES (1...
Panorama Mundial. O alumínio descoberto em início do século XIX (1809) por Xxx Xxxx e isolado pela primeira vez por X.X.Xxxxxxx em 1825, só em 1886 pode ser desenvolvido um processo industrial econômico de redução, por Xxxx e Hércult um americano e o outro francês respectivamente. O procedimento Hall-Heroult é o que se usa atualmente, e consome cerca de 15,0 kWh (média brasileira) para a produção de um quilo de alumínio primário. O elemento alumínio (Al) contido no óxido de alumínio (Al² O³) do minério de bauxita tem recursos minerais abundantes na crosta terrestre. A “bauxita” com teores em torno de 35% a 45% de Al² O³ tem depósitos significativos, especialmente, nas regiões tropicais do mundo. A produção mundial de alumínio que em 1975 girava em torno de 13 milhões de toneladas (Mt) chega a 38,Mt em 2007, registrando um multiplicador de crescimento de 2,92 num período de 32 anos ou uma taxa anual de 3,4%. Países que em 1975, detinham o controle da produção como os Estados Unidos (3,5 Mt), a URSS (2,1 Mt) e países europeus ocidentais (3,2 Mt) representavam quase 70% da produção mundial de alumínio primário (Tabela14). Estes mesmos países também detinham o privilégio do consumo do alumínio metálico, com os Estados Unidos consumindo 3,2 Mt, a URSS 1,5 Mt e países europeus ocidentais 2,3 Mt, além do o Japão (1,1Mt), acumulando um total consumido de 8,1 Mt representando 73% do consumo que àquela época era de 11,4 Mt no mundo. (ver Tabela10). Blocos econômicos representados pelos países agrupados na URSS e a China praticamente produziam o necessário para o consumo sem transação internacional. TABELA 14 - PRODUÇÃO MUNDIAL ALUMÍNIO PRIMÁRIO - PRINCIPAIS PAÍSES (1960-2007) Unidade : 1.000 t REGIÃO / PAÍS 0000 0000 0000 2006 2007 EUROPA 862 3.232 7.830 8.859 FRANÇA 383 441 421 ALEMANHA 749 644 537 NORUEGA 595 1.025 1.331 1.354 INGLATERRA 308 305 367 OUTROS 1.197 5.415 6.203 AFRICA 44 273 1.139 1.811 AFRICA DO SUL 76 673 895 898 ASIA 160 1.410 5.060 11.657 JAPÃO 1.013 7 7 CHINA 300 2.800 8.000 12.558 INDIA 145 644 1.104 1.223 AMÉRICA 2.537 5.706 8.208 7.836 CANADA 878 2.373 3.051 3.082 EUA 3.619 3.668 2.560 2.560 BRASIL 121 1.271 1.605 1.655 OCEANIA 12 2.097 2.269 NOVA ZELÂNDIA 109 328 337 AUSTRÁLIA 214 1.769 1.932 1.960 URSS 911 2.160 3.245 3.718 3.955 MUNDO 4.524,0 12.835,5 24.334 32.486 38.087 Fonte :Perfil Analítico Xxxxxxxx (DNPM, 1982) : 1960/1975 ABAL , 2008 : 2000/2006 MME, 2008: 2007 As transações internacionais recorrente da produção e do consumo mundial mostra o fluxo da ...
Panorama Mundial. Com um grande mercado consumidor, a América do Norte é um grande atrator para exportação de carbeto de silício. De um mercado anual de 180.000t, produz apenas 35.000t (dados de 2007). Para suplementar seu consumo, importa particularmente da China e América do Sul. A presença de um único produtor tende a conservar esse cenário. Importações de crude de carbeto de silício foram dominadas pela China (82%) no período de 1997-2000, seguido do Canadá ( 12%). Com a produção do Canadá terminada em 2001, esperava-se que a América do Sul assumisse sua posição, com uma maior participação chinesa. A importação do crude porém seguiu um perfil diferente: a China ainda é o maior fornecedor, mas só com 58%. Os EUA e Europa são responsáveis por cerca de 70,0% do consumo de carbeto de silício no mundo. A Ásia é outro grande consumidor. Em 1998, o mercado EUA estimado foi de 300.000 t, das quais cerca De 200.000 t. foram utilizadas para adição em ligas. O consumo dos E.U.A desabou entre os anos de 1998 a 2001 com a deterioração da Economia. O mercado é estimado num consumo de 200.000-250.000 t/ano, abaixo das 300.000 t/ano em 1998 (figura 3.13). No entanto, nos últimos 3 anos, o consumo voltou ao normal com o reaquecimento da economia global, principalmente da indústria bélica em decorrência aos conflitos militares que acentuaram-se neste anos. O baixo giro da economia na Ásia até 2001-2002 resultou numa diminuição de investimentos no setor de construção civil e grandes projetos. Este cenário vinha mostrando uma diminuição no consumo de ferro e aço, com consequente decréscimo na demanda de refratários e abrasivos. No entanto nos anos de 2003 e 2004 houve um súbito crescimento na economia asiática, liderado pela China. O consumo de aço aumentou de forma inesperada e o crescimento no consumo de refratários e abrasivos atingiu números recordes, o que resultou em alto consumo de carbeto de silício na América do Norte e Sul, grandes exportadores de aço para China. Apenas como referência, o consumo de aço em 2003 foi de 210 milhões de t. Para 2010, têm-se uma previsão de consumo de 330 milhões de ton. de aço (XXXXXX IM v.446, 2004). Na Europa é provável que a demanda por refratários permaneça estável e tenha um moderado crescimento, promovendo portanto uma manutenção no consumo atual de carbeto de silício para esta aplicação. No setor de abrasivos, houve um decréscimo de cerca de 20% no consumo de carbeto de silício desde 2000 (BURKE IM v.446, 2004). Por outro lado, houve um consid...
Panorama Mundial. A China está isolada na liderança da produção mundial de carbeto de silício (vide gráfico 3.1), principalmente no que se refere ao grau metalúrgico. A capacidade mundial é de cerca de 1,238 milhões de toneladas e a produção atual é cerca de 984 mil toneladas, o que resulta em um índice de utilização de 80%. Em 2007 a produção foi de 870.000t, sendo a China responsável por 56%, a América Latina por 14% e a Europa Ocidental por 9,8% do total (siliconcarbideandmore). A Tabela 3.6 mostra a capacidade de produção excluindo-se plantas chinesas. Grande parte dessas empresas é de propriedade do grupo Saint Gobain, multinacional de origem francesa e líder mundial na produção. O Brasil é o segundo maior produtor de carbeto de silício no mundo. Responsável por 85% da produção nacional, a Saint Gobain é o maior produtor brasileiro. A capacidade global de produção da Saint Gobain em 2009 é de 200.000 t/ano (Silicon Carbide &More #24 July 2008), tendo sido a única empresa do ramo consolidada no Ocidente a estabilizar uma planta de produção na China, com capacidade de produção de 10.000 t/ano, a Norton Qinghai LTDa (XXXXXX IM v.423, 2002). A Saint Gobain opera duas fábricas de carbeto de silício na Noruega, com uma capacidade total de 65.000 t/ano. Em 1999, a empresa adquiriu a planta da Casil no Brasil. Opera também duas plantas em Puerto Ordaz na Venezuela, a Indústria Norton da Venezuela CA tendo também adquirido a Carbeto de Silício da Venezuela AS ( Sieven ). A companhia vem adquirindo ativos de carbeto de silício da Sieven e da beneficiadora de minerais Mineralien-Werke Kuppenheim GmbH na Alemanha desde 2000. A Xxxxx Xxxxxx também comprou o produtor de produtos abrasivos e refratários Fabryka Materialow I Wyrobow Sciernych “Korund” AS mas encerrou parte dos negócios de carbeto de silício. Encerrou também a produção de crude, cerca de 40.000 t/ano, da Shawinigan, em Quebec – Canadá. Ainda possui uma unidade de processamento em Worcester, Massachusetts. Após o encerramento da produção na planta canadense, a Saint Gobain voltou seus investimentos para a produção na Casil – Brasil, onde os custos são mais baixos. Segundo a publicação da Silicon Carbide & More número 3 (XXXXXX SC&M v.3, 2003), a Saint Xxxxxx tinha planos de aumentar a capacidade da Casil ainda em 2004. Este aumento ocorreu, com um acréscimo de mais de 10.000 t/ano. Isto tornou a Casil a maior fábrica de carbeto de silício no mundo atualmente, apesar da informação ainda não ter sido confirmada formalment...

