Solos Cláusulas Exemplificativas

Solos. 3.1. Amostragem e interpretação de análise de solo; 3.2. Classificação dos solos; 3.3. Fertilidade do solo e nutrição de plantas; 3.4. Adubos e adubação; 3.5. Conservação do solo. 4. Microbiologia agrícola. 5. Máquinas e implementos agrícolas. 6. Genética e melhoramento de plantas. 7. Sistemas de produção de espécies agrícolas (cereais, leguminosas, oleaginosas, olerícolas e fruteiras): 7.1. Semeadura ou plantio; 7.2. Tratos culturais; 7.3. Identificação e métodos de controle de pragas, doenças e plantas daninhas; 7.4. Tecnologia de produção de sementes e mudas; 7.5. Colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento de grãos; 7.6. Pós-colheita de frutas e de hortaliças. 8. Experimentação agrícola: 8.1. Princípios básicos da experimentação; 8.2. Delineamentos experimentais. 9. Forragicultura e pastagens. 10. Nutrição animal. 11. Sistemas de produção animal (bovinos, ovinos, suínos e aves):
Solos. Caracterização das classes de solos com o correspondente mapeamento, atualizado segundo o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2000). Realizar diagnóstico sobre a estabilidade relativa das condições naturais do solo (erodibilidade, susceptibilidade de alterações físico químicas, etc.); Realizar estudo e mapeamento integrado das classes de solo, estabilidade natural e formas de relevo; Descrever as características pedológicas (descritas em campo) avaliando os parâmetros principais; Analisar a suscetibilidade natural dos solos à erosão, bem como aptidão agrícola, silvicultural e uso atual dos mesmos, considerando a caracterização e descrição das classes dos solos, sua gênese e distribuição espacial na área de influência do empreendimento.
Solos. Segundo o mapa do município de Fortaleza elaborado pela EMBRAPA Solos, complementado com checagem de campo, a área englobada pelas Bacias CE7, CE8 e CE9 encontra-se predominantemente assente solos do tipo Argissolos Vermelho-Amarelo Distróficos, que ocorrem associados aos domínios do Grupo Barreiras e dos Depósitos Eólicos Litorâneos 1 (paleodunas). Os Neossolos Flúvicos apresentam-se pouco expressivos, estando restritos as planícies fluviais dos cursos d’água interceptados ou margeados pelos traçados da rede coletora, interceptores, linhas de recalque e emissário final. Apresenta-se a seguir uma breve descrição dos principais tipos de solos presentes no território da área do estudo. Os Argissolos Vermelho Amarelo ocorrem em relevo plano a suave ondulado, estando associados aos tabuleiros do Grupo Barreiras e as áreas de paleodunas dissipadas. São solos profundos, moderada a imperfeitamente drenados com mosqueados abundantes, porosos a muito porosos e de textura variando de arenosa/média a argilosa. A coloração é muito variada indo desde tonalidades vermelho- amareladas até bruno-acinzentadas. Apresentam baixa fertilidade natural baixa e forte acidez, sendo recomendável o uso de fertilizantes e o uso de calagens para correção do pH. Apesar das limitações físicas, estes solos podem ser irrigados apresentando boas produtividades, quando corrigidas suas deficiências. São explorados atualmente na área da ETE com cultivos de capineiras. Os Neossolos Flúvicos são moderadamente profundos a muito profundos, apresentando fertilidade natural alta, com drenagem moderada a imperfeita, sem problemas de erosão, mas com riscos periódicos de inundação. Ao longo dos traçados da rede coletora, interceptores, linhas de recalque e emissário final os Solos Aluviais ocupam faixas pouco expressivas associadas aos pequenos cursos d’água, que são interceptadas ou margeadas por estes. As texturas variam desde arenosas até argilosas. Não foi constatada a ocorrência de explorações agrícolas nos trechos interceptados ou margeados pelas obras do sistema de esgotamento sanitário ora em análise.
