ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Cláusulas Exemplificativas

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. (ETE): unidade composta de conjunto de equipamentos, acessórios e tubulações para tratar os efluentes antes de lançá-los aos corpos hídricos, conforme legislação vigente;
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. 45 4.2.1 Distribuição das Vazões nas Unidades da ETE 47 4.2.2 Tratamento Preliminar 50 4.2.3 Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente - UASB 58 4.2.4 Filtros Biológicos Percoladores 65
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. A concepção de um sistema de esgotamento sanitário passa, invariavelmente, pelo estudo da área de tratamento e a realização de uma análise sistemática dos processos de tratamento. O estudo de localização para implantação da ETE é uma das principais análises a ser realizada. É nesta fase do projeto que será definida a concentração ou não do tratamento em um único local. Para PONTE NOVA a opção centralizada de tratamento configura-se como a melhor opção, pois a topografia local possibilita a junção de todo o esgoto recolhido em um único ponto. A área escolhida para implantação da ETE localiza-se a jusante do centro urbano, próxima às coordenadas N=7.686.365 E=471.630. A Estação de Tratamento de PONTE NOVA será composta por Reatores UASB seguidos por Filtros Biológicos Percoladores e Decantadores Secundários. A desinfecção do efluente será requerida em uma etapa futura, através de Radiação Ultravioleta. Será instalado na área da ETE um reservatório elevado de 5 m³ para garantir pressão suficiente à água de serviço a ser utilizada nas unidades da ETE. Para a ornamentação da Estação de Tratamento de Esgotos foram selecionadas espécies arbóreas de pequeno porte e arbustos de fácil manutenção distribuídos nas áreas de maior circulação de pedestres. Junto à cerca de arame de divisa da ETE foi adotada uma espécie tipo cerca viva para promover uma barreira física impedindo a entrada não autorizada de pessoas na estação de tratamento, sendo que ao longo da faixa de domínio da estrada foi adicionada uma espécie odorífera para evitar a propagação de odores. Todos os taludes foram protegidos com grama comum tipo forração resistente ao pisoteio, à seca e a solos pobres. É importante salientar que a configuração final do layout da ETE foi realizada a partir do estudo de um elenco de alternativas onde foram consideradas todas as condicionantes hidráulicas, geotécnicas, ambientais, de terraplenagem e da própria drenagem pluvial da área escolhida. A associação de todas as condicionantes embasou o detalhamento final do projeto. Em síntese, o estudo realizado propõe a implantação de Estação de Tratamento de Esgotos que proporcione eficiência de remoção de matéria orgânica igual a E=85% (Tratamento por Reatores UASB seguido de Filtro Biológico e Decantador Secundário) e um processo de desinfecção que proporcione uma eficiência de remoção de coliformes fecais de E=99,93% (Radiação Ultravioleta) a ser implantado em etapa futura de projeto. 4.2.1 Distribuição das Vazões nas Unidad...