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  • ENCAMPAÇÃO 36.1 O PODER CONCEDENTE poderá, nos termos do art. 36 e 37 da lei nº 8.987/95, durante a vigência do CONTRATO, promover a retomada da CONCESSÃO ADMINISTRATIVA, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento, à CONCESSIONÁRIA, de indenização das parcelas dos investimentos vinculados a BENS REVERSÍVEIS, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido. 36.2 O valor indenizatório decorrente da encampação poderá ser obtido mediante a execução da garantia deste CONTRATO, na hipótese de inadimplência do PODER CONCEDENTE. 36.3 A indenização devida à CONCESSIONÁRIA no caso de encampação poderá ser paga pelo PODER CONCEDENTE diretamente aos financiadores da CONCESSIONÁRIA, implicando o pagamento feito em quitação automática da obrigação quitada do PODER CONCEDENTE perante a CONCESSIONÁRIA. 36.4 As multas, indenizações e quaisquer outros valores devidos pela CONCESSIONÁRIA ao PODER CONCEDENTE serão descontados da indenização prevista para o caso de encampação, até o limite do saldo vincendo dos financiamentos contraídos pela CONCESSIONÁRIA para cumprir as obrigações de investimento previstas no CONTRATO. 36.5 O limite do desconto não desobriga a CONCESSIONÁRIA de efetuar os pagamentos das multas pertinentes e demais valores devidos ao PODER CONCEDENTE, devendo este último efetuar a cobrança utilizando-se dos meios previstos neste CONTRATO e na legislação vigente.

