Subestação. Conjunto de equipamentos elétricos, incluindo local e edificação que os abriga, destinado a medir e controlar a energia elétrica ou transformar as suas características.
Subestação. Deverá está previsto na planilha orçamentária a ser definido em projeto pela CONTRATADA, todos os custos necessários para o fornecimento e instalação da subestação.
Subestação. A subestação transformadora é do tipo abrigada, localizada conforme planta. A SE será reformada e pintada. As portas e janelas são do tipo veneziana tipo dupla invertida, executadas em chapa de aço 14 USG, nas dimensões indicadas em planta existente. O fechamento do novo transformador será com tela OTTIS, malha 15mm arame nº14, estruturada com ferro cantoneira 2”x2”x1/4” até a altura de 3,70m do piso.
Subestação. É uma instalação elétrica de potência, contendo equipamentos para distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e controle. Funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de distribuição de energia elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando os níveis de tensão.
Subestação. Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas.
Subestação. As estruturas de derivação e da nova subestação serão do tipo PN3(1). Na cruzeta da subestação serão instalados, para a proteção do sistema contra sobretensão ou descargas atmosférica, 3 (três) para‐raios de distribuição, poliméricos sem centelhador, 21 KV, 10 kA, em sistema de neutro aterrado. Na cruzeta de derivação serão instaladas as três chaves fusíveis, classe 25 kV, base C com elos tipo H de 5A. O poste de sustentação do TR será circular com altura de 11 metros e capacidade para 600 daN.
Subestação. Pátio novo em 345 kV e transformação 500/345 kV na SE Nova Ponte SE 345/138 kV Uberlândia 10 SE 345/138 kV Araxá 3 SE 345/138 kV Monte Alegre de Minas 2
Subestação. Todos os cubículos de Subestação, deverão permanecer em perfeitas condições de segurança e funcionamento, conforme determina a norma técnica aplicável nos tópicos abaixo: Alimentadores de entrada das Subestações, Quadros Gerais de Força e Luz, Transformadores de Força, Transformadores de Corrente e Potencial, Relês de Proteção, Instrumental de Medição, Seccionadores, Barramentos, Disjuntores de Caixa Moldada, Contatores, Isoladores e Para-raios de distribuição (no interior da Subestação), Fios e Cabos, Disjuntores a Pequeno Volume de Óleo, Disjuntores a Seco, Baterias, Luminárias, Interruptores, Tomadas e Lâmpadas, Redes de Aterramento, Alvenaria das Casas de Força. • Gerador e sistema de emergência A manutenção preventiva deverá prever o “check out” do equipamento no mínimo a cada dois meses e testes de verificação da integridade das características técnicas do combustível. A periodicidade das inspeções será estabelecida em função da intensidade de uso das instalações e componentes, das condições locais, experiência do Contratante, recomendações dos fabricantes, fornecedores e normas técnicas. No caso de contratação de serviços de terceiros, a periodicidade será proposta e justificada, a fim de permitir a avaliação e aprovação do Contratante. A manutenção preventiva de Grupos Geradores e sistemas de emergência deverá ser realizada em conformidade com as recomendações do fabricante do equipamento, por profissional ou firma especializada, ou pelo fabricante do equipamento. A contratada providenciará sempre que necessário o abastecimento de combustível para o equipamento e reserva técnica.
Subestação. Os eletrodutos da entrada de energia deverão ser firmemente conectados à caixa de medição por meio de buchas e arruelas. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora para além dos limites de sua propriedade ou para outra unidade consumidora dentro da mesma propriedade. Não é permitido o aumento de potência instalada além dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento, com alteração do transformador e proteção geral, sem a prévia autorização da CELESC. Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A vedação deverá ser obtida utilizando-se massa vedante adequada, sendo proibido o uso de massa para fixar vidros. Os cabos deverão ser devidamente identificados em suas extremidades através de anilhas adequadas (R-S-T); Nas emendas de derivação em condutores de bitola superior a 6 mm² (inclusive), devem ser utilizados conectores e terminais apropriados para que haja a mínima resistência de contato. Para maior longevidade e durabilidade das emendas, deverão ser devidamente envolvidas com fita isolante adesiva. Na subestação, onde houver a proteção geral na baixa tensão através de disjuntor instalado em caixa exclusiva (DG) localizada no posto de medição, será feita a instalação do DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) logo após a este disjuntor. Todos os materiais aplicados na entrada de energia elétrica deverão atender as especificações da celesc e ser de fabricantes certificados pela concessionária.
Subestação. O Abrigo para Medição Deverá ser construída totalmente em alvenaria. Deverá alojar todos os quadros necessários para o sistema de medição, tais como caixa MDR, caixa dos transformadores de corrente, caixa da proteção geral e barramento de equipotencialização principal, BEP, localizado em caixa específica, sendo que, nesta deverão ser interligados todos os aterramentos da edificação. O transformador a óleo deverá ser novo e de fabricante certificado pela Celesc D. As perdas totais máximas dos equipamentos deverão ser iguais ou inferiores a 2,5% da potência nominal. Estes valores deverão ser comprovados por Relatório de Ensaio de Perdas Máximas Totais. No poste da subestação haverá um para-raio para cada fase em alta tensão. Deverá ser fixado na extremidade superior do eletroduto de entrada uma placa acrílica amarela com o endereço da unidade consumidora, escrito de forma legível (com gabarito) e com tinta indelével. As caixas de medição, dos TC’s e de proteção geral devem ser instaladas atendendo à norma vigente. A proteção geral em baixa tensão será garantida por um disjuntor trifásico, industrial, do tipo CA, corrente nominal 250 A. e capacidade de corte nominal (Ics) mínimo de 20 kA. Para a proteção contra surtos de tensão, serão instalados no quadro do BEP os DPS (dispositivos protetor de surto), 1 por fase, 275 V, com Imax de 60 kA. Estes dispositivos serão alimentados por cabos de 16 mm² PVC 750V até o barramento e com 16 mm² PVC 750V até o BEP, Estes dispositivos estarão conectados a um disjuntor trifásico de 63 A instalado a montante. Na subestação de medição deverá ser instalada a caixa BEP onde estarão concentradas todas as massas aterradas no subsistema de aterramento. Deverá ser instalada uma mesa retrátil para uso e operação da Celesc D. Cabeamento de Baixa Tensão (BT) da subestação: Do secundário do transformador partirão até a caixa de medição e proteção geral localizada no abrigo de medição e acondicionados em 1 (um) eletroduto de 4” do tipo ferro galvanizado eletrolitico pesado devidamente aterrado, Condutores de fase e neutro com isolação em XLPE, temp. do condutor 90ºC, flexíveis, unipolares, isolamento 0,6/1 kV e bitola de 150 mm². A partir do disjuntor de proteção geral do sistema, que estará localizado no abrigo de medição, até o Quadro de Proteção Geral (QPG), os condutores de BT seguirão com as características mínimas: 4#150mm² ‐ XLPE – 0,6/1 kV e mais 95mm² - XLPE – 0,6/1 kV para proteção acondicionados em 1 eletroduto do tipo PVC c...