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. A estação está localizada no Jardim Ferma a margem do Rio Vargem no final da Rua Vinte e sete. A ETE foi projetada para o sistema de Tratamento de Esgoto a nível secundário, para atender a vazão média de 110 L/s. O projeto foi desenvolvido atendendo a NBR 12209/2011 no que se refere à elaboração de projetos hidráulicos - sanitários de estações de esgotos sanitários e a legislação federal, CONAMA 430/2011 que dispõe padrões de qualidade para lançamentos de esgoto tratado em corpos hídricos. O processo de tratamento apresentado é do tipo lodo ativado com leito móvel MBBR (Moving Bed Bio Reactor), em regime de Fluxo Pistão (Plug Flow). Este processo suporta variações da carga orgânica e hidráulica, além de ser compacto. O sistema biológico é precedido de etapa de remoção de areia, peneiramento rotativo com malha de 3 mm de abertura, e remoção de óleos. A próxima etapa do tratamento é o tanque anóxico, que além da remoção da DBO solúvel promove a remoção dos nitratos por redução a Nitrogênio gasoso (desnitrificação) e, em seguida, o efluente segue por gravidade ao tanque de aeração MBBR e sequencialmente ao Flotador, processo onde ocorre a separação do líquido e sólidos através de ar difuso. Os sólidos flotados são encaminhados para a desidratação por centrifugação. O processo sugerido não libera odor ou gases que causem risco à população.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. 2.1- Área dos reatores: 2.2- Tratamento Preliminar:
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. Compreende o fornecimento de mão de obra, ferramentas, materiais e equipamentos, necessários à execução da obra, bem como insumos, materiais/equipamentos hidráulicos e elétricos, conforme escopo definido no memorial descritivo, nos detalhamentos dos projetos, nas especificações técnicas, especialmente o que consta nos documentos referenciais e nos demais elementos instrutores do processo de licitação. Incluindo os serviços abaixo relacionados: A) Serviços Técnicos • Locação e cadastro da obra. • Revisão, readequação e projetos complementares, adicionais e executivos (hidráulicos, elétricos, automação, estrutural, contenção e outros necessários), inclusive elaboração de levantamentos topográficos e demais serviços necessários para subsidiar a execução dos projetos em toda a área de atuação do contrato. B) Serviços preliminaresLimpeza do terreno, isolamento da área com tapume de proteção em chapas de madeira e demais serviços necessários para o início da obra. • Demolições (quando for o caso). C) Movimento de TerraEscavação manual e/ ou mecânica de valas sem uso de explosivos, inclusive escavação em rocha, quando existir, conforme especificidades de cada serviço estabelecido pela CESAN. • Corte e aterro compensado com compactação mecânica 100% pn: remoção do material constituinte do terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção. • Carga e transporte dos materiais para seu destino final: aterro das áreas de cotas inferiores adjacentes buscando o fechamento do terrapleno nos níveis preestabelecidos no projeto. • Espalhamento de aterros em camadas horizontais • Passagem de rolos compressores, que evitam o solo fofo e a formação de vazios entre torrões. Processo mecânico, pelo qual se procura aumentar a densidade aparente do solo lançado e, como conseqüência, aumentar-lhe a resistência. • Bota fora: carga e descarga de qualquer tipo de solo e transporte de solos para bota fora. • Regularização de fundo de vala com areia, com espessura de mínimo 5 cm. • Aterro com areia com adensamento hidráulico envolvendo o tubo até 20 cm acima geratriz superior externa do tubo, ou na altura total da vala, quando o material não puder ser reaproveitado. • Reaterro com compactação mecânica, para a altura restante da vala, que só deverão ser iniciados após a regularização de fundo de valas e assentamento do tubo e execução do aterro, cujo grau de compactação deverá atingir o máximo de densidade adequado, quando o material escavado puder se...
