ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Cláusulas Exemplificativas

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. (ETE): unidade composta de conjunto de equipamentos, acessórios e tubulações para tratar os efluentes antes de lançá-los aos corpos hídricos, conforme legislação vigente;
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. A concepção de um sistema de esgotamento sanitário passa, invariavelmente, pelo estudo da área de tratamento e a realização de uma análise sistemática dos processos de tratamento. O estudo de localização para implantação da ETE é uma das principais análises a ser realizada. É nesta fase do projeto que será definida a concentração ou não do tratamento em um único local. Para PONTE NOVA a opção centralizada de tratamento configura-se como a melhor opção, pois a topografia local possibilita a junção de todo o esgoto recolhido em um único ponto. A área escolhida para implantação da ETE localiza-se a jusante do centro urbano, próxima às coordenadas N=7.686.365 E=471.630. A Estação de Tratamento de PONTE NOVA será composta por Reatores UASB seguidos por Filtros Biológicos Percoladores e Decantadores Secundários. A desinfecção do efluente será requerida em uma etapa futura, através de Radiação Ultravioleta. Será instalado na área da ETE um reservatório elevado de 5 m³ para garantir pressão suficiente à água de serviço a ser utilizada nas unidades da ETE. Para a ornamentação da Estação de Tratamento de Esgotos foram selecionadas espécies arbóreas de pequeno porte e arbustos de fácil manutenção distribuídos nas áreas de maior circulação de pedestres. Junto à cerca de arame de divisa da ETE foi adotada uma espécie tipo cerca viva para promover uma barreira física impedindo a entrada não autorizada de pessoas na estação de tratamento, sendo que ao longo da faixa de domínio da estrada foi adicionada uma espécie odorífera para evitar a propagação de odores. Todos os taludes foram protegidos com grama comum tipo forração resistente ao pisoteio, à seca e a solos pobres. É importante salientar que a configuração final do layout da ETE foi realizada a partir do estudo de um elenco de alternativas onde foram consideradas todas as condicionantes hidráulicas, geotécnicas, ambientais, de terraplenagem e da própria drenagem pluvial da área escolhida. A associação de todas as condicionantes embasou o detalhamento final do projeto. Em síntese, o estudo realizado propõe a implantação de Estação de Tratamento de Esgotos que proporcione eficiência de remoção de matéria orgânica igual a E=85% (Tratamento por Reatores UASB seguido de Filtro Biológico e Decantador Secundário) e um processo de desinfecção que proporcione uma eficiência de remoção de coliformes fecais de E=99,93% (Radiação Ultravioleta) a ser implantado em etapa futura de projeto. 4.2.1 Distribuição das Vazões nas Unidad...
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. 45 4.2.1 Distribuição das Vazões nas Unidades da ETE 47 4.2.2 Tratamento Preliminar 50 4.2.3 Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente - UASB 58 4.2.4 Filtros Biológicos Percoladores 65
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. (ETE): Conjunto de instalações e equipamentos destinados a alterar as características físicas, químicas ou biológicas dos esgotos coletados, para torná-los adequados à sua destinação final.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. A estação está localizada no Jardim Ferma a margem do Rio Vargem no final da Rua Vinte e sete. A ETE foi projetada para o sistema de Tratamento de Esgoto a nível secundário, para atender a vazão média de 110 L/s. O projeto foi desenvolvido atendendo a NBR 12209/2011 no que se refere à elaboração de projetos hidráulicos - sanitários de estações de esgotos sanitários e a legislação federal, CONAMA 430/2011 que dispõe padrões de qualidade para lançamentos de esgoto tratado em corpos hídricos. O processo de tratamento apresentado é do tipo lodo ativado com leito móvel MBBR (Moving Bed Bio Reactor), em regime de Fluxo Pistão (Plug Flow). Este processo suporta variações da carga orgânica e hidráulica, além de ser compacto. O sistema biológico é precedido de etapa de remoção de areia, peneiramento rotativo com malha de 3 mm de abertura, e remoção de óleos. A próxima etapa do tratamento é o tanque anóxico, que além da remoção da DBO solúvel promove a remoção dos nitratos por redução a Nitrogênio gasoso (desnitrificação) e, em seguida, o efluente segue por gravidade ao tanque de aeração MBBR e sequencialmente ao Flotador, processo onde ocorre a separação do líquido e sólidos através de ar difuso. Os sólidos flotados são encaminhados para a desidratação por centrifugação. O processo sugerido não libera odor ou gases que causem risco à população.