Subestação Cláusulas Exemplificativas

Subestação. Conjunto de equipamentos elétricos, incluindo local e edificação que os abriga, destinado a medir e controlar a energia elétrica ou transformar as suas características.
Subestação. Todos os cubículos de Subestação, deverão permanecer em perfeitas condições de segurança e funcionamento, conforme determina a norma técnica aplicável nos tópicos abaixo: Alimentadores de entrada das Subestações, Quadros Gerais de Força e Luz, Transformadores de Força, Transformadores de Corrente e Potencial, Relês de Proteção, Instrumental de Medição, Seccionadores, Barramentos, Disjuntores de Caixa Moldada, Contatores, Isoladores e Para-raios de distribuição (no interior da Subestação), Fios e Cabos, Disjuntores a Pequeno Volume de Óleo, Disjuntores a Seco, Baterias, Luminárias, Interruptores, Tomadas e Lâmpadas, Redes de Aterramento, Alvenaria das Casas de Força. • Gerador e sistema de emergência A manutenção preventiva deverá prever o “check out” do equipamento no mínimo a cada dois meses e testes de verificação da integridade das características técnicas do combustível. A periodicidade das inspeções será estabelecida em função da intensidade de uso das instalações e componentes, das condições locais, experiência do Contratante, recomendações dos fabricantes, fornecedores e normas técnicas. No caso de contratação de serviços de terceiros, a periodicidade será proposta e justificada, a fim de permitir a avaliação e aprovação do Contratante. A manutenção preventiva de Grupos Geradores e sistemas de emergência deverá ser realizada em conformidade com as recomendações do fabricante do equipamento, por profissional ou firma especializada, ou pelo fabricante do equipamento. A contratada providenciará sempre que necessário o abastecimento de combustível para o equipamento e reserva técnica.
Subestação. Os eletrodutos da entrada de energia deverão ser firmemente conectados à caixa de medição por meio de buchas e arruelas. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora para além dos limites de sua propriedade ou para outra unidade consumidora dentro da mesma propriedade. Não é permitido o aumento de potência instalada além dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento, com alteração do transformador e proteção geral, sem a prévia autorização da CELESC. Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A vedação deverá ser obtida utilizando-se massa vedante adequada, sendo proibido o uso de massa para fixar vidros. Os cabos deverão ser devidamente identificados em suas extremidades através de anilhas adequadas (R-S-T); Nas emendas de derivação em condutores de bitola superior a 6 mm² (inclusive), devem ser utilizados conectores e terminais apropriados para que haja a mínima resistência de contato. Para maior longevidade e durabilidade das emendas, deverão ser devidamente envolvidas com fita isolante adesiva. Na subestação, onde houver a proteção geral na baixa tensão através de disjuntor instalado em caixa exclusiva (DG) localizada no posto de medição, será feita a instalação do DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) logo após a este disjuntor. Todos os materiais aplicados na entrada de energia elétrica deverão atender as especificações da celesc e ser de fabricantes certificados pela concessionária.
Subestação. O Abrigo para Medição Deverá ser construída totalmente em alvenaria. Deverá alojar todos os quadros necessários para o sistema de medição, tais como caixa MDR, caixa dos transformadores de corrente, caixa da proteção geral e barramento de equipotencialização principal, BEP, localizado em caixa específica, sendo que, nesta deverão ser interligados todos os aterramentos da edificação. O transformador a óleo deverá ser novo e de fabricante certificado pela Celesc D. As perdas totais máximas dos equipamentos deverão ser iguais ou inferiores a 2,5% da potência nominal. Estes valores deverão ser comprovados por Relatório de Ensaio de Perdas Máximas Totais. No poste da subestação haverá um para-raio para cada fase em alta tensão. Deverá ser fixado na extremidade superior do eletroduto de entrada uma placa acrílica amarela com o endereço da unidade consumidora, escrito de forma legível (com gabarito) e com tinta indelével. As caixas de medição, dos TC’s e de proteção geral devem ser instaladas atendendo à norma vigente. A proteção geral em baixa tensão será garantida por um disjuntor trifásico, industrial, do tipo CA, corrente nominal 250 A. e capacidade de corte nominal (Ics) mínimo de 20 kA. Para a proteção contra surtos de tensão, serão instalados no quadro do BEP os DPS (dispositivos protetor de surto), 1 por fase, 275 V, com Imax de 60 kA. Estes dispositivos serão alimentados por cabos de 16 mm² PVC 750V até o barramento e com 16 mm² PVC 750V até o BEP, Estes dispositivos estarão conectados a um disjuntor trifásico de 63 A instalado a montante. Na subestação de medição deverá ser instalada a caixa BEP onde estarão concentradas todas as massas aterradas no subsistema de aterramento. Deverá ser instalada uma mesa retrátil para uso e operação da Celesc D. Cabeamento de Baixa Tensão (BT) da subestação: Do secundário do transformador partirão até a caixa de medição e proteção geral localizada no abrigo de medição e acondicionados em 1 (um) eletroduto de 4” do tipo ferro galvanizado eletrolitico pesado devidamente aterrado, Condutores de fase e neutro com isolação em XLPE, temp. do condutor 90ºC, flexíveis, unipolares, isolamento 0,6/1 kV e bitola de 150 mm². A partir do disjuntor de proteção geral do sistema, que estará localizado no abrigo de medição, até o Quadro de Proteção Geral (QPG), os condutores de BT seguirão com as características mínimas: 4#150mm² ‐ XLPE – 0,6/1 kV e mais 95mm² - XLPE – 0,6/1 kV para proteção acondicionados em 1 eletroduto do tipo PVC c...
Subestação. 8.2.3.1 - Edificação constituída de 1 pavimento térreo para abrigar a subestação, com área construída de aproximadamente 50,29m².
Subestação. Para subestações de poste ao tempo, a entrada de energia se dará por meio de cabos aéreos de alumínio conforme normas técnicas da concessionária. As chaves deverão ser unipolares, corrente nominal de 100A isolamento de 15KV com elos fusíveis adequados, a serem instaladas na estrutura (poste) de derivação da rede de distribuição. A empreiteira deverá obedecer aos requisitos da norma ABNT NBR 5356-11/2016 Errata 1/2016, ABNT NBR 5440/2014 Errata 1/2014, e NTC-36 (Norma Técnica da CELG).
Subestação. Primeira Subcláusula – São ainda de responsabilidade da TRANSMISSORA:
Subestação. É uma instalação elétrica de potência, contendo equipamentos para distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e controle. Funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de distribuição de energia elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando os níveis de tensão.
Subestação. 16.5.5.1. Dimensionamento e Especificações dos Componentes do Poste de Entrada e Medição
Subestação. Deverá está previsto na planilha orçamentária a ser definido em projeto pela CONTRATADA, todos os custos necessários para o fornecimento e instalação da subestação.