Risco de Taxa de Juro. Uma subida nas taxas de juro causa geralmente uma queda dos preços dos títulos.
Risco de Taxa de Juro. O investimento em CFDs comporta o risco decorrente de movimentos adversos nas taxas de juro, já que estes movimentos afectam a rentabilidade do CFD, nos termos descritos anteriormente relativos ao proveito/custo financeiro de manutenção de uma posição em CFD por mais de um dia. No caso específico de CFDs sobre taxas de juro, comporta ainda o impacto negativo na rentabilidade decorrente das flutuações deste preço.
Risco de Taxa de Juro. O Fundo encontra-se exposto ao risco de taxa de juro, dado que, em cada momento, a
Risco de Taxa de Juro o valor de títulos de dívida e de outros instrumentos de dívida sobe e desce, normalmente, em reação a alterações das taxas de juro. A queda das taxas de juro provoca, em geral, a valorização dos instrumentos de dívida existentes e a alta das taxas de juro provoca, em geral, a desvalorização dos instrumentos de dívida existentes. O risco de taxa de juro é, normalmente, superior no caso de investimentos de duração ou maturidade longa. Alguns investimentos oferecem ao emitente a opção de proceder ao reembolso ou resgate de um investimento antes da respectiva data de maturidade. Se um emitente proceder ao reembolso ou resgate de um investimento num período de queda das taxas de juro, um fundo/veículo investido poderá ter de reinvestir o produto de tal operação num investimento que ofereça uma rendibilidade inferior e, por isso, poderá não beneficiar de qualquer valorização em consequência de uma queda das taxas de juro.
Risco de Taxa de Juro. Impacto de técnicas e instrumentos de gestão, tais como a utilização de derivados.
Risco de Taxa de Juro. Incerteza quanto ao rendimento gerado pelo instrumento ou produto financeiro em virtude da incerteza na evolução das taxas de juro.
Risco de Taxa de Juro. Na identificação, medição e controlo do risco de taxa de juro da carteira bancária da CEMG seguem-se os princípios recomendados pelo Bank for International Settlements (BIS), a par de um acompanhamento mensal da exposição a este risco, cujos resultados são internamente apresentados em sede do Comité de Ativos e Passivos (ALCO – Assets & Liabilities Committee) e em relatório de riscos de balanço. Paralelamente aos mecanismos de controlo interno enunciados, no âmbito do reporte prudencial, é remetido o reporte semestral da Instrução do Banco de Portugal n.º 19/2005, com a informação relativa às exposições por intervalo de maturidade ou refixação da taxa e o seu impacto na situação líquida e margem de juros. Em junho de 2015, os gaps de taxa de juro (considerando a globalidade dos prazos de refixação de taxas de juro) atingiam, em termos estáticos, cerca de 2.486,0 milhões de euros negativos (31 de dezembro de 2014: 1.713,8 milhões de euros negativos), conforme se dá nota no quadro seguinte: milhares de euros Gap de taxa de juro Jun-15 Dez-14 junho Média anual Xxxxxx Xxxxxx dezembro Média anual Xxxxxx Xxxxxx -2.485.968 -2.485.968 -2.485.968 -2.485.968 -1.713.766 -1.443.074 -1.172.382 -1.713.766 Em junho de 2015, o impacto sobre a situação líquida decorrente de uma deslocação paralela de +200 pontos base da curva de rendimentos era de 9% (3% em 2014). A sensibilidade da carteira bancária da CEMG ao risco de taxa de juro encontrava-se, assim, dentro do limite orientador de 20% dos Fundos Próprios definido pelo BIS em ―Principles for the Management and Supervision of Interest Rate Risk‖. Na mesma data, o gap de repricing acumulado a 12 meses foi estimado em 4,1 mil milhões de euros (3,6 mil milhões de euros em dezembro de 2014), prevendo-se um impacto na margem financeira de +44,5 milhões de euros (+40,4 milhões de euros em dezembro de 2014) no caso de uma alteração instantânea das taxas de juro em +100 pontos base. A variação verificada nesta métrica decorre, essencialmente, do desfasamento entre os prazos de revisão de taxa de juro, onde se evidencia um maior peso da aplicação em títulos de dívida com prazos mais longos.
Risco de Taxa de Juro. O investimento em Opções, cujos ativos subjacentes sejam taxas de juro, comporta o risco do impacto negativo na rentabilidade, decorrente de movimentos adversos nas taxas de juro.
Risco de Taxa de Juro. O investimento em contratos de Forex comporta o risco decorrente de movimentos adversos nas taxas de juro, já que estes movimentos afectam a rentabilidade do contrato de Forex, nos termos descritos anteriormente relativos aos pontos swap nas posições mantidas por mais de um dia. Risco Cambial O investimento em contratos de derivados Forex, como em qualquer instrumento financeiro, comporta risco cambial pelo facto de estar denominado em determinada divisa, podendo a desvalorização da mesma afetar o respetivo valor. Em acréscimo, pelo facto do Cliente, através deste contrato, investir em duas moedas (moeda base e de cotação), fica sujeito ao impacto negativo na rentabilidade, decorrente de movimentos adversos nas taxas de câmbio das duas moedas.