Solos. O mapa de solos do IBGE (IBGE, 2000) apresenta basicamente uma classificação com a finalidade de organizar os conhecimentos que se tem acerca dos mesmos, agrupando e lembrando as suas propriedades, procurando entender as relações existentes entre os diferente tipos e estabelecendo subdivisões de maneira útil para aplicação a objetivos específicos. A organização dos conhecimentos sobre os solos é necessária para que, entre outras coisas, seja possível determinar qual o seu melhor uso e manejo. Esse mapa é útil pois fornece uma síntese dos levantamentos mais minuciosos, permitindo uma visão global dos solos dominantes em uma grande área. Constitui um sistema de classificação generalizado, sem informações mais específicas relativas às características e peculiaridades dos solos das diferentes regiões do Brasil em diferentes condições ambientais. Por esta classificação, na área do Parque Estadual Serra de Santa Bárbara ocorrem apenas solos dos tipos Podzólico Vermelho-Amarelo e Plintossolos. O primeiro deles ocorrendo principalmente na região leste do Parque, enquanto que o segundo na região oeste. É possível ainda associar a provável ocorrência, menos significativa, de Latossolos Amarelos, Cambissolos e Areias Quartzosas que ocorrem próximos ao limite norte do Parque (Anexo, 02-I).
Solos. Os solos a serem empregados na confecção da mistura solo-cimento, tanto na mistura em usina quanto na pista, deverão ser examinados através dos ensaios de caracterização (DNER-ME 080, DNER-ME 082 e DNER-ME 122) a fim de verificar se estão de acordo com o projeto de mistura e as tolerâncias especificadas quanto a granulometria, limite de liquidez e índice de plasticidade.
Solos. Observa-se na Figura 2 que na área objeto do projeto em questão predominam os seguintes tipos de solo • CXbd9 - CAMBISSOLO HÁPLICO distrófico típico A moderado textura média/argilosa + LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico A moderado, textura argilosa; ambos fase campo cerrado, relevo suave ondulado e ondulado/ plano e suave ondulado. • LVAd1 – LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico A moderado textura argilosa; fase cerrado, relevo plano e suave ondulado. • RLe1 – NEOSSOLO LITÓLICO eutrófico chernossólico e típico textura argilosa + CAMBISSOLO HÁPLICO eutrófico típico e léptico A moderado textura argilosa; ambos fase floresta caducifólia, relevo ondulado e forte ondulado. Fonte: Minas Gerais, Mapa de Solos. Identificou-se como principais medidas de intervenção para controlar e mitigar os processos erosivos e de assoreamento dos cursos de água, as seguintes: • Proteção de cabeceiras de nascentes, com cercamento. Nestes pontos deverão ser construídas cercas com postes de eucalipto tratado, com espaçamento de 2 metros e cinco fios de arame farpado; • Estabilização e recuperação de áreas degradadas com o terraceamento das mesmas; • Adequação de vários trechos de estradas de circulação dentro do assentamento, com a construção de terraços, lombadas e bacias de contenção de águas pluviais (barraginhas); • Educação para as águas e mobilização dos moradores através da realização de dias de campo, bem como trabalhos e atividades específicos para mulheres e crianças; Espera-se que com as intervenções propostas no projeto haja melhoria da qualidade e quantidade de água do ribeirão São Pedro, melhorando assim a qualidade de vida local. Contudo, é necessário que se faça um trabalho de orientação e capacitação dos habitantes na sub bacia, para garantir a sustentabilidade do projeto, oferecendo alternativas econômicas viáveis e compatíveis com o meio ambiente da região.
Solos. A cobertura de solo observada em Colatina é classificada como um Latossolo de coloração Vermelho-amarelada, sendo este de textura média e de relevo suavemente ondulado, soma- se a ele ainda areias quartzosas de relevo suavemente ondulado a planas. O solo é classificado como álico a moderado, ou seja, de baixo potencial nutricional abaixo do horizonte arável devido a saturação por Alumínio. São solos profundos, drenados, normalmente argilosos, de baixa densidade, alta porosidade e de caráter ácido (EMBRAPA, 2006).
Solos. O solo do Município é constituído pelos seguintes tipos: Concrecionários lateríticos indiscriminados distróficos; Latossolo Amarelo distrófico, textura média; Concrecionários Lateríticos e Areias Quartzosas.
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  • FÉRIAS O início das férias individuais deverá sempre ocorrer no primeiro dia útil da semana, devendo o empregado ser avisado com 30 (trinta) dias de antecedência, ressalvados os interesses do próprio empregado em iniciar suas férias em outro dia da semana, bem como ainda a política anual de férias das empresas, que deverá ser comunicada ao Sindicato dos Trabalhadores.