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. Para a definição da tecnologia de tratamento de esgoto doméstico foram considerados principalmente os seguintes itens: - atendimento às normas dos órgãos ambientais do Estado e município; - a economia energética no processo de tratamento; e – a facilidade no procedimento operacional do sistema. A tecnologia prevista para a nova Estação de Tratamento de Esgoto - ETE Aeroporto está compreendida da mesma proposta de tecnologia para ETE Vila que é de Lagoa Anaeróbia seguida de Lagoa Aerada Facultativa. A estação de tratamento será dimensionada para atender a carga orgânica diária. BE 12.1-1 2019 a 2038 • Revitalização da Lagoa Anaeróbia da ETE Vila (existente); • Construção da Lagoa Aerada da ETE Vila (existente); • Construção da ETE Aeroporto, constituída de Lagoa Anaeróbia e Lagoa Aerada Facultativa. Tabela 3 - Descrição das principais intervenções na BE 12.1-1.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. 2.1- Área dos reatores: 2.2- Tratamento Preliminar:
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. Compreende o fornecimento de mão de obra, ferramentas, materiais e equipamentos, necessários à execução da obra, bem como insumos, materiais/equipamentos hidráulicos e elétricos, conforme escopo definido no memorial descritivo, nos detalhamentos dos projetos, nas especificações técnicas, especialmente o que consta nos documentos referenciais e nos demais elementos instrutores do processo de licitação. Incluindo os serviços abaixo relacionados: A) Serviços Técnicos • Locação e cadastro da obra. • Revisão, readequação e projetos complementares, adicionais e executivos (hidráulicos, elétricos, automação, estrutural, contenção e outros necessários), inclusive elaboração de levantamentos topográficos e demais serviços necessários para subsidiar a execução dos projetos em toda a área de atuação do contrato. B) Serviços preliminaresLimpeza do terreno, isolamento da área com tapume de proteção em chapas de madeira e demais serviços necessários para o início da obra. • Demolições (quando for o caso). C) Movimento de TerraEscavação manual e/ ou mecânica de valas sem uso de explosivos, inclusive escavação em rocha, quando existir, conforme especificidades de cada serviço estabelecido pela CESAN. • Corte e aterro compensado com compactação mecânica 100% pn: remoção do material constituinte do terreno nos locais onde a implantação da geometria projetada requer a sua remoção. • Carga e transporte dos materiais para seu destino final: aterro das áreas de cotas inferiores adjacentes buscando o fechamento do terrapleno nos níveis preestabelecidos no projeto. • Espalhamento de aterros em camadas horizontais • Passagem de rolos compressores, que evitam o solo fofo e a formação de vazios entre torrões. Processo mecânico, pelo qual se procura aumentar a densidade aparente do solo lançado e, como conseqüência, aumentar-lhe a resistência. • Bota fora: carga e descarga de qualquer tipo de solo e transporte de solos para bota fora. • Regularização de fundo de vala com areia, com espessura de mínimo 5 cm. • Aterro com areia com adensamento hidráulico envolvendo o tubo até 20 cm acima geratriz superior externa do tubo, ou na altura total da vala, quando o material não puder ser reaproveitado. • Reaterro com compactação mecânica, para a altura restante da vala, que só deverão ser iniciados após a regularização de fundo de valas e assentamento do tubo e execução do aterro, cujo grau de compactação deverá atingir o máximo de densidade adequado, quando o material escavado puder se...