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. 13.1.1.1 Base para poço de visita circular para esgoto, em concreto pré- moldado, diâmetro interno = 0,60 m, profundidade = 1,35 m, excluindo tampão un 1,00 1,00 - 1.030,00 1.030,00 - - 13.1.1.2 Acréscimo para poço de visita circular para esgoto, em concreto pré moldado, diâmetro interno = 0,6 m m 0,14 0,14 - 340,00 47,60 - - 13.1.1.3 Tampa em ferro fundido, 150 x 75cm un 4,00 4,00 - 1.800,00 7.200,00 - - 13.1.1.4 Tampão retangular, em ferro fundido, 1,5t, 50 x 70cm un 11,00 11,00 - 1.005,00 11.055,00 - - 13.1.1.5 Tubo pvc, série r, dn 100 mm m 7,20 7,20 - 60,00 432,00 - - 13.1.1.6 Tubo pvc, série r, dn 150 mm m 20,97 20,97 - 80,00 1.677,60 - - 13.1.1.7 Tê, pvc, serie r, dn 150 x 150 mm, junta elástica un 6,00 6,00 - 220,00 1.320,00 - - 13.1.1.8 Curva longa, 90 graus, pvc ocre, junta elástica, dn 100 mm, para coletor predial de esgoto un 4,00 4,00 - 90,00 360,00 - - 13.1.1.9 Curva longa, 90 graus, pvc ocre, junta elástica, dn 150 mm, para coletor predial de esgoto un 4,00 4,00 - 215,00 860,00 - -
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. É dever da CONCESSIONÁRIA a instalação de um conjunto de a instalação de conjunto de monitoramento hidráulicos (vazão, pressão etc.) e parâmetros de tratamento (OD, DBO, SS etc.) com comando remoto do CCO para gestão da operação através do sistema; é ideal, porém opcional, instalação de equipamento de monitoramento mecânico (rotação, vibração temperatura) e elétrica o (tensão, corrente, potência etc.). A CONCESSIONÁRIA é responsável pela instalação de medidores eletromagnéticos com registrador de vazão de alta precisão em todas as tubulações de entrada de reservatórios de água tratada e estações de tratamento de água (ETAs), para economias de ÁREAS URBANAS e AGLOMERADO RURAL em prazo suficiente para conceber um banco de dados para análise do VERIFICADOR INDEPENDENTE nos prazos estabelecidos no ANEXO IIIINDICADORES DE DESEMPENHO E METAS DE ATENDIMENTO. Além disso, todos os sistemas obrigatórios devem estar interligados ao Sistema Integrado de Informações e CCO, através de telemetria. Com o intuito de garantir uma cobertura eficiente, o CCO pode ser regional, mas é mandatório que haja pelo menos uma unidade que atenda toda a ÁREA DA CONCESSÃO. Sua implementação física deve ocorrer em até dois anos da DATA DE EFICÁCIA PLENA, enquanto sua completa operacionalização deve ser alcançada até o sexto ano. A CONCESSIONÁRIA deverá oferecer a replicação do CCO nos centros de controle operacionais, permitindo apenas a visualização e monitoramento dos parâmetros, sem possibilidade de interferência direta na operação por meio de um circuito fechado de televisão (CFTV), visando proteger as instalações contra invasões. Além disso, o CCO deverá funcionar 24 horas por dia, todos os dias da semana e com monitoramento contínuo. Todos os custos relacionados à instalação do CCO são de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, incluindo a garantia de uma solução de segurança e vigilância abrangente, que inclua controle de acesso em todos os ambientes do CCO. O sistema deve assegurar sigilo ponto a ponto, segurança da rede com criptografia de informações confidenciais e cópias de segurança em um ambiente seguro para garantir a continuidade dos negócios em situações de sinistros. Adicionalmente, a CONCESSIONÁRIA será responsável por adquirir equipamentos que eliminem riscos de acessos indesejáveis à rede existente, controlar o acesso aos sistemas e revisar periodicamente os perfis de USUÁRIOS, mantendo-os atualizados para cada um dos softwares utilizados.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. Para a definição da tecnologia de tratamento de esgoto doméstico foram considerados principalmente os seguintes itens: - atendimento às normas dos órgãos ambientais do Estado e município; - a economia energética no processo de tratamento; e – a facilidade no procedimento operacional do sistema. A tecnologia prevista para a nova Estação de Tratamento de Esgoto - ETE Aeroporto está compreendida da mesma proposta de tecnologia para ETE Vila que é de Lagoa Anaeróbia seguida de Lagoa Aerada Facultativa. A estação de tratamento será dimensionada para atender a carga orgânica diária. BE 12.1-1 2019 a 2038 • Revitalização da Lagoa Anaeróbia da ETE Vila (existente); • Construção da Lagoa Aerada da ETE Vila (existente); • Construção da ETE Aeroporto, constituída de Lagoa Anaeróbia e Lagoa Aerada Facultativa. Tabela 3 - Descrição das principais intervenções na BE 12.1-1.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. (ETE): Conjunto de instalações e equipamentos destinados a alterar as características físicas, químicas ou biológicas dos esgotos coletados, para torná-los adequados à sua destinação final.