  • COBERTURA A garantia de execução assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

  • COBERTURAS São as obrigações que a Seguradora assume perante o Segurado quando da contratação do seguro e que serão exigíveis por ocasião da ocorrência de um evento coberto, observadas as condições e os limites contratados.

  • ESQUADRIAS Todos os serviços de serralheria e marcenaria deverão ser executados seguindo a melhor técnica para trabalhos deste gênero e obedecer rigorosamente às indicações constantes nos detalhes e nas especificações que acompanham o projeto. Todas as medidas deverão ser aferidas e confirmadas no local, antes da produção da esquadria. No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações deverão ser considerados os parâmetros estabelecidos nas normas técnicas pertinentes em relação à estanqueidade à água e ar, resistência a cargas de vento e funcionamento das esquadrias. Deverá estar subscrito no contrato das esquadrias o período de garantia dos materiais e instalação, por um período de no mínimo 05 anos, exceto quanto a problemas por manuseio inadequado da esquadria. A instalação deverá seguir as seguintes normas: ● Os CONTRAMARCOS definirão todos os níveis de revestimento da obra, interna e externamente. Após a definição do modelo e sua locação (no centro ou faceando internamente o peitoril), dá-se início à sua instalação devidamente aprumados e nivelados com pré-fixação. Utiliza-se o prumo pelo lado externo da fachada obtendo-se o alinhamento vertical de locação dos contramarcos. As medidas dos vãos para fabricação dos contramarcos e, posteriormente, das esquadrias serão de total responsabilidade do FABRICANTE. A fabricação dos contramarcos só poderá ser iniciada após análise e aprovação pela FISCALIZAÇÃO do projeto de execução das esquadrias. O chumbamento final com argamassa apropriada e de alta aderência ficará a cargo do CONTRATADA, sob supervisão da FISCALIZAÇÃO, de maneira que o perfil não fique oco, bem como a regularização interna do vão. Os contramarcos deverão ser totalmente limpos de massa de cimento e poeira antes da instalação da esquadria. Os cantos do perfil horizontal inferior dos contramarcos deverão ser vedados com massa de vedação. No caso da impossibilidade de uso do contramarco, a esquadria deverá receber um sistema de cantoneiras que permita vedação interna e externa. Em função da importância do contramarco, não será admitido que este seja negociado e instalado por uma empresa que não vá fornecer as esquadrias da obra, para evitar a isenção das devidas responsabilidades deste item. ● AS ESQUADRIAS deverão ter arremates prevendo sua colocação na face interna do vão, quando não definido em contrário no projeto de arquitetura ou na especificação. A inspeção da fabricação e instalação das esquadrias, bem como a aprovação dos desenhos pela FISCALIZAÇÃO não exime a responsabilidade total do CONTRATADA quanto à qualidade dos materiais e serviços, resistência, vedação e perfeito funcionamento das mesmas. As esquadrias só devem ser instaladas quando a obra oferecer as condições ideais para a sua colocação evitando danos às mesmas e à sua anodização/pintura. ● A REVISÃO deverá ser feita após a instalação das esquadrias e dos vidros em conjunto pela CONTRATADA e pela FISCALIZAÇÃO. Somente após esta revisão, a FISCALIZAÇÃO poderá aceitar como concluída esta fase da obra. ● A VEDAÇÃO FINAL deverá ser executada com silicone neutro na cor mais indicada para a obra. ● As esquadrias deverão ser enviadas para obra protegida com plástico bolha ou papel crepe em toda a superfície exposta, para evitar danos ao alumínio. ● Não será permitida sob nenhuma hipótese a fabricação das esquadrias dentro do canteiro de obra.

  • Cobertura Básica Considera-se risco coberto a Responsabilidade Civil do segurado, caracterizada na forma do item 3 OBJETO DO SEGURO das Condições Gerais de Responsabilidade Civil Geral, sobre acidentes quando ocorridos durante o exercício de suas atividades, dentro do período de vigência especificado na apólice e desde que estes danos decorram dos seguintes eventos:

  • DANO No seguro, é o prejuízo sofrido pelo Segurado e indenizável ou não, de acordo com as condições do contrato de seguro.

  • LIMPEZA A obra deverá ser entregue completamente limpa, removido todo entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos, inclusive com as áreas externas (calçadas, passeios, etc.), sem manchas ou crostas de qualquer tipo de argamassa. Todas as cantarias, pavimentações, revestimentos, cimentados, ladrilhos, azulejos, aparelhos sanitários, esquadrias metálicas, alvenarias etc., serão limpos abundante e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por estes serviços de limpeza. Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando-se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.

  • Projeto Executivo 9.4.1. O Projeto Executivo é o conjunto de elementos necessários e suficientes à realização do empreendimento a ser executado, com nível máximo de detalhamento possível de todas as suas etapas;

  • Diárias No caso de prestação de serviços externos, que resulte ao empregado despesas superiores às habituais, no que se refere a transporte, estada e alimentação, e desde que tais despesas não sejam anteriormente contratadas ou regulamentadas, a empresa reembolsará a diferença que for comprovada.

  • Princípios 9 Organização administrativa. 9.1 Centralização, descentralização, concentração e desconcentração. 9.2 Administração direta e indireta. 9.3 Autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 9.4 Entidades paraestatais e terceiro setor. 9.4.1 Serviços sociais autônomos, entidades de apoio, organizações sociais, organizações da sociedade civil de interesse público. 10 Controle da administração pública. 10.1 Controle exercido pela administração pública. 10.2 Controle judicial. 10.3 Controle legislativo. 10.4