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. É dever da CONCESSIONÁRIA a instalação de um conjunto de a instalação de conjunto de monitoramento hidráulicos (vazão, pressão etc.) e parâmetros de tratamento (OD, DBO, SS etc.) com comando remoto do CCO para gestão da operação através do sistema; é ideal, porém opcional, instalação de equipamento de monitoramento mecânico (rotação, vibração temperatura) e elétrica o (tensão, corrente, potência etc.). A CONCESSIONÁRIA é responsável pela instalação de medidores eletromagnéticos com registrador de vazão de alta precisão em todas as tubulações de entrada de reservatórios de água tratada e estações de tratamento de água (ETAs), para economias de ÁREAS URBANAS e AGLOMERADO RURAL em prazo suficiente para conceber um banco de dados para análise do VERIFICADOR INDEPENDENTE nos prazos estabelecidos no ANEXO IIIINDICADORES DE DESEMPENHO E METAS DE ATENDIMENTO. Além disso, todos os sistemas obrigatórios devem estar interligados ao Sistema Integrado de Informações e CCO, através de telemetria. Com o intuito de garantir uma cobertura eficiente, o CCO pode ser regional, mas é mandatório que haja pelo menos uma unidade que atenda toda a ÁREA DA CONCESSÃO. Sua implementação física deve ocorrer em até dois anos da DATA DE EFICÁCIA PLENA, enquanto sua completa operacionalização deve ser alcançada até o sexto ano. A CONCESSIONÁRIA deverá oferecer a replicação do CCO nos centros de controle operacionais, permitindo apenas a visualização e monitoramento dos parâmetros, sem possibilidade de interferência direta na operação por meio de um circuito fechado de televisão (CFTV), visando proteger as instalações contra invasões. Além disso, o CCO deverá funcionar 24 horas por dia, todos os dias da semana e com monitoramento contínuo. Todos os custos relacionados à instalação do CCO são de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, incluindo a garantia de uma solução de segurança e vigilância abrangente, que inclua controle de acesso em todos os ambientes do CCO. O sistema deve assegurar sigilo ponto a ponto, segurança da rede com criptografia de informações confidenciais e cópias de segurança em um ambiente seguro para garantir a continuidade dos negócios em situações de sinistros. Adicionalmente, a CONCESSIONÁRIA será responsável por adquirir equipamentos que eliminem riscos de acessos indesejáveis à rede existente, controlar o acesso aos sistemas e revisar periodicamente os perfis de USUÁRIOS, mantendo-os atualizados para cada um dos softwares utilizados.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO. 13.1.1.1 Base para poço de visita circular para esgoto, em concreto pré- moldado, diâmetro interno = 0,60 m, profundidade = 1,35 m, excluindo tampão un 1,00 1,00 - 1.030,00 1.030,00 - - 13.1.1.2 Acréscimo para poço de visita circular para esgoto, em concreto pré moldado, diâmetro interno = 0,6 m m 0,14 0,14 - 340,00 47,60 - - 13.1.1.3 Tampa em ferro fundido, 150 x 75cm un 4,00 4,00 - 1.800,00 7.200,00 - - 13.1.1.4 Tampão retangular, em ferro fundido, 1,5t, 50 x 70cm un 11,00 11,00 - 1.005,00 11.055,00 - - 13.1.1.5 Tubo pvc, série r, dn 100 mm m 7,20 7,20 - 60,00 432,00 - - 13.1.1.6 Tubo pvc, série r, dn 150 mm m 20,97 20,97 - 80,00 1.677,60 - - 13.1.1.7 Tê, pvc, serie r, dn 150 x 150 mm, junta elástica un 6,00 6,00 - 220,00 1.320,00 - - 13.1.1.8 Curva longa, 90 graus, pvc ocre, junta elástica, dn 100 mm, para coletor predial de esgoto un 4,00 4,00 - 90,00 360,00 - - 13.1.1.9 Curva longa, 90 graus, pvc ocre, junta elástica, dn 150 mm, para coletor predial de esgoto un 4,00 4,00 - 215,00 860,00 - -