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  • Abrangência geográfica Aponta para o beneficiário a área em que a operadora de plano de saúde se compromete a garantir todas as coberturas de assistência à saúde contratadas. A abrangência geográfica pode ser nacional, estadual, grupo de estados, municipal ou grupo de municípios.

  • DA HABILITAÇÃO OBRIGATÓRIA Para habilitação, exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

  • Hospedagem Se o veículo segurado estiver impossibilitado de circular em decorrência de pane ou sinistro, a uma distância igual ou superior a 50km do município de seu domicilio, e cujo o conserto do veículo demore mais que 1 (um) dia para ser efetuado, e que não seja encontrada oficina ou concessionária em funcionamento, e desde que o segurado tenha se utilizado dos serviços de Socorro e/ou Reboque, e não tenha sido possível a utilização do Serviço de Retorno ao Domicilio ou Continuação de Viagem, a Assistência 24 Horas Liberty Seguros suportará as despesas com diárias de hotel, estando limitado à capacidade oficial de passageiros para o veículo segurado. A utilização deste serviço implicará automaticamente na perda do direito aos serviços de 2.7. RETORNO AO DOMICÍLIO OU CONTINUAÇÃO DA VIAGEM, se for o caso.

  • DIAGNÓSTICO Consulta odontológica • Consulta odontológica inicial • Consulta Odontológica para avaliação de Auditoria • Diagnóstico anatomopatológico em citologia esfoliativa na região buco-maxilo- facial • Diagnóstico anatomopatológico em material de biópsia na região buco-maxilo- facial • Diagnóstico anatomopatológico em peça cirúrgica na região buco-maxilo-facial • Diagnóstico anatomopatológico em punção na região buco-maxilo-facial • Diagnóstico e planejamento para tratamento odontológico • Diagnóstico e tratamento de estomatite herpética • Diagnóstico e tratamento de estomatite por candidose • Diagnóstico e tratamento de halitose • Diagnóstico e tratamento de xerostomia • Diagnóstico por meio de procedimentos laboratoriais • Estabilização de paciente por meio de contenção física e/ou mecânica • Estabilização por meio de contenção física e/ou mecânica em pacientes com necessidades especiais em odontologia • Teste de fluxo salivar • Teste de PH Salivar

  • ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA O SINDEEPRES atenderá ou firmará convênios para atendimento odontológico, exceto prótese, a todos os funcionários, cabendo às empresas a responsabilidade de fornecer todos os meses a listagem de todos os empregados e sua constante manutenção.

  • ATENDIMENTO AMBULATORIAL O atendimento ambulatorial compreende: ♦ Primeira consulta: agendamento via Central de Regulação (CROSS); ♦ Interconsulta; ♦ Consultas subsequentes (retornos); ♦ Procedimentos Terapêuticos realizados por especialidades não médicas. 4.1 Entende-se por primeira consulta, a visita inicial do paciente encaminhado pela rede DE referências regionais (UBS - Unidades Básicas de Saúde, Ambulatórios, outros), ao ambulatório do Hospital, para atendimento a uma determinada especialidade e agendado por meio da Central de Regulação (CROSS). 4.2 Entende-se por interconsulta, a primeira consulta realizada por outro profissional em outra especialidade, com solicitação gerada pela própria instituição. 4.3 Entende-se por consulta subsequente, todas as consultas de seguimento ambulatorial, em todas as categorias profissionais, decorrentes tanto das consultas oferecidas à rede básica de saúde quanto às subsequentes das interconsultas. 4.4 Para os atendimentos referentes a processos terapêuticos de média e longa duração, tais como, sessões de Fisioterapia, Psicoterapia, etc., os mesmos, a partir do 2º atendimento, devem ser registrados como terapias especializadas realizadas por especialidades não médicas (sessões). 4.5 As consultas realizadas pelo Serviço Social não serão consideradas no total de consultas ambulatoriais, serão apenas informadas conforme as normas definidas pela Secretaria da Saúde. 4.6 Com relação às sessões de Tratamentos Clínicos: (Quimioterapia, Radioterapia, Hemodiálise, Terapia Especializada – Litotripsia), SADT externo (Diagnostico em laboratório clínico – CEAC e Diagnostico em Anatomia Patológica – CEAC e SEDI – Serviço Estadual de Diagnóstico por Imagem), o volume realizado mensalmente pela unidade será informado com destaque, para acompanhamento destas atividades, conforme as normas definidas pela Secretaria da Saúde.

  • ÂMBITO GEOGRÁFICO DA COBERTURA As coberturas do seguro previstas nestas condições gerais aplicam-se para eventos cobertos ocorridos em qualquer parte do globo terrestre.

  • SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR CIPA – composição, eleição, atribuições, garantias aos cipeiros